SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 43
FRIEDRICH SCHILLER (1759-1805)
Mary Stuart (1800)
Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie
Verensuela
ALEMANHA – SEC. XVIII
Sacro Império Romano-
Germânico
ou I Reich
-Carlo Magno (?-814) – Coroado em
800.
-Otão I (912-973) – Coroado em 962.
-Francisco I (1768-1835) – último
imperador – 1806.
DINASTIAS
1. Dinastia Carolíngia (800-887)
1. Dinastia Guideshi
2. Dinastia Saxônica
3. Dinastia Sália (1027-1125)
4. Dinastia Von Supplingerbug
5. Dinastia Von Hohenstaufen
6. Dinastia Guelfos
7. Dinastia Von Wittelsbach
8. Dinastia Von Habsburg (1273-1806)
O poder do Imperador era
severamente restrito
pelos diversos líderes
locais.
EXPANSÃO TERRITORIAL
Não incluiu a cidade de
Roma em seus
domínios.
CLASSES SOCIAIS
O romantismo expressa os
sentimentos dos descontentes com a
nova ordem socioeconômica, isto é,
com o CAPITALISMO INDUSTRIAL.
Karl Mannheim, sociólogo (1893 – 1947)
• Sec. XVIII – Crescimento do Capitalismo, com a
ajuda da industrialização.
• A nobreza e a pequena burguesia são as
classes que vão lutar essencialmente no
movimento romântico.
GEOGRAFIA
Área: 356 mil km² aproximadamente
CLIMA
Temperado Oceânico
VEGETAÇÃO
Norte: Campos e Pântanos
Nas áreas mais elevadas a
vegetação é de montanhas
No inverno a temperatura é
extremamente fria. No verão
o calor é abrasivo do clima
continental, mas chove em
todas as estações,
Parque Nacional da Floresta da
Baviera
(primeiro parque nacional da Alemanha – 1970)
VEGETAÇÃO
ENERGIA e POPULAÇÃO
CARVÃO
MINERAL
ou à Vapor
sec. XVIII - aproximadamente
CULTURA
Moda Masculina Moda Feminina
ARQUITETURA - ROCOCÓ
Estilo artístico que teve início
na França do século XVIII,
espalhando-se pela Europa,
principalmente na Alemanha e
Áustria.
O termo rococó
originou-se da palavra
francesa rocaille
(concha), um dos
elementos decorativos
mais característicos
desse estilo, não
somente da arquitetura,
mas também de toda
manifestação
ornamental e de
adereços.
ARQUITETURA - ROCOCÓ
RELIGIÃO
ALEMANHA INGLATERR
A
ESCÓCIA
1517 1534 1560
Reforma
Protestante
Anglicanismo
Presbiterianismo
FILOSOFIA MODERNA
“Valorização do
Sujeito”
“Reformas
Religiosas”
“Descoberta do
Novo Mundo”
“Revolução Científica
Do Século XVII”
MODERNIDADE
FILOSOFIA MODERNA
Nicolau Maquiavel
(Florença: 1469-1527)
-O Príncipe (1532*)
“Os que vencem, não
importa como vençam,
nunca conquistam a
vergonha.”
FILOSOFIA MODERNA
Immanuel Kant
(Alemanha: 1724-1804)
IDEALISMO TRANSCEDENTAL
-Crítica da razão pura
(1781)
“A razão humana é atormentada por
questões que não pode rejeitar,
FILOSOFIA
RACIONALISMO
EMPIRISMO
IDEALISMO
TRANSCEDENTAL
“Havendo somente uma verdade em cada coisa, qualquer um que a encontre saberá
tanto quanto pode saber.” – René Descartes (1596-1650)
“O hábito é o grande guia da vida.” David Hume (1711-1776)
“Nunca poderemos saber nada sobre as coisas que existem para além de nós” - Kant
FILOSOFIA MODERNA
Arthur Schopenhauer
(Alemanha: 1788-1860)
Aceitar a transitoriedade e as
fatalidades da vida.
Vontade individual < Vontade Universal
ARTE NEOCLÁSSICA
Retorno ao passado, pela imitação
dos modelos antigos.
Arte entendida como imitação da
Natureza, num verdadeiro culto à
teoria de Aristóteles.
ESCULTURA NEOCLÁSSICA
-Moldes grego-romanos
-Mitos serão principais temas
-Regularidade na forma e
seriedade na expressão
Perseu com a cabeça de Medusa – 1800
Antonio Canova
JACQUES-LOUIS DAVID (1748-1825)
A morte de Marat
1793
Bonaparte cruzando os
Alpes
1848
Autorretrato
1794
JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES
(1780-1867)
A Banhista de
Valpinçon
1808
Retrato da Princesa de
Broglie - 1853
Autorretrato - 1804
MÚSICA NEOCLÁSSICA
Retrato póstumo de MOZART
por Barbara Kraft - 1819
Retrato de HAYDN
por Thomas Hardy
A música se torna
mais
simples, passando a
ser mais homofônica
Novos instrumentos
surgem em
orquestras.
DANÇA NEOCLÁSSICA
