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CHAMADA DE TRABALHOS
REVISTA BRASILEIRA DE LITERATURA COMPARADA
Número 22: Ensino de literatura e comparativismo
O ensino de literatura, nas últimas décadas, vem sendo objeto de discussão e de
pesquisas em diferentes universidades do país. Tendo em vista que o modelo vigente de
ensino de literatura pouco tem contribuído para formar leitores, justifica-se a busca por
novas metodologias de abordagem do texto literário em situação de ensino. Reflexões
teóricas, como as trazidas pela estética da recepção, deslocando o foco da leitura para o
leitor, veem abrindo caminho para se pensar um ensino que tenha como eixo a vivência
do jovem leitor com as obras e não a assimilação de um ensinamento e a introjeção de
interpretações autorizadas. Neste sentido, o comparativismo poderá contribuir para o
ensino da literatura, apontando possibilidades de diálogo entre textos literários de
diferentes gêneros e épocas, bem como entre a literatura e outras artes. O diálogo entre
textos, culturas, tempo e espaços diversos poderá ser instrumento dinamizador do
trabalho com o texto literário, numa perspectiva que valorize a experiência do leitor e
favoreça o papel de mediador do professor. Os artigos propostos para este número da
Revista da ABRALIC poderão explorar tanto um caráter mais teórico, quanto descrever
vivências inovadoras, devidamente fundamentadas, sobre o ensino da literatura.
Prazo para submissões para o número 22: 12 de agosto de 2013
Número 23: A literatura comparada hoje
Desde que se tornou disciplina, método de abordar o objeto de estudo, ciência, o
comparativismo literário tem sido redefinido em razão dos próprios objetos
relacionados, das línguas e culturas postas em questão, da emergência de escritas várias
e suportes que ultrapassaram a escrita verbal e o livro impresso como modelo. As
relações comparadas inter e intralingual, objetos e suportes como literatura escrita e
cinema, vídeo e música, discursos e performances, academia e ensino, centros e
margens parecem operar a dinâmica do comparativismo hoje. Nesta perspectiva, o
número 23 da Revista Brasileira de Literatura Comparada reunirá artigos que
problematizem a literatura comparada hoje em suas várias versões ou modus operandi.
Prazo para submissões para o número 23: 12 de agosto de 2013
A SEGUIR, INFORMAMOS AS NORMAS PARA SUBMISSÃO VÁLIDAS
PARA ESSES NÚMEROS:
• Só serão aceitos trabalhos enviados pela internet para o endereço:
revista@abralic.org.br
• Os artigos podem ser apresentados em português ou em outro idioma. Devem ser
produzidos em MSWord 2007 (ou versão superior), com uma folha de rosto onde
constem os dados de identificação do autor: nome, instituição, endereço para
correspondência (com o CEP), e-mail, telefone (com prefixo), título e temática
escolhida. A extensão do texto deve ser de, no mínimo, 10 páginas, no máximo, 20,
espaço simples. Todos os trabalhos devem apresentar também Abstract e Keywords.
• O espaço para publicação é exclusivo para pesquisadores doutores. Eventualmente,
poderá ser aceito trabalho de não-doutor, desde que a convite da comissão editorial –
casos de colaborações de escritores, por exemplo.
• Após a folha de identificação, o trabalho deve obedecer à seguinte seqüência:
- Título – centralizado, em maiúsculas e negrito (sem grifos);
- Nome(s) do(s) autor(es), à direita da página (sem negrito ou grifo), duas linhas abaixo
do título, com maiúscula só para as letras iniciais. Usar asterisco para nota de rodapé,
indicando a instituição à qual está vinculado(a). O nome da instituição deve estar por
extenso, seguido da sigla.
