SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 56
STRINGS
Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto
Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação
Universidade do Sagrado CoraçãO – USC
Bauru/SP
STRINGS
• São sequências, conjuntos ou cadeira de caracteres diversos,
sendo representados por aspas;
• Em C não existe um tipo STRING explícito;
• Não é um tipo primitivo da linguagem;
• Não existe uma palavra reservada que declare uma variável do
tipo STRING (como acontece em pascal, java, etc);
• Em C utiliza-se um vetor ou matriz do tipo CHAR para
armazenar uma STRING;
• Mas qual o tamanho da STRING? Quando ela termina?
• Utilizar um caracter terminador: 0 (null = zero)  forma que
as funções reconhecem o fim da string;
STRINGS
• Caracteres são blocos de montagem fundamentais dos
programas-fonte
• Cada programa é composto por uma sequencia de caracteres
que, ao serem agrupados de modo significativo, são
interpretados pelo computador como uma série de instruções
que serão usadas na realização de tarefa
• CONSTANTE DE CARACTER: é um valor INT representado por
um caracter entre aspas simples

• CONJUNTO DE CARACTERES DA MÁQUINA: exemplo o código
ASCII
STRINGS
• STRING: consistem em uma série de caracteres tratados como
uma únic entidade
• CARACTERES ESPECIAIS: acentos, pontuação, etc
• STRINGS LITERAIS ou CONSTANTES STRINGS: são escritas entre
aspas duplas, exemplo:
• “João da Silva”
• “14-2107-7000”
STRINGS
• É um array de caracteres que termina no caractere ‘0’
• O valor de uma STRING é o endereço de seu primeiro
caractere
• STRINGs são acessadas por meio de um ponteiro para o
primeiro caractere da STRING
• char cor[] = “azul”;
• const char *corPtr = “azul”;
• char cor[] = {‘a’, ‘z’, ‘u’, ‘l’, ‘0’}
Strings Constantes
• Sempre que o compilador encontra qualquer coisa entre aspas
duplas, ele reconhece que se trata de uma string constante.
printf( “ %s ”, “ Saudações ”);

Posição da memória

string

1092

S

1093

A

1094

U

1095

D

1096

A

1096

C

1097

O

1098

E

1099

S

1100

0
SCANF( )
• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
• A função SCANF() lerá caracteres até que se encontre:
• Espaço
• Tabulação
• Nova linha
• Indicador de fim de arquivo
• Use %s de modo que scanf leia a quantidade de caracteres
exatos que você deseja. Exemplo:
char word[20];
scanf( “ %19s ”, word);
SCANF( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[100];
printf("Digite o seu nome: ");
scanf("%s", nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Observe a saída do
programa! Consegue
notar o que há de
diferente
entre
a
entrada de dados e a
saída?
SCANF( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[100];
printf("Digite o seu nome: ");
scanf("%s", nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Esta instrução lê cada caractere digitado
e os armazena a partir do endereço
nome.
• O processo termina quando um
caractere branco é encontrado.
• Nesse ponto é incluído automaticamente
o caractere 0 na próxima posição livre.
• Não é permitido ultrapassar o limite
estipulado na criação do vetor/matriz.
• O espaço para 0 deve ser previsto.
• A função scanf() entende um espaço em
branco como o término da entrada.
• Por isso, na saída, apenas o primeiro
nome digitado é apresentado.
SCANF( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[100];
printf("Digite o seu nome: ");
scanf("%s", nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Mas se digitarmos o nome inteiro sem
espaços, observe a saída!
• Observe esta instrução novamente.
Porque está sendo usado nome e não
&nome?
• Neste caso, nome é equivalente a
&nome[0]
• O nome de uma matriz é o seu endereço
inicial
• Scanf() é muito utilizada para ler uma
mistura de tipos de dados numa mesma
instrução.
SSCANF( )
INT SSCANF ( CHAR *S, CONST CHAR * FORMAT, ...);
•
•
•
•

Equivalente a scanf
A entrada é lida a partir do array S em vez do teclado
Retorna o número de caracteres escritos em S
Retorna EOF (END-OF-FILE) se ocorrer um erro

• É uma função da biblioteca padrão de
entrada/saída
• EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.16
GETS( )
• char *gets (char *s);
• Pede ao usuario que entre uma string, que sera armazenada
na string s.
• O ponteiro que a funcao retorna é o proprio s.
• gets nao é uma funcao segura.
• Por que?
• Porque com gets pode ocorrer um estouro da quantidade de
posicoes que foi especificada na string.
• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
GETS( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[100];
printf("Digite o seu nome: ");
gets(nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Usada para leitura de
textos ;
• Propósito: ler unicamente
uma cadeia de caracteres
do teclado enquano a tecla
ENTER não for pressionada;
• Todos
os
caracteres
digitados
são
armazenados,
inclusive
espaços e tabulações;
• O caractere 0 é incluído
no final;
GETS( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[100];
printf("Digite o seu nome: ");
gets(nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Problemas
com
esta
função: pode armazenar
caracteres
além
da
capacidade definida;
GETS( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[10];
printf("Exemplo de estouro de string. n");
printf("Digite o seu nome: ");
gets(nome);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Neste exemplo, é declarado
um vetor de tamanho 10, mas
o nome digitado contém 20
caracteres. Observe que o
vetor armazena 10 caracters a
mais do que foi especificado.
• Para resolver este problema,
deve-se usar FGETS()
GETCHAR( )
• INT GETCHAR (VOID)

• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
• Insere o caractere seguinte da entrada-padrão e o retorna
como um inteiro
• A função getchar() lê um caracter e retorna um inteiro que
é:
• o código do caracter, ou
• o valor -1 que corresponde a fim de ficheiro
GETCHAR( )
/* Exemplo da utilização de getchar */
#include <stdio.h>
int main()
{
char caracter;
printf("n");
fflush(stdout);
printf("Utilizando getchar()n");
fflush(stdout);
printf("--------------------n");
fflush(stdout);
printf("n");
fflush(stdout);
printf("Entre com um caracter :");
fflush(stdout);
caracter = getchar();
printf("n Você digitou o caracter %c n n", caracter);
fflush(stdout);
return(0);
}
GETCHAR( )
#include<stdio.h>
main() {
int c;
int i=0;
while((c = getchar()) != -1)
if (c == 'a') i++;
printf("Foram lidos %d a's",i);
}
FGETS( )
• CHAR *FGETS ( CHAR *S, INT N, FILE *STREAM)
• Insere caracteres de fluxo especificado para o array S até
que:
• um caractere de newline seja lido, ou
• fim de arquivo seja encontrado, ou
• até que n-1 bytes sejam lidos
• Um caractere nulo de finalização é anexado ao array
• Retorna a string que foi lida em S
• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
FGETS( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[15];
printf("Digite o seu nome: ");
fgets(nome, 15, stdin);
printf("Saudacoes, %s", nome);
printf("n ");
system("PAUSE");
return 0;
}