O BALLET ganhou popularidade na corte de
LUIS XIV, que profissionalizou seu estudo e a
profissão de bailarino
La camargo dança
1730
Nicolas Lancret
LITERATURA
Voltaire (1694 - 1778) Montesquieu(1689 - 1755)
Marquês de Sade
(1740-1814)
Ideia Iluministas são a base dos textos
filosóficos
Busca da simplicidade, racionalismo e
pastoralismo
Uso da literatura greco-romana como tema e recurso
poético
“Carpe Diem” e “Fugere
Urbem”
TEATRO NEOCLÁSSICO
Ópera de Paris
-Principal “patrono”: Rei Luís XIV
POÉTICA DE ARISTÓTELES
3 unidades
(ação, tempo e espaço)
Principais gêneros:
TRAGÉDIA COMÉDIA TRAGICOMÉDIA PASTORAL
TRAGÉDIA HEROICA
TEATRO NEOCLÁSSICO
O Teatro Neoclássico entrará em declínio após a morte do rei Luís XIV,
e junto com o florescimento do pensamento iluminista.
Pierre Cornielle
(1606-1684)
Primeiro dramaturgo
trágico da França
Jean Racine
(1639-1699)
Grande tragediógrafo
da época
Molière
(1622-1673)
Grande comediógrafo
da época
ROMANTISMO
Valorização dos sentimentos e da
imaginação
LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE
A valorização da natureza como princípio
da criação artística
ESCULTURA
Monumentos funerários e
homenagens históricas
Representação de animais de
terras exóticas em cenas de
caça ou lutas
A marcha dos voluntários – 1792 – François
Rude
PINTURA
FRANCISCO GOYA (1746-1828)
Sua mitologia é povoada por sonhos e pesadelos, seres deformados
e tons opressivos
A Maja Nua - 1800* Os fuzilamentos de três de maio
1814
EUGÈNE DELACROIX (1798-1863)
A Liberdade guiando o povo
1830
A barca de Dante
1822
WILLIAM TURNER (1775-1851)
Chuva, vapor e velocidade
1844
O grande canal, Veneza
1833
MÚSICA
Os compositores buscavam uma maior liberdade
de forma e uma expressão mais intensa e vigorosa
de emoções.
Retrato de Beethoven
por Joseph Karl Stieler
- 1820
Retrato de Chopin por
Maria W. - 1835
Retrato de
Tchaikovsky - 1893
DANÇA
Ballet “Giselle”
Serão típicos os temas que
envolvem mitologia grega.
Foi no ballet A SILFIDE que foram
usados os primeiros tutus
românticos, usados até hoje.
Muitos dos balés apresentaram o
“ato branco”.
Evoluções nos movimentos.
LITERATURA ROMÂNTICA
1 ª GERAÇÃO 2 ª GERAÇÃO 3 ª GERAÇÃO
Nacionalista
Idealista
Ultrarromantism
o
Byronismo
“Mal-do-século”
Fase de
transição para o
REALISMO
Individualismo Subjetivismo e idealização
Natureza interagindo com o eu lírico
Sturm und Drang (tempestade e ímpeto) - Romantismo
alemão
TEATRO ROMÂNTICO
Será responsável por desencadear o
movimento literário da Alemanha. Com a
peça Sturm Und Drang de Klinger
começa a literatura romântica alemã.
TEATRO ROMÂNTICO
Klinger
(1752-1831)
Autor de STURM
UND DRANG
Goethe
(1749-1832)
Autor de
FAUSTO
Kleist
(1777-1811)
Peças críticas à
Napoleão
Buchnner
(1813-1837)
Escreveu peças
sobre a Revolução
Francesa
O AUTOR
Formado em MEDICINA
Admirador de Shakespeare, integrou o
movimento
STURM UND DRANG
1ª FASE
1781 - Die Reuber (Os Salteadores)
1782 – Fiesco
1783 – Kabale und Liebe (Cabala e Amor)
1787 – Dom Carlos
O AUTOR
Se afasta do Teatro, vai morar em Weimar e conhece
Goethe, por quem já tinha admiração.
Se aprofunda em história, filosofia Kantiana.
Volta a escrever peças:
2ª FASE
1799 – TRILOGIA – O acampamento de Wallenstein, Os
Piccolominis e A morte de Wallenstein.
1800 – Mary Stuart
1801 – Die Jungfrau von Orleans ( A donzela de
Orleans)
1803 – Die Braut von Messina (A noiva de Messina)
1803/04 – Wilhelm Tell (Guilherme Tell)
Monumento de Goethe e Schiller,
em Weimar
MARY STUART – 1800
A execução de Maria Stuart – por Abel de Pujol (1785-1861)
MARY STUART
Maria Stuarda
1835
Ópera por Gaetano Donizetti
Mary, queen of scots
2013
Dir.: Thomas Imbach
Elizabeth, the golden age
2007
Dir.: Shekar Kapur
TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA
TAD22
FEVEREIRO/2015
INTERPRETAÇÃO DRAMÁTICA
PROF. WALMIR PAVAM
Elton Rodrigo,
Elitom de Souza,
Carol Andrade,
Sheila Souza e
Stephanie Verensuela