- Resumo – a palavra Resumo em corpo 10, negrito, itálico e maiúsculas, duas linhas
abaixo do nome do autor, seguida de dois pontos. O texto-resumo deverá ser
apresentado em itálico, corpo 10, com recuo de dois centímetros de margem direita e
esquerda. O resumo deve ter no mínimo 3 linhas e no máximo 10;
- Palavras-chave – dar um espaço em branco após o resumo e alinhar com as mesmas
margens. Corpo de texto 10. A expressão palavras-chave deverá estar em negrito, itálico
e maiúsculas, seguida de dois pontos. Máximo: 5 palavras-chave.
- Abstract – mesmas observações sobre o Resumo.
- Keywords – mesmas observações sobre as palavras-chave.
- Texto – em Times New Roman, corpo 12. Espaçamento simples entre linhas e
parágrafos. Usar espaçamento duplo entre o corpo do texto e subitens, ilustrações e
tabelas, quando houver.
- Parágrafos: usar adentramento 1 (um);
- Subtítulos: sem adentramento, em negrito, só com a primeira letra em maiúscula, sem
numeração;
- Tabelas e ilustrações (fotografias, desenhos, gráficos etc.) devem vir prontas para
serem impressas, dentro do padrão geral do texto e no espaço a elas destinados pelo
autor;
- Notas – devem aparecer ao pé da página, numeradas de acordo com a ordem de
aparecimento. Corpo 10.
- Ênfase ou destaque no corpo do texto – negrito. Palavras em língua estrangeira –
itálico.
- Citações de até três linhas vêm entre aspas (sem itálico), seguidas das seguintes
informações entre parênteses: sobrenome do autor (só a primeira letra em maiúscula),
ano de publicação e página(s). Com mais de 3 linhas, vêm com recuo de 4 cm na
margem esquerda, corpo menor (fonte 11), sem aspas, sem itálico e também seguidas do
sobrenome do autor (só a primeira letra em maiúscula), ano de publicação e
página(s).As citações em língua estrangeira devem vir em itálico e traduzidas em nota
de rodapé.
- Anexos, caso existam, devem ser colocados antes das referências, precedidos da
palavra ANEXO, em maiúsculas e negrito, sem adentramento e sem numeração.
Quando constituírem textos já publicados, devem incluir referência completa bem como
permissão dos editores para publicação. Recomenda-se que anexos sejam utilizados
apenas quando absolutamente necessários.
- Referências: devem ser apenas aquelas referentes aos textos citados no trabalho. A
palavra REFERÊNCIAS deve estar em maiúsculas, negrito, sem adentramento, duas
linhas antes da primeira entrada.
Alguns exemplos de citações
• Citação direta com três linhas ou menos
[...] conforme Octavio Paz, “As fronteiras entre objeto e sujeito mostram-se
particularmente indecisas. A palavra é o próprio homem. Somos feitos de palavras. Elas
são nossa única realidade, ou pelo menos, o único testemunho de nossa realidade.”
(PAZ, 1982, p. 37)
• Citação indireta
[...] entre as advertências de Haroldo de Campos (1992), não há qualquer reivindicação
de possíveis influências ou contágio, ao contrário, foi antes a poesia concreta que
assumiu as conseqüências de certas linhas da poética drummoniana.
• Citação de vários autores
Sobre a questão, pode-se recorrer a vários poetas, teóricos e críticos da literatura
(Pound, 1977; Eliot, 1991; Valéry, 1991; Borges, 1998; Campos, 1969)
• Citação de várias obras do mesmo autor
As construções metafóricas da linguagem; as indefinições; a presença da ironia e da
sátira, evidenciando um confronto entre o sagrado e o profano; o enfoque das
personagens em diálogo dúbio entre seus papéis principais e secundários são todos
componentes de um caleidoscópio que põe em destaque o valor estético da obra de
Saramago (1980, 1988, 1991, 1992)
• Citação de citação e citação com mais de três linhas
Para servir de fundamento ao que se afirma, veja-se um trecho do capítulo XV da Arte
Poética de Freire: Vê, [...] o nosso entendimento que a fantasia aprendera e formara em
si muitas imagens de homens; que faz? Ajunta-as e, de tantas imagens particulares que
recolhera a apreensiva inferior [fantasia], tira ele e forma uma imagem que antes não
havia, concebendo que todo o homem tem potência de rir [...] (FREIRE, 1759, p.87
apud TEIXEIRA, 1999, p. 148)
Alguns exemplos de Referências
• Livro
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Vira e mexe, nacionalismo. Paradoxos do nacionalismo
literário. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
• Capítulo de livro
BERND, Zilá. Perspectivas comparadas trans-americanas. In: JOBIM, José Luís et al.
