27. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
28. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
29. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
30. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
31. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
Alinhar as metas departamentais e pessoais à estratégia;
32. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
Alinhar as metas departamentais e pessoais à estratégia;
Identificar e alinhar as iniciativas estratégicas;
33. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
Alinhar as metas departamentais e pessoais à estratégia;
Identificar e alinhar as iniciativas estratégicas;
Estimular revisões estratégicas periódicas e sistemáticas;
34. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
Alinhar as metas departamentais e pessoais à estratégia;
Identificar e alinhar as iniciativas estratégicas;
Estimular revisões estratégicas periódicas e sistemáticas;
Obter feedback para aprofundar o conhecimento da estratégia e
aperfeiçoá-la.
35. Para que?
Traduzir os objetivos estratégicos em um conjunto coerente de
indicadores de desempenho;
Associar os objetivos estratégicos com metas de longo prazo e
orçamentos anuais;
Esclarecer e obter consenso em relação à estratégia;
Comunicar a estratégia a toda a organização;
Alinhar as metas departamentais e pessoais à estratégia;
Identificar e alinhar as iniciativas estratégicas;
Estimular revisões estratégicas periódicas e sistemáticas;
Obter feedback para aprofundar o conhecimento da estratégia e
aperfeiçoá-la.
44. BSC - Perspectivas
Lucro
Contempla a estratégia de crescimento, risco,
rentabilidade e ganho sob a perspectiva dos
stakeholders
Cliente & mercado
Contempla a estratégia de criação de valor e
diferenciação, sob a perspectiva do cliente
45. BSC - Perspectivas
Processos internos
Contempla as prioridades estratégicas de vários
processos de negócio, que criam satisfação para os
clientes, fornecedores de clientes e stakeholders
Aprendizado, Inovação e
crescimento
69. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
70. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
71. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
72. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação
Premiação
73. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação
Premiação
74. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação
Premiação
Planejamento
Metrificação
75. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação
Premiação
Planejamento
Metrificação
76. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação Feedback e
Premiação aprendizado
Planejamento
Metrificação
77. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Comunicação Feedback e
Premiação aprendizado
Planejamento
Metrificação
78. Por que?
Para ter um sistema gerencial projetado em
torno da visão estratégica de longo prazo
Tradução da visão
Tradução da visão
Comunicação Feedback e
Premiação aprendizado
Planejamento
Metrificação
79. Stakeholders
Cotistas de capital
Agentes financeiros
Provedores de serviços de saúde (público e privado)
Administradores e supervisores
Legisladores
Instituições comunitárias
ONGs
Doadores
Clientes constituídos e em potencial
Colaboradores
...
82. Visão & estratégia
Lucros
Se formos bem sucedidos,
como cuidaremos dos nossos
acionistas?
Cliente & mercado
Processos internos
PESSOAS, inovação & aprendizado
83. Visão & estratégia
Lucros
Se formos bem sucedidos,
como cuidaremos dos nossos
acionistas?
Cliente & mercado
Para realizar a visão,
como devo cuidar dos
clientes?
Processos internos
PESSOAS, inovação & aprendizado
84. Visão & estratégia
Lucros
Se formos bem sucedidos,
como cuidaremos dos nossos
acionistas?
Cliente & mercado
Para realizar a visão,
como devo cuidar dos
clientes?
Processos internos
Para satisfazer os clientes, em que
processos devo ser excelente?
PESSOAS, inovação & aprendizado
85. Visão & estratégia
Lucros
Se formos bem sucedidos,
como cuidaremos dos nossos
acionistas?
Cliente & mercado
Para realizar a visão,
como devo cuidar dos
clientes?
Processos internos
Para satisfazer os clientes, em que
processos devo ser excelente?
PESSOAS, inovação & aprendizado
Para realizar a visão,
como a organização deve aprender e melhorar?
