3. • Hodiernamente sabe-se que o
ensino deve ser contextualizado
a realidade promovendo a
eficácia do aprendizado no
educando. Para que ocorra este
ensino é necessário...???
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4. TEXTO 1: FORMAÇÃO DE PROFESSORES NUMA
ESCOLA APRENDIZ. “MONICA GATHER THULER”
• Os objetivos da aprendizagem levem em conta o
desenvolvimento de competências.
• Os alunos só aprendem quando enfrentam situações
didáticas em que são obrigadas a ultrapassar obstáculos e
construir novos saberes consolidando suas aquisições.
• Os professores precisam conhecer os objetivos de
aprendizagem e os planos de estudo.
• Seria desejável também dispor de um bom conhecimento
dos processos em que os alunos constroem saberes.
• Deixar de usar o eu e minha classe para o uso de nós e
nossa escola.
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5. • Dificilmente um docente recebe feedback de seus
colegas, com exceção quando iniciante, o que é necessário
a profissões humanistas.
• A maioria dos professores não tem certeza se seu ensino
produz realmente aprendizado.
• Deixar de lado o modelo especialista pelo modelo
distributivo, para que conjuntamente professores possam
montar uma rede de competências.
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6. TEXTO 2:PROTAGONISMO JUVENIL NA
LITERATURA ESPECIALIZADA E NA REFORMA
DO ENSINO MÉDIO “CELSO FERRETTI ET AL”
• Protagonismo – No teatro grego “aquele que
ocupava o lugar principal em um
acontecimento” Porém na atualidade
democratiza-se o termo para “participação”.
Participação e formação para cidadania.
• Protagonismo juvenil é a participação consciente
dos adolescentes em atividades ou projetos de
caráter público, que podem ocorrer no espaço
escolar ou na comunidade: campanhas,
movimentos, trabalho voluntário ou outras
formas de mobilização.
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7. O que se propõe o Protagonismo Juvenil...
• Desenvolver... Habilidades e competências de
cidadãos democráticos, livres e autônomos em suas
decisões.
• Responsabilidade nos atos individuais e ações mais
amplas;
• Compromisso com os problemas sociais;
• Participação ativa (autonomia intelectual e moral,
capacidade de lidar com mudanças, solidariedade,
respeito as diferenças, cooperação, enfim formação
do cidadão de maneira plena)
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8. RESILIÊNCIA
Estar sempre satisfeito
com a vida não é só o que
? Estar sempre crítico a
tudo e de mal com a vida
se espera dos jovens não é o que se espera dos
jovens
Então o que se
espera?
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9. RESILIÊNCIA
Resiliência é utilizado no mundo dos
negócios para caracterizar pessoas que
têm a capacidade de retornar ao seu
equilíbrio emocional após sofrer
grandes pressões ou estresse, ou seja,
são dotadas de habilidades que lhes
permitem lidar com problemas sob
pressão ou estresse mantendo o
equilíbrio.
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10. Nossas crianças e jovens precisam ser
resilientes...
• Cabe a escola promover ações para
as crianças e jovens serem resilientes
diante das adversidades,
principalmente os de classes menos
favorecidas economicamente.
• É primordial à escola pós-moderna
tomar atitudes para desenvolver as
habilidades resilientes!
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11. Tendo em vista o trabalho com Projetos ...
É preciso considerar que o projeto é uma
forma diferente e fecunda de abordar os
conteúdos curriculares, portanto diante
do que discutimos anteriormente sobre
o protagonismo juvenil e resiliência é
notório a relevância de se trabalhar com
projetos para construirmos estas
habilidades.
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12. • O que é relevante ao saberes do
educando e do educador?
• Como trabalhar considerando os
saberes locais e universais?
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13. TEXTO 3. OS MÚLTIPLOS CONHECIMENTOS: SABERES
DO ALUNO, SABERES DO PROFESSOR; SABERES
LOCAIS, SABERES UNIVERSAIS “ ZILDA KESSEL”
• “A Escola esta tão enraizada em nossas vidas
que parece que ela sempre existiu e é a única
forma de preparar e formar os jovens para
participarem como membros atuantes de sua
comunidade.”
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14. Com o passar do tempo...
• Reivindicada por todos a escola assume o
papel de contribuir com a inserção,
participação social e de igualdade entre os
desiguais.
• Sua vocação homogeneizadora excluía a
diversidade e as experiências culturais dos
grupos, sobretudo dos pobres e
desfavorecidos. Nada de experiência familiar
e comunitária merecia menção.
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15. • A escola que cobrava as informações
por meio de “decoreba”, que o professor
detinha o conhecimento e o aluno nada
sabia e que a experiência culturais de
educadores, alunos e comunidade
pouco ou nada contavam não cabem a
sociedade atual.
• Na época era o que se compreendia sobre
ensino e aprendizagem.
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16. Entra no cenário a tecnologia...
• Rápida e continuamente em transformação a
tecnologia da informação e comunicação
hodiernamente devem ser consideradas no
âmbito escolar.
• Se a questão da Educação se resumisse ao
acesso às informações, estariam resolvidos
todos os problemas da formação dos jovens,
visto que nunca na história da humanidade
houve tanta disponibilidade de informações,
acessíveis a um número crescente de pessoas.
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17. E se o acesso a
informação não garante
Formação plena do
cidadão, o que
garantiria?
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18. • Para garantir a formação plena do
cidadão deve-se promover:
• Habilidades de como lidar com a
informação: pesquisar, processar,
selecionar, construir significados,
colaborar e criar.
