SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 15
Descargar para leer sin conexión
Introdução à
Arquitetura de
Computadores
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto



                                  1
Hierarquia de Níveis
• Computadores são capazes de resolver uma grande variedade
  de problemas;
• Computadores devem ser capazes de executar programas nas
  mais diversas linguagens;
• Um computador pode ser dividido em níveis;
• Cada nível tem uma função específica;
• Atualmente os computadores podem ser hierarquizados em
  até seis níveis;
• A figura a seguir apresenta os níveis de hierarquia de um
  computador atual.

                                                              2
Hierarquia de Níveis




                       3
Hierarquia de Níveis
• Nível 6

•   É o nível do usuário;
•   É composto de aplicações;
•   É o nível que todos nós conhecemos e utilizamos;
•   É o nível que executa programas como processadores de
    textos, imagens, planilhas eletrônicas, música, vídeo, jogos,
    etc.;



                                                                    4
Hierarquia de Níveis
• Nível 5

• É o nível de linguagem de alto nível;
• Linguagens de programação: C, C++, Fortran, LISP, Pascal,
  Prolog, etc.
• Essas linguagens são traduzidas para uma linguagem que a
  máquina consegue entender;
• O programador não precisa saber todos os detalhes de
  implementação da linguagem para utilizá-la;


                                                              5
Hierarquia de Níveis
• Nível 4

• É o nível da lingugem simbólica;
• Uma linguagem de programação de alto nível é traduzida para
  uma linguagem simbólica;
• A linguagem simbólica é diretamente traduzida para a
  linguagem de máquina;




                                                                6
Hierarquia de Níveis
• Nível 3

•   É o nível do software do sistema;
•   Trata das instruções de operação do sistema;
•   É o sistema operacional;
•   É responsável por:
     • Multiprogramação;
     • Proteção de memória;
     • Sincronização de processos;
     • Etc.
                                                   7
Hierarquia de Níveis
• Nível 2

• É o nível da arquitetura do conjunto de instruções, também
  chamado de ISA ou nível de máquina;
• Consiste da linguagem de máquina reconhecida pela
  arquitetura particular do sistema computacional;
• Programas em linguagem de máquina são executados
  diretamente pelos circuitos eletrônicos;



                                                               8
Hierarquia de Níveis
• Nível 1

• É o nível de controle;
• Aqui é o local onde a unidade de controle se assegura que as
  instruções sejam decodificadas e executadas adequadamente
  e de que os dados sejam movidos para onde e quando eles
  devem ser.
• As instruções de máquina passadas para a unidade de
  controle, são executadas uma por vez, fazendo com que as
  ações requeridas sejam executadas.

                                                                 9
Hierarquia de Níveis
• Nível 1

• Duas formas de projetar a unidade de controle:

  • Hardware: são extremamente rápidas pois são projetadas em
    blocos de lógica digital, sendo componentes físicos do sistema.
    Não são facilmente modificadas, entretanto a execução da
    instrução é extremamente rápida.

  • Microprogramada: utilizando microprogramas que é um
    programa escrito em linguagem de baixo nível. É como uma
    virtualização da parte física. Podem ser modificadas facilmente,
    entretanto, exigem uma camada a mais de tradução de                10
    linguagem, o que torna a execução da instrução mais lenta.
Hierarquia de Níveis
• Nível 0

• É o nível de lógica digital;
• É onde estão os componentes físicos do sistema de
  computação: portas e fios;
• É onde estão os blocos básicos de construção, as
  implementações da lógica matemática, que são comuns a
  todos os sistemas computacionais.



                                                          11
Hierarquia de Níveis
• O nível abaixo do nível 0

• Pertence ao domínio da engenharia elétrica;
• Chama-se nível de dispositivo;
• Os projetistas enxergam neste nível, os transistores
  individuais, que são os elementos de nível mais baixo para
  projetistas de computadores;
• Física do estado sólido é a área que estuda o funcionamento
  interno de um transistor (eletrônica analógica);


                                                                12
Referencias
1.   MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores.
     5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

2.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3.   STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores.
     8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

4.   NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
     Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5.   LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de            13
     Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
Referencias
1.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization
     and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San
     Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998.

2.   PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de
     Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de
     Janeiro: LTC, 2000.

3.   WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de
     Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de
     Informatica da UFRGS, 2008.

4.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
                                                                         14
5.   TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada                   de
     Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Referencias
1.   HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma
     abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2.   REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de
     aula. Universidade de Passo Fundo.
3.   RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade
     Estadual de Campinas.




