SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 158
Descargar para leer sin conexión
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 1
PPP
2013
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 2
“Tudo o que a gente puder fazer
no sentido de convocar os que
vivem em torno da escola, e
dentro da escola, no sentido de
participarem, de tomarem um
pouco o destino da escola na
mão, também. Tudo o que a
gente puder fazer nesse sentido
é pouco ainda, considerando o
trabalho imenso que se põe
diante de nós que é o de
assumir esse País
democraticamente.”
Paulo Freire
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 3
Índice
I. Identificação da Unidade Escolar 5
1. Quadro de identificação dos funcionários 7
2. Quadro de organização das Modalidades 10
3. Histórico da Unidade Escolar 11
II. Concepção Pedagógica 12
III. Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe
escolar no ano de 2012.
14
IV. Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de
atuação da escola
18
1. Caracterização da Comunidade Escolar 18
2. Comunidade Escolar 18
2.2. Plano de Ação para a comunidade Escolar 19
2.3. Avaliação 21
3. Equipe Escolar 22
3.1. Professores 22
3.1.1 Caracterização 22
Professores da Unidade Escolar 22
3.1.2 Plano de Formação para os Professores 25
3.1.3 Avaliação do Plano de Formação 28
3.2 Auxiliares em Educação 29
3.2.1 Caracterização 29
3.2.2 Plano de formação para os Auxiliares 29
3.2.3 Avaliação do Plano de Formação 30
3.3 Funcionários 30
3.3.1 Caracterização 30
3.3.2 Plano de Formação para os Funcionários 31
3.3.3 Avaliação do Plano de Formação 32
4. Conselhos 32
4.1 Conselho de Escola 32
4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola 32
4.1.2 Plano de Ação para o Conselho de Escola 34
4.1.3 Avaliação 35
4.2 Conselho Mirim 35
4.2.1 Caracterização do Conselho Mirim 35
4.2.2 Plano de Ação para o Conselho Mirim 36
4.2.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho Mirim 37
5. Associação de Pais e Mestres 37
5.1 Caracterização 37
5.2 Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres 39
5.3 Avaliação 40
V. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico 41
1. Objetivos 41
1.1. Objetivos da Educação Básica 41
1.1.1 Ensino Fundamental 41
1.1.2 Educação de Jovens e Adultos 42
1.1.3 Objetivos Gerais da Unidade Escolar 42
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 4
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por área de
conhecimento
45
Ensino Fundamental de 9 anos 46
Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo Inicial 46
Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo Inicial 55
Plano de Ensino para o 3º ano do Ciclo Inicial 65
Ensino Fundamental de 8 anos 74
Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo I 74
Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo I 81
Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo II 86
Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo II 96
Educação de Jovens e Adultos 107
Plano de Ensino para o Ciclo I (Alfa) – EJA 109
Plano de Ensino para o Ciclo II (Pós) – EJA 114
3. Rotina 125
4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos 132
4.1 Ensino Fundamental 132
4.2 Educação de Jovens e Adultos 133
5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos 134
6. Ações Suplementares 135
6.1 AEE – Atendimento Educacional Especializado 135
6.2 PAA - Plano de Apoio a Aprendizagem 140
6.3 Educação Integral – Tempo de Escola 141
VI. Calendário Escolar Homologado 151
VII. Referências 152
VIII. Anexos 153
Biografia do Patrono 153
Descrição da estrutura física da Escola 154
Materiais pedagógicos e equipamentos 155
Projetos 156
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 5
I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Denominação
Escola Municipal de Educação Básica Professor José Getúlio Escobar Bueno.
Endereço
Rua Araldo Armani, 381 - Jardim Calux, São Bernardo do Campo, São Paulo, CEP
09895-740 tel.: 4341 5844.
E-mail: jose.getulio@saobernardo.sp.gov.br
- Blog da escola: http://emebjg.blogspot.com/
- Blog do Laboratório de Informática: http://labjg.webnode.com/
CIE: 35217530
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo
Equipe de Gestão:
Diretora ⇛ Iara Correia Lopes;
Professora de Apoio a Direção ⇛ Solange Ribeiro Silveira Batista;
Coordenadora Pedagógica⇛ Renata Helene Ferreira Campos;
Coordenadora Pedagógica ⇛ Cátia Cristina Guilhermino Matheus.
Orientadoras Pedagógicas da Unidade Escolar:
Márcia Scarlato (Ensino Fundamental);
Érica Silva (Educação de Jovens e Adultos – EJA).
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 6
Modalidades de Ensino oferecidas pela escola:
Diurno: Educação Básica Fundamental I das 07h às 12h e das 13h às 18h.
Noturno: Educação de Jovens e Adultos das 19h às 22h.
Horário de atendimento da secretaria:
Das 07h às 22h.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 7
1. Quadro de Identificação dos Funcionários
Nome Matrícula
Cargo
Função
Horário de
trabalho
Período de
férias
Adalgisa Ap. dos Santos Oliveira 31.754-7
Oficial de
Escola
07:30 às 16:30 29/04 à 13/05
Alessandra Bastos Cabelleira 35.487-6 Professora 7h às 12h Janeiro
Alessandra Lima da Silva Intini 36.960-9 Professora 13h às 18h Janeiro
Greice Kelly Mendes Pereira Empresa
Guima
Auxiliar de
Limpeza
Das 6h às 15h48 Sem previsão
André Luiz dos Santos Amorim 34.454-8
Oficial de
Escola
13:15 às 22:15 25/01 à 08/02
Andréa Santana Fukuda 30.962-7 Professora 13h às 18h Janeiro
Ângela Francisca Barbosa de
Oliveira
70.132 Professora 7h às 12h
Janeiro
Arminda Menezes de Carvalho 33.431-7 Professora 18h às 22h Janeiro
Berenice Gomes de Oliveira 78.110 7h às 13h ---
Bruna Cesca Augusto 36.655-4 Professora 13h às 18h Janeiro
Camila Caroline dos S. Rodrigues
38.501-7
Oficial de
Escola
8h às 17h00
Às 3ª.s das 12h00
às 21h00
15 dias a partir de
16/09/2013
Cristiane Maria Romania 36.894-6
Oficial de
Escola
08:00 às 17:00 Janeiro
Débora Sgobbi de Abreu 61.458-7 Professora 13h às 18h Janeiro
Denise Gindro Sanches dos Santos 70.135 Professora 7h às 12h Janeiro
Edna Vieira da Silva Empresa
Coan
(Auxiliar de
Cozinha
06:00 às 15:48 Sem previsão
Elaine Cristina dos Santos Machado 37.430-1
Auxiliar em
Educação
9h00 às 18h00 Janeiro
Elisangela Prudente de Oliveira Empresa
Guima
Auxiliar de
Limpeza
9h00 às 18h48 Sem previsão
Ester Eloísa Barbosa Frusoni 70.137 Professora 7h às 12h Janeiro
Fabiana Antonia M. Rosalin 28.214-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Fabíola Marotti 70.328 Professora 7h às 12h Janeiro
Flávia Roberta Pereira 61.064-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Geralda de Alencar 78.047-1 Estagiária 12h00 às 18h00 ----
Gilda Aparecida de Abreu Pereira 34.953-0 Professora 18h às 22h Janeiro
Gislaine Aparecida Martins Empresa
Guima
Auxiliar de
Limpeza
9h00 às 18h48 Sem previsão
Cátia Cristina Guilhermino Matheus 38.935-4
Coordenadora
Pedagógica
13h às 22h Janeiro
Iara Correia Lopes 13.460-6 Diretora Alternado conf.
demanda*
Janeiro
Iolanda de Souza
Empresa
Coan
Cozinheira 06:00 às 15:48 Sem previsão
Ivana de Souza Sanches 37.307-0
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
Iveth Ytsuko Totake Watanabe 28.988-1
Professora
AEE
7h às 12h Janeiro
Iveth Ytsuko Totake Watanabe 27.018-5
Professora
AEE
13h às 18h Janeiro
Kelli Garcia Rubio 62.402-7 Professora 13h às 18h Janeiro
Luciane Cardoso de Oliveira 39.013-3 Professora 7h às 12h Janeiro
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 8
Maria Cecília Silveira de F. Garcia 60.514-0 Professora 7h às 12h Janeiro
Maria de Fátima Silva Xavier 37.616-7
Inspetora de
alunos
13:15 às 22:15 Janeiro
Maria Lúcia Terto Gregório Empresa
Guima
Auxiliar de
Limpeza
6h00 às 15h48 Sem previsão
Maria Lucia da Rocha 70.141 Professora 7h às 12h Janeiro
Maria Lúcia de Souza Batista Empresa
Coan
(Auxiliar de
Cozinha)
12:00 às 21:48
Sem previsão
Marileuza Gomes Parnaíba 60.532-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Marilena da Silva 38.253-0
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
Mary Ani Xavier Pires 32.299-8
Inspetora de
alunos
6:30h às 15:30h Janeiro
Mauro Selingardi - Zelador
Michele L. G. Farizatto Scaranello 30.770-6 Professora 7h às 12h Janeiro
Michely Felicia Morais Reis 37.090-9
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
Milton Cozini (Skill) SEGURANÇA 15:00 às 23:00 Sem previsão
Paula Roberta Crepaldi 60.669-1 Professora 7h às 12h Janeiro
Raimunda Maria P. do C. Veloso 62.329-1 Professora 13h às 18h Janeiro
Renata Helene Ferreira Campos 33.722-6
Coordenadora
Pedagógica
Alternado conf.
demanda*
Janeiro
Rosemari Consulo Mendes 30.791-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Rose Mary Hernandes Garciov 32.247-7 Professora 7h às 12h Janeiro
Rosemeire D. Santos Empresa
Guima
Auxiliar de
Limpeza
Sem previsão
Silvia Galhego Rodrigues 30.177-6 Professora 13h às 18h Janeiro
Solange Ribeiro Silveira Batista 31.748-4 PAD
Alternado conf.