• Habilidade de buscar continuamente a
informação e auto-formar-se.
• Habilidade de transformar a informação
em conhecimento.
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19. A cultura local e global
A autora expõe que:
Gradativamente pode ser
trabalhada a cultura, partindo do
local, família para as
criancinhas, cidade para o
maiores, o estado e o país para
adolescentes e o mundo para os
jovens.
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20. Para o trabalho com projetos:
Valorizando a elaboração e circulação
da produção
• O processo se completa com a elaboração de
produtos ( um arquivo para biblioteca, um livro
com textos e imagens, um blog, um site, uma
exposição);
• A socialização é relevante uma vez que
possibilita contextualizar junto a comunidade
em geral o resultado de um trabalho realizado
com os alunos ou pelos alunos.
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21. TEXTO 4. TECNOLOGIA EDUCATIVA E
CURRÍCULO: CAMINHOS QUE SE CRUZAM OU
SE BIFURCAM? “Clara P. Coutinho”
• Existe estudos teóricos sobre
tecnologias e mídias na sua escola?
• É relevante? Por que?
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22. TEXTO 4. TECNOLOGIA EDUCATIVA E
CURRÍCULO: CAMINHOS QUE SE CRUZAM OU
SE BIFURCAM? “Clara P. Coutinho”
Há menos de 25 anos a tecnologia
chega para consolidar a sua
efetividade junto ao Currículo, e sua
maior finalidade é ser utilizada com
intencionalidade.
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23. Currículo e tecnologia ...
• No ocidente esta perfeitamente
consolidado estudos sobre o assunto.
• Nas diversas partes do mundo existem
grupos de investigação, associações
profissionais, publicações, fóruns de
debate etc. que reconhecem estes
estudos de forma distintas, antagônicas.
• Veja porque:
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24. O mundo esta globalizado com
múltiplas denominações...
• SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
• SOCIEDADE EM REDE
• SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM
• SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
• SOCIEDADE COGNITIVA
UMA NOVA ORDEM SOCIAL
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25. A IMPORTÂNCIA DO IDEAL
EDUCATIVO
• É com uma meta que se deseja concretizar o
ideal educativo;
• O ideal educativo é a concepção de Educação;
• Para a concretização da mesma finalidade
educativa que TE se cruza com o currículo;
• A TE torna-se o braço operacional do currículo.
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26. POR QUE O USO DA TE COM
CURRÍCULO?
• Porque:
• Analisar o percurso do domínio científico da
TE articulado com a perspectiva curricular é
um exercício nos pode dar uma macrovisão
da realidade educativa;
• A evolução das teorias curriculares funilam a
necessidade da junção entre CURRÍCULO E
TE.
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27. A TE À LUZ DAS TEORIAS
CURRICULARES
• A finalidade da Educação não é levar o
professor a desempenhar determinadas
atividades, mas produzir modificações
significativas no padrão de comportamentos
do aluno.
• Por isso é tão importante que a definição dos
objetivos escolares se refira a modificações a
operar no comportamento dos aprendizes.
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28. Modelo de Comunicação
unidirecional
• Característica principal:
Transmissão do
conhecimento, professor
detentor de todo
conhecimento.
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29. MODELO DE COMUNICAÇÃO
BIDIRECIONAL
• Não há o detentor do conhecimento, mas o professor
ainda continua sendo o protagonista, no entanto com
outro perfil, outra postura diante do conhecimento.
• Principal característica:
Dá importância ao ato pessoal de procura
de significação, o professor torna-se
especialista de comunicação e as mídias seu
auxiliar para proporcionar o APRENDIZADO.
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30. Em uma perspectiva bidirecional o
enfoque do currículo é
• Currículo como práxis “teoria e
prática numa ação
reflexiva”, portanto não é apenas
fundamentada numa teoria, é
empenhada em função de valores
políticos, econômicos e sociais.
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31. • A pedagogia crítica vai além de
situar a experiência no universo do
aprendiz: é um processo que leva
em conta ambas as experiências do
“professor e do aluno” que através
do diálogo, da negociação vão
reconhecendo suas problemáticas e
se encorajando para resolvê-las.
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32. Neste contexto qual o atual papel das
Mídias?
• As mídias neste modelo de desenvolvimento
do currículo, presume-se que sejam
potenciais ferramentas ao serviço da
emancipação dos diversos atores sociais, o
implica em responsabilizar e descentralizar o
nível de decisões. Além de uma excelente
ferramenta para proporcionar maior
criticidade e aprendizagem, as tecnologias da
comunicação permite novos cenários, saindo
dos muros da escola e criando contextos para
cooperação.
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33. Se a escola de antes objetivava
preparar os indivíduos para a
sociedade industrial,
hodiernamente precisa preparar
para a sociedade da informação,
posteriormente construindo o
conhecimento que não é estático.
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34. Existem implicações diversas!!!
• A era da informação não é o
mundo mágico, fantástico, lindo e
maravilhoso. A era digital tem suas
implicações, tais como:
Transformações repentinas nas
mídias, não adaptação das
pessoas, o lixo digital e
material, desigualdade de acesso à
informação, o stress, opressão da
necessidade, etc.
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35. MAS...
• “ [...] é na formação de professores que
parece estar o busilis(Dificuldade ou
problema, termo vem do latin) da
questão: sem formação, os professores
não estarão em condições de
desenvolver práticas pedagógicas de
qualidade com base nas tecnologias.
(COUTINHO, 1995; MACHADO, 1996;
ÁREA, 1996; SILVA, 1998; PONTE,2001)
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