                                                                     15

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Introdução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoAndré Agostinho
 
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1Pacc UAB
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Lógica de programação { para iniciantes }
Lógica de programação { para iniciantes }Lógica de programação { para iniciantes }
Lógica de programação { para iniciantes }Mariana Camargo
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOMicrosoft
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem Capolllorj
 
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1Pacc UAB
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
 
Logica Algoritmo 05 Repeticao
Logica Algoritmo 05 RepeticaoLogica Algoritmo 05 Repeticao
Logica Algoritmo 05 RepeticaoRegis Magalhães
 
Apresentação python fábio jr alves
Apresentação python   fábio jr alvesApresentação python   fábio jr alves
Apresentação python fábio jr alvesGrupython Ufla
 
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Pacc UAB
 
Introdução à programação
Introdução à programação Introdução à programação
Introdução à programação João Piedade
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à ProgramaçãoMario Sergio
 
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01thomasdacosta
 

La actualidad más candente (20)

Introdução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de ProgramaçãoIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação
 
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1
Aula 2 - Introdução à programação de computadores - parte1
 
Variáveis e portugol
Variáveis e portugolVariáveis e portugol
Variáveis e portugol
 
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)
 
Lógica de programação { para iniciantes }
Lógica de programação { para iniciantes }Lógica de programação { para iniciantes }
Lógica de programação { para iniciantes }
 
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃOCURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
CURSO JAVA - AULA 1 - INTRODUÇÃO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem C
 
Linguagem Assembly
Linguagem AssemblyLinguagem Assembly
Linguagem Assembly
 
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 1
 
Algoritmo aula 01-f
Algoritmo   aula 01-fAlgoritmo   aula 01-f
Algoritmo aula 01-f
 
Algoritmos
AlgoritmosAlgoritmos
Algoritmos
 
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de ProgramaçãoMaterial de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programação
 
Logica Algoritmo 05 Repeticao
Logica Algoritmo 05 RepeticaoLogica Algoritmo 05 Repeticao
Logica Algoritmo 05 Repeticao
 
Apresentação python fábio jr alves
Apresentação python   fábio jr alvesApresentação python   fábio jr alves
Apresentação python fábio jr alves
 
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
 
Introdução à programação
Introdução à programação Introdução à programação
Introdução à programação
 
CISC e RISC
CISC e RISCCISC e RISC
CISC e RISC
 
Python
PythonPython
Python
 
Introdução à Programação
Introdução à ProgramaçãoIntrodução à Programação
Introdução à Programação
 
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
Algoritmos e Estrutura de Dados - Aula 01
 

Destacado (20)

09 hierarquia de classes e linguagens e conclusoes
09   hierarquia de classes e linguagens e conclusoes09   hierarquia de classes e linguagens e conclusoes
09 hierarquia de classes e linguagens e conclusoes
 
Linguagem de programação implementação de classes
Linguagem de programação   implementação de classesLinguagem de programação   implementação de classes
Linguagem de programação implementação de classes
 
Lista de Prioridades
Lista de PrioridadesLista de Prioridades
Lista de Prioridades
 
Arquitetura de Computadores: Memórias Ram
Arquitetura de Computadores: Memórias RamArquitetura de Computadores: Memórias Ram
Arquitetura de Computadores: Memórias Ram
 
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógicoArquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
 
Clock
ClockClock
Clock
 
Maquinas multinivel
Maquinas multinivelMaquinas multinivel
Maquinas multinivel
 
Programação Orientada a Objetos parte 3
Programação Orientada a Objetos parte 3Programação Orientada a Objetos parte 3
Programação Orientada a Objetos parte 3
 
Gerencia de memoria
Gerencia de memoriaGerencia de memoria
Gerencia de memoria
 
Memórias Ram
Memórias RamMemórias Ram
Memórias Ram
 
Memoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - GerenciamentoMemoria Virtual - Gerenciamento
Memoria Virtual - Gerenciamento
 
Aula04 padrões ieee
Aula04 padrões ieeeAula04 padrões ieee
Aula04 padrões ieee
 
Processadores intel 8008 e 8080
Processadores intel 8008 e 8080Processadores intel 8008 e 8080
Processadores intel 8008 e 8080
 
Introdução ao pipeline
Introdução  ao  pipelineIntrodução  ao  pipeline
Introdução ao pipeline
 
Gerência de Memória
Gerência de MemóriaGerência de Memória
Gerência de Memória
 
Filas
FilasFilas
Filas
 
Recursão
RecursãoRecursão
Recursão
 
Pilhas
PilhasPilhas
Pilhas
 
Arquiteturas de Computadores Paralelos
Arquiteturas de Computadores ParalelosArquiteturas de Computadores Paralelos
Arquiteturas de Computadores Paralelos
 