86. Seletividade
Indicador
captura dos aspectos críticos de produtos, serviços ou processos
internos
Simplicidade
facilidade de compreensão e aplicação, inclusive pelos executores
diretos
Representatividade
cobertura do maior número possível de processos e situações
Estabilidade & reprodutibilidade
permanência no médio ou longo prazo sustentados por procedimentos
padronizados
Rastreabilidade
87. efeito causa
Baixa
Desnutrição
Qualificação
infantil
Profissional
88. efeito interveniência causa
Baixa Baixo Hipodesen-
Desnutrição
Qualificação Rendimento volvimento
infantil
Profissional escolar neuronal
89. Matriz de nexo causal
Renda Baixo Baixa Higiene
Familiar Nível Ingesta Pessoal
baixa Educacional Protêica deficiente
Contami-
Má
Saneamento nação Parasitoses
Absorção
Deficiente Fecal intestinais
Alimentar
Alimentar
Baixa Baixo Hipodesen-
Desnutrição
Qualificação Rendimento volvimento
infantil
Profissional escolar neuronal
92. Fatores Críticos de Sucesso
As poucas coisas que devem ocorrer de modo
correto, mesmo em detrimento de outras para
que os objetivos sejam alcançados
93. Fatores Críticos de Sucesso
As poucas coisas que devem ocorrer de modo
correto, mesmo em detrimento de outras para
que os objetivos sejam alcançados
ou
Fatores que, caso não se consolidem,
impossibilitarão o alcance dos
objetivos
94. Fatores Críticos de Sucesso
As poucas coisas que devem ocorrer de modo
correto, mesmo em detrimento de outras para
Ignorar os objetivos sejam alcançados
que
um problema é garantir
um ou
FCI
Fatores que, caso não se consolidem,
Fator de Certeza de
impossibilitarão o alcance dos
Insucesso
objetivos
97. Fator crítico de sucesso
o que
precisa
ocorrer de
modo
es
ea correto,
mesmo em
cor
da
detrimento
arr
de outros,
eb
en
para que um
tar
!?
98. Fator crítico de sucesso
redundância o que
precisa
ocorrer de
modo
es
ea correto,
mesmo em
cor
da
detrimento
arr
de outros,
eb
en
para que um
tar
!?
101. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
102. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
103. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
104. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador
105. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
106. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
107. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
108. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
meta
109. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
necessária
110. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária
atingir ?
111. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária
atingir ?
112. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária
atingir ?
iniciativa
113. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária
atingir ?
programas imprescindíveis
de ação iniciativa
114. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária se
atingir ?
complexa
programas imprescindíveis
de ação iniciativa
115. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
objetivo
o que atingir ?
em quanto
tempo ?
quando
reavaliar ?
metanível de desempenho
ou
taxa de melhoria
como
necessária se
atingir ?
complexa
programas imprescindíveis
de ação iniciativa
116. objetivo que deve ser alcançado e
o
o que é crítico para o sucesso
do tema
dimensão
crítica ?
indicador será medido e
como
acompanhado o
sucesso do alcance do
o que atingir objetivo
?
em quanto
tempo ?
quando meta nível de desempenho
reavaliar ? ou
taxa de melhoria
comonecessária se
atingir ?
complexa
programas imprescindíveis
de ação iniciativa
130. Quem quiser
alcançar um
objetivo distante,
tem que dar muitos
passos curtos.
Helmut Schmidt
1918 - ...
131. Lucros
Contempla a estratégia de
crescimento, risco,
rentabilidade e ganhos sob a
perspectiva dos stakeholders
132. Lucros
Se formos bem
sucedidos, como
cuidaremos dos nossos stakeholders?
133. Lucros
objetivo
indicador 1 indicador 2
meta 1 meta 2
iniciativa a iniciativa d
iniciativa b
iniciativa c Se formos bem
sucedidos, como
cuidaremos dos nossos stakeholders?
134. Cliente & mercado
Contempla a estratégia de
criação de valor e
diferenciação, sob a
135. Cliente & mercado
Para realizar a visão, como devo cuidar
dos clientes?
136. Cliente & mercado
objetivo
indicador 1 indicador 2
meta 1 meta 2
iniciativa a iniciativa d
iniciativa b
iniciativa c Para realizar a visão, como devo cuidar
dos clientes?
137. Processos internos
Contempla as prioridades
estratégicas de vários processos de
negócio, que criam satisfação para
os clientes, fornecedores de clientes
e stakeholders.
138. Processos internos
Para satisfazer os clientes, em que
processos devo ser excelente?”
139. Processos internos
objetivo
indicador 1 indicador 2
meta 1 meta 2
iniciativa a iniciativa d
iniciativa b
iniciativa c Para satisfazer os clientes, em que
processos devo ser excelente?”
140. PESSOAS, conhecimento,
aprendizado & inovação
Contempla as prioridades para o
desenvolvimento de um clima
propício à mudança organizacional,
à inovação e ao crescimento
141. PESSOAS, conhecimento inovação &
objetivo
indicador 1 indicador 2
meta 1 meta 2
iniciativa a iniciativa d
iniciativa b
iniciativa c Para realizar a visão, como a organização
deve aprender e melhorar ?
