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CONVIVÊNCIA E INTEGRAÇÃO DAS GERAÇÕES NO
               AMBIENTE DA IGREJA
 TEXTO: EFÉSIOS 6.1-4
 A igreja é composta de pessoas de todas as faixas etárias, que procuram
  viver unidas, entrelaçadas pela ação do Espírito Santo. Qualquer
  diferença deve ser resolvida nas bases do fruto do Espírito.
 A relação entre jovens e pessoas maduras. É impensável que
  vivamos nossa experiência cristã à luz dos mecanismos
  discriminatórios da sociedade secular. O desprezo aos mais velhos não
  pode caracterizar nosso modo de proceder. Deus exige que os idosos
  sejam inseridos e integrados à nossa vida (Lv 19.32).
 A relação entre pessoas maduras e jovens. A vida do jovem pode se
  tornar um pesadelo na igreja, se tudo o que os mais velhos quiserem for
  engessá-los com frases: “no meu tempo era diferente...”. Cada um vive o
  seu próprio tempo, e certamente, os tempos são diferentes.
 Precisamos, como crentes, podemos chamar de mais velhos, tentar
  compreender os adolescentes e jovens da desta geração.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS
                ADOLESCENTES:

 Procurar entender a sua linguagem. Eles se comunicam
  por gírias, gestos, neologismos, códigos diversos.
 Descobrir seus anseios mais profundos. Muitas vezes
  perdemos nossos adolescentes e jovens porque não
  conseguimos compreendê-lo na fase que precisa de muito
  mais apoio. Devemos observá-lo para ajudar quanto a busca
  das amizades, desenvolvimento de talentos e criatividade,
  programações atraentes, namoro, adoração, projetos novos.
 Compreender seu mundo e seu estilo de vida. Muitas
  vezes temos dificuldades em compreender o mundo no
  qual gira a cabeça do adolescente. Se como pais e irmãos
  em Cristo pudermos entendê-los em seus conflitos e
  acomodação à própria vida, eles nos ouvirão, e seremos
  referenciais em suas vidas.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS
              ADOLESCENTES:

 Preservar seus valores de grupo. O adolescente cristão
  tem na igreja a sua primeira ideia de grupo; já do berçário
  eles aprendem sobre relacionamento e ideia de posse.
  Depois, as classes diversas de EBD, os grupos musicais, de
  teatro e coreografia. Talvez algumas coisas que eles gostem
  têm sido o nó na cabeça da liderança da igreja.
 O que podemos fazer para ajudar os adolescentes na
  busca de uma vida cristã equilibrada: 1. Seja amigo sem
  consentir com o erro; 2. Invista com carinho e dedicação
  que certamente os frutos virão.
 Não podemos pensar que a fase da adolescência seja uma
  fase de descuido, de falta de compromisso e de oba-oba.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS:
 A igreja espera do jovem...para hoje. Mas será que
  temos dado a devida atenção à dinâmica da vida
  jovem? O jovem de hoje não é como o de outros
  tempos. Cazuza definiu tudo como sendo ‘vida louca
  vida breve’. Bem verdade que ele falava de sua própria
  vida
 Dizem que hoje estamos vivendo a juventude chamada
  de Geração “Z”. Alguns diriam que é a geração ‘zzzzzzz’,
  porque eles gostam de dormir demais. A Geração “Z” é
  marcada pelo controle remoto, do click rápido, do X-
  box, do celular e de outras coisas instantâneas. Nas
  redes sociais os jovens criam as suas ‘networking’ e
  ‘netloving’.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS:

 A juventude cristã também vive a influência
  da modernidade, do corre-corre e da falta de
  tempo. Assim, acabamos percebendo que a
  igreja acaba sofrendo com a vida acelerada
  da juventude.
 Mas podemos acreditar que quem mais sofre
  é o próprio jovem, que não tem mais tempo
  para viver a sua vida cristã ‘como nos velhos
  tempos’, como dizem hoje os seus pais.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS:

