4. “O processo de escrita requer reunir, organizar e
esclarecer pensamentos. Exige descobrir o que você
sabe e o que não sabe. Ela demanda claramente um
pensamento reflexivo. Da mesma forma, o fazer
matemática depende de reunir, organizar e esclarecer
pensamentos, descobrir o que você sabe e o que não
sabe e pensar com clareza. Embora a representação
final de uma busca matemática pareça muito diferente
do produto final de um esforço de escrita, a jornada
mental é, em basicamente, a mesma- atribuir
significado a uma ideia e apresentá-la efetivamente.”
(BURNS, p.3).
6. Espaço para os estudantes escreverem sobre:
Sua compreensão conceitual e resolução de
problemas;
Suas dúvidas em relação ao tópico atual;
Seus sentimentos sobre aspectos de
matemática.
7. Dicas:
Certifique-se de que o diário seja um lugar
especial.
Pontuar a escrita em diário destrói seu
propósito.
É viável ler e responder cerca de cinco diários
em uma noite.
8. Os estudantes devem ter:
Um propósito claro e bem definido;
Saber o que e pra quem escrever;
Período de tempo para escrever.
9. Assunto: Conceitos e Resolução de
Problemas
“Eu penso que a resposta é...Eu penso isso
porque...”
Escreva uma explicação para outros alunos.
Escreva a um estudante da série X, o que você
aprendeu hoje sobre decimais.
10. O que foi fácil no trabalho que fizemos hoje? O
que foi difícil? Sobre o que você ainda tem
questões ou dúvidas?
Você ficou bloqueado hoje ao resolver um
problema? Onde você teve dificuldades lá? Se
você não ficou bloqueado, que ideia lhe ajudou a
resolver o problema?
11. Depois que você obteve a resposta para o
problema de hoje, o que você fez para se
convencer de que sua resposta estava
correta? Você está seguro de ter obtido a
resposta correta?
Escreva uma história- problema para essa
figura.
12.
13.
14. É importante que a escrita seja
um registro de algo que o
estudante acabou de fazer e que se
sinta confortável com ela.
18. Questionário:
Perguntas abertas;
Múltipla escolha (raramente, frequentemente,
às vezes, discordo, não me importo,
concordo)
Mapas conceituais;
Desenhos;
19. Lembretes:
Quão bem você acha que compreendeu o
trabalho que fizemos nos últimos dias sobre
frações?
Escreva uma coisa que você gostou e uma
coisa que você não gostou sobre a aula de
matemática de hoje
22. Os testes devem refletir as
metas de seu ensino, eles podem
ser elaborados para descobrir que
conceito os estudantes
desenvolveram e como suas ideias
estão conectadas.
23. Permita as calculadoras o tempo todo;
Use modelos manipulativos e desenhos;
Inclua oportunidades para explicações;
Evite usar “testes pré-respondidos”;
24. Como os professores estão
respondendo às pressões dos
programas de testes estaduais ou
federais instituídos em seu país?
25. Ensine para o desenvolvimento das ideias
importantes no currículo de matemática;
Examine as listagens de habilidades e objetivos e
identifique os fundamentos conceituais mais
amplos dos quais eles dependem;
Certifique-se de que os estudantes tenham uma
oportunidade para aprender o conteúdo nos
Padrões;
Identifique as ideias mais amplas por trás dos
objetivos
26. Se os estudantes não desenvolveram os
conceitos, as estratégias de teste serão
completamente inúteis
O momento adequado para o ensino de
estratégias de teste é logo antes de um teste;
27. Proporcione experiências com diferentes
formatos de questões;
Ensine estratégias para fazer testes;
◦ Leia as questões cuidadosamente;
◦ Estime a resposta antes de fazer;
◦ Elimine as opções;
◦ Trabalhe “para trás”;
29. Um grau é uma média de uma série de
pontuações de testes e questionários.
Acurácia:
técnica computacional para calcular a média
aritmética final
30. Um grau é uma estatística usada para
comunicar a outros o nível de desempenho
que um estudante atingiu em uma área
particular do conhecimento;
Acurácia:
informação usada ao preparar o grau +
julgamento do professor + alinhamento das
avaliações com as verdadeiras metas e
objetivos do curso.
31. O mito da pontuação pela média estatística
de números está tão firmemente incorporado
à escolarização em todos os níveis que você
pode descobrir ser difícil abandoná-lo
32. É possível reunir informações sobre:
◦ Compreensão;
◦ Processos de resolução de problemas;
◦ Atitudes e convicções;
34. Converter quatro em cinco a 80% ou três em
quatro ao grau C pode destruir todo o
propósito de avaliação alternativa e de
rubricas conceituais.
A avaliação deve ser baseada nas tarefas de
desempenho e em outras atividades para as
quais você estabelece rubricas conceituais;
35. Os graus que você estabelece devem refletir
todos os seus objetivos;
Fatores diferentes têm pesos diferentes;
Um sistema de registro multidimensional é
uma grande auxílio;
Um espaço para comentários também é útil.
36. WALLE, John A. Van de; Matemática no
Ensino Fundamental Formação de
Professores e Aplicação em Sala de Aula. 6ª
Ed. Artmed, 2009.