demanda*
Janeiro
Steffany Hellen Pereira Lima
77.691-1
Estagiária de
apoio à
inclusão
7h às 12h Janeiro
Sueli Fátima Campanerut Mazoti 70.143 PAPE
Alternado conf.
demanda*
Janeiro
Tatiana Gimenez de Lima 36.405-7
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
Tatianne de Souza Coelho 37.111-7 Professora Janeiro
Vanderlei Rodrigues de Souza (Skill) SEGURANÇA 15h às 23h Sem previsão
Vanessa da Silva Saturnino 37.309-6
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
Viviane Cardoso de Paula 37.207-4
Professora Carga horária:
40h**
Janeiro
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 9
* Horários de trabalho da Equipe de gestão e PAPE
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Iara Correia
Lopes
7h às 12h00
e
13h00 às 16h00
9h às 12h00
e
13h00 às 22h00
7h às 12h00
e
13:00 às 16:00h
11h às 15h00
e
16h00 às 20h00
7h às 12h00
Solange
Ribeiro Silveira
Batista
6:30 às 11:30h
e
15:45 às 21:00h
6:30 às 11:30h
e
13:00 às 18:15h
6:30 às 11:30h
e
13:00 às 18:15h
6:30 às 11:30h
e
13:00 às 17:15h
6:30 às 11:30h
12h30 às 16h00
Renata Helene
Ferreira
Campos
8h às 11h30
e
12h30 às 17h30
12h30 às 17h
e
18h às 22h
7h às 13h 8h às 11h30
e
12h30 às 17h30
8h às 11h30
e
12h30 às 17h30
Cátia Cristina
Guilhermino
Matheus
13h às 16h00
e
17h00 às 22h
13h às 16h00
e
17h00 às 22h
13h às 16h00
e
17h00 às 22h
13h às 16h00
e
17h00 às 22h
13h às 16h00
e
17h00 às 22h
Sueli de
Fátima
Campanerut
Mazoti
7h às 11h
e
13h às 18h
8h às 12h
e
13h às 17h
e
19 às 22h
7h às 11h
e
13h às 16h
e
19h às 21h
7h às 10h
e
13h às 18h
8h às 11h
** Horários de trabalho das professoras
de carga horária de 40 horas semanais
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Ivana de
Souza
Sanches
13h às 18h 8h às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h 13h às 18h 7h20 às 12h
e
13h às 18h
Marilena da
Silva
13h às 18h
e
19h às 22h
13h às 18h
e
19h às 22h
07h às 10h
e
19h às 22h
13h20 às 18h
e
19h às 22h
13h às 18h
e
19h às 22h
Michely
Felicia Morais
Reis
13h às 18h 8h às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h 7h20 às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h
Tatiana
Gimenez de
Lima
13h às 18h 8h às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h 7h20 às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h
Vanessa da
Silva
Saturnino
7h20 às 12h
e
13h às 18h
8h às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h
Viviane
Cardoso de
Paula
7h20 às 12h
e
13h às 18h
8h às 12h
e
13h às 18h
13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 10
2. Quadro de Organização das Modalidades
Profissionais de educação básica que atuam nos 1ºS
e 2ºS
anos dos
ciclos inicial, I, II e na EJA
Período
Agrupamento
Ano/ciclo
Termo
Turma Professora
Total de
alunos
por
turma
Total de alunos
por período
Manhã
Funda-
mental
1º ANO/C Inicial A Michele L. G. F. Scaranello 24
274
281
65
1º ANO/C Inicial B Angela Francisca de O. Barbosa 24
1º ANO/ C Inicial C Rose Mary Hernandes Garciov 24
2º ANO/ C Inicial A Ester Eloisa Barbosa Frusoni 22
2º ANO / C Inicial B Maria Lúcia da Rocha 21
2º ANO / C Inicial C Alessandra Bastos Cabelleira 21
3º ANO / C Inicial A Rosemari Consulo Mendes 26
3º ANO / C Inicial B Denise Gindro Sanches dos
Santos 24
1º ANO/ CII A Fabiola Marotti 18
1º ANO/CII B Luciane 19
2º ANO /CII A Fabiana Antônia Mões Rosalin 24
2º ANO/CII B Marileuza Gomes Parnaíba 27
Profª Substituta Paula Roberta Crepaldi -
Profª Substituta
Maria Cecília S. de Farias
Garcia
-
Estagiária de apoio à
inclusão
Berenice Gomes de Oliveira
-
Estagiária de apoio à
inclusão
Steffany Helen Pereira Lima
-
Auxiliar de Educação Elaine Cristina dos S. Machado -
1º ANO/ C Inicial D Viviane Cardoso de Paula 24
Tarde
Funda-
mental
1º ANO/C Inicial E Alessandra Lima da Silva Intini 23
1º ANO/C Inicial F Michely Felicia Morais Reis 23
2º ANO/C Inicial D Bruna Cesca Augusto 23
2º ANO/C Inicial E Vanessa da Silva Saturnino 27
2º ANO/C Inicial F Andréa Santana Fukuda 22
3º ANO/C Inicial C Silvia Galhego Rodrigues 25
3º ANO/C Inicial D Tatiana Gimenez de Lima 23
3º ANO/C Inicial E Kelli Garcia Rubio 22
1º ANO/CII C Débora Sgobbi de Abreu 22
1º ANO/CII D Tatianne de Souza Coelho 22
2º ANO/CII C Ivana de Souza Sanches 21
Profª Substituta Flávia Roberta Pereira -
Profª Substituta Raimunda Mª P. do C. Veloso -
Estagiária de apoio
à inclusão
Geralda de Alencar
-
Auxiliar de educação Elaine Cristina dos S. Machado -
EJA Marilena da Silva 38.253-0
Noite
EJA
EJA Arminda Menezes de Carvalho 33.431-7
EJA Gilda Ap. de Abreu Pereira 34.953-0
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 11
3- Histórico da Unidade Escolar
Criação:
Criada pelo Decreto nº. 23.241 de 30/01/1985, publicado em D.O. deste dia,
instituída pela Resolução SE nº. 78 de 25/04/1985, publicado em D.O. de 26/04/1985.
Reorganização:
Decreto nº. 40.473/95 em 21/11/1995, publicado em D.O. de 22/11/1995.
Comunicado conjunto COGESP/CEI, de 07/12/1995, publicado em08/12/1995 (CB a 4ª
série).
Escola municipalizada no ano letivo de 1998, conforme convênio firmado entre
Prefeitura do Município e Secretaria do Estado de Educação – Decreto Municipal nº.
12.708, de 20/05/1998, o qual cria a EMEF “Prof. José Getúlio Escobar Bueno” alterado
pelo Decreto Municipal 13.061/99 que a denomina EMEB “Prof. José Getúlio Escobar
Bueno”.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 12
II. Concepção Pedagógica
“Projeto Político-Pedagógico é um instrumento que visa ajudar
a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma
refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial,
participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita res-
significar a ação de todos os agentes da instituição”.
Celso Vasconcellos
Este Projeto Político-Pedagógico tem a intenção de ser um documento dialógico,
garantindo assim a abertura da participação e do diálogo entre educadores, alunos e
comunidade, pois temos como princípio que a parceria entre a escola e as famílias
contribui para a educação de melhor qualidade.
Quando utilizamos o termo “educadores”, nos referimos a todos os funcionários da
escola, pois acreditamos que todos contribuem com a educação dos alunos nos diversos
espaços escolares, cabendo aos funcionários participarem efetivamente do trabalho
educacional com os alunos.
A escola é um espaço social privilegiado onde as relações humanas são
construídas e vivenciadas, onde se presume a construção e a produção de
conhecimentos necessários e constitutivos das ações da cidadania. Temos claro que um
dos papeis da educação no mundo contemporâneo é formar cidadãos críticos, capazes
de refletirem sobre as mais diversas questões, terem atitudes éticas no convívio em
sociedade e poderem atuar a favor da transformação social, sendo esta mais justa,
solidária e democrática. Através do trabalho pedagógico temos a intenção de colaborar
com a formação de sujeitos autônomos, capazes de desenvolver competências, saberes
e atitudes favoráveis em ambientes sociais.
Vale recuperar em Freire1
alguns destes princípios, qualidades e virtudes que
acreditamos necessários, a partir de valores que constituem uma ética universal do ser
humano: a solidariedade, a amorosidade, a tolerância (aceitar a diferença), o respeito ao
outro, a humildade, o gosto pela alegria e pela vida, a abertura ao novo e a
disponibilidade à mudança.
Mais do que a aprendizagem dos conhecimentos historicamente acumulados,
concebemos a aprendizagem a favor da formação de cidadãos capazes de atuar com
competência e dignidade na sociedade. Para tal propósito, são elencados planos de
formação e de curso com objetivos e conteúdos que estejam em consonância com as
questões sociais históricas fazendo com que os alunos se apropriem e construam
conhecimentos de maneira crítica e reflexiva.
A concepção de aprendizagem defendida aqui está baseada no exercício de
reflexão e construção, considerando os diferentes saberes dos educandos e valorizando
suas experiências. As trocas desses conhecimentos são estimuladas e estes são
aproveitados para o planejamento e replanejamento das propostas pedagógicas.
No processo de ensino e aprendizagem, cabe ao professor promover situações de
aprendizagens significativas e desafiadoras, em que o aluno elabore hipóteses e possa
experimentá-las. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, sendo o
professor mediador na interação dos alunos com o conhecimento e com os demais
educandos.
1
Paulo Freire, um dos principais educadores brasileiros.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 13
Consideramos que a escola cumpre a sua função assegurando a todos os alunos e
profissionais envolvidos, a construção contínua e sistemática de conhecimentos
científicos, culturais e éticos, pautados em metas que consideram onde se quer chegar e
qual caminho a seguir. Nesse contexto o papel da escola é possibilitar que o educando
aprenda a aprender.
