Trabalho memórias de um sargento de milícias pamela 3 d e luana 3c
Portifólio professoras do maya
1. PORTIFÓLIO
PROINFO
INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO DIGITAL :
TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE E NA
ESCOLA
2. CURSISTAS
ELIANE APARECIDA
GERALDO
ALESSANDRA VEZANI
ANA MARIA LENCI
BORDINHÃO
RITA DE CASSIA DE
OLIVEIRA HOMEM
BROGLIO
LUCIANA POLIZEL DE
MORAES
3. APRESENTAÇÃO
Iniciamos este curso com
muita expectativa, pois
reconhecemos sobre a importância
das tecnologias para melhorar a
qualidade educacional das atuais e
futuras gerações. Este trabalho tem
por finalidade registrar nossas
dificuldades, avanços, e desafios
desta primeira etapa do curso
Proinfo Integrado: Introdução à
Educação Digital – NTE Mogi
Mirim.
4. Este curso tem como tutor o Professor Vanderlei Domingos que iniciou
o trabalho na data 17/03/2012 as 07:00 hrs com uma apresentação de
como seria e o cronograma com datas e outros dados em relação ao
curso, logo a seguir formamos grupos de estudo e começamos a navegar
pelo site da Proinfo. Tomamos conhecimento dos temas das oito
unidades propostas, em seguida, orientados pelo tutor, iniciamos a
leitura da UNIDADE 1: Tecnologias no Cotidiano Desafios a Inclusão
Digital, o qual fizemos uma síntese do arquivo: Por que precisamos
usar a tecnologia na escola? As relações entre a escola, a tecnologia
e a sociedade. Veja a seguir.
5. UNIDADE 1 – Tecnologias no Cotidiano: Desafios a
Inclusão Digital
TECNOLOGIAS NA ESCOLA E NA SOCIEDADE
O uso da tecnologia hoje é imprescindível, visto que não há como
retroceder no campo tecnológico. As mídias se tornaram cada vez mais
acessíveis. De modo geral, pode-se dizer que a tecnologia abre muitas
possibilidades, mas a determinação do que se torna realidade, dentro do
que é possível, é do âmbito político.
Sabe-se que o mercado de trabalho abre as portas mais facilmente para
quem está inserido no mundo digital. Então, se queremos a
tecnodemocracia, vamos precisar formar sujeitos para isso.
A escola é local privilegiado e especialmente adequado para a
promoção da inclusão digital, visto que a maioria dos jovens a freqüenta
por um tempo bastante prolongado.
6. Desta forma, as tecnologias podem ajudar a definir os currículos (seus
conteúdos, objetivos e métodos), a definir a orientação da prática
pedagógica. Assim, dominar uma ferramenta tecnológica é muito mais que
aprender a usá-la, significa garantia da possibilidade de se definir
conjuntamente o que vamos fazer com ela.
Além de aprender a usar a tecnologia, é preciso ser capaz de dizer para
que usar e para que não usar, e dizer como deve ser a tecnologia a ser
usada.
E qual a importância do professor nesse processo? Sem errar, não se
chega ao conhecimento. É preciso experimentar, tentar. O professor que vai
fazer uso das TICs precisa perder o medo de experimentar junto com seus
alunos, precisa negar o verticalismo da sua relação com eles, buscando
mais confiança e companheirismo.
7. Ninguém está anunciando o fim da autoridade do professor, mas
sim o abandono do autoritarismo que está intrínseco ao ensino de
soluções prontas e acabadas, adotada sem crítica nem compreensão. A
aprendizagem significativa pressupõe o coletivo, a cooperação entre
pessoas e disciplinas, o diálogo franco e livre.
8. Na UNIDADE 1, reconhecemos a
grande importância das tecnologias
em nossas vidas. Elas estão presentes
em nosso lar, nas ruas, no trabalho,
em todo lugar. Em função disso,
começamos a compreender a
necessidade de cada vez mais de
refletirmos e buscarmos alternativas
para a inserção das TICs na nossa
prática político pedagógica. Fizemos
diversas atividades, navegamos na
internet, assistimos a vídeos,
participamos de algumas discussões,
nos familiarizamos com o
computador.