  O que fazer para atrair os jovens para momentos de
  maior comum entre eles e entre os demais membros da
  igreja.
Vejamos:
 Fazer uma viagem missionária
 Planejar treinamento para evangelização
 Promover encontros que possam trazer amigos da
  escola, trabalho e vizinhança
 Promover atividades esportivas e de confraternização
 Promover retiros
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:
                De meia idade: 35 a 55 anos
             adulto maduro : de 56 a 70 anos
                terceira idade: acima de 71
 Fase da meia idade (35 a 55 anos). O adulto dessa fase
  pode viver uma realidade sócio-econômica e psicológico-
  familiar mais segura. Mas, por outro lado, podem surgir
  algumas crises, tais como:
 Fracasso. No trabalho, no casamento ou em outros alvos
  da vida. Reduzidas as possibilidades para novos começos,
  alguns adultos de meia idade entram em pequenos
  períodos de tristeza, que se não cuidados, acentuam-se
  levando a um quadro depressivo.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:
                De meia idade: 35 a 55 anos
              adulto maduro : de 56 a 70 anos
                terceira idade: acima de 71
 Problemas no casamento. Os cônjuges vão ficando
  menos tolerantes e inflexíveis, o que torna possível o
  rompimento afetivo e matrimonial. A igreja não pode ficar
  imaginando que isso só acontece com as pessoas do
  ‘mundo’.
 A saúde e a idade. O tempo passou, e com ele foi o vigor e
  o ânimo da juventude. O que fomos na juventude, nos dias
  de paquera e namoro já se foi; é preciso conviver com o que
  somos agora. Aparecem as dores, o cansaço físico e as
  limitações.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:
 Filhos adolescentes. O conflito de gerações se
  instala na casa. Achamos que nossos filhos não nos
  entendem e eles acham que nós não os
  entendemos. Mas há também a crise de não ter
  gerado filhos; não são poucos os casais que
  nesta fase da vida rompem com o casamento.
 Menopausa e andropausa. Este é um período
  nem sempre fácil de ser vencido e pode gerar
  depressão e ansiedade, além de desgaste relacional
  entre as pessoas envolvidas (cônjuges).
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:
 O “ninho vazio”. A ocupação com os filhos
  passou; talvez alguns casais digam: ‘e agora, o que
  vamos fazer?’. A casa ficou grande e o tempo
  também.
 Nesta fase é possível o casal fazer novos planos,
  redescobrir a vida a dois. É bom aproveitar o tempo
  do “ninho vazio” porque logo o “ninho” vai encher-
  se de netos. Para muitos, os netos trazem de volta a
  alegria perdida com a saída dos filhos.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AO ADULTO MADURO
                  (56 A 70 ANOS).

 Esta fase marca a saída da meia-idade, e quem
  sobreviveu ao período anterior pode usar as experiências
  para minorar os problemas que surgirão a partir de agora.
  Talvez seja muito pessimismo falar nos problemas que
  surgirão, mas na verdade, eles aparecem. Mas é possível
  vivenciar muitas possibilidades.
 Algumas crises dessa fase: doenças prolongadas, a morte
  do cônjuge, sentimento de frustração, a própria idade
  avançada, a solidão etc. Mas diante desse quadro triste,
  ainda assim é possível vencer os problemas com a força que
  vem do Senhor. A igreja deve ter condições de acompanhar
  as pessoas nessa fase ajudando na superação dos
  problemas.
ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AO ADULTO MADURO
                  (56 A 70 ANOS).