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeareAnilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Isabel Freitas
 
O Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um CondenadoO Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um Condenado
Ana Tapadas
 
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetanoRenascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Isabella Silva
 
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm MurnauExpressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Marcia Batista
 

La actualidad más candente (19)

Matheus 1M9
Matheus 1M9Matheus 1M9
Matheus 1M9
 
Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1Seminário História Contemporânea 1
Seminário História Contemporânea 1
 
Shakespeare
ShakespeareShakespeare
Shakespeare
 
Romeu e julieta
Romeu e julietaRomeu e julieta
Romeu e julieta
 
Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra Renascimento na Inglaterra
Renascimento na Inglaterra
 
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeareAnilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
Anilza fotobiografia&anuncio.publicitario.william.shakespeare
 
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorthAllan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
Allan Ramsay, Goethe e William WordsWorth
 
O Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um CondenadoO Último Dia de Um Condenado
O Último Dia de Um Condenado
 
Romeu e Julieta
Romeu e JulietaRomeu e Julieta
Romeu e Julieta
 
Lilli Marlen
Lilli MarlenLilli Marlen
Lilli Marlen
 
Mozart
MozartMozart
Mozart
 
Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.Walter Benjamin e o conceito de história.
Walter Benjamin e o conceito de história.
 
Teatro clássico
Teatro clássicoTeatro clássico
Teatro clássico
 
Teatro elisabetano
Teatro elisabetanoTeatro elisabetano
Teatro elisabetano
 
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetanoRenascimento shakespeare e o teatro elisabetano
Renascimento shakespeare e o teatro elisabetano
 
Edward munch
Edward munchEdward munch
Edward munch
 
Willian shakespeare
Willian shakespeareWillian shakespeare
Willian shakespeare
 
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm MurnauExpressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
Expressionismo: Friedrich Wilhelm Murnau
 
Arcimboldo
ArcimboldoArcimboldo
Arcimboldo
 

Destacado

A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich SchillerA Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
Mariane Farias
 
A filosofia da natureza
A filosofia da naturezaA filosofia da natureza
A filosofia da natureza
Armin Caldas
 
Friedrich schiller
Friedrich schillerFriedrich schiller
Friedrich schiller
Elle Hein
 
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosFilosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Rodrigo Moysés
 
24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo
guest9c2383
 

Destacado (15)

A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich SchillerA Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
A Educação Estética do Homem, Friedrich Schiller
 
Estética em Schiller
Estética em SchillerEstética em Schiller
Estética em Schiller
 
Leandro nascimento
Leandro nascimentoLeandro nascimento
Leandro nascimento
 
A filosofia da natureza
A filosofia da naturezaA filosofia da natureza
A filosofia da natureza
 
39 149-1-pb
39 149-1-pb39 149-1-pb
39 149-1-pb
 
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
Jogos, filosofia, liberdade, educação: o que jogos podem nos ensinar sobre li...
 