• O código ao lado utiliza fgets.
O vetor declarado tem 15
posições e somente essas 15
posições são preenchidas.
• Na saída, observa-se que o
nome digitado é maior que as
15 posições, e portanto, o
restante
do
nome
é
desprezado.
• STDIN: fluxo
padrão

de

entrada-
PUTS( )
• INT PUTS ( CONST CHAR *S )
• Imprime a string S seguida por um caractere de newline
• Retorna um inteiro diferente de zero se for bem sucedida
• Retorna um EOF se ocorrer um erro
• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
PUTS( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char nome[80];
printf("Digite o seu nome: ");
gets(nome);
puts("");
puts("Saudacoes, ");
puts(nome);
puts("");
puts("Imprimindo a partir da quarta posicao: ");
puts(&nome[4]);
puts("");
puts("a funcao puts() pula linha automaticamente!");
puts("");
system("PAUSE");
return 0;
}

• É o complemento da função
gets();
• Propósito: imprimir uma
única string por vez;
• O endereço da string deve ser
enviado para puts como
argumento;
PUTCHAR( )
• INT PUTCHAR ( INT C );
• Imprime o caracter armazenado em C e o retorna como um
inteiro
• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
SPRINTF( )
• INT SPRINTF ( CHAR *S, CONST CHAR *FORMAT, ... );
•
•
•
•

Equivalente a printf
A saída é armazenada no array S em vez de impressa na tela
Retorna o número de caracteres escritos em S
Retorna EOF se ocorrer um erro

• É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída

• EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.15
SPRINTF( )
#include <stdio.h>
int main()
{
int i;
char string1[20];
printf( " Entre um valor inteiro: ");
fflush(stdout);
scanf("%d", &i);
sprintf(string1, "Valor de i = %d", i);
puts(string1);
return 0;
}
FGETS( ) E PUTCHAR( )
#include <stdio.h>
void reverse(const char * const sPtr);

int main(){
char sentenca[80];
printf(" Digite uma linha de texto: n ");
fflush(stdout);
fgets(sentenca, 80, stdin);
printf(" n A linha impressa na ordem inversa é: n ");
fflush(stdout);
reverse(sentenca);
system("PAUSE");
return 0;
}
void reverse(const char * const sPtr){
if(sPtr[0] == '0'){
return;
}
else{
reverse(&sPtr[1]); //recursão
putchar(sPtr[0]); //exibe o caractere
}
}
GETCHAR( ) e PUTS( )
• EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.14
Inicializando strings
char nome[] = {‘E’, ‘l’, ‘a’, ‘i’, ‘n’, ‘e’, ‘0’};
char nome[] = “Elaine”;
EXEMPLO:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main(){
char saudacao[]="Saudacoes, ";
char nome[80];
printf(" Digite o seu nome: ");
gets(nome);
printf("%s%s n", saudacao, nome);
system("PAUSE");
return 0;
}
STRCPY( )
• CHAR *STRCPY ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Copia a string s2 no array s1
• O valor de s1 é retornado
• É uma função de manipulação de strings
STRCPY( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char nome_original[30] ;
char nome_copia[30];
printf(" Digite um nome: ");
gets(nome_original);
strcpy(nome_copia, nome_original);
printf(" Nome original: ");
puts(nome_original);
printf(" Nome copia: ");
puts(nome_copia);
system("PAUSE");
return 0;
}

• Copia ou atribui o conteúdo da
string de origem para a string de
destino. Ambas devem ter, no
mínimo, o mesmo tamanho;
• Sintaxe: strcpy(string_destino,
string_origem);
STRCAT( )
• CHAR *STRCAT ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Acrescenta a string s2 ao array s1
• O primeiro caractere de s2 sobrescreve o caractere
nulo de finalização de s1
• O valor de s1 é retornado
• É uma função de manipulação de strings
STRCAT( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char cadeia1[100];
char cadeia2[10];
printf(" Digite o seu primeiro nome: ");
gets(cadeia1);
printf(" Digite o seu segundo nome: ");
gets(cadeia2);
strcat(cadeia1, cadeia2);
printf("%s", cadeia1);
puts("");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Concatena o conteúdo da string
de origem ao final do conteúdo
da string de destino.
• Essa função não verifica se a
primeira cadeia tem espaço
suficiente para que a segunda
cadeia seja adicionada ao seu
final.
• Sintaxe:
strcat(string_destino,
string origem);
STRNCPY( )
• Char *strncpy ( char *s1, const char *s2, size_t n )
• Copia no maximo n caracteres da string2 no array s1
• O valor de s1 é retornado
• É uma função de comparação de strings
STRCPY e STRNCPY
//exemplo STRCPY E STRNCPY
#include <stdio.h>
#include <string.h>
int main(void){
char x[] = "Parabéns a você";
char y[25];
char z[15];
printf(" %s %s n %s %s n",
"A string no array x é: ", x,
"A string no arryz y é: ", y,
strcpy(y,x));
fflush(stdout);
strncpy(z, x, 14);
z[14] = '0';
printf(" A string no array z é: %s", z);
fflush(stdout);
return 0;
}
STRNCAT( )
• Char *STRNCAT ( char *s1, const char *s2, size_t n )
• Acrescenta no máximo n caracteres da string s2 ao
array s1.