143. Temas / Eixos
Eficiência operacional
num nível operacional, cumpre as suas obrigações e funções quanto
a normas e padrões
Eficácia tático
num nível de chefia, de planejamento, chega realmente à
consecução de um objetivo
Efetividade estratégico
que atinge os seus objetivos estratégicos, institucionais, de
formação de imagem etc.
148. Eficiência organizacional
Otimiza o uso de recursos para realização dos
processos
Eficácia organizacional
Melhora a qualidade dos processos
Efetividade organizacional
Facilita entender e atender os anseios,
expectativas e
necessidades da clientela
154. Tema Eficiência operacional
Lucros
Cliente
Mercado
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
155. Tema Eficiência operacional
Lucros
Cliente
Mercado
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
156. Tema Eficiência operacional
Lucros
Cliente
Mercado
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
157. Tema Eficiência operacional
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
158. Tema Eficiência operacional
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
159. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
160. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e
Aprendizado
Automação laboratorial
161. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
162. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
163. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
164. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
165. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
166. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
167. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
168. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
169. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
170. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
171. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
172. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
173. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
174. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
175. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Processos
Internos Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
176. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Menor necessidade
Processos de interferência
Internos humana Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
177. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Menor necessidade
Processos de interferência
Internos humana Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
178. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Maior produtividade
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Menor necessidade
Processos de interferência
Internos humana Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
179. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Maior produtividade
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Menor necessidade
Processos de interferência
Internos humana Menor tempo
por
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
180. Tema Eficiência operacional
Rentabilidade
Menos desperdício
Lucros
Maior produção
Maior produtividade
Cliente Maior fatia de mercado
Mercado
Menor custo unitário
Menor necessidade
Processos de interferência Menor tempo
Menor tempo
Internos humana por
por
procedimento
procedimento
Novos exames
Pessoas,
Inovação e Treinamento de pessoal
Aprendizado
Automação laboratorial
183. Objetivos
Menor tempo
por
procedimento
(Redução do tempo
médio de execução
de exame)
184. Objetivos Indicadores
Menor tempo
por
procedimento
(Redução do tempo
médio de execução
de exame)
185. Objetivos Indicadores
Tempo
médio de execução
por exame
Menor tempo
por
procedimento Número de exames
mensais realizados
(Redução do tempo por equipamento
médio de execução
de exame)
Relação exames
mensais realizados
por técnico
186. Objetivos Indicadores Metas
Tempo
médio de execução
por exame
Menor tempo
por
procedimento Número de exames
mensais realizados
(Redução do tempo por equipamento
médio de execução
de exame)
Relação exames
mensais realizados
por técnico
187. Objetivos Indicadores Metas
Tempo Decréscimo
médio de execução de 50%
por exame no tempo médio
em 30 dias, revisto
Menor tempo mensalmente
por
procedimento Número de exames Aumento de 40%
mensais realizados nos exames
(Redução do tempo realizados por
por equipamento
médio de execução Equipamento, revis-
de exame) to mensalmente
Relação exames Aumento de
mensais realizados 200% da relação
por técnico exames/técnico,
revisto anualmente
188. Objetivos Indicadores Metas Iniciativas
Tempo Decréscimo
médio de execução de 50%
por exame no tempo médio
em 30 dias, revisto
Menor tempo mensalmente
por
procedimento Número de exames Aumento de 40%
mensais realizados nos exames
(Redução do tempo realizados por
por equipamento
médio de execução Equipamento, revis-
de exame) to mensalmente
Relação exames Aumento de
mensais realizados 200% da relação
por técnico exames/técnico,
revisto anualmente
189. Objetivos Indicadores Metas Iniciativas
Benchmarking
Tempo Decréscimo
médio de execução de 50% Estudo de
por exame no tempo médio viabilidade
em 30 dias, revisto
mensalmente Revisão de
Menor tempo processos
por
procedimento Número de exames Aumento de 40%
Revisão de RH
mensais realizados nos exames Recrutamento
(Redução do tempo realizados por
por equipamento interno
médio de execução Equipamento, revis-
de exame) to mensalmente Treinamento interno
Recrutamento
Aumento de externo
Relação exames
mensais realizados 200% da relação
Aquisição de equip.
por técnico exames/técnico,
revisto anualmente ...
