Projeto de adoção de áreas verdes,parques,avenidas em Rio das Ostras.
Uma parceria entre a prefeitura e empresas ou pessoas físicas de Rio das Ostras para ajudar na sustentabilidade,beleza e melhoria de vida da região.
1. ADOTE O VERDE
RIO DAS OSTRAS
PROJETO
cidadedofuturo2014@gmail.com
(22)997263608
2. Localizada a cerca de 170 Km do Rio de Janeiro, Rio
das Ostras é um dos poucos balneários que oferece
praias, lagoas e atrativos de um circuito eco-rural
recheado de delícias da culinária da “roça”.
Banhada por uma extensa área costeira, com apro-
ximadamente 28 quilômetros, o Município hoje é con-
siderado referência em iniciativas culturais permanen-
tes que deram início a programas e projetos de gera-
ção de emprego e renda, aliados ao princípio da
autogestão financeira da Fundação Rio das Ostras de
Cultura, instituição que gerencia as ações do setor
no Município.
3. PROJETO ADOTE O VERDE:
Parceria entre a administração municipal e a iniciativa
privada e a comunidade em geral, com o objetivo de
viabilizar a implantação e, principalmente, a manutenção
de parques, praças, jardins, canteiros centrais de
avenidas e demais áreas verdes públicas da cidade.
É responsável, hoje, pela manutenção de cerca de 300
espaços verdes do Município.
Plantando Vida
Os convênios são muito simples e, basicamente ,
delimitam as responsabilidades do adotante e da
Prefeitura. Ao adotante caba manter as áreas verdes
bem limpas e cuidadas. À Prefeitura cabe o desenvol-
vimento do projeto de implantação ou reforma, o
pagamento de contas de água e luz, apoio técnico e
permissão para colocação de placa no local adotado,
divulgando a parceria.
4. Gente que quer adotar uma cidade melhor:
Qualquer cidadão, associação de bairro, escola,
estabelecimento bancário, comércio, sindicato,
empresa, indústria, órgão público ou ONG pode
participar. Todas as pessoas físicas ou jurídicas podem
firmar parcerias com a Prefeitura no Adote o Verde.
Verde e bem-estar em cada esquina:
As praças, jardins, canteiros centrais e parques da
cidade são espaços públicos que podem ser adotados
neste programa. Todas as áreas Verdes da cidade
pertencentes à Prefeitura de Belo Horizonte estão
disponíveis par adoção. Exceto, é claro, os espaços
das empresas e cidadãos que chegaram primeiro e
já adotaram uma vida melhor para Rio das Ostras.
5. Vantagens além do ar puro, das flores e da qualidade
de vida:
As empresas que participam de programas como este
estão valorizando suas marcas com atitudes legítimas,
que ultrapassam a simples publicidade. São empresas-
cidadãs, que contribuem para o bem estar da sociedade
na qual se inserem. Com iniciativas deste tipo, a
empresa associa seu nome a belas áreas de convívio,
criando referências para os consumidores da cidade.
Todos podemos ser importantes agentes na melhoria
da qualidade de vida do meio urbano.
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6. Os movimentos globais de cunho ecológico ganharam
espaço nas agendas pública e privada, definitivamente,
a partir da década de 70, sendo capazes de alertar e
mobilizar o planeta para questionar um modelo de
produção predatório, excludente e que causaria
conseqüências drásticas na qualidade de vida de
todos os seres vivos, em especial, na do homem.
Esse contexto provocou a inclusão da componente
ambiental nas ações políticas, no planejamento e no
desenvolvimento. Na década de 80 os governos
deram início à ação do poder público em defesa das
teses ambientais através da criação de leis e monta-
gem de estruturas capazes de garantir a ação pública
dos Estados na perspectiva da preservação do meio
ambiente, em nome do interesse comum.
53. MEIO AMBIENTE-PLANTIO E PODA
Informações sobre...
A arborização é um componente de grande importância
na paisagem urbana. Além da função paisagística,
também exerce outras funções, tais como: proteção
contra a ação dos ventos, diminuição da poluição
sonora, sombreamento, ambientação à permanência
dos pássaros, absorção de poeiras e sólidos em
suspensão, contribuindo, assim, com a melhoria da
saúde física e mental da poulação.
Embora sejam de fundamental importância na vida de
uma cidade, as árvores podem entra em conflito com
os equipamentos públicos e outros elementos do
espaço urbano, mesmo quando é feito um bom
planejamento na arborização. Alguns exemplos:
curto-circuito nas redes elétricas de distribuição de
energia, rompimento de cabos condutores, interrupções
no fornecimento de energia, risco de morte de
transeuntes, queima de eletrodomésticos, comprome-
timento da iluminação pública, prejudicando a seguran-
ça.
Por esse motivo a manutenção na arborização tem que
ser constante por meio de podas, supressões, plantios
e transplantios. No entanto, isso não significa que todas
as árvores necessitem receber algumas destas
intervenções.
A intervenção mais freqüente na arborização, e bastante
percebida pela população , é a poda.
54. (22)997263608
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Esta prática possui diversas finalidades: a poda de
condução visa dar equilíbrio à copa e adequá-la ao
espaço disponível e a poda de manutenção pode ser
preventiva, para evitar danos à rede elétrica ou a ilumi-
nação pública ou para a retirada de galhos danificados
ou com ataque de erva de passarinho.
Como já foi dito, nem todas as árvores necessitam
poda, assim, é comum que em uma rua várias árvores
sejam podadas e outras não.
A intensidade de poda é variável, mas esta deve ser o
quanto menor possível. Infelizmente, em alguns casos,
como no ataque severo por erva de passarinho,
a poda pode ser muito intensa.