(Org.) Lugares dos discursos literários e culturais – o local, o regional, o nacional, o
internacional, o planetário. Niteroi: EdUFF, 2006. p.122-33.
• Dissertação e tese
PARMAGNANI, Claudia Pastore. O erotismo na produção poética de Paula Tavares e
Olga Savary. São Paulo, 2004. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
• Artigo de periódico
GOBBI, M. V. Z. Relações entre ficção e história: uma breve revisão teórica.
Itinerários, Araraquara, n.22, p.37- 57, 2004.
• Artigo de jornal
TEIXEIRA, I. Gramática do louvor. Folha de S.Paulo, São Paulo, 8 abr. 2000. Jornal de
Resenhas, p.4.
• Trabalho publicado em anais
CARVALHAL, T. F. A intermediação da memória: Otto Maria Carpeaux. In: II
CONGRESSO ABRALIC – Literatura e Memória Cultural, 1990. Anais..., Belo
Horizonte. p.85-95.
• Publicação on-line – Internet
FINAZZI-AGRÒ, Ettore. O comum e o disperso: história (e geografia) literária na Itália
contemporânea. Alea: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v.10, n.1, jan./jun. 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid= S1517-
106X2008000100005&script=sci_arttext>. Acesso em: 6 fev. 2009.
OBSERVAÇÃO FINAL: A desconsideração das normas implica a não-aceitação do
trabalho. Os artigos recusados não serão devolvidos ao(s) autor(es).

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Chamada de trabalhos Revista Brasileira de Literatura Comparada 22 e 23

  • 1. Campina Grande - Paraíba CHAMADA DE TRABALHOS REVISTA BRASILEIRA DE LITERATURA COMPARADA Número 22: Ensino de literatura e comparativismo O ensino de literatura, nas últimas décadas, vem sendo objeto de discussão e de pesquisas em diferentes universidades do país. Tendo em vista que o modelo vigente de ensino de literatura pouco tem contribuído para formar leitores, justifica-se a busca por novas metodologias de abordagem do texto literário em situação de ensino. Reflexões teóricas, como as trazidas pela estética da recepção, deslocando o foco da leitura para o leitor, veem abrindo caminho para se pensar um ensino que tenha como eixo a vivência do jovem leitor com as obras e não a assimilação de um ensinamento e a introjeção de interpretações autorizadas. Neste sentido, o comparativismo poderá contribuir para o ensino da literatura, apontando possibilidades de diálogo entre textos literários de diferentes gêneros e épocas, bem como entre a literatura e outras artes. O diálogo entre textos, culturas, tempo e espaços diversos poderá ser instrumento dinamizador do trabalho com o texto literário, numa perspectiva que valorize a experiência do leitor e favoreça o papel de mediador do professor. Os artigos propostos para este número da Revista da ABRALIC poderão explorar tanto um caráter mais teórico, quanto descrever vivências inovadoras, devidamente fundamentadas, sobre o ensino da literatura. Prazo para submissões para o número 22: 12 de agosto de 2013 Número 23: A literatura comparada hoje Desde que se tornou disciplina, método de abordar o objeto de estudo, ciência, o comparativismo literário tem sido redefinido em razão dos próprios objetos relacionados, das línguas e culturas postas em questão, da emergência de escritas várias e suportes que ultrapassaram a escrita verbal e o livro impresso como modelo. As relações comparadas inter e intralingual, objetos e suportes como literatura escrita e cinema, vídeo e música, discursos e performances, academia e ensino, centros e margens parecem operar a dinâmica do comparativismo hoje. Nesta perspectiva, o número 23 da Revista Brasileira de Literatura Comparada