Friedrich schiller
Friedrich schillerFriedrich schiller
Friedrich schiller
 
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outrosFilosofia - Idealismo Alemão e outros
Filosofia - Idealismo Alemão e outros
 
Idealismo alemão
Idealismo alemãoIdealismo alemão
Idealismo alemão
 
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16   Os Seguidores e os Críticos de KantCap 16   Os Seguidores e os Críticos de Kant
Cap 16 Os Seguidores e os Críticos de Kant
 
24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo24. Neoclassicismo
24. Neoclassicismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides pronto
 
TEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of WorkTEDx Manchester: AI & The Future of Work
TEDx Manchester: AI & The Future of Work
 

Similar a Friedrich Schiller - Mary Stuart

Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Cleiton Cunha
 

Similar a Friedrich Schiller - Mary Stuart (20)

Renascimento2
Renascimento2Renascimento2
Renascimento2
 
Romantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,okRomantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,ok
 
Romantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,okRomantismo e realismo,ok
Romantismo e realismo,ok
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)Renascimento 1º Unidade (2º ano)
Renascimento 1º Unidade (2º ano)
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMO
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
14 romantismo
14 romantismo14 romantismo
14 romantismo
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
9 romantismo 2020
9 romantismo 20209 romantismo 2020
9 romantismo 2020
 
a cultura da gare.arte romantica.ppt
a cultura da gare.arte romantica.ppta cultura da gare.arte romantica.ppt
a cultura da gare.arte romantica.ppt
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
 
Canizza
CanizzaCanizza
Canizza
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 

Más de Tom Souza

Más de Tom Souza (10)

Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
Análise: "O ENCOURAÇADO POTEMKIN” E “DECÁLOGO – 1º EPISÓDIO"
 
Lourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora ErradaLourenço Mutarelli e A Hora Errada
Lourenço Mutarelli e A Hora Errada
 
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
REFERÊNCIAS - A Evolução do Telejornal - 2014
 
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADECasablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
Casablanca - 1942 - Dir.: Michael Curtiz | ERRO DE CONTINUIDADE
 
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
ARTES - Técnico em ARTES DRAMÁTICAS - TAD22 | set/2014
 
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADEWall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
Wall Street - 1987 - Dir.: Oliver Stone | ERRO DE CONTINUIDADE
 
A História do Forró
A História do ForróA História do Forró
A História do Forró
 
República Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTERepública Democrática de TIMOR LESTE
República Democrática de TIMOR LESTE
 
Apresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di CavalcantiApresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
Apresentação Língua Portuguesa: Di Cavalcanti
 
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEOTrabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
Trabalho de quimica - EXTRAÇÃO E REFINO DE PRETOLEO
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 