Concebemos a escola como espaço de formação e troca de saberes, assim o
papel do educador é o de facilitador da aprendizagem e de mediador do conhecimento,
cabendo a ele e a comunidade escolar, oportunizar situações de aprendizagem que
possam contribuir na formação dos alunos nas perspectivas já mencionadas.
Preparar o aluno para exercer a cidadania significa propiciar a todos: domínio da
leitura e escrita; condições de interpretar a realidade econômica, política e social; ensinar
a lidar com os conceitos científicos e matemáticos; conhecer para reivindicar direitos e
cumprir deveres; saber utilizar novas tecnologias numa perspectiva solidária, crítica
criativa e autônoma.
Os conteúdos trabalhados nas ações educativas atuam como meios para aquisição
e desenvolvimento das capacidades do aluno, colocando-o como sujeito de sua própria
formação, num processo interativo em que alunos e professores são sujeitos do
conhecimento.
Por conta dessa dinâmica que a educação exige e das mudanças e avanços
sociais, os educadores desta escola participam de cursos direcionados aos diversos
aspectos relacionados ao âmbito educacional (como cursos de graduação, pós-graduação
e outros oferecidos pela rede de ensino) e estas formações possibilitam ampliar olhares e
saberes e acompanhar o movimento científico e cultural desta sociedade.
Nesta ótica a EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno caminha para a melhoria da
qualidade de ensino.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 14
III. Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe
escolar no ano de 2012.
Plano de Ação para 2013
Em nossas Reuniões Pedagógicas ocorridas em 2011 e 2012, tivemos como pauta
a discussão do documento “Indicadores de Qualidade da Educação”.
Os indicadores apresentam a qualidade da escola em relação a importantes
elementos de sua realidade: as dimensões, apresentadas a seguir.
Acreditamos que a avaliação no meio escolar vai além daquela realizada no interior
das salas de aula, e que a escola também precisa ser avaliada em sua totalidade. Para
isso, a avaliação da escola precisa estar aberta a todos aqueles que nela estão
envolvidos: funcionários, alunos, pais e demais agentes que estejam ligados a ela de
alguma forma.
Nesse sentido, o documento “Indicadores de Qualidade na Educação” é um
importante instrumento para avaliarmos a escola por diferentes olhares e, assim que os
problemas são detectados, é papel do coletivo refletir em possibilidades e ações para
melhorias e discutir prioridades. Essa tarefa é de responsabilidade de todos aqueles
envolvidos com a escola.
Em nossas Reuniões Pedagógicas foram discutidas as sete dimensões dos
indicadores de qualidade:
1) Ambiente educativo;
2) Prática pedagógica e avaliação;
3) Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita;
4) Gestão escolar democrática;
5) Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola;
6) Ambiente físico escolar;
7) Acesso e permanência dos alunos na escola.
A avaliação das questões foi realizada por cores:
Verde: quando as atitudes, ações e situações já estiverem consolidadas;
Amarela: quando as atitudes, ações e situações ocorrerem de vez em quando;
Vermelha: quando as atitudes, ações e situações forem inexistentes.
Assim, priorizamos os itens que foram avaliados em cor vermelha para que
possamos ter ações focadas para a solução desses problemas.
Dimensão 1: Ambiente Educativo
Indicador: 6.1. Todos (alunos, professores, diretor, demais profissionais e pais e mães)
conhecem o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e respeitam os direitos nele
estabelecidos?
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 15
Problemas Ações Responsáveis Prazo
- Nem todos
conhecem o ECA, e
por essa razão
alguns direitos e
deveres não são
executados por falta
de informação.
-PARA OS ALUNOS:
Trabalhar com vídeos,
imagens e realizar
discussões em sala de aula
e elaborar um folheto
informativo, utilizando
recursos tecnológicos e
artísticos em sua elaboração
para ser divulgado na
comunidade. Elaborar um
projeto com os 1os
anos do
ciclo II, fazendo uma
interação com alguma área
do conhecimento. /; Há
algum teatro com esta
temática?
- AOS PAIS:
-Verificar a possibilidade
uma parceria com a
Assistente Social da ONG
para a explanação do
assunto no encontro de pais.
-Criar um encontro de pais ,
onde será apresentado e
discutido o ECA como uma
das atividades do sábado
letivo de novembro de 2013
com elaboração de um
painel que será exposto na a
entrada da escola, além de
divulgação de panfletos
explicativos.
Coordenadoras e
professoras do 1º
Ano do CII.
- Gestão
- PAPE
- Oficial da BEI
2º Semestre
2º semestre
Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática
Indicador: 2.3.: Os conselheiros recebem capacitação (cursos, participação em
seminários, etc.) para exercer sua função?
Problemas Ações Responsáveis Prazo
Temos ainda a falta
de conhecimento em
relação à própria
existência dos
conselhos de escola,
além de informações
sobre a importância
e as atribuições do
- Convidar os pais ou
responsáveis de maneira
mais enfática a participarem
dos conselhos de escola;
- Através de formação,
esclarecer questões
relacionadas ao conselho
Direção
Conselheiros.
.Reuniões de
Conselho de
Escola
.Cuidar para que
as informações
engendradas nas
reuniões estejam
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 16
conselho. (organização, membros,
função);
- Divulgar as decisões
tomadas pelo conselho em
reuniões com pais;
- Publicar a ata das
reuniões, para que todos
possam conhecer as
decisões tomadas.
nas pautas de
reunião com pais
para que os
professores as
compartilhem
com os
responsáveis.
Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática
Indicador: 2.4. O Conselho Escolar tem à sua disposição informações sobre a escola em
quantidade e qualidade suficientes para que possa tomar as decisões necessárias?
Problemas Ações Responsáveis Prazo
- Ainda temos pouca
divulgação dos
componentes e
ações do conselho;
- Divulgação no Blog da
escola;
- Colocar informações no
mural da escola;
- Direção da
Escola
Anual
Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática
Indicador: 3.1.: Há grêmios estudantis ou outros grupos juvenis participando da tomada
de decisões na escola e ajudando os alunos a se organizar?
Problemas Ações Responsáveis Prazo
Há falta de
conhecimento da
equipe da escola a
respeito da
organização de
grêmios estudantis.
- Implementar o Conselho
Mirim na escola, por melhor
se encaixar nas
necessidades da faixa etária
que atendemos.
- Reuniões periódicas com
os alunos que fazem parte
do conselho de Escola Mirim
eleitos por seus pares.
- Gestão da Escola Reuniões do
Conselho de
Escola, sendo
4(quatro) por
ano.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 17
Dimensão 6: Ambiente físico escolar.
Indicador: 3.16.: Há atividades com os alunos para que aprendam a cuidar de plantas,
árvores e flores na escola?
Problemas Ações Responsáveis Prazo
- Se faz necessário
cuidar da
manutenção do
espaço de horta.
- Na escola há
vasos de flores e
plantas, mas não há
projetos específicos
para que os alunos
sejam responsáveis
pelos cuidados.
- Cortar o mato e preparar a
terra para o plantio;
- Instalar um lavatório
coletivo próximo à horta,
para que os alunos possam
lavar as mãos e limpar os
instrumentos utilizados para
o plantio;
- Desenvolver projetos
relacionados ao plantio e
horta.
- Equipe gestora
envolverá a equipe
de limpeza para
auxiliar na
manutenção do
espaço.
- APM contratará
equipe de
manutenção para
fazer os reparos e
ajustes
necessários;
- A coordenação
envolverá os
professores,
elencando as
turmas que
queiram realizar
algum projeto
neste espaço.
- As demandas
de manutenção
serão realizadas
em maio e junho.
- Culminação do
projeto realizar-
se-á na Mostra
Cultural de
30/11/2013.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 18
IV. Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de
atuação da escola.
1.Caracterização da Comunidade.
Esta escola é cercada por uma região basicamente residencial. Há pouco comércio
no entorno, porém, há algumas fábricas nas proximidades da escola (Toyota, Rolls
Royce, Max Mangels, Ausbrand e Panex).
As áreas de lazer do bairro se restringem às praças públicas (são quatro praças,
algumas delas com parque ou quadra esportiva). No que diz respeito aos serviços
prestados por supermercados, UBS, bancos e correios, a comunidade recorre ao bairro
Planalto que fica bem próximo ao bairro Calux. O fato destes serviços estarem em bairro
próximo à nossa comunidade é um ponto positivo, uma vez que não há necessidade de
deslocamento ao centro da cidade. No entanto, a comunidade clama por uma UBS no
bairro, visto que o acesso de uma pessoa doente à UBS do Planalto, fica prejudicado por
ser distante.
A escola disponibiliza a quadra,a Biblioteca e o Laboratório de Informática para o
uso da comunidade.
O bairro conta com outras escolas da rede municipal: a creche Irmã Maria Anselmo
Vieira; a creche Sadao Higushi e com a EMEB Aluísio de Azevedo. Possui também
Instituições / ONGs como “Irmão Palminha”, “Raio de Sol”, “Seara de Luz”, que oferecem
diversos serviços e benefícios à comunidade, como: cursos extracurriculares para as
crianças em período contrário da escola regular, sessões de cinema, cestas básicas com
base na frequência escolar dos filhos e outros encaminhamentos.
2.Comunidade Escolar
2.1. Caracterização
Na primeira reunião com pais de cada ano letivo os responsáveis pelos alunos dos
1os
anos do Ciclo Inicial e dos alunos ingressantes na escola (inclusive os alunos da EJA)
preenchem uma “Ficha de Dados Pessoais”, contendo: a identificação do aluno; o
histórico e desenvolvimento da criança e/ou dos jovens e adultos; dados sobre a saúde da
criança e/ou jovens e adultos; e vida social. Essa ficha fica arquivada em pastas (por
ano/ciclo) na sala dos professores e servem para que, em caso de necessidade,
possamos obter dados específicos de cada aluno e familiares.