reunirá artigos que problematizem a literatura comparada hoje em suas várias versões ou modus operandi. Prazo para submissões para o número 23: 12 de agosto de 2013 A SEGUIR, INFORMAMOS AS NORMAS PARA SUBMISSÃO VÁLIDAS PARA ESSES NÚMEROS: • Só serão aceitos trabalhos enviados pela internet para o endereço: revista@abralic.org.br • Os artigos podem ser apresentados em português ou em outro idioma. Devem ser produzidos em MSWord 2007 (ou versão superior), com uma folha de rosto onde constem os dados de identificação do autor: nome, instituição, endereço para correspondência (com o CEP), e-mail, telefone (com prefixo), título e temática
  • 2. escolhida. A extensão do texto deve ser de, no mínimo, 10 páginas, no máximo, 20, espaço simples. Todos os trabalhos devem apresentar também Abstract e Keywords. • O espaço para publicação é exclusivo para pesquisadores doutores. Eventualmente, poderá ser aceito trabalho de não-doutor, desde que a convite da comissão editorial – casos de colaborações de escritores, por exemplo. • Após a folha de identificação, o trabalho deve obedecer à seguinte seqüência: - Título – centralizado, em maiúsculas e negrito (sem grifos); - Nome(s) do(s) autor(es), à direita da página (sem negrito ou grifo), duas linhas abaixo do título, com maiúscula só para as letras iniciais. Usar asterisco para nota de rodapé, indicando a instituição à qual está vinculado(a). O nome da instituição deve estar por extenso, seguido da sigla. - Resumo – a palavra Resumo em corpo 10, negrito, itálico e maiúsculas, duas linhas abaixo do nome do autor, seguida de dois pontos. O texto-resumo deverá ser apresentado em itálico, corpo 10, com recuo de dois centímetros de margem direita e esquerda. O resumo deve ter no mínimo 3 linhas e no máximo 10; - Palavras-chave – dar um espaço em branco após o resumo e alinhar com as mesmas margens. Corpo de texto 10. A expressão palavras-chave deverá estar em negrito, itálico e maiúsculas, seguida de dois pontos. Máximo: 5 palavras-chave. - Abstract – mesmas observações sobre o Resumo. - Keywords – mesmas observações sobre as palavras-chave. - Texto – em Times New Roman, corpo 12. Espaçamento simples entre linhas e parágrafos. Usar espaçamento duplo entre o corpo do texto e subitens, ilustrações e tabelas, quando houver. - Parágrafos: usar adentramento 1 (um); - Subtítulos: sem adentramento, em negrito, só com a primeira letra em maiúscula, sem numeração; - Tabelas e ilustrações (fotografias, desenhos, gráficos etc.) devem vir prontas para serem impressas, dentro do padrão geral do texto e no espaço a elas destinados pelo autor; - Notas – devem aparecer ao pé da página, numeradas de acordo com a ordem de aparecimento. Corpo 10. - Ênfase ou destaque no corpo do texto – negrito. Palavras em língua estrangeira – itálico. - Citações de até três linhas vêm entre aspas (sem itálico), seguidas das seguintes informações entre parênteses: sobrenome do autor (só a primeira letra em maiúscula), ano de publicação e página(s). Com mais de 3 linhas, vêm com recuo de 4 cm na margem esquerda, corpo menor (fonte 11), sem aspas, sem itálico e também seguidas do sobrenome do autor (só a primeira letra em maiúscula), ano de publicação e página(s).As citações em língua estrangeira devem vir em itálico e traduzidas em nota de rodapé. - Anexos, caso existam, devem ser colocados antes das referências, precedidos da palavra ANEXO, em maiúsculas e negrito, sem adentramento e sem numeração. Quando constituírem textos já publicados, devem incluir referência completa bem como permissão dos editores para publicação. Recomenda-se que anexos sejam utilizados apenas quando absolutamente necessários. - Referências: devem ser apenas aquelas referentes aos textos citados no trabalho. A palavra REFERÊNCIAS deve estar em maiúsculas, negrito, sem adentramento, duas linhas antes da primeira entrada. Alguns exemplos de citações • Citação direta com três linhas ou menos