Friedrich Schiller - Mary Stuart

  • 1. FRIEDRICH SCHILLER (1759-1805) Mary Stuart (1800) Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie Verensuela
  • 2. ALEMANHA – SEC. XVIII Sacro Império Romano- Germânico ou I Reich -Carlo Magno (?-814) – Coroado em 800. -Otão I (912-973) – Coroado em 962. -Francisco I (1768-1835) – último imperador – 1806.
  • 3. DINASTIAS 1. Dinastia Carolíngia (800-887) 1. Dinastia Guideshi 2. Dinastia Saxônica 3. Dinastia Sália (1027-1125) 4. Dinastia Von Supplingerbug 5. Dinastia Von Hohenstaufen 6. Dinastia Guelfos 7. Dinastia Von Wittelsbach 8. Dinastia Von Habsburg (1273-1806) O poder do Imperador era severamente restrito pelos diversos líderes locais.
  • 4. EXPANSÃO TERRITORIAL Não incluiu a cidade de Roma em seus domínios.
  • 5. CLASSES SOCIAIS O romantismo expressa os sentimentos dos descontentes com a nova ordem socioeconômica, isto é, com o CAPITALISMO INDUSTRIAL. Karl Mannheim, sociólogo (1893 – 1947) • Sec. XVIII – Crescimento do Capitalismo, com a ajuda da industrialização. • A nobreza e a pequena burguesia são as classes que vão lutar essencialmente no movimento romântico.
  • 6. GEOGRAFIA Área: 356 mil km² aproximadamente
  • 8. VEGETAÇÃO Norte: Campos e Pântanos Nas áreas mais elevadas a vegetação é de montanhas No inverno a temperatura é extremamente fria. No verão o calor é abrasivo do clima continental, mas chove em todas as estações, Parque Nacional da Floresta da Baviera (primeiro parque nacional da Alemanha – 1970)
  • 10. ENERGIA e POPULAÇÃO CARVÃO MINERAL ou à Vapor sec. XVIII - aproximadamente
  • 12. ARQUITETURA - ROCOCÓ Estilo artístico que teve início na França do século XVIII, espalhando-se pela Europa, principalmente na Alemanha e Áustria. O termo rococó originou-se da palavra francesa rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo, não somente da arquitetura, mas também de toda manifestação ornamental e de adereços.
  • 14. RELIGIÃO ALEMANHA INGLATERR A ESCÓCIA 1517 1534 1560 Reforma Protestante Anglicanismo Presbiterianismo
  • 15. FILOSOFIA MODERNA “Valorização do Sujeito” “Reformas Religiosas” “Descoberta do Novo Mundo” “Revolução Científica Do Século XVII” MODERNIDADE
  • 16. FILOSOFIA MODERNA Nicolau Maquiavel (Florença: 1469-1527) -O Príncipe (1532*) “Os que vencem, não importa como vençam, nunca conquistam a vergonha.”
  • 17. FILOSOFIA MODERNA Immanuel Kant (Alemanha: 1724-1804) IDEALISMO TRANSCEDENTAL -Crítica da razão pura (1781) “A razão humana é atormentada por questões que não pode rejeitar,
  • 18. FILOSOFIA RACIONALISMO EMPIRISMO IDEALISMO TRANSCEDENTAL “Havendo somente uma verdade em cada coisa, qualquer um que a encontre saberá tanto quanto pode saber.” – René Descartes (1596-1650) “O hábito é o grande guia da vida.” David Hume (1711-1776) “Nunca poderemos saber nada sobre as coisas que existem para além de nós” - Kant
  • 19. FILOSOFIA MODERNA Arthur Schopenhauer (Alemanha: 1788-1860) Aceitar a transitoriedade e as fatalidades da vida. Vontade individual < Vontade Universal
  • 20. ARTE NEOCLÁSSICA Retorno ao passado, pela imitação dos modelos antigos. Arte entendida como imitação da Natureza, num verdadeiro culto à teoria de Aristóteles.
  • 21. ESCULTURA NEOCLÁSSICA -Moldes grego-romanos -Mitos serão principais temas -Regularidade na forma e seriedade na expressão Perseu com a cabeça de Medusa – 1800 Antonio Canova
  • 22. JACQUES-LOUIS DAVID (1748-1825) A morte de Marat 1793 Bonaparte cruzando os Alpes 1848 Autorretrato 1794
  • 23. JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES (1780-1867) A Banhista de Valpinçon 1808 Retrato da Princesa de Broglie - 1853 Autorretrato - 1804
  • 24. MÚSICA NEOCLÁSSICA Retrato póstumo de MOZART por Barbara Kraft - 1819 Retrato de HAYDN por Thomas Hardy A música se torna mais simples, passando a ser mais homofônica Novos instrumentos surgem em orquestras.
  • 25. DANÇA NEOCLÁSSICA O BALLET ganhou popularidade na corte de LUIS XIV, que profissionalizou seu estudo e a profissão de bailarino La camargo dança 1730 Nicolas Lancret