Com base em pesquisa realizada no final de 2011, podemos afirmar que grande
parte das famílias dos nossos alunos é oriunda da região Nordeste do Brasil, muitos dos
estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. Em média, 20% é oriunda da região Sudeste,
sendo a maioria do estado de São Paulo e alguns do estado de Minas Gerais.
No que se refere à formação escolar dos pais, é possível dizer que, em média, 85%
possui o Ensino Fundamental incompleto, 10% o ensino médio completo e 5% o ensino
superior completo.
Grande parte dos pais (60%) pertence à classe trabalhadora com atividades
informais e os 40% restantes, se encaixam na categoria de aposentados e trabalhadores
assalariados com predominância em mão de obra técnica.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 19
Em relação às moradias, a grande maioria (80%) mora em casa própria
(urbanização do núcleo), os demais moram em casas alugadas ou cedidas. 85% das
casas é de alvenaria, sendo as demais em madeira. Possuem os equipamentos
domésticos básicos, como fogão, geladeira, TV, aparelho de som.
O lazer da maioria das famílias é a televisão, seguido de visitas aos parentes e
parques da cidade. Poucos têm acesso a clubes, cinemas e shopping. Os programas de
TV mais assistidos são: novelas, filmes e jornais. A maioria da comunidade gosta de
música sertaneja, pagode ou Rap. Em média 40% diz gostar de ler livros e revistas. Só
20% em média conhece teatro e cinema, apesar de demonstrar interesse em conhecer e
frequentar. Muitos dizem conhecer a internet (60%), mas poucos a utilizam (15%). Nesta
comunidade nem todos têm computador em casa.
A expectativa em relação à aprendizagem dos filhos, é que evoluam em seus
conhecimentos, interiorizando os conteúdos apresentados pela escola, incorporando
atitudes e ideias discorridas na rotina escolar.
Atualmente a comunidade participa mais dos eventos promovidos e busca manter
diálogo com a equipe escolar por meio de Reunião com Pais, Conselho de Escola e
momentos de integração escola/comunidade. Constantemente é enfatizada a importância
dos pais e da família junto aos filhos em seu desenvolvimento no processo de ensino-
aprendizagem.
A U.E. possui 617 alunos, sendo 553 do Ensino Fundamental e 64 alunos da EJA.
Os alunos que recebemos hoje na U.E., são 90% oriundos da Educação Infantil entrando
com 5 ou 6 anos no 1º ano do ciclo inicial. A faixa etária dos nossos alunos fica entre os 6
e os 12 anos, visto que recebemos também alunos com 11 e 12 anos para os 1º e 2º anos
do ciclo II. A grande maioria se encontra na idade adequada ao ano/ciclo. Quando há
casos de alunos com dificuldade de aprendizagem, a orientação é que se faça
intervenção diferenciada em sala de aula. Também são oferecidos o Programa de Apoio
a Aprendizagem e o Atendimento Educacional Especializado para os alunos que
necessitam (estes programas serão detalhados em outro item deste documento).
Há a necessidade de alguns pais serem convocados pela equipe de gestão para
orientações em relação a quantidade de faltas sem justificativas de seus filhos, o que tem
repercutido em elevação de frequência.
A equipe de gestão entende que ao final deste ano letivo se faz necessária a
aplicação de um novo questionário de modo a atualizar os dados em relação ao perfil da
comunidade. Os dados obtidos nesta pesquisa farão parte do PPP 2014.
2.2. Plano de Ação para a Comunidade Escolar
Acreditamos na importância da continuidade do trabalho desenvolvido nos anos
anteriores, portanto o plano de ação para a comunidade escolar é uma sequência ao
trabalho já desenvolvido.
A responsabilidade do desenvolvimento deste plano é da equipe de gestão, PAPE
e demais professores da U.E.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 20
Justificativa
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Entendemos que a reunião
com Pais e responsáveis e
os eventos da Unidade
Escolar são oportunidades
importantes de aproximação
entre as famílias e a escola.
É fundamental que os pais
compreendam sua
importância na participação
da vida escolar dos filhos
tornando-se parceiros dos
professores, na busca de
uma educação de melhor
qualidade.
Sendo assim nos cabe
proporcionar momentos
agradáveis, onde seja
evidenciado como é o dia a
dia de seu filho na escola e
os pais ou responsáveis
possam ter conhecimento
dos diversos momentos da
rotina escolar.
COMUNIDADE NO
LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA
Muitas pessoas ainda
apresentam relações
distantes com recursos
tecnológicos (em especial o
computador), seja por medo
ou por falta de
oportunidades de conhecê-
los melhor, o que gera
insegurança ao se deparar
com situações em que a
utilização desses recursos é
essencial (em bancos,
supermercados, caixas
eletrônicos, cartões de
crédito, etc.). A tecnologia
tem um papel importante
em nossa sociedade e no
 Incentivar maior
participação dos pais em
reuniões ou eventos que a
escola venha a promover;
 Favorecer momentos de
integração entre os pais,
professores e funcionários em
geral, buscando ter como
base as diretrizes da
Educação.
 Divulgar o trabalho para
os pais, apresentando os
projetos desenvolvidos e a
concepção da escola.
COMUNIDADE NO
LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA
- Identificar e nomear as
diferentes partes do
computador;
- Ligar e desligar corretamente
o computador;
- Identificar elementos da
interface do sistema
operacional Windows 7: área
de trabalho, barra de tarefas,
menu iniciar, ícones e
bibliotecas;
- Localizar e abrir programas;
- Criar, localizar e abrir pastas;
- Salvar arquivos dentro de
pasta criada;
- Conhecer a interface de
alguns navegadores de
 Divulgar de forma enfática
os eventos e reuniões com
pais ou responsáveis.
 Disponibilizar espaços para
que a comunidade possa
avaliar estes momentos e
considerar estas avaliações
no replanejamento do
próximo evento ou reunião.
 Discutir coletivamente com
a equipe escolar formas de
qualificar estes eventos e
reuniões.
 Ampliar a participação dos
pais aos recursos de que a
escola dispõe: biblioteca
aberta à comunidade, sala
de informática (curso para
a comunidade).
COMUNIDADE NO
LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA
Os conteúdos trabalhados
nesse trabalho serão:
Introdução do Windows;
Office: Word, Power Point e
Excel; Editores de imagens;
Conceitos básicos de internet
e utilizando os serviços de e-
mail.
Serão usados como materiais
didático-pedagógicos o
DataShow e os computadores
do laboratório de informática.
Nosso produto final será um
CD com todo o conteúdo
trabalhado no curso.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 21
nosso dia-a-dia.
Analisando esta situação,
foi elaborada a presente
proposta visando
proporcionar à comunidade
o curso básico de
informática, para que a
mesma tenha maior acesso
a essa tecnologia e dela
possa se beneficiar, seja em
seus afazeres, no trabalho,
em casa, na escola, no
auxílio aos filhos, ou
simplesmente para que se
sintam melhor inseridos no
contexto em que vivemos.
Pretendemos que este
projeto de ação social seja
uma contribuição no
processo de
democratização da
informação, formando
cidadãos melhor informados
e garantindo uma maior
participação na vida da
sociedade.
internet;
- Utilizar sites de busca para
realizar pesquisas na internet;
- Criar e-mail;
- Enviar e-mail com e sem
anexo;
- Abrir, responder e
encaminhar e-mails;
- Comunicar-se em redes
sociais;
- Conhecer e utilizar o Movie
Maker na edição de vídeos;
MATERIAL DIDÁTICO
PEDAGÓGICO:
Datashow;
Computadores
Máquina fotográfica
FORMA DE DIVULGAÇÃO
Convite em reunião com pais e
divulgação no quadro de
avisos da escola
PRODUTO FINAL:
CD com todo o conteúdo
trabalhado no curso.
2.3. Avaliação
A escola está aberta a dialogar e receber sugestões da comunidade durante todo o
ano letivo. Uma das formas de favorecer esse diálogo é oportunizarmos nos eventos
(como nos sábados letivos) painéis para que sejam colocados registros avaliativos por
parte da comunidade.
No tocante à reunião com pais, a escola estará sempre atenta à frequência, uma
vez que é um indicador direto de participação. A partir desses dados se desencadearão
outras ações para que haja melhora nos índices de frequência.
Uma das ações que a gestão da escola promove é o acolhimento aos pais em cada
sala de aula, ou quando houver necessidade durante o ano letivo.
A avaliação do projeto “comunidade no laboratório de informática” será processual
e será observado no rendimento do participante o domínio na utilização das ferramentas
utilizadas no curso, além de realizarem autoavaliações. A avaliação será realizada frente
a todas as atividades trabalhadas, mediante a observação e intervenção da PAPE.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 22
3.Equipe Escolar
3.1. Professores
3.1.1. Caracterização
O grupo de docentes da escola é composto por 36 (trinta e seis) professoras,
sendo 20 (vinte) efetivas em regime estatutário, 9 (nove) em regime CLT e 6 (seis)
conveniadas do Estado. São 24 (vinte e quatro) professoras do Ensino Fundamental, 3
(três) da EJA e as demais são professoras substitutas volantes. Deste quadro de
professoras, 8 (oito) têm acúmulo de cargo.
A formação das professoras é diversa, sendo que 30 têm formação em pedagogia,
1 está cursando, 2 são formadas em Letras, e 1 além da Pedagogia, Serviço Social. As
demais têm magistério ou outras licenciaturas.
O grupo docente é participativo e contribui em momentos de debates e
socializações sobre assuntos diversos da escola, o que oferece importantes subsídios
para intervenções e reflexões sobre as práticas pedagógicas.