• O primeiro caractere de s2 sobrescreve o caractere
nulo de finalização de s1
• O valor de s1 é retornado
• É uma função de comparação de strings
STRCMP( )
• INT STRCMP ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Compara a string s1 com a string s2
• A função retorna 0, menor do que 0 ou maior do que 0
se s1 for igual, menor ou maior do que s2,
respectivamente
• É uma função de comparação de strings
Função STRCMP( )
• Compara o conteúdo da string 1 com o conteúdo da
string 2;
• Retorna um número inteiro;
• Se forem iguais, a função retorna zero;
• Se o número retornado for menor que zero, então a
string1 é menor que a string 2;
• Se o número retornado for maior que zero, então a
string1 é maior que a string2;
STRNCMP( )
• INT STRNCMP ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2,
SIZE_T N );
• Compara até n caracteres da string s1 com a string s2

• A função retorna 0, o menor do que 0 ou maior do que
0 se s1 for igual, menor ou maior do que s2,
respectivamente
• É uma função de comparação de strings
STRCMP( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char string1[20], string2[20];
int resultado;
printf(" Digite uma palavra: ");
gets(string1);
printf(" Digite uma palavra: ");
gets(string2);
resultado = strcmp(string1, string2);
if(resultado ==0 ){
puts("As strings sao iguais.");
}
else{
puts("As strings sao diferentes.");
}
system("PAUSE");
return 0;
}
Função STRCMP( )
STRLEN( )
• SIZE_T STRLEN ( CONST CHAR *S );
• Determina o comprimento da string S
• O número de caracteres anteriores ao caractere nulo
de finalização é retornado
Função STRLEN( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char string1[20], string2[20];
int tamanho1, tamanho2;
printf(" Digite uma palavra: ");
gets(string1);
printf(" Digite uma palavra: ");
gets(string2);
tamanho1 = strlen(string1);
tamanho2 = strlen(string2);
printf("O tamanho da string1 e: %d", tamanho1);
puts("");
printf("O tamanho da string2 e: %d", tamanho2);
puts("");
system("PAUSE");
return 0;
}

• Recebe
•
•

como argumento o
endereço de uma string e
retorna o seu tamanho;
O
comprimento
do
vetor/matriz da string deve
ser um a mais que o inteiro
retornado por strlen();
O terminador 0 não é
contabilizado;
Função STRUPR( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char string[20];
printf(" n Escreva uma palavra: ");
gets(string);
printf(" n String original: %s", string);
strupr(string);
printf(" n String convertida: %s", string);
printf("nn");
system("pause");
return 0;
}

• Converte o conteúdo da string
em letras maiusculas
Função STRLWR( )
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
int main(){
char string[20];
printf(" n Escreva uma palavra com todas
as letras em maiusculo: ");
gets(string);
printf(" n String original: %s", string);
strupr(string);
printf(" n String convertida: %s", string);
printf("nn");
system("pause");
return 0;
}

• Converte o conteúdo da string
em letras minusculas
Conversão de Strings
• Biblioteca de utilitários gerais: stdlib.h
• Convertem strings de digitos em valores inteiros e de ponto
flutuante
Double atof ( const char *nPtr );

Converte a string NPTR em double

Int atoi ( const char *nPtr );

Converte a string NPTR em int

Long atol (const char *nPtr );

Converte a string NPTR em long
int

Double strtod ( const char *nPtr, char **endPtr );

Converte a string NPTR em double
(**  ponteiro de uma string)

Long strtol ( const char *nPtr, char **endPtr, int
base );

Converte a string NPTR em long

Unsigned long strtoul ( const char *nPtr, char
**endPtr, int base );

Convertea a string NPTR em
unsigned long
Conversão de Strings
• EXEMPLOS, LIVRO DO DEITEL
STRCHR( )
• CHAR *STRCHR ( CONST CHAR *S, INT C );
• Localiza a primeira ocorrência do caractere C na string
S
• Se C for encontrado, um ponteiro para C em S é
retornado
• Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado
• É uma função de pesquisa
• EXEMPLO 8.23, LIVRO DEITEL
STRCSPN( )
SIZE_T STRCSPN ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Determina e retorna o tamanho do segmento incial da
string s1 que consiste apenas em caracteres contidos
na string s2
• Exemplo 8.24, livro do deitel
• É uma função de pesquisa
STRSPN( )
• SIZE_T STRSPN ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Determina e retorna o tamanho do segmento inicial da
string s1 que consiste em caracteres não contidos na
string s2
• Exemplo 8.27, livro deitel
• É uma função de pesquisa
STRPBRK( )
CHAR *STRPBRK ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Localiza a primeira ocorrência na string s1 de qualquer
caractere na string s2
• Se um caractere da string s2 for encontrado, um
ponteiro para o caractere na string s1 é retornado
• Caso contário, um ponteiro NULL é retornado
• É uma função de pesquisa
• Exemplo 8.25, livro deitel
STRRCHR( )
• Char *strrchr ( const char *s, int c );
• Localiza a última ocorrência de C na string S
• Se C for encontrado, um ponteiro para C na string S é
retornado
• Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado
• É uma função de pesquisa
• Exemplo 8.26, livro do deitel
STRSTR( )
• CHAR *STRSTR ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 );
• Localiza a primeira ocorrência na string S1 da string S2
• Se a string for encontrada, um ponteiro para a string
em S1 é retornado
• Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado
• É uma função de pesquisa
• Exemplo 8.28, livro do deitel
STRTOK( )
• CHAR *STRTOK ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2);
• Uma sequencia de chamadas para STRTOK separa a string s1 em
tokens separados por caracteres contidos na string s2
• TOKENS: partes lógicas. Exemplo: palavras em uma linha de texto
• A primeira chamada contém S1 como primeiro argumento, e para
que as chamadas seguintes continuem a separar tokens na mesma
string, elas deverão conter NULL como primeiro argumento
• Um ponteiro para o token em vigor é retornado por cada chamada.
• Se não houve mais tokens quando a função for chamada, NULL será
retornado
• É uma função de pesquisa
• exemplo 8.29, livro deitel
Exercícios
1. Desenvolver um programa que obtenha as seguintes
informações para os “n” colegas da sua turma de
Programação de Computadores:
variavel

qtde caracteres

nome

15

sobrenome

30

endereço

80

telefone

10

idade

3

• Realize as seguintes tarefas:
• Copie o nome do seu colega para uma variável denominada
nome2;
• Concatene o sobrenome à variável nome2;
Exercícios
• Obtenha o tamanho da variável nome2;
• Imprima todas as informações de cada um dos seus colegas na
tela;
2. Faça um programa em C que leia 10 strings, imprima o
tamanho de cada uma delas e troque as letras para
maiusculas. Dica: use o FOR.
3. Troque as letras do exercício anterior, por minusculas.
4. Escreva um programa em C que receba o nome, a idade e o
sexo de 10 pessoas e armazene, em um vetor/matriz, as
pessoas que forem do sexo masculino e maiores de 18 anos.
Exercícios
5. Escreva um programa que faça a seguinte pergunta ao
usuário: “Quem é o criador da Linguagem C?”. O usuário
deve escrever a resposta e o programa deve verificar:
• Se o usuário responder corretamente, uma mensagem de
“parabéns, voce acertou!”, deve ser emitida;
• Se o usuário responder incorretamente, uma mensagem de
“que pena, voce errou!”, deve ser emitida.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Introdução à Linguagem de Programação C
Introdução à Linguagem de Programação CIntrodução à Linguagem de Programação C
Introdução à Linguagem de Programação CJose Augusto Cintra
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem Capolllorj
 