192. ๏
Dividam-se em grupos
๏
Escolham um sistema
๏
Desenhem o mapa estratégico
๏
Montem o BSC
๏
Apresentem o trabalho
๏
Melhorem o trabalho
193. ๏
Dividam-se em grupos
๏
Escolham um sistema
๏
Desenhem o mapa estratégico
๏
Montem o BSC
๏
Apresentem o trabalho
๏
Melhorem o trabalho
194. ๏
Dividam-se em grupos
๏
Escolham um sistema
๏
Desenhem o mapa estratégico
๏
Montem o BSC
๏
Apresentem o trabalho
๏
Melhorem o trabalho
195. Tema
Resultados
Financeiros
Objetivos Indicadores Metas Iniciativas
Clientes
Mercado
Processos
Internos
Pessoas
Inovação e
Aprendizado
Notas del editor
To this point and after seeing the evolution of Nursing Informatics through Medinfo and IMIA NI conferences, I consider nurses in this field, the real winners.
We are the largest group of health care and we have 6.38 billions pf potential patients in the earth, including us.
We have to be the best – no choice at all!
Remember: Winners do more than enough!
That is what our leaders did, that what our colleagues are doing, that is what we have to do forever.
OBS- Winged Victory of Samothrace – greek godness of victory – circa 200 BC
Hey, the elephant is a pillar," said the first man who touched his leg.
"Oh, no! it is like a rope," said the second man who touched the tail.
"Oh, no! it is like a thick branch of a tree," said the third man who touched the trunk of the elephant.
"It is like a big hand fan" said the fourth man who touched the ear of the elephant.
"It is like a huge wall," said the fifth man who touched the belly of the elephant.
"It is like a solid pipe," Said the sixth man who touched the tusk of the elephant.
Hey, the elephant is a pillar," said the first man who touched his leg.
"Oh, no! it is like a rope," said the second man who touched the tail.
"Oh, no! it is like a thick branch of a tree," said the third man who touched the trunk of the elephant.
"It is like a big hand fan" said the fourth man who touched the ear of the elephant.
"It is like a huge wall," said the fifth man who touched the belly of the elephant.
"It is like a solid pipe," Said the sixth man who touched the tusk of the elephant.
Hey, the elephant is a pillar," said the first man who touched his leg.
"Oh, no! it is like a rope," said the second man who touched the tail.
"Oh, no! it is like a thick branch of a tree," said the third man who touched the trunk of the elephant.
"It is like a big hand fan" said the fourth man who touched the ear of the elephant.
"It is like a huge wall," said the fifth man who touched the belly of the elephant.
"It is like a solid pipe," Said the sixth man who touched the tusk of the elephant.
Hey, the elephant is a pillar," said the first man who touched his leg.
"Oh, no! it is like a rope," said the second man who touched the tail.
"Oh, no! it is like a thick branch of a tree," said the third man who touched the trunk of the elephant.
"It is like a big hand fan" said the fourth man who touched the ear of the elephant.
"It is like a huge wall," said the fifth man who touched the belly of the elephant.
"It is like a solid pipe," Said the sixth man who touched the tusk of the elephant.
Hey, the elephant is a pillar," said the first man who touched his leg.
"Oh, no! it is like a rope," said the second man who touched the tail.
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God created everything by number, weight and measure
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Robert S. Kaplan is Baker Foundation Professor at the Harvard Business School. Kaplan joined the HBS faculty in 1984 after spending 16 years on the faculty of the business school at Carnegie-Mellon University, where he served as Dean from 1977 to 1983. Kaplan received a B.S. and M.S. in Electrical Engineering from M.I.T., and a Ph.D. in Operations Research from Cornell University. In 1994, he was awarded an honorary doctorate from the University of Stuttgart.
We also asked to our national members to describe how they consider Nursing Informatics evolution in their countries.
Phrases such as:
high development in the 80’s but slowing down since then (Belgium)
It is remain at a very young stage of evolution (Canada)
Still need more investment but it is developing considerably specially through the recent changes in the nursing curriculum according to national standards for undergraduate courses (Brazil)
But a very interesting phrase came from the beautiful Italy!
Nurses use computers resources. They do not use nursing informatics.
The technological tools are one thing to be considered – the science is the foundation of this investment.
Nurses must continue to ensure that computer technology remains an integral part of professional practice.
Wer Kritik übelnimmt, hat etwas zu verbergen...Who takes criticism badly, something has to hide…
moved to Canada.
On March 7, 1876, the U.S. Patent Office granted Bell a patent for a communication device for "transmitting vocal or other sounds telegraphically." However, on September 25, 2001, the United States Congress officially recognized Antonio Meucci as the inventor of the telephone, denying Bell's claim to its invention.