9. UNIDADE 2: NAVEGAÇÃO, PESQUISA NA
INTERNET E SEGURANÇA NA REDE
Essa unidade foi muito interessante, pois tem como objetivo,
compreender a estrutura do conteúdo web, e como devemos proceder
para navegar na internet usando um software de navegação. Para nós
professores esse é um tema importantíssimo porque vivemos em um
mundo globalizado o qual se faz necessário estarmos informados sobre
essas novas tecnologias que estão nosso redor tomando nosso cotidiano
mais confortável, facilitando as atividades do cotidiano de maneira mais
eficiente e rápida. O professor deve estar apto desses novos recursos
para utilizá-lo em seu meio profissional como uma ferramenta para
enriquecer sua prática pedagógica. É papel também do professor orientar
seus alunos sob a forma correta de buscar informações na web, como se
beneficiar dessa ferramenta de comunicação de maneira que venha
contribuir em suas aprendizagens identificando os procedimentos iniciais
de segurança necessários para uma boa pesquisa.
10. Foi importante nessa unidade
aprender a utilizar o editor de texto
do Broffice, aprendendo a sua
organização e utilizando-se dos seus
recursos mais simples de formatação
e edição. O professor orientador
Vanderlei Domingues também nos
orientou a acessar o site do portal do
professor, pois nele encontraremos
propostas metodológicas
interessantes de todas as áreas do
conhecimento, que ~podem
enriquecer nosso currículo. Enfim,
aprendemos mais possibilidades de
pesquisa na internet, como utilizá-las
com segurança.
11. UNIDADE 3: Blogs: Por que? Para que? Como?
Essa unidade foi a que despertou um grau a mais da nossa curiosidade, pois
não tínhamos conhecimento aprofundado sobre blogs. Dessa forma sabíamos
que essa unidade seria um desafio, que irá enriquecer nosso aprendizado. De
princípio o professor Vanderlei nos orientou o que era um blog e sua
importância na educação, em seguida realizamos algumas leituras de texto
para termos o conhecimento das principais características dos blogs, e
posteriormente realizamos algumas atividades práticas, criamos uma conta no
gmail para o nosso grupo de estudo, em seguida, criamos nosso próprio blog
para postar nossas atividades, fotos, projetos, vídeos, e tudo o que for solicitado
pelo professor no desenrolar deste curso. Enfim, refletimos sobre o papel dos
blogs na aprendizagem e comunicação, bem como a possibilidade de
conteúdos de textos na internet.
12. UNIDADE 4: ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DE
TEXTOS
Essa unidade nos leva a refletir sobre o papel dos editores de texto ao
acesso da produção de determinados gêneros textuais e no
desenvolvimento da habilidade da escrita digital. Nesta perspectiva
procuramos observar o papel do professor em orientar o uso da
tecnologia no meio pedagógico de modo positivo, pois sabemos que
essas TICs tem seu lado positivo e seu lado negativo,por esse motivo
temos que saber lidar com essas inovações tecnológicas utilizando-as
de forma benéfica no processo de ensino aprendizagem. Aprendemos
sobre gerenciamento de arquivos, salvar documentos em local
adequado. Aprendemos como nos beneficiarmos dessas tecnologias
tanto no meio profissional como em nossa vida pessoal.
13. ATIVIDADE UNIDADE 4: GANHOS E PERDAS COM
O USO DA TECNOLOGIA
“Pela primeira vez na história, a tecnologia da dominação é mais conhecida
pelo ‘dominado’. Em outros termos: até hoje o professor trazia o saber, a
norma culta, a escrita ‘correta’ para os não letrados. Hoje, ocorre um paradoxo:
aquele a ser educado é o que melhor domina os instrumentos simbólicos do
poder, o aparato de maior prestígio: a tecnologia”(Ramal/2000).
Até que ponto este paradoxo pode ser considerado bom ou ruim? Não se
trata de classificá-lo assim, mas de aproveitar a tecnologia conhecida pelos
jovens para aprimorar seu aprendizado. Neste sentido, podemos pensar: “o que
vamos perder, quando deixarmos para trás a escrita manual e a leitura do livro
impresso, e passarmos para a leitura e a escrita digital?”
Certamente, haverá ganhos, e não são poucos. Mas quais seriam as perdas?