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Estrutura de Dados - Procedimentos e Funções
Estrutura de Dados - Procedimentos e FunçõesEstrutura de Dados - Procedimentos e Funções
Estrutura de Dados - Procedimentos e FunçõesAdriano Teixeira de Souza
 
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memória
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memóriaEstrutura de Dados - Alocação dinâmica de memória
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memóriaAdriano Teixeira de Souza
 
Exercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgExercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgWillians Miyabara
 
Lista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolLista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolGabriel Faustino
 
Alguns algoritmos resolvidos
Alguns algoritmos resolvidosAlguns algoritmos resolvidos
Alguns algoritmos resolvidosjaoozinhoqi123
 
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...Leinylson Fontinele
 
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoAlgoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoRicardo Sonaglio Albano
 
Lógica de programação pascal
Lógica de programação   pascalLógica de programação   pascal
Lógica de programação pascalJocelma Rios
 

La actualidad más candente (20)

Introdução à Linguagem de Programação C
Introdução à Linguagem de Programação CIntrodução à Linguagem de Programação C
Introdução à Linguagem de Programação C
 
Introdução a python
Introdução a pythonIntrodução a python
Introdução a python
 
Introdução a Linguagem C
Introdução a Linguagem CIntrodução a Linguagem C
Introdução a Linguagem C
 
6 estruturas de dados heterogêneas
6  estruturas de dados heterogêneas6  estruturas de dados heterogêneas
6 estruturas de dados heterogêneas
 
Variáveis e portugol
Variáveis e portugolVariáveis e portugol
Variáveis e portugol
 
Visualg
VisualgVisualg
Visualg
 
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)
Pseudocódigo ou Portugol (Lógica de Programação)
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
 
Estrutura de Dados - Procedimentos e Funções
Estrutura de Dados - Procedimentos e FunçõesEstrutura de Dados - Procedimentos e Funções
Estrutura de Dados - Procedimentos e Funções
 
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memória
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memóriaEstrutura de Dados - Alocação dinâmica de memória
Estrutura de Dados - Alocação dinâmica de memória
 
Exercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlgExercicios resolvidos visuAlg
Exercicios resolvidos visuAlg
 
Lista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugolLista de exercícios em portugol
Lista de exercícios em portugol
 
Linguagem C - Vetores
Linguagem C - VetoresLinguagem C - Vetores
Linguagem C - Vetores
 
Alguns algoritmos resolvidos
Alguns algoritmos resolvidosAlguns algoritmos resolvidos
Alguns algoritmos resolvidos
 
Aula 3 algoritmos
Aula 3   algoritmosAula 3   algoritmos
Aula 3 algoritmos
 
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...
Estrutura de dados - Aula de Revisão (Linguagem C/C++, Função, Vetor, Matriz,...
 
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabaritoAlgoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
Algoritmos Lista 1 de exercícios gabarito
 
Python - Introdução
Python - IntroduçãoPython - Introdução
Python - Introdução
 
Aula 07 - Visualg e Pseudocódigo
Aula 07 - Visualg e PseudocódigoAula 07 - Visualg e Pseudocódigo
Aula 07 - Visualg e Pseudocódigo
 
Lógica de programação pascal
Lógica de programação   pascalLógica de programação   pascal
Lógica de programação pascal
 

Destacado

Fundamentos da programação de computadores 2ª edição
Fundamentos da programação de computadores   2ª ediçãoFundamentos da programação de computadores   2ª edição
Fundamentos da programação de computadores 2ª ediçãoLeandro Rocha de Oliveira
 
Livro Linguagem C - Completo
Livro Linguagem C - CompletoLivro Linguagem C - Completo
Livro Linguagem C - CompletoMarcos Quinho
 
Introdução a estrutura de dados josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.com
Introdução a estrutura de dados   josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.comIntrodução a estrutura de dados   josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.com
Introdução a estrutura de dados josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.comRaul Batalha
 
Algoritmos e Programação: Matrizes
Algoritmos e Programação: MatrizesAlgoritmos e Programação: Matrizes
Algoritmos e Programação: MatrizesAlex Camargo
 
Introdução à linguagem c
Introdução à linguagem cIntrodução à linguagem c
Introdução à linguagem cRafael_Lima87
 
Linguagem C 05 Vetores E Matrizes
Linguagem C 05 Vetores E MatrizesLinguagem C 05 Vetores E Matrizes
Linguagem C 05 Vetores E MatrizesRegis Magalhães
 
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoLinguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoRegis Magalhães
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseAlessandra Sra JM
 
Fundamentos da programação de computadores 1ª edição
Fundamentos da programação de computadores   1ª ediçãoFundamentos da programação de computadores   1ª edição
Fundamentos da programação de computadores 1ª ediçãoLeandro Rocha de Oliveira
 
Slide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPSlide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPRangel Javier
 
Glosario de qbasic liliana
Glosario de qbasic lilianaGlosario de qbasic liliana
Glosario de qbasic lilianakhjhjhjh
 
Análise assintótica
Análise assintóticaAnálise assintótica
Análise assintóticaPablo Silva
 
C# .NET - Um overview da linguagem
C# .NET - Um overview da linguagem C# .NET - Um overview da linguagem
C# .NET - Um overview da linguagem Claudson Oliveira
 
CakePHP com sotaque brasileiro
CakePHP com sotaque brasileiroCakePHP com sotaque brasileiro
CakePHP com sotaque brasileiroJuan Basso
 
Assembly para pc-25paginas
Assembly para pc-25paginasAssembly para pc-25paginas
Assembly para pc-25paginasMikeNandes
 

Destacado (20)

Fundamentos da programação de computadores 2ª edição
Fundamentos da programação de computadores   2ª ediçãoFundamentos da programação de computadores   2ª edição
Fundamentos da programação de computadores 2ª edição
 
Aula 5 aed - matrizes
Aula 5   aed - matrizesAula 5   aed - matrizes
Aula 5 aed - matrizes
 