Bell's telephone grew out of improvements he made to the telegraph. He had invented the "harmonic telegraph" which could send more than one message at a time over a single telegraph wire. Bell reasoned that it would be possible to pick up and transmit the sound of the human voice using an adaptation of his "harmonic telegraph." In 1875, along with his assistant Thomas A. Watson, Bell constructed instruments that transmitted recognizable voice-like sounds.
In 1876, three days after he received his first patent, Bell and Watson, located in different rooms, were about to test the new transmitter described in the patent. Watson heard Bell's voice saying, "Mr. Watson, come here. I want you." Bell had upset a battery, spilling acid on his clothing. He soon forgot the accident in his excitement over the success of the telephone transmitter. The first telephone company, Bell Telephone Company, was founded on July 9, 1877.
Bell continued his experiments in communication. He invented the photophone-transmission of sound on a beam of light, which was a precursor of fiber-optics. He also invented techniques for teaching speech to the deaf. Bell was granted 18 patents in his name, and 12 he shared with collaborators. He also founded the National Geographic Society in 1888. Alexander Graham Bell died in Baddek, Nova Scotia, on August 2, 1922.
Born Alexander Bell in Edinburgh on March 3, 1847, he later adopted the middle name Graham out of admiration for Alexander Graham, a family friend. Many called Bell "the father of the Deaf." This title may be regarded as somewhat ironic due to his belief in the practice of eugenics. He hoped to one day eliminate hereditary deafness from the population.
His family was associated with the teaching of elocution: his grandfather in London, his uncle in Dublin, and his father, Alexander Melville Bell, in Edinburgh, were all professed elocutionists. The latter has published a variety of works on the subject, several of which are well known, especially his treatise on Visible Speech, which appeared in Edinburgh in 1868. In this he explains his method of instructing deaf mutes, by means of their eyesight, how to articulate words, and also how to read what other persons are saying by the motions of their lips.
Alexander Graham Bell was educated at the Royal High School of Edinburgh, from which he graduated at the age of 13. At the age of 16 he secured a position as a pupil-teacher of elocution and music in Weston House Academy, at Elgin, Moray, Scotland. The next year he spent at the University of Edinburgh. He was graduated from University College London.
From 1867 to 1868, he was an instructor at Somersetshire College at Bath, Somerset, England.
While still in Scotland he is said to have turned his attention to the science of acoustics, with a view to ameliorate the deafness of his mother.
In 1870, at the age of 23, he emigrated with his family to Canada where they settled at Brantford. Before he left Scotland, Bell had turned his attention to telephony, and in Canada he continued an interest in communication machines. He designed a piano which could transmit its music to a distance by means of electricity. In 1873, he accompanied his father to Montreal, Canada, where he was employed in teaching the system of visible speech. The elder Bell was invited to introduce the system into a large day-school for mutes at Boston, but he declined the post in favor of his son, who became Professor of Vocal Physiology and Elocution at Boston University's School of Oratory.
Bell speaking into prototype model of the telephone
At Boston University he continued his research in the same field, and endeavored to produce a telephone which would not only send musical notes, but articulate speech. With financing from his American father-in-law, on March 7, 1876, the U.S. Patent Office granted him Patent Number 174,465 covering "the method of, and apparatus for, transmitting vocal or other sounds telegraphically … by causing electrical undulations, similar in form to the vibrations of the air accompanying the said vocal or other sound", the telephone.
After obtaining the patent for the telephone, Bell continued his many experiments in communication, which culminated in the invention of the photophone-transmission of sound on a beam of light — a precursor of today's optical fiber systems. He also worked in medical research and invented techniques for teaching speech to the deaf. The range of Bell's inventive genius is represented only in part by the eighteen patents granted in his name alone and the twelve he shared with his collaborators. These included fourteen for the telephone and telegraph, four for the photophone, one for the phonograph, five for aerial vehicles, four for hydroairplanes, and two for a selenium cell.
Bell had many ideas that were later realized in inventions. During his Volta Laboratory period, Bell and his associates considered impressing a magnetic field on a record, as a means of reproducing sound. Although the trio briefly experimented with the concept, they were unable to develop a workable prototype. They abandoned the idea, never realizing they had glimpsed a basic principle which would one day find its application in the tape recorder, the hard disc and floppy disc drive, and other magnetic media.