 O adulto maduro e a sua aposentadoria. Talvez a
  aposentadoria não permita a realização dos sonhos
  acalentados no tempo de atividade. Os recursos não
  são mais os mesmos e os gastos aumentam a cada dia
  (é uma conta que não fecha).
 A própria questão da aposentadoria pode gerar
  tristeza, sentimentos de somenos importância, solidão
  ou mesmo inutilidade.
 Também podemos, como igreja, criar situações que
  envolvam os idosos, para que eles possam maximizar
  sua autoestima e “na velhice ainda darem frutos” (Sl
  92.14).
CONCLUSÃO

 Mais que conhecer quem são as crianças, os
 adolescentes, os jovens e os adultos, é necessário
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Convivência e integração das gerações no ambiente da

  • 1.
  • 2. CONVIVÊNCIA E INTEGRAÇÃO DAS GERAÇÕES NO AMBIENTE DA IGREJA  TEXTO: EFÉSIOS 6.1-4  A igreja é composta de pessoas de todas as faixas etárias, que procuram viver unidas, entrelaçadas pela ação do Espírito Santo. Qualquer diferença deve ser resolvida nas bases do fruto do Espírito.  A relação entre jovens e pessoas maduras. É impensável que vivamos nossa experiência cristã à luz dos mecanismos discriminatórios da sociedade secular. O desprezo aos mais velhos não pode caracterizar nosso modo de proceder. Deus exige que os idosos sejam inseridos e integrados à nossa vida (Lv 19.32).  A relação entre pessoas maduras e jovens. A vida do jovem pode se tornar um pesadelo na igreja, se tudo o que os mais velhos quiserem for engessá-los com frases: “no meu tempo era diferente...”. Cada um vive o seu próprio tempo, e certamente, os tempos são diferentes.  Precisamos, como crentes, podemos chamar de mais velhos, tentar compreender os adolescentes e jovens da desta geração.
  • 3. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADOLESCENTES:  Procurar entender a sua linguagem. Eles se comunicam por gírias, gestos, neologismos, códigos diversos.  Descobrir seus anseios mais profundos. Muitas vezes perdemos nossos adolescentes e jovens porque não conseguimos compreendê-lo na fase que precisa de muito mais apoio. Devemos observá-lo para ajudar quanto a busca das amizades, desenvolvimento de talentos e criatividade, programações atraentes, namoro, adoração, projetos novos.  Compreender seu mundo e seu estilo de vida. Muitas vezes temos dificuldades em compreender o mundo no qual gira a cabeça do adolescente. Se como pais e irmãos em Cristo pudermos entendê-los em seus conflitos e acomodação à própria vida, eles nos ouvirão, e seremos referenciais em suas vidas.
  • 4. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADOLESCENTES:  Preservar seus valores de grupo. O adolescente cristão tem na igreja a sua primeira ideia de grupo; já do berçário eles aprendem sobre relacionamento e ideia de posse. Depois, as classes diversas de EBD, os grupos musicais, de teatro e coreografia. Talvez algumas coisas que eles gostem têm sido o nó na cabeça da liderança da igreja.  O que podemos fazer para ajudar os adolescentes na busca de uma vida cristã equilibrada: 1. Seja amigo sem consentir com o erro; 2. Invista com carinho e dedicação que certamente os frutos virão.  Não podemos pensar que a fase da adolescência seja uma fase de descuido, de falta de compromisso e de oba-oba.
  • 5. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS:  A igreja espera do jovem...para hoje. Mas será que temos dado a devida atenção à dinâmica da vida jovem? O jovem de hoje não é como o de outros tempos. Cazuza definiu tudo como sendo ‘vida louca vida breve’. Bem verdade que ele falava de sua própria vida  Dizem que hoje estamos vivendo a juventude chamada de Geração “Z”. Alguns diriam que é a geração ‘zzzzzzz’, porque eles gostam de dormir demais. A Geração “Z” é marcada pelo controle remoto, do click rápido, do X- box, do celular e de outras coisas instantâneas. Nas redes sociais os jovens criam as suas ‘networking’ e ‘netloving’.
  • 6. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS:  A juventude cristã também vive a influência da modernidade, do corre-corre e da falta de tempo. Assim, acabamos percebendo que a igreja acaba sofrendo com a vida acelerada da juventude.  Mas podemos acreditar que quem mais sofre é o próprio jovem, que não tem mais tempo para viver a sua vida cristã ‘como nos velhos tempos’, como dizem hoje os seus pais.