O treino caligráfico é a mais visível das perdas, tendo em vista que o
treinamento manual da escrita ficará prejudicado. Também pode ocorrer o
fenômeno do plágio (copiar e colar), reduzindo a capacidade de raciocínio e
elaboração de textos. Além de outros fatores que podem ser elencados.
14. E os ganhos? Sob este aspecto, no processo da leitura e escrita digital há um
ganho em dinamismo e praticidade, em relação aos livros tradicionais e à escrita no
papel. Já não se torna necessário memorizar tudo o que já foi lido ou se quer
transmitir, pois é possível retornar às partes anteriores de forma muito rápida e
simples. Quanto à produção textual, há o processo de seleção, reescrita e
reelaboração do texto escrito. Já não é necessário refazer todo o texto para
aprimorá-lo, mas é possível reeditá-lo, mudá-lo, sem a necessidade de refazê-lo
integralmente, “passando tudo a limpo”.
Assim, ao inserir o uso da tecnologia nas atividades escolares, torna-se
imprescindível potencializar os ganhos e minimizar as perdas. Mas como? Um
possível caminho pode ser rascunhar idéias no papel, fazer tópicos, expandi-los
manualmente, em um projeto de texto, como início da produção textual. O próximo
passo é a digitação, a formatação digital, que alia dinamismo na finalização do
trabalho, além de permitir a co-autoria entre diversos alunos, em um mesmo texto.
15. Desta forma, agiliza-se o processo da escrita, evitando operações no suporte do
papel. Isso permite maior autoria com menor perda de tempo, potencializando a
capacidade de se produzir textos mais elaborados.
Sendo assim, para minimizar a tensão da inserção das atividades de leitura e
escrita no novo suporte digital, o professor do próximo milênio será um
“estrategista da aprendizagem”, que entende como o aluno aprende, criando
modos de aprendizagem no computador. Pois, nele, a aprendizagem se dá por
simulação, tentativa e erro, em que se pode refazer, para aprimorar.
De acordo com Pierre Lévy, “o professor será um profissional responsável
por traçar e sugerir caminhos para a construção do saber”. Essa “nova profissão”
exige mudanças: uma visão crítica na seleção de informações e uma sintonia com
os novos desafios, com atenção constante aos processos educacionais, tanto
quanto aos resultados obtidos.
16. Será mais difícil, “mas não formaremos receptores passivos de um
conteúdo, e sim pessoas que saibam criar novos saberes, a serviço da
humanidade. É hora de deixar a escola de janelas abertas para o
mundo”(Andrea Cecília Ramal)
17. UNIDADE 5: COOPERAÇÃO (OU
INTERAÇÃO) NA REDE
A partir da unidade cinco, a internet já não é um oceano desconhecido para nós,
abre inúmeras possibilidades de cooperação tanto entre professores como na
vida pessoal e profissional. É importante realizarmos uma leitura prévia do
conteúdo das unidades, conhecer as informações para interagir com outros as
dúvidas e o que nós aprendemos. Nesta perspectiva é importante refletir sobre a
importância da cooperação no aprendizado e destacar a relevância dessas
ferramentas na construção de novas práticas pedagógicas. Assim, o texto de
Andréa Cecília Ramal “O COMPUTADOR VAI SUBSTITUIR O
PROFESSOR, promove a discussão para que nós professores possamos refletir
sobre nossa ação educativa, precisamos incorporar as TICs em nosso plano de
aula, em nosso currículo.” Analisamos o papel das ações cooperativas em rede
no aprendizado. Conversamos sobre os repositórios de compartilhamento de
conteúdos em diversos formatos, vídeos, slides, etc.
18. Atividade Unidade 5: O Computador vai
substituir o Professor ?
O profissional que forma todos os outros profissionais deixaria de
existir devido à presença do computador nas atividades escolares? Com
certeza, não! A figura do mestre, orientador de caminhos para o
aprendizado jamais será substituída por uma máquina. Porém, é inegável
que muita coisa deve mudar no modelo de aula mais comum, que todos
conhecem tão bem.
Curiosamente, então, a resposta para o questionamento inicial é sim!