Bell's own home used a primitive form of air conditioning, in which fans blew currents of air across great blocks of ice. He also anticipated modern concerns with fuel shortages and industrial pollution. Methane gas, he reasoned, could be produced from the waste of farms and factories. At his Canadian estate in Beinn Bhreagh, Nova Scotia, he experimented with composting toilets and devices to capture water from the atmosphere. In a magazine interview published shortly before his death, he reflected on the possibility of using solar panels to heat houses.
In 1882, he became a naturalized citizen of the United States. In 1888, he was one of the founding members of the National Geographic Society and became its second president. He was the recipient of many honors. The French Government conferred on him the decoration of the Légion d'honneur (Legion of Honor), the Académie française bestowed on him the Volta Prize of 50,000 francs, the Royal Society of Arts in London awarded him the Albert Medal in 1902, and the University of Würzburg, Bavaria, granted him a Ph.D. He was awarded the AIEE's Edison Medal in 1914 for "For meritorious achievement in the invention of the telephone."
Bell married Mabel Hubbard, who was one of his pupils at Boston University and also a deaf-mute, on July 11, 1877. His invention of the telephone resulted from his attempts to create a device that would allow him to communicate with his wife and his deaf mother. He died at Beinn Bhreagh, located on Nova Scotia's Cape Breton Island near the village of Baddeck, in 1922 was buried atop Beinn Bhreagh mountain overlooking Bras d'Or Lake. He was survived by his wife and two of their four children.
German-Swiss poet, novelist, and painter. In 1946, he received the Nobel Prize in Literature
German-Swiss poet, novelist, and painter. In 1946, he received the Nobel Prize in Literature
Leonardo di ser Piero da Vinci (April 15, 1452 – May 2, 1519) was an Italian Renaissance polymath: an architect, anatomist, sculptor, engineer, inventor, geometer, musician and painter. He has been described as the archetype of the "Renaissance man" and as a universal genius, a man infinitely curious and infinitely inventive. He is also considered one of the greatest painters who ever lived.
Portrait in red chalk, circa 1512 to 1515, widely (though not universally) accepted as a genuine self-portrait.
In his lifetime, Leonardo (he had no surname in the modern sense; "da Vinci" simply means "from Vinci") was an engineer, artist, anatomist, physiologist and much more. His full birth name was "Leonardo di ser Piero da Vinci", meaning "Leonardo, son of (Mes)ser Piero from Vinci". Leonardo is famous for his realistic paintings, such as the Mona Lisa and The Last Supper, as well as for influential drawings such as the Vitruvian Man. He conceived of ideas vastly ahead of his own time, notably conceptually inventing the helicopter, a tank, the use of concentrated solar power, the calculator, a rudimentary theory of plate tectonics, the double hull, and others too numerous to mention. Relatively few of his designs were constructed or were feasible during his lifetime; modern scientific approaches to metallurgy and engineering were only in their infancy during the Renaissance. In addition, he greatly advanced the state of knowledge in the fields of anatomy, astronomy, civil engineering, optics, and the study of water (hydrodynamics). Of his works, only a few paintings survive, together with his notebooks (scattered among various collections) containing drawings, scientific diagrams and notes.
Leonardo di ser Piero da Vinci (April 15, 1452 – May 2, 1519) was an Italian Renaissance polymath: an architect, anatomist, sculptor, engineer, inventor, geometer, musician and painter. He has been described as the archetype of the "Renaissance man" and as a universal genius, a man infinitely curious and infinitely inventive. He is also considered one of the greatest painters who ever lived.
Portrait in red chalk, circa 1512 to 1515, widely (though not universally) accepted as a genuine self-portrait.
In his lifetime, Leonardo (he had no surname in the modern sense; "da Vinci" simply means "from Vinci") was an engineer, artist, anatomist, physiologist and much more. His full birth name was "Leonardo di ser Piero da Vinci", meaning "Leonardo, son of (Mes)ser Piero from Vinci". Leonardo is famous for his realistic paintings, such as the Mona Lisa and The Last Supper, as well as for influential drawings such as the Vitruvian Man. He conceived of ideas vastly ahead of his own time, notably conceptually inventing the helicopter, a tank, the use of concentrated solar power, the calculator, a rudimentary theory of plate tectonics, the double hull, and others too numerous to mention. Relatively few of his designs were constructed or were feasible during his lifetime; modern scientific approaches to metallurgy and engineering were only in their infancy during the Renaissance. In addition, he greatly advanced the state of knowledge in the fields of anatomy, astronomy, civil engineering, optics, and the study of water (hydrodynamics). Of his works, only a few paintings survive, together with his notebooks (scattered among various collections) containing drawings, scientific diagrams and notes.