Livro Linguagem C - Completo
Livro Linguagem C - CompletoLivro Linguagem C - Completo
Livro Linguagem C - Completo
 
Introdução a estrutura de dados josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.com
Introdução a estrutura de dados   josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.comIntrodução a estrutura de dados   josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.com
Introdução a estrutura de dados josé lucas rangel - raulzinho.cb@hotmail.com
 
Algoritmos e Programação: Matrizes
Algoritmos e Programação: MatrizesAlgoritmos e Programação: Matrizes
Algoritmos e Programação: Matrizes
 
Introdução à linguagem c
Introdução à linguagem cIntrodução à linguagem c
Introdução à linguagem c
 
Linguagem C 05 Vetores E Matrizes
Linguagem C 05 Vetores E MatrizesLinguagem C 05 Vetores E Matrizes
Linguagem C 05 Vetores E Matrizes
 
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De DecisaoLinguagem C 03 Estruturas De Decisao
Linguagem C 03 Estruturas De Decisao
 
Estrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch caseEstrutura de decisão switch case
Estrutura de decisão switch case
 
Fundamentos da programação de computadores 1ª edição
Fundamentos da programação de computadores   1ª ediçãoFundamentos da programação de computadores   1ª edição
Fundamentos da programação de computadores 1ª edição
 
Slide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPSlide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHP
 
Glosario de qbasic liliana
Glosario de qbasic lilianaGlosario de qbasic liliana
Glosario de qbasic liliana
 
PROGRAMAS QBASIC
PROGRAMAS QBASICPROGRAMAS QBASIC
PROGRAMAS QBASIC
 
Recursividade
RecursividadeRecursividade
Recursividade
 
Funções em C
Funções em CFunções em C
Funções em C
 
Análise assintótica
Análise assintóticaAnálise assintótica
Análise assintótica
 
C# .NET - Um overview da linguagem
C# .NET - Um overview da linguagem C# .NET - Um overview da linguagem
C# .NET - Um overview da linguagem
 
CakePHP com sotaque brasileiro
CakePHP com sotaque brasileiroCakePHP com sotaque brasileiro
CakePHP com sotaque brasileiro
 
Assembly para pc-25paginas
Assembly para pc-25paginasAssembly para pc-25paginas
Assembly para pc-25paginas
 
Introdução ao PHP
Introdução ao PHPIntrodução ao PHP
Introdução ao PHP
 

Similar a Linguagem C - Strings

Biblioteca strings profª ms
Biblioteca strings profª msBiblioteca strings profª ms
Biblioteca strings profª msJoelsa Soares
 
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfAula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfvictorlopes714651
 
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2engenhariadecomputacao
 
Curso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CCurso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CJoberthSilva
 
Comandos de Controle de Programa em C
Comandos de Controle de Programa em CComandos de Controle de Programa em C
Comandos de Controle de Programa em CElaine Cecília Gatto
 
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de código
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de códigoAula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de código
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de códigossusere36c31
 
Linguagem c wellington telles - aula 03
Linguagem c   wellington telles - aula 03Linguagem c   wellington telles - aula 03
Linguagem c wellington telles - aula 03profwtelles
 
unidade04-c3-handout.pdf
unidade04-c3-handout.pdfunidade04-c3-handout.pdf
unidade04-c3-handout.pdfAlexSouza974126
 
Linguagem C (Parte 2)
Linguagem C (Parte 2)Linguagem C (Parte 2)
Linguagem C (Parte 2)Daniel Barão
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducaommind
 
Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Bianca Dantas
 

Similar a Linguagem C - Strings (20)

Biblioteca strings profª ms
Biblioteca strings profª msBiblioteca strings profª ms
Biblioteca strings profª ms
 
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdfAula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
Aula 14 - Entrada e Saida em linguagem C.pdf
 
Ling c
Ling cLing c
Ling c
 
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2Algoritmo e lógica de programação - aula 2
Algoritmo e lógica de programação - aula 2
 
Curso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação CCurso Completo de Linguagem de Programação C
Curso Completo de Linguagem de Programação C
 
Comandos de Controle de Programa em C
Comandos de Controle de Programa em CComandos de Controle de Programa em C
Comandos de Controle de Programa em C
 
Aula09 traducaosin110
Aula09 traducaosin110Aula09 traducaosin110
Aula09 traducaosin110
 
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de código
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de códigoAula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de código
Aula 10 de algoritmos com raciocínio lógico e desenvolvimento de código
 
Linguagem C - Controle de Programa
Linguagem C - Controle de ProgramaLinguagem C - Controle de Programa
Linguagem C - Controle de Programa
 
Linguagem c wellington telles - aula 03
Linguagem c   wellington telles - aula 03Linguagem c   wellington telles - aula 03
Linguagem c wellington telles - aula 03
 
PHP - Strings
PHP - StringsPHP - Strings
PHP - Strings
 
Programação C - Aula 2
Programação C - Aula 2Programação C - Aula 2
Programação C - Aula 2
 
unidade04-c3-handout.pdf
unidade04-c3-handout.pdfunidade04-c3-handout.pdf
unidade04-c3-handout.pdf
 
Linguagem C 09 Ponteiros
Linguagem C 09 PonteirosLinguagem C 09 Ponteiros
Linguagem C 09 Ponteiros
 
Linguagem C (Parte 2)
Linguagem C (Parte 2)Linguagem C (Parte 2)
Linguagem C (Parte 2)
 
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C IntroducaoCet P Sistemas Linguagem C Introducao
Cet P Sistemas Linguagem C Introducao
 
Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222Aula de Algoritmos II - Turma 222
Aula de Algoritmos II - Turma 222
 
Java4
Java4Java4
Java4
 
Linguagem C clecioamerico
Linguagem C clecioamericoLinguagem C clecioamerico
Linguagem C clecioamerico
 
Javafx Introdução
Javafx IntroduçãoJavafx Introdução
Javafx Introdução
 

Más de Elaine Cecília Gatto

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaElaine Cecília Gatto
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaElaine Cecília Gatto
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Elaine Cecília Gatto
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCElaine Cecília Gatto
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxElaine Cecília Gatto
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarElaine Cecília Gatto
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesElaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationElaine Cecília Gatto
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfElaine Cecília Gatto
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...Elaine Cecília Gatto
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoElaine Cecília Gatto
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsElaine Cecília Gatto
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoElaine Cecília Gatto
 

Más de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Último

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Último (20)