  • 26. LITERATURA Voltaire (1694 - 1778) Montesquieu(1689 - 1755) Marquês de Sade (1740-1814) Ideia Iluministas são a base dos textos filosóficos Busca da simplicidade, racionalismo e pastoralismo Uso da literatura greco-romana como tema e recurso poético “Carpe Diem” e “Fugere Urbem”
  • 27. TEATRO NEOCLÁSSICO Ópera de Paris -Principal “patrono”: Rei Luís XIV POÉTICA DE ARISTÓTELES 3 unidades (ação, tempo e espaço) Principais gêneros: TRAGÉDIA COMÉDIA TRAGICOMÉDIA PASTORAL TRAGÉDIA HEROICA
  • 28. TEATRO NEOCLÁSSICO O Teatro Neoclássico entrará em declínio após a morte do rei Luís XIV, e junto com o florescimento do pensamento iluminista. Pierre Cornielle (1606-1684) Primeiro dramaturgo trágico da França Jean Racine (1639-1699) Grande tragediógrafo da época Molière (1622-1673) Grande comediógrafo da época
  • 29. ROMANTISMO Valorização dos sentimentos e da imaginação LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE A valorização da natureza como princípio da criação artística
  • 30. ESCULTURA Monumentos funerários e homenagens históricas Representação de animais de terras exóticas em cenas de caça ou lutas A marcha dos voluntários – 1792 – François Rude
  • 31. PINTURA FRANCISCO GOYA (1746-1828) Sua mitologia é povoada por sonhos e pesadelos, seres deformados e tons opressivos A Maja Nua - 1800* Os fuzilamentos de três de maio 1814
  • 32. EUGÈNE DELACROIX (1798-1863) A Liberdade guiando o povo 1830 A barca de Dante 1822
  • 33. WILLIAM TURNER (1775-1851) Chuva, vapor e velocidade 1844 O grande canal, Veneza 1833
  • 34. MÚSICA Os compositores buscavam uma maior liberdade de forma e uma expressão mais intensa e vigorosa de emoções. Retrato de Beethoven por Joseph Karl Stieler - 1820 Retrato de Chopin por Maria W. - 1835 Retrato de Tchaikovsky - 1893
  • 35. DANÇA Ballet “Giselle” Serão típicos os temas que envolvem mitologia grega. Foi no ballet A SILFIDE que foram usados os primeiros tutus românticos, usados até hoje. Muitos dos balés apresentaram o “ato branco”. Evoluções nos movimentos.
  • 36. LITERATURA ROMÂNTICA 1 ª GERAÇÃO 2 ª GERAÇÃO 3 ª GERAÇÃO Nacionalista Idealista Ultrarromantism o Byronismo “Mal-do-século” Fase de transição para o REALISMO Individualismo Subjetivismo e idealização Natureza interagindo com o eu lírico Sturm und Drang (tempestade e ímpeto) - Romantismo alemão
  • 37. TEATRO ROMÂNTICO Será responsável por desencadear o movimento literário da Alemanha. Com a peça Sturm Und Drang de Klinger começa a literatura romântica alemã.
  • 38. TEATRO ROMÂNTICO Klinger (1752-1831) Autor de STURM UND DRANG Goethe (1749-1832) Autor de FAUSTO Kleist (1777-1811) Peças críticas à Napoleão Buchnner (1813-1837) Escreveu peças sobre a Revolução Francesa
  • 39. O AUTOR Formado em MEDICINA Admirador de Shakespeare, integrou o movimento STURM UND DRANG 1ª FASE 1781 - Die Reuber (Os Salteadores) 1782 – Fiesco 1783 – Kabale und Liebe (Cabala e Amor) 1787 – Dom Carlos
  • 40. O AUTOR Se afasta do Teatro, vai morar em Weimar e conhece Goethe, por quem já tinha admiração. Se aprofunda em história, filosofia Kantiana. Volta a escrever peças: 2ª FASE 1799 – TRILOGIA – O acampamento de Wallenstein, Os Piccolominis e A morte de Wallenstein. 1800 – Mary Stuart 1801 – Die Jungfrau von Orleans ( A donzela de Orleans) 1803 – Die Braut von Messina (A noiva de Messina) 1803/04 – Wilhelm Tell (Guilherme Tell) Monumento de Goethe e Schiller, em Weimar
  • 41. MARY STUART – 1800 A execução de Maria Stuart – por Abel de Pujol (1785-1861)
  • 42. MARY STUART Maria Stuarda 1835 Ópera por Gaetano Donizetti Mary, queen of scots 2013 Dir.: Thomas Imbach Elizabeth, the golden age 2007 Dir.: Shekar Kapur
  • 43. TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA TAD22 FEVEREIRO/2015 INTERPRETAÇÃO DRAMÁTICA PROF. WALMIR PAVAM Elton Rodrigo, Elitom de Souza, Carol Andrade, Sheila Souza e Stephanie Verensuela