Em 2013, ficou definido pela equipe docente que o HTPC aconteceria às terças-
feiras das 19H às 22H.O HTPC é composto por momentos de formação e planejamento
(1H15’).Já o HTP é realizado duas vezes por semana, sendo:
 às terças-feiras das 8H às 12H ( curso PROUCA)
 outro dia da semana para o PAA, planejamento e formações.
As reuniões pedagógicas e os conselhos de ano/ciclo serão realizados conforme
calendário escolar em anexo com datas já estipuladas pela Secretaria de Educação.
Professores da Unidade Escolar
Nome
Situação
funcional
Escolaridade
Início na
PMSBC
Início na
escola
Observação
Graduação
Pós-
Graduação
Alessandra
Bastos
Cabelleira
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 10/05/2010 10/05/2010
Alessandra
Lima da Silva
Intini
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 01/02/2013
Andréa
Santana
Fukuda
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 26/04/2004 03/02/2009
Ângela
Francisca
Barbosa de
Oliveira
Conveniada Pedagogia
Ensino
Fundamental -
USP
26/04/2004 1998
Arminda
Menezes de
Carvalho
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 04/2008 01/02/2012
EMEB Dr.
Humberto
Marouelli
Mendonça
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 23
Prefeitura de
Diadema
Bruna Cesca
Augusto
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 22/02/2011 01/02/2013
Denise G.
Sanches dos
Santos
Conveniada
Letras/
Pedagogia
01/01/1998 08/02/1989
Débora Sgobbi
de Abreu
CLT/
Substituta
Pedagogia
Ensino
Fundamental -
USP
01/02/2013
EMEF Padre
Luiz Capra
Prefeitura de
São Caetano
do sul
Ester Eloísa B.
Frusoni Conveniada
Letras
01/01/1998 03/02/1996
Fabiana
Antonia M.
Rosalin
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 11/03/2002 03/02/2003
Fabíola Marotti Conveniada PEC 01/01/1998 03/02/2002
Professora de
Educação
Básica/ Infantil
na EMEB
Lourenço Filho
Flávia Roberta
Pereira
CLT/
Substituta
Pedagogia 02/07/2006 08/02/2012
Professora de
Educação
Básica na
EMEB José
Ferraz
Gilda
Aparecida de
Abreu Pereira
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 11/2009 01/02/2013
E.E. Prof.
Jacques
Maritain
Estadual
Ivana de
Souza
Sanches
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia Psicopedagogia 01/08/2011 01/08/2011
Iveth Ytsuko
Totake
Watanabe
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia/
Serviço Social
Psicopedagogia/
Educação
Inclusiva
02/2000 02/2010
Professora
Educação
Básica/
modalidade
Especial EMEB
Prof. José
Getúlio Escobar
Bueno
Kelli Garcia
Rubio CLT/
Substituta
Pedagogia 02/06/2009 05/02/2013
Professora
Educação
Básica/Infantil
na EMEB
Cassiano
Ricardo
Luciane
Cardoso de
Oliveira
Efetiva/
Estatutária
Ensino médio
profissionalizante
19/04/2013 19/04/2013
Maria Cecília
Silveira de
Farias Garcia
CLT/
Substituta
Pedagogia
Ensino
Fundamental -
USP
04/07/2006 15/02/2011
Maria Lucia da
Rocha
Conveniada
Pedagogia com
Orientação
Educacional,
Deficiência
Visual e Mental
Ensino
Fundamental -
USP
01/01/1998 03/02/1994
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 24
Marilena da
Silva
Efetiva/
Estatutária
Direito 11/04/2012 01/02/2013
Marileuza
Gomes
Parnaíba
CLT/
Substituta
Pedagogia
Educação
Inclusiva
06/07/2006 03/02/2010
Michele L.
Garcia F.
Scaranello
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia Inclusão - USP 26/01/2004 03/02/2007
Coordenadora -
Rede Particular
Michely Felicia
Morais Reis
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 17/05/2011 01/02/2013
Paula Roberta
Crepaldi
CLT/
Substituta
Pedagogia
(cursando)
01/02/2013
Professora na
educação
Infantil CEI
Assistente
Social Vicentina
Veslasco
Prefeitura de
São
Paulo(Parque
Bristol).
Raimunda
Maria P. do
Carmo Veloso
CLT/
Substituta
Pedagogia 13/04/2009 03/02/201 2
Rosemari
Consulo
Mendes
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia Inclusão - USP 02/02/2011 Profª no SESI
Rose Mary
Hernandes
Garciov
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 02/02/2013
Silvia Galhego
Rodrigues
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia
Direito
Educacional e
Psicopedagogia
22/04/2003 13/03/2013
Professora de
Educação
Básica na
EMEB Bosko
Preradovick
Sueli Fátima
C. Mazoti
Conveniada Pedagogia
Ensino
Fundamental -
USP
01/01/1998 PAPE
Tatiana
Gimenez de
Lima
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 30/01/2011 01/02/2013
Tatianne de
Souza Coelho
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 17/05/2011 01/02/2013
Vanessa da
Silva
Saturnino
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 01/08/2011 16/01/2012
Viviane
Cardoso de
Paula
Efetiva/
Estatutária
Pedagogia 21/06/2011 17/01/2012
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 25
3.1.2. Plano de formação para os professores
Responsáveis: Coordenadoras Pedagógicas: Renata Helene Ferreira Campos e
Cátia Cristina Guilhermino Matheus
Estão previstas para 2013 as seguintes formações em momentos de HTPC:
Produção e revisão de texto;
O ensino de Arte;
Descritores da Prova Brasil
Justificativa Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
TEMA: PRODUÇÃO E
REVISÃO DE TEXTO
As propostas de produção
textual do plano de ensino da
escola são pautadas em
gêneros literários. Ao longo
dos trimestres são realizados
estudos aprofundados sobre
as características do gênero
previsto para cada ano/ciclo,
servindo de orientador às
produções dos alunos.
Contudo, nos conselhos de
ano/ciclo de 2012, foi avaliado
que uma das principais
dificuldades dos alunos ainda
estava relacionada às
produções textuais. Foram
levantados pontos a serem
melhorados, como: a
ampliação do repertório e do
vocabulário, questões
ortográficas, coerência,
coesão, paragrafação e
pontuações. Em 2013 serão
realizadas novas avaliações,
estudos e reflexões sobre o
trabalho com textos, tendo
maior intensificação de
propostas de reescritas e
outras produções textuais,
visando a qualificação dos
textos produzidos pelos
alunos.
TEMA: PRODUÇÃO E
REVISÃO DE TEXTO
- Elaborar planejamento de
sequências didáticas de
produção e revisão de textos,
analisando os objetivos
propostos e refletir sobre como
alcança-los;
- Participar de estudos e
discussões sobre propostas e
estratégias de produção
textual, com ênfase nas etapas
necessárias a serem
desenvolvidas com a turma;
- Participar de estudos e
discussões sobre propostas e
estratégias de revisão de
textos e suas diferentes
possibilidades.
- Qualificar o planejamento e
articulá-lo às ações e as
intervenções com os alunos,
visando a melhoria das
produções textuais;
- Qualificar o trabalho a ser
desenvolvido com os alunos
sobre: ampliação do
vocabulário, ortografia,
coerência, coesão,
paragrafação e pontuação;
- Aprimorar as intervenções
com os alunos durante suas
produções e revisões de textos
(bem como intervenções e
TEMA: PRODUÇÃO DE
TEXTO
AÇÕES NOS HTPC
- Análise coletiva dos planos
de ação sobre produção e
revisão de textos.
- Tematização de registros de
observações de aulas com
foco em propostas de
produção e revisão de textos.
- Estudos teóricos sobre
produção e revisão de textos.
- Discussões de vídeos
institucionais que apresentem
situações de aulas: atividades
propostas e intervenções das
professoras.
- Filmagem de aulas para
tematizar e discutir as
propostas de produção textual
com o grupo de professoras.
- Filmagem de intervenções
individualizadas com alunos
não alfabéticos e reflexão
coletiva sobre atividades
diferenciadas e sobre boas
situações de intervenção.
- Análise de textos produzidos
por alunos, destacando
aspectos tais como: uso da
linguagem escrita, recursos de
linguagem, uso de conectivos,
concordância, ortografia, etc.
- Planejamento de propostas
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 26
Considerando as dificuldades
dos alunos em produzir textos
com as qualidades
supracitadas, faz parte do
trabalho docente o
investimento em revisão das
produções feitas pelos alunos,
para que possam refletir sobre
os aspectos de coerência,
coesão, paragrafação,
pontuação, ortografia,
ampliação do repertório e do
vocabulário, etc.
Sendo assim, serão realizados
encontros formativos com as
professoras com a finalidade
de construirmos um trabalho
coletivo que considere as
práticas já realizadas, a troca
de experiências em sala de
aula e a ampliação das
estratégias.
TEMA: O ENSINO DE ARTE
A Proposta Curricular do
município de São Bernardo do
Campo considera a arte como
linguagem, que pode contribuir
para a construção da
identidade e compreensão do
“estar no mundo”. Considera
ainda que as expressões
artísticas são produtos
culturais, e na escola as
propostas precisam abranger o
fazer artístico, a apreciação e
a reflexão sobre as obras de
arte. Em 2013 serão propostas
reflexões sobre o trabalho de
Arte (especificamente ao eixo
das artes visuais) nos
diferentes anos/ciclos para que
possamos repensar e
ressignificar o trabalho de Arte
na escola.
Serão disponibilizados
momentos em HTPC para o
contato com a arte e será
abordada a questão da
estética da arte, a apreciação
propostas diferenciadas para
alunos não alfabéticos).