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Linguagem C - Strings

  • 1. STRINGS Profª Ms. Engª Elaine Cecília Gatto Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação Universidade do Sagrado CoraçãO – USC Bauru/SP
  • 2. STRINGS • São sequências, conjuntos ou cadeira de caracteres diversos, sendo representados por aspas; • Em C não existe um tipo STRING explícito; • Não é um tipo primitivo da linguagem; • Não existe uma palavra reservada que declare uma variável do tipo STRING (como acontece em pascal, java, etc); • Em C utiliza-se um vetor ou matriz do tipo CHAR para armazenar uma STRING; • Mas qual o tamanho da STRING? Quando ela termina? • Utilizar um caracter terminador: 0 (null = zero)  forma que as funções reconhecem o fim da string;
  • 3. STRINGS • Caracteres são blocos de montagem fundamentais dos programas-fonte • Cada programa é composto por uma sequencia de caracteres que, ao serem agrupados de modo significativo, são interpretados pelo computador como uma série de instruções que serão usadas na realização de tarefa • CONSTANTE DE CARACTER: é um valor INT representado por um caracter entre aspas simples • CONJUNTO DE CARACTERES DA MÁQUINA: exemplo o código ASCII
  • 4. STRINGS • STRING: consistem em uma série de caracteres tratados como uma únic entidade • CARACTERES ESPECIAIS: acentos, pontuação, etc • STRINGS LITERAIS ou CONSTANTES STRINGS: são escritas entre aspas duplas, exemplo: • “João da Silva” • “14-2107-7000”
  • 5. STRINGS • É um array de caracteres que termina no caractere ‘0’ • O valor de uma STRING é o endereço de seu primeiro caractere • STRINGs são acessadas por meio de um ponteiro para o primeiro caractere da STRING • char cor[] = “azul”; • const char *corPtr = “azul”; • char cor[] = {‘a’, ‘z’, ‘u’, ‘l’, ‘0’}
  • 6. Strings Constantes • Sempre que o compilador encontra qualquer coisa entre aspas duplas, ele reconhece que se trata de uma string constante. printf( “ %s ”, “ Saudações ”); Posição da memória string 1092 S 1093 A 1094 U 1095 D 1096 A 1096 C 1097 O 1098 E 1099 S 1100 0
  • 7. SCANF( ) • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída • A função SCANF() lerá caracteres até que se encontre: • Espaço • Tabulação • Nova linha • Indicador de fim de arquivo • Use %s de modo que scanf leia a quantidade de caracteres exatos que você deseja. Exemplo: char word[20]; scanf( “ %19s ”, word);
  • 8. SCANF( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[100]; printf("Digite o seu nome: "); scanf("%s", nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Observe a saída do programa! Consegue notar o que há de diferente entre a entrada de dados e a saída?
  • 9. SCANF( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[100]; printf("Digite o seu nome: "); scanf("%s", nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Esta instrução lê cada caractere digitado e os armazena a partir do endereço nome. • O processo termina quando um caractere branco é encontrado. • Nesse ponto é incluído automaticamente o caractere 0 na próxima posição livre. • Não é permitido ultrapassar o limite estipulado na criação do vetor/matriz. • O espaço para 0 deve ser previsto. • A função scanf() entende um espaço em branco como o término da entrada. • Por isso, na saída, apenas o primeiro nome digitado é apresentado.
  • 10. SCANF( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[100]; printf("Digite o seu nome: "); scanf("%s", nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Mas se digitarmos o nome inteiro sem espaços, observe a saída! • Observe esta instrução novamente. Porque está sendo usado nome e não &nome? • Neste caso, nome é equivalente a &nome[0] • O nome de uma matriz é o seu endereço inicial • Scanf() é muito utilizada para ler uma mistura de tipos de dados numa mesma instrução.
  • 11. SSCANF( ) INT SSCANF ( CHAR *S, CONST CHAR * FORMAT, ...); • • • • Equivalente a scanf A entrada é lida a partir do array S em vez do teclado Retorna o número de caracteres escritos em S Retorna EOF (END-OF-FILE) se ocorrer um erro • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída • EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.16
  • 12. GETS( ) • char *gets (char *s); • Pede ao usuario que entre uma string, que sera armazenada na string s. • O ponteiro que a funcao retorna é o proprio s. • gets nao é uma funcao segura. • Por que? • Porque com gets pode ocorrer um estouro da quantidade de posicoes que foi especificada na string. • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
  • 13. GETS( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[100]; printf("Digite o seu nome: "); gets(nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Usada para leitura de textos ; • Propósito: ler unicamente uma cadeia de caracteres do teclado enquano a tecla ENTER não for pressionada; • Todos os caracteres digitados são armazenados, inclusive espaços e tabulações; • O caractere 0 é incluído no final;
  • 14. GETS( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[100]; printf("Digite o seu nome: "); gets(nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Problemas com esta função: pode armazenar caracteres além da capacidade definida;
  • 15. GETS( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[10]; printf("Exemplo de estouro de string. n"); printf("Digite o seu nome: "); gets(nome); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • Neste exemplo, é declarado um vetor de tamanho 10, mas o nome digitado contém 20 caracteres. Observe que o vetor armazena 10 caracters a mais do que foi especificado. • Para resolver este problema, deve-se usar FGETS()
  • 16. GETCHAR( ) • INT GETCHAR (VOID) • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída • Insere o caractere seguinte da entrada-padrão e o retorna como um inteiro • A função getchar() lê um caracter e retorna um inteiro que é: • o código do caracter, ou • o valor -1 que corresponde a fim de ficheiro
  • 17. GETCHAR( ) /* Exemplo da utilização de getchar */ #include <stdio.h> int main() { char caracter; printf("n"); fflush(stdout); printf("Utilizando getchar()n"); fflush(stdout); printf("--------------------n"); fflush(stdout); printf("n"); fflush(stdout); printf("Entre com um caracter :"); fflush(stdout); caracter = getchar(); printf("n Você digitou o caracter %c n n", caracter); fflush(stdout); return(0); }