“A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático, e por vezes acomodado
da escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar
nossas exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em
hipertextos fascinantes, em telas coloridas e interfaces amigáveis
preparadas para a construção do saber”.(Andréa Cecília Ramal)
19. Que bom! Assim, “ficaremos com a melhor parte, aquela para a qual
não nos sobrava tempo, porque pensávamos que tínhamos que transmitir
conhecimento. Está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer
conexões com o mundo, para a criação do espaço para a arte e a poesia, o
tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva,
a partilha de sentido”. (Ramal)
Vamos, juntos, abrir as janelas da escola para o mundo. “Está em
nossas mãos a construção de uma escola mais feliz, feita por mestres e
alunos que saibam, juntos, propor links para a sala de aula, onde aprender
não seja uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura”.(Ramal)
20. Não se pode negar, entretanto, a necessidade de mudança, de
transformação na forma de aprender e ensinar. É inútil tentar concorrer
com a quantidade e qualidade de informações disponíveis na internet. E,
tampouco podemos ignorar sua existência. Assim, a figura do professor
transmissor de conteúdos e do aluno receptor passivo deverá ceder seu
lugar para um aprendizado construído em conjunto. E, nessa aula, todos
seremos mestres e aprendizes. Curiosamente, todos aprenderão como
nunca.
21. ATIVIDADE 6: COOPERAÇÃO PRESSUPÕE
DIÁLOGO
Estamos convictos de que as atividades de interação pela
internet são múltiplas. Amizades podem ser iniciadas em
sala de bate papo; fóruns podem ser criados debatendo
situações que vão desde comentários sobre as escolas
municipais de Pedreira até o problema da prostituição
infantil no Brasil. Todos cooperam para o processo de
formação de opinião, onde debatemos de forma imparcial
tudo o que acontece em nossa cidade, nosso estado e no
mundo. Tanto de forma síncrona como assíncrona,
dialogamos e sabemos de tudo o que nos cerca.
22. A unidade 06 apresentou contribuições relevantes ao conhecimento dos serviços de
comunicação oferecidos pela internet. E-mails, fóruns, salas de bate-papo(chats), as
listas de discussões e as redes de relacionamento: Orkut, facebook dentre outras. O
estudo dessa temática evidenciou o impacto da tecnologia sobre a dinamização do
processo educativo e as relações interpessoais. O correio eletrônico ou e-mail já é
uma ferramenta tecnológica bastante popular no nosso cotidiano; no entanto, os
fóruns e os chats ouvia-se falar ,mas, não despertava interesse por conhecer nem
tampouco utilizá-las. Esta unidade do curso aliada a consciência de que devemos
explorar o potencial das TICs nos levou a buscar entender o funcionamento dessas
ferramentas de comunicativas ditas síncronas e assíncronas; a experiência revelou
que na verdade são meios de comunicação alternativos e de enriquecimento cultural
que estão entre as funcionalidades da web para serem usufruídas.
23. As listas de discussão podem ser bastante úteis para a comunicação, pois reúne
num único endereço eletrônico uma grande quantidade destinatários.
Na ocasião foi possibilitado uma nova visita ao chat do e-Proinfo com orientações
de segurança e lista de endereços de chats voltados a inclusão de pessoas surdas.
A temática apresentou ainda dicas de como se proteger dos spams (e-mails falsos);
o cuidado com a etiqueta na internet e um detalhamento das principais ferramentas
de comunicação da rede: e-mails, fóruns, redes de relacionamentos, chats (bate-
papo). Compreender esses diversos recursos comunicativos possibilita aos
professores a escolha das ferramentas mais adequadas ao propósito educativo
desejado.
24. UNIDADE 7: SLIDES DIGITAIS NA
ESCOLA
A unidade 6 evidenciou uma ferramenta tecnológica que deve ocupar lugar de
destaque no contexto escolar, além do uso integrado de textos, voz, música e
imagem, temos a possibilidade da animação. Trata-se dos slides digitais; uma
temática com conceitos e orientações desafiadoras que propiciou dentre outras
contribuições nesse processo de inclusão digital o conhecimento de várias
apresentações digitais disponíveis num site de compartilhamento de slides; o
slideshare, nele podemos também publicar nossas produções mediante um
cadastro gratuito. Dentro da proposta de construção de slides, aprendemos a
reconhecer boas apresentações e através de um vídeo conhecemos dez dicas
para criar uma apresentação de slides, salientando que a qualidade da
apresentação depende de um planejamento que contempla várias etapas. No
final da unidade direcionamos nossos olhares a um questionamento que nos faz
olhar a tecnologia com criticidade: Por que e como devemos usar
apresentações de slides na escola?