  • 7. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS JOVENS: O que fazer para atrair os jovens para momentos de maior comum entre eles e entre os demais membros da igreja. Vejamos:  Fazer uma viagem missionária  Planejar treinamento para evangelização  Promover encontros que possam trazer amigos da escola, trabalho e vizinhança  Promover atividades esportivas e de confraternização  Promover retiros
  • 8. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS: De meia idade: 35 a 55 anos adulto maduro : de 56 a 70 anos terceira idade: acima de 71  Fase da meia idade (35 a 55 anos). O adulto dessa fase pode viver uma realidade sócio-econômica e psicológico- familiar mais segura. Mas, por outro lado, podem surgir algumas crises, tais como:  Fracasso. No trabalho, no casamento ou em outros alvos da vida. Reduzidas as possibilidades para novos começos, alguns adultos de meia idade entram em pequenos períodos de tristeza, que se não cuidados, acentuam-se levando a um quadro depressivo.
  • 9. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS: De meia idade: 35 a 55 anos adulto maduro : de 56 a 70 anos terceira idade: acima de 71  Problemas no casamento. Os cônjuges vão ficando menos tolerantes e inflexíveis, o que torna possível o rompimento afetivo e matrimonial. A igreja não pode ficar imaginando que isso só acontece com as pessoas do ‘mundo’.  A saúde e a idade. O tempo passou, e com ele foi o vigor e o ânimo da juventude. O que fomos na juventude, nos dias de paquera e namoro já se foi; é preciso conviver com o que somos agora. Aparecem as dores, o cansaço físico e as limitações.
  • 10. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:  Filhos adolescentes. O conflito de gerações se instala na casa. Achamos que nossos filhos não nos entendem e eles acham que nós não os entendemos. Mas há também a crise de não ter gerado filhos; não são poucos os casais que nesta fase da vida rompem com o casamento.  Menopausa e andropausa. Este é um período nem sempre fácil de ser vencido e pode gerar depressão e ansiedade, além de desgaste relacional entre as pessoas envolvidas (cônjuges).
  • 11. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AOS ADULTOS:  O “ninho vazio”. A ocupação com os filhos passou; talvez alguns casais digam: ‘e agora, o que vamos fazer?’. A casa ficou grande e o tempo também.  Nesta fase é possível o casal fazer novos planos, redescobrir a vida a dois. É bom aproveitar o tempo do “ninho vazio” porque logo o “ninho” vai encher- se de netos. Para muitos, os netos trazem de volta a alegria perdida com a saída dos filhos.
  • 12. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AO ADULTO MADURO (56 A 70 ANOS).  Esta fase marca a saída da meia-idade, e quem sobreviveu ao período anterior pode usar as experiências para minorar os problemas que surgirão a partir de agora. Talvez seja muito pessimismo falar nos problemas que surgirão, mas na verdade, eles aparecem. Mas é possível vivenciar muitas possibilidades.  Algumas crises dessa fase: doenças prolongadas, a morte do cônjuge, sentimento de frustração, a própria idade avançada, a solidão etc. Mas diante desse quadro triste, ainda assim é possível vencer os problemas com a força que vem do Senhor. A igreja deve ter condições de acompanhar as pessoas nessa fase ajudando na superação dos problemas.
  • 13. ALGUMAS QUESTÕES EM RELAÇÃO AO ADULTO MADURO (56 A 70 ANOS).  O adulto maduro e a sua aposentadoria. Talvez a aposentadoria não permita a realização dos sonhos acalentados no tempo de atividade. Os recursos não são mais os mesmos e os gastos aumentam a cada dia (é uma conta que não fecha).  A própria questão da aposentadoria pode gerar tristeza, sentimentos de somenos importância, solidão ou mesmo inutilidade.  Também podemos, como igreja, criar situações que envolvam os idosos, para que eles possam maximizar sua autoestima e “na velhice ainda darem frutos” (Sl 92.14).
  • 14. CONCLUSÃO  Mais que conhecer quem são as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos, é necessário construir, aperfeiçoar e desenvolver estratégias ou possibilidades de ação, para maior integração entre as pessoas de todas as gerações.