  • 18. GETCHAR( ) #include<stdio.h> main() { int c; int i=0; while((c = getchar()) != -1) if (c == 'a') i++; printf("Foram lidos %d a's",i); }
  • 19. FGETS( ) • CHAR *FGETS ( CHAR *S, INT N, FILE *STREAM) • Insere caracteres de fluxo especificado para o array S até que: • um caractere de newline seja lido, ou • fim de arquivo seja encontrado, ou • até que n-1 bytes sejam lidos • Um caractere nulo de finalização é anexado ao array • Retorna a string que foi lida em S • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
  • 20. FGETS( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[15]; printf("Digite o seu nome: "); fgets(nome, 15, stdin); printf("Saudacoes, %s", nome); printf("n "); system("PAUSE"); return 0; } • O código ao lado utiliza fgets. O vetor declarado tem 15 posições e somente essas 15 posições são preenchidas. • Na saída, observa-se que o nome digitado é maior que as 15 posições, e portanto, o restante do nome é desprezado. • STDIN: fluxo padrão de entrada-
  • 21. PUTS( ) • INT PUTS ( CONST CHAR *S ) • Imprime a string S seguida por um caractere de newline • Retorna um inteiro diferente de zero se for bem sucedida • Retorna um EOF se ocorrer um erro • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
  • 22. PUTS( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char nome[80]; printf("Digite o seu nome: "); gets(nome); puts(""); puts("Saudacoes, "); puts(nome); puts(""); puts("Imprimindo a partir da quarta posicao: "); puts(&nome[4]); puts(""); puts("a funcao puts() pula linha automaticamente!"); puts(""); system("PAUSE"); return 0; } • É o complemento da função gets(); • Propósito: imprimir uma única string por vez; • O endereço da string deve ser enviado para puts como argumento;
  • 23. PUTCHAR( ) • INT PUTCHAR ( INT C ); • Imprime o caracter armazenado em C e o retorna como um inteiro • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída
  • 24. SPRINTF( ) • INT SPRINTF ( CHAR *S, CONST CHAR *FORMAT, ... ); • • • • Equivalente a printf A saída é armazenada no array S em vez de impressa na tela Retorna o número de caracteres escritos em S Retorna EOF se ocorrer um erro • É uma função da biblioteca padrão de entrada/saída • EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.15
  • 25. SPRINTF( ) #include <stdio.h> int main() { int i; char string1[20]; printf( " Entre um valor inteiro: "); fflush(stdout); scanf("%d", &i); sprintf(string1, "Valor de i = %d", i); puts(string1); return 0; }
  • 26. FGETS( ) E PUTCHAR( ) #include <stdio.h> void reverse(const char * const sPtr); int main(){ char sentenca[80]; printf(" Digite uma linha de texto: n "); fflush(stdout); fgets(sentenca, 80, stdin); printf(" n A linha impressa na ordem inversa é: n "); fflush(stdout); reverse(sentenca); system("PAUSE"); return 0; } void reverse(const char * const sPtr){ if(sPtr[0] == '0'){ return; } else{ reverse(&sPtr[1]); //recursão putchar(sPtr[0]); //exibe o caractere } }
  • 27. GETCHAR( ) e PUTS( ) • EXEMPLO, LIVRO DEITEL, 8.14
  • 28. Inicializando strings char nome[] = {‘E’, ‘l’, ‘a’, ‘i’, ‘n’, ‘e’, ‘0’}; char nome[] = “Elaine”; EXEMPLO: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(){ char saudacao[]="Saudacoes, "; char nome[80]; printf(" Digite o seu nome: "); gets(nome); printf("%s%s n", saudacao, nome); system("PAUSE"); return 0; }
  • 29. STRCPY( ) • CHAR *STRCPY ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Copia a string s2 no array s1 • O valor de s1 é retornado • É uma função de manipulação de strings
  • 30. STRCPY( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char nome_original[30] ; char nome_copia[30]; printf(" Digite um nome: "); gets(nome_original); strcpy(nome_copia, nome_original); printf(" Nome original: "); puts(nome_original); printf(" Nome copia: "); puts(nome_copia); system("PAUSE"); return 0; } • Copia ou atribui o conteúdo da string de origem para a string de destino. Ambas devem ter, no mínimo, o mesmo tamanho; • Sintaxe: strcpy(string_destino, string_origem);
  • 31. STRCAT( ) • CHAR *STRCAT ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Acrescenta a string s2 ao array s1 • O primeiro caractere de s2 sobrescreve o caractere nulo de finalização de s1 • O valor de s1 é retornado • É uma função de manipulação de strings
  • 32. STRCAT( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char cadeia1[100]; char cadeia2[10]; printf(" Digite o seu primeiro nome: "); gets(cadeia1); printf(" Digite o seu segundo nome: "); gets(cadeia2); strcat(cadeia1, cadeia2); printf("%s", cadeia1); puts(""); system("PAUSE"); return 0; } • Concatena o conteúdo da string de origem ao final do conteúdo da string de destino. • Essa função não verifica se a primeira cadeia tem espaço suficiente para que a segunda cadeia seja adicionada ao seu final. • Sintaxe: strcat(string_destino, string origem);
  • 33. STRNCPY( ) • Char *strncpy ( char *s1, const char *s2, size_t n ) • Copia no maximo n caracteres da string2 no array s1 • O valor de s1 é retornado • É uma função de comparação de strings
  • 34. STRCPY e STRNCPY //exemplo STRCPY E STRNCPY #include <stdio.h> #include <string.h> int main(void){ char x[] = "Parabéns a você"; char y[25]; char z[15]; printf(" %s %s n %s %s n", "A string no array x é: ", x, "A string no arryz y é: ", y, strcpy(y,x)); fflush(stdout); strncpy(z, x, 14); z[14] = '0'; printf(" A string no array z é: %s", z); fflush(stdout); return 0; }
  • 35. STRNCAT( ) • Char *STRNCAT ( char *s1, const char *s2, size_t n ) • Acrescenta no máximo n caracteres da string s2 ao array s1. • O primeiro caractere de s2 sobrescreve o caractere nulo de finalização de s1 • O valor de s1 é retornado • É uma função de comparação de strings
  • 36. STRCMP( ) • INT STRCMP ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Compara a string s1 com a string s2 • A função retorna 0, menor do que 0 ou maior do que 0 se s1 for igual, menor ou maior do que s2, respectivamente • É uma função de comparação de strings
  • 37. Função STRCMP( ) • Compara o conteúdo da string 1 com o conteúdo da string 2; • Retorna um número inteiro; • Se forem iguais, a função retorna zero; • Se o número retornado for menor que zero, então a string1 é menor que a string 2; • Se o número retornado for maior que zero, então a string1 é maior que a string2;
  • 38. STRNCMP( ) • INT STRNCMP ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2, SIZE_T N ); • Compara até n caracteres da string s1 com a string s2 • A função retorna 0, o menor do que 0 ou maior do que 0 se s1 for igual, menor ou maior do que s2, respectivamente • É uma função de comparação de strings