TEMA: O ENSINO DE ARTE
- Refletir sobre o ensino de
arte na escola (com ênfase
nas artes visuais),
comparando práticas
tradicionais às novas
possibilidades de análise,
reflexão e fazer artístico;
- Ampliar o repertório de artes
visuais das professoras;
- Planejar aulas, considerando
os eixos de experiências de
aprendizagem significativa
(fazer, apreciar e refletir);
- Refletir sobre o ensino de
dança e música e as
possibilidades de propostas na
escola.
com a equipe de professoras,
elencando objetivos, etapas e
avaliação do trabalho;
Além do trabalho em HTPC,
haverá também ações
individuais com as
professoras, tais como:
- Análise e devolutiva de
planos de ação e de portfólios.
- Realização de observações
de sala de aula com foco em
propostas de produção e
revisão textual;
- Devolutiva individual das
observações de cada
professora, com contribuições
reflexivas em relação à
proposta da aula, às
estratégias utilizadas e apoio
teórico;
TEMA: O ENSINO DE ARTE
- Análise coletiva dos planos
de ação elaborados pelas
professoras;
- Análise coletiva das
produções dos alunos;
- Analise de obras de arte
considerando sua
subjetividade
- Estudo teórico e prático
sobre o tema;
- Seleção de obras, materiais e
suportes para uso com os
alunos;
- Refletir sobre produções
artísticas veiculadas pelas
mídias, discutindo sobre como
ressignificá-las em sala de
aula, ampliando o repertório e
as referências dos alunos
- Planejamento de propostas
elencando objetivos, etapas e
avaliação do trabalho;
- Ampliação da parceria com
os educadores do Tempo de
Escola e alinhamento das
ações do ensino regular;
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 27
sensível e informada, a
organização do espaço e
materiais, etc.
TEMA: DESCRITORES DA
PROVA BRASIL
Uma das maiores dificuldades
dos alunos, de modo geral,
está na leitura e compreensão
de textos, localizando
informações e realizando
inferências sobre textos
diversos. Como resultado,
estão os baixos índices de
proficiência apresentados na
Prova Brasil de 2011, cujos
dados estão apresentados em
www.qedu.org.br. Essa
dificuldade na leitura implica
também em compreender os
conteúdos dos textos
estudados nas diversas áreas
do conhecimento,
principalmente em
Matemática, na leitura e
interpretação de situações-
problema. Assim sendo, faz-se
necessário um estudo
aprofundado sobre os
descritores da Prova Brasil de
Língua Portuguesa e
Matemática, bem como
reflexões comparativas às
propostas oferecidas em
nossa escola, a fim de
qualificar o trabalho
desenvolvido desde o 1º ano
do ciclo inicial até o 2º ano do
ciclo II.
TEMA: DESCRITORES DA
PROVA BRASIL
- Considerar os descritores da
Prova Brasil de Língua
Portuguesa e Matemática nos
debates sobre plano de ação e
propostas pedagógicas para
os alunos;
- Analisar as questões da
Prova Brasil de Língua
Portuguesa e Matemática e
identificar quais as habilidades
esperadas para cada uma;
- Analisar os resultados da
Prova Brasil de 2011,
refletindo sobre as maiores
dificuldades e erros dos
alunos;
- Melhorar os índices da Prova
Brasil a ser aplicada ao final
de 2013.
TEMA: DESCRITORES DA
PROVA BRASIL
- Análise e discussão sobre os
descritores da Prova Brasil de
Língua Portuguesa e
Matemática, comparando ao
plano de ação das turmas.
Estudo teórico e prático em
HTPC;
- Analise dos portfólios dos
alunos, investigando quais
atividades são boas propostas
para ampliar a compreensão
de textos dos alunos;
- Planejamento de propostas
que contribuam para ampliar
as possibilidades de leitura e
interpretação, elencando
objetivos, etapas e avaliação
do trabalho;
Além do trabalho em HTPC,
haverá também ações
individuais com as
professoras, tais como:
- Análise e devolutiva de plano
de ação;
- Realização de observações
de sala de aula com foco em
propostas de interpretação
textual;
- Devolutiva individual das
observações, com
contribuições reflexivas em
relação à proposta da aula, às
estratégias utilizadas e apoio
teórico;
- Estudo em momento de HTP,
com contribuições reflexivas
em relação às práticas e apoio
teórico.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 28
Estratégias (para todos os temas abordados)
Durante as formações em HTPC, consideramos de extrema importância que as
professoras tenham momentos em que possam socializar suas práticas pedagógicas,
analisá-las coletivamente e autoavaliar seus trabalhos. Para isso, alguns momentos serão
priorizados para este fim.
A cada novo tema, iniciaremos com conversas sobre as práticas pedagógicas que já
acontecem com as turmas e com leituras de textos que embasem nossas discussões.
Sempre que necessário serão realizadas análises e discussões sobre os planejamentos,
projetos, e sequências didáticas.
Serão priorizadas como estratégias:
- Contrato de trabalho coletivo;
- Socialização das práticas pedagógicas das professoras;
- Utilização do laboratório de informática para expor e analisar sugestões de práticas no
data show;
- Leitura, reflexão e discussão de textos referentes aos assuntos abordados –
preocupando-se com as concepções dos autores escolhidos, coerentes com a proposta
curricular do município;
- Vivência de ações pedagógicas nas áreas abordadas;
- Propostas de atividades pedagógicas com os alunos a serem analisadas posteriormente
pelo coletivo;
- Observação de planos de ação e de salas de aula, com devolutivas individuais e por
escrito;
- Tematização de alguns planos de ação e práticas pedagógicas;
- Filmagem de práticas pedagógicas e reflexão com o grupo em HTPC;
- Estudo teórico e reflexão sobre a prática em momento de HTP.
3.1.3. Avaliação do Plano de Formação
A avaliação terá início com o mapeamento das práticas pedagógicas (de
produções e revisões textuais, de compreensão de textos e de Arte) que serão discutidas
no decorrer do processo para que novas análises possam ocorrer, sendo registradas a
partir da validação do grupo. Serão avaliadas as práticas pedagógicas durante e no final
do processo, por meio de análises de planos de ação, dos portfólios dos alunos e
observações em sala de aula no decorrer do ano, tendo o foco nos objetivos elencados.
Após cada observação de sala de aula, serão realizadas devolutivas individuais, sendo
assim, a avaliação será formativa, no sentido de promover análise e reflexão das práticas
pedagógicas.
Além disso, as professoras registram nos próprios planos de ação suas reflexões
sobre as práticas pedagógicas. Cada professora fará suas avaliações individuais do plano
e autoavaliação.
Consideramos também importantes as avaliações dos professores sobre as
formações realizadas pela Coordenação, de modo que reflitam sobre as contribuições das
formações para as práticas pedagógicas, registrem suas impressões e dialoguem com a
Coordenação Pedagógica para que assim possamos rever os planos e as formas de
atuação.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 29
3.2. Auxiliares de Educação
3.2.1. Caracterização
Nome Situação
funcional
Escolaridade Tempo na
PMSBC
Tempo na
escola
Observação
Elaine
Cristina dos
Santos
Machado
Auxiliar
de
Educação
Ensino Médio
completo
1 ano e 7
meses
1 ano e 5
meses
3.2.2. Plano de Formação para os Auxiliares
Justificativa Objetivos gerais e
específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Tendo como base a
educação inclusiva
e a organização de
práticas não
excludentes, ao
longo deste ano
letivo serão
priorizados
momentos de
formação com os
auxiliares em
educação e, para
tanto, contaremos
com a parceria e
auxílio das
professoras do
Atendimento
Educacional
Especializado
(AEE) que além de
terem formação
específica na área
da educação
inclusiva, atuam
diretamente com os
alunos com
deficiências.
Essa parceria
poderá fornecer
- Adquirir maior
segurança em
desenvolver o
trabalho com a
educação
inclusiva;
- Identificar formas
adequadas de
atuação para o
auxílio aos alunos
com deficiência;
- Identificar as
necessidades
específicas dos
alunos (quanto à
alimentação,
higiene, postura,
comunicação,
locomoção, etc.)
compreendendo as
limitações dos
alunos e buscando
possibilidades de
adequação;
- Conhecer a
tecnologia assistiva
e suas
contribuições.
- Reuniões com a
equipe de gestão
juntamente com as
professoras do AEE
que coordenarão os
encontros
apresentando:
o As atribuições dos
auxiliares em
educação e as
possibilidades de
atuação;
o Os conceitos de
deficiências e as
adaptações
necessárias;
o As barreiras
encontradas pelos
deficientes e
como lidar com
elas;
o A tecnologia
assistiva: como
pode auxiliar
nossos alunos;
o Vias alternativas
de comunicação;
o Formas de
alimentação e
Equipe de
gestão e
coordenação
(em parceria
com as
professoras
do AEE)
Os
encontros
específicos
com os
auxiliares
em
educação
ocorrerão, a
princípio,
uma vez por
trimestre.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 30
subsídios para as
ações referentes
aos cuidados com
os alunos
deficientes bem
como favorecer
para a importante
articulação do
trabalho de todos
os profissionais da
escola para que
nossas ações
estejam coerentes
e ajustadas.
utensílios
adaptados para
este fim;
o Auxílio quanto à
higiene pessoal
dos alunos;
o Formas de
adequação
postural dos
alunos com
deficiências
físicas.
o Garantir a
participação da
auxiliar nas
reuniões de
Conselho
Ano/Ciclo
- Intervenções
pontuais das
coordenadoras
sempre que
necessário.
3.2.3. Avaliação do Plano de Formação
Ao término de cada reunião os participantes farão registro pessoal sobre quais
foram as contribuições do encontro para suas práticas no âmbito escolar. Estes registros
tornam-se avaliativos por permitirem o planejamento e o replanejamento para as
formações posteriores.
Ao longo do ano letivo serão priorizados momentos de autoavaliação para que
esses profissionais possam refletir sobre suas ações na escola e assim possam
esclarecer dúvidas e solicitar maiores orientações.
3.3. Funcionários
3.3.1. Caracterização
Em nosso quadro de Equipe de Apoio há três Oficiais de Secretaria, três
Inspetores, cinco Auxiliares de Limpeza terceirizados, dois Vigias terceirizados e cinco
Merendeiras terceirizadas.