  • 3. [...] conforme Octavio Paz, “As fronteiras entre objeto e sujeito mostram-se particularmente indecisas. A palavra é o próprio homem. Somos feitos de palavras. Elas são nossa única realidade, ou pelo menos, o único testemunho de nossa realidade.” (PAZ, 1982, p. 37) • Citação indireta [...] entre as advertências de Haroldo de Campos (1992), não há qualquer reivindicação de possíveis influências ou contágio, ao contrário, foi antes a poesia concreta que assumiu as conseqüências de certas linhas da poética drummoniana. • Citação de vários autores Sobre a questão, pode-se recorrer a vários poetas, teóricos e críticos da literatura (Pound, 1977; Eliot, 1991; Valéry, 1991; Borges, 1998; Campos, 1969) • Citação de várias obras do mesmo autor As construções metafóricas da linguagem; as indefinições; a presença da ironia e da sátira, evidenciando um confronto entre o sagrado e o profano; o enfoque das personagens em diálogo dúbio entre seus papéis principais e secundários são todos componentes de um caleidoscópio que põe em destaque o valor estético da obra de Saramago (1980, 1988, 1991, 1992) • Citação de citação e citação com mais de três linhas Para servir de fundamento ao que se afirma, veja-se um trecho do capítulo XV da Arte Poética de Freire: Vê, [...] o nosso entendimento que a fantasia aprendera e formara em si muitas imagens de homens; que faz? Ajunta-as e, de tantas imagens particulares que recolhera a apreensiva inferior [fantasia], tira ele e forma uma imagem que antes não havia, concebendo que todo o homem tem potência de rir [...] (FREIRE, 1759, p.87 apud TEIXEIRA, 1999, p. 148) Alguns exemplos de Referências • Livro PERRONE-MOISÉS, Leyla. Vira e mexe, nacionalismo. Paradoxos do nacionalismo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. • Capítulo de livro BERND, Zilá. Perspectivas comparadas trans-americanas. In: JOBIM, José Luís et al. (Org.) Lugares dos discursos literários e culturais – o local, o regional, o nacional, o internacional, o planetário. Niteroi: EdUFF, 2006. p.122-33. • Dissertação e tese PARMAGNANI, Claudia Pastore. O erotismo na produção poética de Paula Tavares e Olga Savary. São Paulo, 2004. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. • Artigo de periódico GOBBI, M. V. Z. Relações entre ficção e história: uma breve revisão teórica. Itinerários, Araraquara, n.22, p.37- 57, 2004. • Artigo de jornal TEIXEIRA, I. Gramática do louvor. Folha de S.Paulo, São Paulo, 8 abr. 2000. Jornal de Resenhas, p.4. • Trabalho publicado em anais CARVALHAL, T. F. A intermediação da memória: Otto Maria Carpeaux. In: II CONGRESSO ABRALIC – Literatura e Memória Cultural, 1990. Anais..., Belo Horizonte. p.85-95. • Publicação on-line – Internet FINAZZI-AGRÒ, Ettore. O comum e o disperso: história (e geografia) literária na Itália contemporânea. Alea: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v.10, n.1, jan./jun. 2008.
  • 4. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid= S1517- 106X2008000100005&script=sci_arttext>. Acesso em: 6 fev. 2009. OBSERVAÇÃO FINAL: A desconsideração das normas implica a não-aceitação do trabalho. Os artigos recusados não serão devolvidos ao(s) autor(es).