  • 39. STRCMP( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char string1[20], string2[20]; int resultado; printf(" Digite uma palavra: "); gets(string1); printf(" Digite uma palavra: "); gets(string2); resultado = strcmp(string1, string2); if(resultado ==0 ){ puts("As strings sao iguais."); } else{ puts("As strings sao diferentes."); } system("PAUSE"); return 0; }
  • 41. STRLEN( ) • SIZE_T STRLEN ( CONST CHAR *S ); • Determina o comprimento da string S • O número de caracteres anteriores ao caractere nulo de finalização é retornado
  • 42. Função STRLEN( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char string1[20], string2[20]; int tamanho1, tamanho2; printf(" Digite uma palavra: "); gets(string1); printf(" Digite uma palavra: "); gets(string2); tamanho1 = strlen(string1); tamanho2 = strlen(string2); printf("O tamanho da string1 e: %d", tamanho1); puts(""); printf("O tamanho da string2 e: %d", tamanho2); puts(""); system("PAUSE"); return 0; } • Recebe • • como argumento o endereço de uma string e retorna o seu tamanho; O comprimento do vetor/matriz da string deve ser um a mais que o inteiro retornado por strlen(); O terminador 0 não é contabilizado;
  • 43. Função STRUPR( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char string[20]; printf(" n Escreva uma palavra: "); gets(string); printf(" n String original: %s", string); strupr(string); printf(" n String convertida: %s", string); printf("nn"); system("pause"); return 0; } • Converte o conteúdo da string em letras maiusculas
  • 44. Função STRLWR( ) #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main(){ char string[20]; printf(" n Escreva uma palavra com todas as letras em maiusculo: "); gets(string); printf(" n String original: %s", string); strupr(string); printf(" n String convertida: %s", string); printf("nn"); system("pause"); return 0; } • Converte o conteúdo da string em letras minusculas
  • 45. Conversão de Strings • Biblioteca de utilitários gerais: stdlib.h • Convertem strings de digitos em valores inteiros e de ponto flutuante Double atof ( const char *nPtr ); Converte a string NPTR em double Int atoi ( const char *nPtr ); Converte a string NPTR em int Long atol (const char *nPtr ); Converte a string NPTR em long int Double strtod ( const char *nPtr, char **endPtr ); Converte a string NPTR em double (**  ponteiro de uma string) Long strtol ( const char *nPtr, char **endPtr, int base ); Converte a string NPTR em long Unsigned long strtoul ( const char *nPtr, char **endPtr, int base ); Convertea a string NPTR em unsigned long
  • 46. Conversão de Strings • EXEMPLOS, LIVRO DO DEITEL
  • 47. STRCHR( ) • CHAR *STRCHR ( CONST CHAR *S, INT C ); • Localiza a primeira ocorrência do caractere C na string S • Se C for encontrado, um ponteiro para C em S é retornado • Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado • É uma função de pesquisa • EXEMPLO 8.23, LIVRO DEITEL
  • 48. STRCSPN( ) SIZE_T STRCSPN ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Determina e retorna o tamanho do segmento incial da string s1 que consiste apenas em caracteres contidos na string s2 • Exemplo 8.24, livro do deitel • É uma função de pesquisa
  • 49. STRSPN( ) • SIZE_T STRSPN ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Determina e retorna o tamanho do segmento inicial da string s1 que consiste em caracteres não contidos na string s2 • Exemplo 8.27, livro deitel • É uma função de pesquisa
  • 50. STRPBRK( ) CHAR *STRPBRK ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Localiza a primeira ocorrência na string s1 de qualquer caractere na string s2 • Se um caractere da string s2 for encontrado, um ponteiro para o caractere na string s1 é retornado • Caso contário, um ponteiro NULL é retornado • É uma função de pesquisa • Exemplo 8.25, livro deitel
  • 51. STRRCHR( ) • Char *strrchr ( const char *s, int c ); • Localiza a última ocorrência de C na string S • Se C for encontrado, um ponteiro para C na string S é retornado • Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado • É uma função de pesquisa • Exemplo 8.26, livro do deitel
  • 52. STRSTR( ) • CHAR *STRSTR ( CONST CHAR *S1, CONST CHAR *S2 ); • Localiza a primeira ocorrência na string S1 da string S2 • Se a string for encontrada, um ponteiro para a string em S1 é retornado • Caso contrário, um ponteiro NULL é retornado • É uma função de pesquisa • Exemplo 8.28, livro do deitel
  • 53. STRTOK( ) • CHAR *STRTOK ( CHAR *S1, CONST CHAR *S2); • Uma sequencia de chamadas para STRTOK separa a string s1 em tokens separados por caracteres contidos na string s2 • TOKENS: partes lógicas. Exemplo: palavras em uma linha de texto • A primeira chamada contém S1 como primeiro argumento, e para que as chamadas seguintes continuem a separar tokens na mesma string, elas deverão conter NULL como primeiro argumento • Um ponteiro para o token em vigor é retornado por cada chamada. • Se não houve mais tokens quando a função for chamada, NULL será retornado • É uma função de pesquisa • exemplo 8.29, livro deitel
  • 54. Exercícios 1. Desenvolver um programa que obtenha as seguintes informações para os “n” colegas da sua turma de Programação de Computadores: variavel qtde caracteres nome 15 sobrenome 30 endereço 80 telefone 10 idade 3 • Realize as seguintes tarefas: • Copie o nome do seu colega para uma variável denominada nome2; • Concatene o sobrenome à variável nome2;
  • 55. Exercícios • Obtenha o tamanho da variável nome2; • Imprima todas as informações de cada um dos seus colegas na tela; 2. Faça um programa em C que leia 10 strings, imprima o tamanho de cada uma delas e troque as letras para maiusculas. Dica: use o FOR. 3. Troque as letras do exercício anterior, por minusculas. 4. Escreva um programa em C que receba o nome, a idade e o sexo de 10 pessoas e armazene, em um vetor/matriz, as pessoas que forem do sexo masculino e maiores de 18 anos.
  • 56. Exercícios 5. Escreva um programa que faça a seguinte pergunta ao usuário: “Quem é o criador da Linguagem C?”. O usuário deve escrever a resposta e o programa deve verificar: • Se o usuário responder corretamente, uma mensagem de “parabéns, voce acertou!”, deve ser emitida; • Se o usuário responder incorretamente, uma mensagem de “que pena, voce errou!”, deve ser emitida.