Os profissionais estão sempre prontos a colaborar, exercendo suas funções com
afinco, sob orientação tanto da direção da escola, quanto de suas chefias imediatas (no
caso dos funcionários terceirizados). Os problemas que ocorrem ocasionalmente, são
resolvidos de maneira pontual, sempre priorizando uma intervenção formativa mediante
os percalços. De modo geral, os funcionários trabalham de forma a garantir o bem estar
de toda comunidade escolar.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 31
A partir da observação da gestão da escola, seguida dos apontamentos realizados
nas discussões realizadas durante as reuniões dos Indicadores de Qualidade, bem como,
na reunião pedagógica de abril de 2013, segue abaixo o plano de formação para este
segmento.
3.3.2. Plano de Formação dos Funcionários
Nenhuma escola pode ser melhor do que as pessoas que nela atuam e do que a competência que põem a
serviço da Educação.
A responsável pela coordenação destas formações é a equipe gestora.
Justificativa Objetivos
Gerais e específicos
Ações
Propostas
(Metodologia)
Cronograma
O processo educacional
dentro das escolas é
determinado pela atuação
de várias pessoas.
Pessoas que fazem
diferença pelas ações que
promovem, por suas
atitudes, pelo esforço e
dedicação frente às
funções que exercem aos
desafios ocorrentes. São
as pessoas trabalhando
em equipe de forma
integrada, compartilhando
responsabilidades que
fazem a diferença no
trabalho educacional
oferecido pela escola.
Portanto, considerando
que todos os funcionários
da escola são
responsáveis pelo
processo de ensino e
aprendizagem de nossos
alunos, em suas diferentes
especialidades e funções,
optamos por momentos de
formação com toda equipe
de apoio para discussões
de questões pertinentes
aos serviços prestados e
também sobre o trabalho
Objetivo Geral;
- Formar equipes que
compartilhem responsabili-
dades pautadas em uma
atuação colaborativa,
fortalecendo e melhorando
as ações, com intuito de
estabelecer canais de
comunicação positivos na
comunidade escolar;
- Promover uma rede de
relações interpessoais
orientadas pela
solidariedade, reciprocidade
e valores educacionais
elevados, com foco no
trabalho inclusivo.
Objetivos Específicos;
- Motivar o compromisso
com o trabalho nesta
instituição educacional;
- Fortalecer o trabalho de
equipe;
- Desenvolver uma cultura
de avaliação e
autoavaliação, buscando
um olhar crítico e reflexivo
do desempenho;
- Compreender a
importância da participação
coletiva para a construção
- Favorecer o
diálogo e
comunicação,
orientada por
objetivos comuns
de promoção da
aprendizagem e
desenvolvimento
contínuo dos
alunos;
- Unificar alguns
procedimentos
adotados,
evitando
contradições e,
até mesmo
omissões.
Durante os
encontros serão
usadas como
estratégias:
.Leitura e
explanação de
textos pertinentes
à proposta;
.Apresentação de
trechos de filmes
com posteriores
reflexões;
O projeto terá
alguns
encontros
com a equipe
de apoio e
encontros
nas Reuniões
Pedagógicas,
conforme
calendário.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 32
pedagógico, assim como
com o grupo de
professores, visando
fortalecer o diálogo, a
reflexão e o trabalho em
equipe.
do Projeto Político-
Pedagógico da escola;
- Refletir coletivamente
sobre os espaços escolares
e suas finalidades,
princípios e organizações.
- Envolver e co–
responsabilizar toda a
equipe em decisões da
Escola;
- Prever ações frente
situações corriqueiras na
rotina e relacionamento
entre funcionários na U.E
com atenção à diversidade
e à inclusão;
- Discutir a concepção de
educação que embasa as
ações realizadas.
.Relatos de
experiências dos
participantes
dentro dos temas
propostos.
3.3.3. Avaliação do Plano de Formação
A cada encontro haverá espaços para avaliação individual e/ou coletiva e ao
final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens
construídas. A observação da pratica e posturas frente aos desafios e entraves da rotina
do trabalho também serão utilizadas como indícios de avaliação e forma de
acompanhamento.
4. Conselhos
4.1.Conselho de Escola
4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola
A concepção de gestão democrática prevê a participação de todos os sujeitos
envolvidos com a escola. Uma das maneiras de expressar essa participação acontece por
meio dos Conselhos de Escola, que é um colegiado de natureza deliberativa e consultiva,
que tem como finalidade discutir e tomar decisões que respeitem os princípios e diretrizes
da política educacional, da proposta pedagógica da escola e a legislação vigente.
O Conselho de Escola é formado por membros dos diversos segmentos da
comunidade escolar: professores, especialistas, funcionários, alunos, pais (que são
representantes eleitos pelos seus pares) que buscam contribuir na construção da
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 33
Educação Básica de melhor qualidade para todos, combatendo a exclusão e a
discriminação.
Os membros eleitos neste ano de 2013 demonstram o desejo de colaborar e
aprender, podendo atuar de forma mais efetiva e engajada frente aos desafios que se
apresentam.
Conselho de Escola
Nome Segmento Função Mandato
Iara Correia Lopes Diretora
Presidente
31/03/2013
à
31/03/2014
Solange Ribeiro Silveira Batista PAD Coordenadora
31/03/2013
à
31/03/2014 ‘
Elionara Raquel Ferreira de Lima Mãe de Aluno Secretária
31/03/2013
à
31/03/2014
Juliana Rocha Mãe de Aluno
Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Luzenir Barbosa dos Santos
Mãe de Aluno
Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Maria Lúcia de Souza Batista
Mãe de Aluno
Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Rosemeire Diana Santos
Mãe de Aluno
Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Angela Francisca de Oliveira
Mãe de aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Michele Lisneiva Garcia Farizotto
Scaranello Professora Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Tatiana Gimenez de Lima
Professora Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Viviane Cardoso de Paula
Professora Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Cristiane Maria Romani
Funcionário Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Severina Antonia da Silva
Aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Brenda Santos Souza
Aluno
31/03/2013
à
31/03/2014
Eduarda Alves Santos
Aluno
31/03/2013
à
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 34
31/03/2014
Núbia Serafim da Silva
Aluna
31/03/2013
à
31/03/2014
Rosália Souza Freitas Aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Jovaci Alves da Silva Aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
Marcos Aparecido Barbosa Pai de Aluno Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
Valdenora de Jesus Santos Mãe de Aluno Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
Maria Cecília S. Farias Garcia Professora Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
Bruna Cesca Augusto Professsora Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
Maria Auxiliadora da Silva Funcionário Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
Maria Luiza de Jesus Pereira Aluno Suplentes
31/03/2013
à
31/03/2014
4.1.2 Plano de Ação do Conselho de Escola
Nossa expectativa para este ano é que o Conselho de Escola continue se
envolvendo com as questões em pauta e participe ativamente do Projeto Político
Pedagógico da U.E., bem como todos os projetos que serão desenvolvidos em 2013.
Reforçamos ainda a importância da participação dos professores, funcionários, alunos e
comunidade nas decisões da escola, tendo parceria e envolvimento de todos.
A direção da U.E. buscará nas reuniões realizar momentos de formação específica
aos membros sobre Gestão Democrática, conforme quadro abaixo. A coordenação dos
Conselhos de Escola está sob responsabilidade da Direção e Vice-Direção da U.E.
A escola pública, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, tem
como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores
que formem o estudante solidário, crítico, ético e participativo.
O Conselho Escolar tem papel decisivo na democratização da Educação e da
escola. Ele é um importante espaço no processo de democratização, na medida em que
reúnem diretores, professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da
comunidade para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto Político-
Pedagógico da escola, que deve ser visto, debatido e analisado dentro do contexto
nacional e internacional em que vivemos.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 35
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Cronograma
- Garantir a gestão
democrática da escola
através da participação
dos diferentes segmentos
da comunidade;
- Assessorar a Equipe
Gestora em suas
tomadas de decisões,
propondo alternativas e
soluções para os
problemas de natureza
administrativa e
pedagógica em caráter
deliberativo;
- Participar da construção
do Projeto Político-
Pedagógico.
- Realizar formação especifica aos
membros sobre Gestão Democrática com
as seguintes temáticas:
1. Função Social da Escola Publica;
2. Conselhos Escolares e Legislação
Educacional;
3. Funções e Consolidação dos
Conselhos Escolares;
4. Atribuição e Funcionamento dos
Conselhos Escolares.
- Programa nacional de Fortalecimento dos
Conselhos Escolares (Ministério da
Educação e Cultura);
- A Secretaria de Educação também
promove momentos de orientações para
ressaltar a importância da participação e
envolvimento dos membros nas atividades
de conselhos de escola.
- A Bibliografia utilizada e material que
servirá de base para as discussões e
reflexões das temáticas.
Os encontros
ocorrerão nas
datas
agendadas no
Calendário
Escolar (ao todo
cinco encontros
no ano,
divididos entre
os três
trimestres).
4.1.3. Avaliação do plano de ação do Conselho de Escola
A cada encontro haverá espaços para avaliações individuais e/ou coletivas e ao
final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens
construídas.
