O documento descreve cinco passos para a segurança no trabalho: (1) planejar o trabalho e verificar ferramentas e equipamentos de segurança; (2) observar a área de trabalho e riscos; (3) identificar riscos; (4) controlar riscos; (5) executar a tarefa com segurança usando EPI e procedimentos seguros.
1. 5 PASSOS
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
S
A
PENSE NA TAREFA E NA SUA
S RESPONSABILIDADE
A
D E
Ú
Planeje o trabalho e verifique as ferramentas e equipamentos a serem
D
usados;
Verifique o procedimento de segurança ou
E
qual é a prática segura;
Como fazer prevenção em cada risco;
Verifique a PT - Permissão de Trabalho.
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2. 5 PASSOS
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
S
A
OBSERVAR À SUA VOLTA
S
A
Ú
D
E
A área de trabalho (acesso, ventilação, iluminação);
D
Interferência com outras disciplinas/atividades;
Organização e limpeza;
E
O estado das ferramentas e equipamentos;
Observar as pessoas envolvidas na execução
das tarefas (fisicamente/emocionalmente)
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3. 5 PASSOS
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
S
A
IDENTIFICAR OS RISCOS
S A
D E
Ú
D
Quais são os riscos;
As condições de trabalhos são boas?
E
Pode-se mover de maneira segura?
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4. 5 PASSOS
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
S
A
S A
D
E
Ú
CONTROLAR OS RISCOS
D
Está seguro para iniciar o trabalho?
A sua supervisão já colocou a área segura?
E
Serviço executado conforme a PT?
Todos os colaboradores conhecem a tarefa?
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5. 5 PASSOS
DA SEGURANÇA DO TRABALHO
S
A
AGIR COM SEGURANÇA PARA COMPLETAR A
TAREFAD E
S A
Ú
Seguir o procedimento de Segurança;
D
Usar o EPI adequado;
Usar ferramentas adequadas;
E
Perguntar em caso de dúvidas;
Interromper a tarefa, caso haja mudança de
ambiente.
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7. A Relação PROVÁVEL - Desvio
x PERDA
1
Acidentados Fatais
30
Acidentados com afastamento
300
Acidentados sem Afastamento
3.000
Acidente com Perda Material
Incidente com potencial de Lesão
30.000
Desvio
AÇÕES
SISTÊMICAS
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8. Causas do Acidente
AS CAUSAS SISTÊMICAS DAS PERDAS
FALTA DE CONHECIMENTO OU TREINAMENTO
A CRENÇA “ISTO NÃO ACONTECE COMIGO”…..
FALTA DE DISCIPLINA OPERACIONAL
UM HÁBITO ANTIGO….”FAÇO ISTO HÁ 20 ANOS E
NUNCA ACONTECEU NADA COMIGO….”
FALTA DE PLANEJAMENTO / PRESSA
“ SÓ VAI DEMORAR UM MINUTINHO”
BAIXOS PADRÕES DE SMS
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9. Conseqüências e Causas do
Acidente
Conseqüências
• Fatalidades
• Ferimentos Graves
• Ferimentos Leves
• Danos materiais
• Incêndios / Explosões
• Danos ao Meio Ambiente
Perdas
Causas
Falta de percepção e avaliação dos riscos
da atividade
Não seguir normas ou procedimentos
Utilizar atalhos / Fazer com pressa
Tomar decisão inadequada
Não manter a limpeza e a ordem
apropriadas
Posições inadequadas
Movimentos repetitivos
Movimentação de carga de forma
inadequada
Arranjo inadequado dos equipamentos
- WO R K S H O P – manutenção
Equipamento mal projetado e/ou semL I D E R A
Não utilizar os EPIs recomendados
Desvios
NDOPELO EXEMPLO
10. Disciplina Operacional e SMS
como Valor
Trabalhador
corretamente
equipado
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14. EPC’s & EPI’s
Quais são os Desvios:
• Funcionário usando maçarico
sem o uso de EPI’s:
• habilitação e certificação
• óculos com lentes
escuras
• avental, manga e perneira
• luvas
• Assistentes próximos à tarefa
sem proteção.
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15. Movimentação de Carga
Melhores Práticas:
Procedimento:
• protetor auricular.
• capacete.
• equipamento com cabine de
proteção do operador.
Desvios:
• falta de uso de cinto de
segurança
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16. Movimentação de Carga
Quais os Desvios ?
Carga instável e
trabalhadores
embaixo
do
caminhão.
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17. Movimentação de Carga
Quais os Desvios ?
• Carga elevada com
trabalhador próximo,
guiando-a com as
mãos.
Melhores Práticas:
Toda carga elevada
deve ser guiada com
cabo guia, evitando-se
a proximidade do
trabalhador com a
carga.
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18. Trabalhos Elétricos
Quais os Desvios ?
• Painel trancado e etiquetado porém aberto e
com exposição para acidentes.
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19. Acessos Temporários & Definitivos
Quais os Desvios ?
Trabalhador estendendo
corpo fora dos limites da
escada, com risco de
queda.
• Melhores Práticas:
Escada tipo “A”- é
mandatório
sempre
estar fixada ou segura
por
um
outro
empregado;
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20. Acessos Temporários & Definitivos
Quais os Desvios ?
• Escada e acessos
contaminados com óleo.
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21. Correção de Práticas Inseguras
Ao
perceber a prática insegura,
deve-se abordar o envolvido
imediatamente, para protegê-lo de
ocorrência de um acidente, e
conscientizá-lo dos riscos da
prática insegura.
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22. SMS como valor
SMS deve ser um VALOR, ou seja,
algo que deve ser incorporado
em todas as suas ações, e
não é influenciado por condições
ou ações externas.
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24. ETAPA I – PROGRAMA DE SEGURANÇA
COMPORTAMENTAL.
DEFINIÇÃO
Consiste em desenvolver e consolidar uma Cultura
de Segurança Comportamental com foco na
liderança em todos os níveis.
-- WO R K S H O P – L II D E R A N D O P E L O E X E M P L O
WO R K S H O P – L D E R A N D O P E L O E X E M P L O
25. 3
S H E - WO R K S H O P – L I D E R A N D O P E L O E X E M P L O
Este programa antecede a implantação
do Programa “BBS”
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