MIPS Pipeline
MIPS Pipeline MIPS Pipeline
MIPS Pipeline
 

Similar a Hierarquia de níveis

Linguagem c wellington telles - aula 01
Linguagem c   wellington telles - aula 01Linguagem c   wellington telles - aula 01
Linguagem c wellington telles - aula 01profwtelles
 
Aula 02 informática aplicada - sistemas operacionais
Aula 02  informática aplicada - sistemas operacionaisAula 02  informática aplicada - sistemas operacionais
Aula 02 informática aplicada - sistemas operacionaisRobson Ferreira
 
Aula 1 aed - introdução à computação
Aula 1   aed - introdução à computaçãoAula 1   aed - introdução à computação
Aula 1 aed - introdução à computaçãoElaine Cecília Gatto
 
Noções Básicas do Software dos Computadores Digitais
Noções Básicas do Software dos Computadores DigitaisNoções Básicas do Software dos Computadores Digitais
Noções Básicas do Software dos Computadores DigitaisHenry Raúl González Brito
 
Organização de computadores
Organização de computadoresOrganização de computadores
Organização de computadoresTiago
 
Técnicas_Implementação
Técnicas_ImplementaçãoTécnicas_Implementação
Técnicas_ImplementaçãoWagner Zaparoli
 
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptx
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptxAula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptx
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptxgabrieloliveiramarti3
 
Paradigmas de Linguagens de Programação - Classificações
Paradigmas de Linguagens de Programação - ClassificaçõesParadigmas de Linguagens de Programação - Classificações
Paradigmas de Linguagens de Programação - ClassificaçõesAdriano Teixeira de Souza
 
software tipos.ppt
software tipos.pptsoftware tipos.ppt
software tipos.pptLinaKelly3
 
Ementa informática 2011
Ementa informática 2011Ementa informática 2011
Ementa informática 2011Willian Ribeiro
 
Conceitos de linguagens de programação
Conceitos de linguagens de programação Conceitos de linguagens de programação
Conceitos de linguagens de programação FabianaNKInformtica
 
Conceitos Iniciais LP I
Conceitos Iniciais LP IConceitos Iniciais LP I
Conceitos Iniciais LP IPatrícia Melo
 

Similar a Hierarquia de níveis (20)

Linguagem c wellington telles - aula 01
Linguagem c   wellington telles - aula 01Linguagem c   wellington telles - aula 01
Linguagem c wellington telles - aula 01
 
Aula 02 informática aplicada - sistemas operacionais
Aula 02  informática aplicada - sistemas operacionaisAula 02  informática aplicada - sistemas operacionais
Aula 02 informática aplicada - sistemas operacionais
 
Aula 1 aed - introdução à computação
Aula 1   aed - introdução à computaçãoAula 1   aed - introdução à computação
Aula 1 aed - introdução à computação
 
F oc aula_02a
F oc aula_02aF oc aula_02a
F oc aula_02a
 
Introdução à Computação
Introdução à ComputaçãoIntrodução à Computação
Introdução à Computação
 
Introdução a computação
Introdução a computaçãoIntrodução a computação
Introdução a computação
 
Modelo de von neumann
Modelo de von neumannModelo de von neumann
Modelo de von neumann
 
Noções Básicas do Software dos Computadores Digitais
Noções Básicas do Software dos Computadores DigitaisNoções Básicas do Software dos Computadores Digitais
Noções Básicas do Software dos Computadores Digitais
 
Organização de computadores
Organização de computadoresOrganização de computadores
Organização de computadores
 
Técnicas_Implementação
Técnicas_ImplementaçãoTécnicas_Implementação
Técnicas_Implementação
 
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptx
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptxAula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptx
Aula - SISTEMAS OPERACIONAIS - Prof. Gabriel.pptx
 
Paradigmas de Linguagens de Programação - Classificações
Paradigmas de Linguagens de Programação - ClassificaçõesParadigmas de Linguagens de Programação - Classificações
Paradigmas de Linguagens de Programação - Classificações
 
software tipos.ppt
software tipos.pptsoftware tipos.ppt
software tipos.ppt
 
Ementa informática 2011
Ementa informática 2011Ementa informática 2011
Ementa informática 2011
 
Hardware
HardwareHardware
Hardware
 
Conceitos de linguagens de programação
Conceitos de linguagens de programação Conceitos de linguagens de programação
Conceitos de linguagens de programação
 
Apostila SO
Apostila SOApostila SO
Apostila SO
 
Conceitos Iniciais LP I
Conceitos Iniciais LP IConceitos Iniciais LP I
Conceitos Iniciais LP I
 
Aplicativo aula01
Aplicativo aula01Aplicativo aula01
Aplicativo aula01
 
Mod01 licao01-apostila
Mod01 licao01-apostilaMod01 licao01-apostila
Mod01 licao01-apostila
 