25. Esta indagação faz referência não só ao uso dos slides, mas também de
todas as tecnologias que podemos utilizar na sala de aula. Vivemos
uma realidade de exigências em que se cobra de nós professores,
conhecimento e adaptação as novas tecnologias, mas, será que elas só
trazem benefícios? Acreditamos que sim, desde que sejam monitoradas
e muito bem planejadas. Discutimos também a importância que os
documentos digitais promovem tanto aos que assistem quanto aos que
produzem. Assim, é bom analisar os efeitos que uma apresentação de
slides produzem sobre os participantes e sobre a aprendizagem. Essa é
mais uma ferramenta que deve ser usada para enriquecer a nossa prática
pedagógica.
26. UNIDADE 8: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
COM PLANILHA ELETRÔNICA
Uma das temáticas mais abrangentes e utilitárias do curso” Resolução
de problemas eletrônicos “ refere-se a organização e sistematização de
dados e vem nos auxiliar na resolução de muitos problemas cotidianos,
sobretudo algumas tarefas maçantes típicas do trabalho docente.
Nessa unidade conhecemos mais uma das ferramentas do BrOffice; o
software Calc um programa de planilha que você pode usar para
organizar e manipular dados que contêm texto, números, valores até
mesmo o orçamento doméstico. Com suas múltiplas funcionalidades
dentre elas as planilhas eletrônicas, o Calc instigou a curiosidade e a
empolgação por se apresentar como recurso facilitador do processo de
elaboração dos diários de classe. A ferramenta está preparada para
efetuar cálculos, operações matemáticas, projeções, gráficos ou qualquer
tipo de operação que envolva números, oferecendo métodos simples para
efetuar operações aritméticas comuns aquelas que realizamos ao final do
ano letivo para obter as médias anuais dos alunos.
27. Estruturada em colunas, linhas e células as planilhas eletrônicas são usadas para
comunicar informações de maneira clara, precisa. Além dessa possibilidade elas
também permitem a manipulação dessas informações através de fórmulas. O
estudo da unidade revelou a importância desse software na otimização da nossa
prática docente. Com o Calc é possível ainda a criação de gráficos para ilustrar
informações da planilha e uma infinidade de funcionalidades podem ser exploradas
com finalidades diversas usando este recurso que semelhante a Excel da Microsoft
foi projetado para tornar nossa vida menos problemática.
28. CONCLUSÃO
Ao concluirmos esta primeira etapa do curso Introdução a Educação Digital, com
carga horária de 40 horas, podemos afirmar foi de grande valia pois, aprendemos
a utilizar alguns programas e ferramentas educacionais que eram desconhecidas
pelo grupo. A experiência do Curso de Introdução à Educação Digital apontou
novas possibilidades para os professores junto as suas escolas possam integrar
os alunos ao mundo das TICs. Tivemos a oportunidade de adquirir conhecimento
de ferramentas tecnológicas que podem tornar nossas aulas mais dinâmicas,
prazerosas, com muito significado, auxiliando em nossa prática pedagógica,
através de um planejamento direcionado.
Atualmente o acesso as tecnologias devido a melhora das condições de vida de
uma boa parte da população, crianças e jovens vivem conectados a uma
realidade que atende pelos nomes de Orkut, facebook, Twitter, dentre outros;
então se o papel da escola é promover a formação integral do sujeito. Temos que
ensinar,aproveitando todo o conhecimento que os alunos trazem do seu cotidiano
e utilizá-lo para facilitar sua aprendizagem. Somos todos aprendizes. Não tenha
medo de aprender a aprender.
29. Sabemos que o curso não será suficiente para promover nossa alfabetização
digital, uma vez que isso é um processo de busca e incorporação do novo, é a
longo prazo, mas servirá de base para nos lançar nesse mundo mágico de
facilidades que já é realidade. Nossa participação nessa primeira etapa do curso
foi muito positiva. As atividades propostas, o trabalho em grupo, cooperativo e
sobretudo a produção do portifólio, enriqueceu e muito nosso conhecimento.
Todo trabalho em grupo é promissor quando todos caminham na mesma direção,
buscam o mesmo objetivo: a aprendizagem.