Más de Elaine Cecília Gatto

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaElaine Cecília Gatto
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaElaine Cecília Gatto
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Elaine Cecília Gatto
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCElaine Cecília Gatto
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxElaine Cecília Gatto
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarElaine Cecília Gatto
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesElaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationElaine Cecília Gatto
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfElaine Cecília Gatto
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoElaine Cecília Gatto
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsElaine Cecília Gatto
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoElaine Cecília Gatto
 

Más de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Hierarquia de níveis

  • 2. Hierarquia de Níveis • Computadores são capazes de resolver uma grande variedade de problemas; • Computadores devem ser capazes de executar programas nas mais diversas linguagens; • Um computador pode ser dividido em níveis; • Cada nível tem uma função específica; • Atualmente os computadores podem ser hierarquizados em até seis níveis; • A figura a seguir apresenta os níveis de hierarquia de um computador atual. 2
  • 4. Hierarquia de Níveis • Nível 6 • É o nível do usuário; • É composto de aplicações; • É o nível que todos nós conhecemos e utilizamos; • É o nível que executa programas como processadores de textos, imagens, planilhas eletrônicas, música, vídeo, jogos, etc.; 4
  • 5. Hierarquia de Níveis • Nível 5 • É o nível de linguagem de alto nível; • Linguagens de programação: C, C++, Fortran, LISP, Pascal, Prolog, etc. • Essas linguagens são traduzidas para uma linguagem que a máquina consegue entender; • O programador não precisa saber todos os detalhes de implementação da linguagem para utilizá-la; 5
  • 6. Hierarquia de Níveis • Nível 4 • É o nível da lingugem simbólica; • Uma linguagem de programação de alto nível é traduzida para uma linguagem simbólica; • A linguagem simbólica é diretamente traduzida para a linguagem de máquina; 6
  • 7. Hierarquia de Níveis • Nível 3 • É o nível do software do sistema; • Trata das instruções de operação do sistema; • É o sistema operacional; • É responsável por: • Multiprogramação; • Proteção de memória; • Sincronização de processos; • Etc. 7
  • 8. Hierarquia de Níveis • Nível 2 • É o nível da arquitetura do conjunto de instruções, também chamado de ISA ou nível de máquina; • Consiste da linguagem de máquina reconhecida pela arquitetura particular do sistema computacional; • Programas em linguagem de máquina são executados diretamente pelos circuitos eletrônicos; 8
  • 9. Hierarquia de Níveis • Nível 1 • É o nível de controle; • Aqui é o local onde a unidade de controle se assegura que as instruções sejam decodificadas e executadas adequadamente e de que os dados sejam movidos para onde e quando eles devem ser. • As instruções de máquina passadas para a unidade de controle, são executadas uma por vez, fazendo com que as ações requeridas sejam executadas. 9
  • 10. Hierarquia de Níveis • Nível 1 • Duas formas de projetar a unidade de controle: • Hardware: são extremamente rápidas pois são projetadas em blocos de lógica digital, sendo componentes físicos do sistema. Não são facilmente modificadas, entretanto a execução da instrução é extremamente rápida. • Microprogramada: utilizando microprogramas que é um programa escrito em linguagem de baixo nível. É como uma virtualização da parte física. Podem ser modificadas facilmente, entretanto, exigem uma camada a mais de tradução de 10 linguagem, o que torna a execução da instrução mais lenta.
  • 11. Hierarquia de Níveis • Nível 0 • É o nível de lógica digital; • É onde estão os componentes físicos do sistema de computação: portas e fios; • É onde estão os blocos básicos de construção, as implementações da lógica matemática, que são comuns a todos os sistemas computacionais. 11
  • 12. Hierarquia de Níveis • O nível abaixo do nível 0 • Pertence ao domínio da engenharia elétrica; • Chama-se nível de dispositivo; • Os projetistas enxergam neste nível, os transistores individuais, que são os elementos de nível mais baixo para projetistas de computadores; • Física do estado sólido é a área que estuda o funcionamento interno de um transistor (eletrônica analógica); 12
  • 13. Referencias 1. MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 2. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. NULL, Linda. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 5. LORIN, Harold. Introducao a Arquitetura e Organizacao de 13 Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 11985.
  • 14. Referencias 1. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Computer Organization and Design: The Hardware And Software Interface. 2ª ed. San Francisco, USA: Morgan Kaufmann, 1998. 2. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre, RS: Bookman, Instituto de Informatica da UFRGS, 2008. 4. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 14 5. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
  • 15. Referencias 1. HENNESSY, JOHAN L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2. REBONATO, MARCELO T. Organização de Computadores: notas de aula. Universidade de Passo Fundo. 3. RICARTE, IVAN l. M. Organização de Computadores. Universidade Estadual de Campinas. 15