4.2. Conselho Mirim
4.2.1. Caracterização do Conselho Mirim
O Conselho Mirim desta Unidade Escolar, instituído em 2013 ser composto por um
aluno de cada turma, conforme quadro abaixo:
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 36
NOME ANO/CICLO FUNÇÃO NO
CONSELHO
TITULAR OU
SUPLENTE
CAMILLY VITORIA DOS S. GUEDES 1º Ano Inicial A
Membro Titular
NATACHA VITORIA M. DA SILVA 1º Ano Inicial B Membro Titular
WANDEMBERG RIBEIRO OLIVEIRA 1º Ano Inicial C Membro Titular
MARIANA DE JESUS COGO SOUZA 1º Ano Inicial D Membro Titular
GISELE COGO LOPES 1º Ano Inicial E Membro Titular
GEOVANNA TEODORO DA SILVA
CORTEZ
1º Ano Inicial F
Membro Titular
ARTHUR NOVAKOWSK ALVES 2º Ano Inicial A Membro Titular
EMILY CAMILY BARRETO MOREIRA 2º Ano Inicial B Membro Titular
ALICE BARBOZA DUARTE 2º Ano Inicial C Membro Titular
KATHELLYN MARIA DOS SANTOS
ALMEIDA
2º Ano Inicial D Membro
Titular
ALYSSON GABRIEL FERNANDES
CAVALCANTI
2º Ano Inicial E Membro
Titular
AMABILY SILVA LIMA 2º Ano Inicial F Membro Titular
RAY LIMA DA SILVA 3º Ano Inicial A Membro Titular
GABRIELA CASSIANO DE SOUSA 3º Ano Inicial B Membro Titular
RYAN MENDES AMORIM 3º Ano Inicial C Membro Titular
DAVID JUNIOR RODRIGEUS AGUIAR DA
SILVA
3º Ano Inicial D Membro
Titular
ALESSANDRO Jr. CRISPIM COELHO 3º Ano Inicial E Membro Titular
DANILO FREIRE NASCIMENTO 1º Ano CII A Membro Titular
JOÃO VICTOR SOUZA SILVA 1º Ano CII B Membro Titular
ARIANY LOPES DE MOURA 1º Ano CII C Membro Titular
LUAN SILVA PEREIRA 1º Ano CII D Membro Titular
NÚBIA SERAFIM DA SILVA 2º Ano CII A Membro Titular
BRENDA SANTOS SOUZA 2º Ano CII B Membro Titular
EDUARDA ALVES SANTOS 2º Ano CII C Membro Titular
4.2.2 Plano de Ação do Conselho Mirim (quadro)
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
 Instituir o Conselho
Mirim na escola de
modo a promover a
participação dos
alunos neste órgão
colegiado.
 Formar cidadãos
considerando o
principio da
representatividade
- Compartilhar os vários
assuntos da escola com
os alunos considerando
Reuniões periódicas (no
mínimo quatro ao ano), com
os seguintes
encaminhamentos:
-aviso com antecedência da
data da reunião;
-preparar a pauta dos
assuntos a serem discutidos
com espaço para que os
alunos coloquem os anseios
da turma que representa;
-registro das discussões
engendradas seguida dos
Direção e
Professores
Reuniões
bimentrais
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 37
suas opiniões. encaminhamentos que se
fizerem necessários;
-após a reunião o professor
deve garantir que o
representante compartilhe
os assuntos tratados com a
turma.
4.2.3 Avaliação do Plano de ação do Conselho Mirim
Haverá espaços para avaliações coletivas de modo que os alunos avaliem suas atuações
e a importância desta forma de participação para os alunos.
5. Associação de Pais e Mestres
5.1. Caracterização
A Associação de Pais Mestres é um importante elo entre a família e a escola. É
constituída pelos membros eleitos para a formação dos Conselhos Deliberativo, Executivo
e fiscal, sendo pais, professores e funcionários, buscando atuar de forma a colaborar com
as necessidades da escola. A APM é uma entidade administrada pelos membros eleitos e
constitui um dos canais de acesso à escola, permitindo o encaminhamento de propostas
nela apresentados, para o aprimoramento do processo educacional e a consecução dos
fins a que se propõe.
A APM tem convênio com a Prefeitura Municipal, que faz o repasse de verba
conforme a Lei Municipal 4692/98 onde recebe recursos nas categorias de custeio,
custeio para o laboratório de informática e biblioteca interativa. A APM, nas reuniões
(Assembleias), decide quanto às necessidades e urgências da U.E.
A escola recebe o recurso do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola,
repassado pelo MEC),que também é utilizado conforme decisões com a APM.
A APM da EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno, instituição auxiliar da escola,
tem por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência
ao escolar e na integração Escola – Família – Comunidade, com ênfase nas relações intra
e extraescolar, garantindo a participação da comunidade escolar em atividades
programadas pela escola, tendo como base a educação inclusiva, a inclusão social e
práticas não excludentes, interagindo com a diversidade que temos nos dias atuais.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 38
Membros da APM
Nome Segmento Função Mandato
IARA CORREIA LOPES
Diretora
Presidente
31/03/2013
à
31/03/2014
ADALGISA APARECIDA DOS SANTOS Oficial de
Escola
Primeiro
Secretário
31/03/2013
à
31/03/2014
SOLANGE RIBEIRO S BATISTA PAD
Segundo
Secretário
31/03/2013
à
31/03/2014
ESTER ELOÍSA BARBOSA FRUZONI
Professora Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
ANGELA FRANCISCA OLIVEIRA BARBOSA
Mãe de aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
LUZENIR BARBOSA DOS SANTOS
Mãe de aluno
Diretor
Executivo
31/03/2013
à
31/03/2014
JULIANA ROCHA
Mãe de aluno
Vice Diretor
Executivo
31/03/2013
à
31/03/2014
MARIA LÚCIA DE SOUZA BATISTA
Mãe de aluno
Primeiro
Tesoureiro
31/03/2013
à
31/03/2014
ROSEMEIRE DIANA SANTOS
Mãe de aluno
Segundo
Tesoureiro
31/03/2013
à
31/03/2014
SUELI FÁTIMA CAMPANERUT MAZOTI
Professora
Primeiro
Secretário
31/03/2013
à
31/03/2014
ELAINE CRISTINA BOREL
Mãe de aluno
Segundo
Secretário
31/03/2013
à
31/03/2014
FABIANA ANTONIA MÕES ROSALIN
Professora Presidente
31/03/2013
à
31/03/2014
ELIONARA RAQUEL F. DE LIMA Mãe de aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
MARCOS AP. BARBOSA Pai de aluno Membro
31/03/2013
à
31/03/2014
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 39
5.2. Plano de Ação da APM
A escola pública, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, tem
como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores
que formem o estudante solidário, crítico, ético e participativo.
A APM tem papel decisivo na democratização da Educação e da escola. Ela é um
importante espaço no processo de democratização, na medida em que reúnem diretores,
professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da comunidade para
discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto Político Pedagógico da
escola, que deve ser visto, debatido e analisado dentro do contexto nacional e
internacional em que vivemos.
A coordenação destas discussões fica sob responsabilidade da Direção e Vice-
Direção da U.E.
Objetivos
Gerais e específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Cronograma
- Garantir a gestão
democrática da escola
através da participação
dos diferentes
segmentos da
comunidade;
- Assessorar a Equipe
Gestora em suas
tomadas de decisões,
propondo alternativas e
soluções para os
problemas de natureza
administrativa e
pedagógica em caráter
deliberativo;
- Participar da
construção do Projeto
Político Pedagógico.
- Os membros da APM deverão se envolver e
participar ativamente do Projeto Político
Pedagógico da U.E, bem como em todos os
projetos desenvolvidos, discutindo, refletindo e
propondo encaminhamentos, respeitando-se as
diretrizes e normas da Secretaria Municipal de
Educação.
- A Secretaria de Educação também promove
momentos de orientações para ressaltar a
importância da participação e envolvimento dos
membros nas atividades de conselhos de
escola.
A equipe gestora da U.E, realizará
momentos de formação especifica aos
membros dos diversos segmentos sobre Gestão
Democrática com as seguintes temáticas:
1. Função Social da Escola Publica;
2. Conselhos Escolares e Legislação
Educacional;
3. Funções e Consolidação da APM;
4. Atribuição e Funcionamento da APM
5. Compartilhamento das ações previstas
em PPP.
A bibliografia utilizada e o material que
servirá de base para as discussões e reflexões
das temáticas será o “Programa nacional de
Fortalecimento da APM” (Ministério da
Educação e Cultura).
Os encontros
ocorrerão nas
datas
agendadas
no
Calendário
Escolar (uma
por mês).
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 40
5.3. Avaliação
A cada encontro haverá espaços para avaliações individuais e/ou coletivas e ao
final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens
construída
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 41
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivos
 Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases
 Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até
2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º
desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
1.1.Objetivos da Educação Básica
 LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-
lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios
para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”
Seção III
1.1.1Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição
de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e
de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”
 Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios:
 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
 Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
 Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
 Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
 Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
 Valorização do profissional da educação escolar;
 Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 42
 Garantia de padrão de qualidade;
 Valorização da experiência extraescolar;
 “Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”.
1.1.2. Educação de Jovens e Adultos
 LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão
gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade
regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus
interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”
 Resolução Federal nº 6/2010:
“ ... Art,. 1º - Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de
Jovens e Adultos (EJA) os aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima
para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à
Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância
(EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e
na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se
desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal,
Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.
Art. 2º - Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um
sistema educacional público de Estado e não apenas de governo, assumindo a
gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes,
proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua
vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”.
 Parecer CNE/CEB 11/2000 – Define as funções equalizadoras, reparadoras e
qualificadoras da educação de Jovens e Adultos. Mostra o propósito de reparar a
ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos/as educandos/as num
formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda às
expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim
de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de
jovens e adultos… .”
 Resolução Municipal nº 1 de 2009.
 Diretrizes Curriculares 2011/2012.
1.1.3. Objetivos Gerais da Unidade Escolar
 Contribuir na formação do aluno, visando inseri-lo na sociedade, como cidadão
consciente, desenvolvendo-o no processo intelectual, social, emocional e
individual, explorando suas capacidades e habilidades como ser único e social;
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 43
 Alcançar uma qualidade de ensino, que busque melhorar os processos de ensino e
aprendizagem, para que o aluno se aproprie efetivamente do conhecimento e se
desenvolva plenamente;
 Proporcionar ao aluno inter-relações com seu grupo social e um contexto
significativo, que dê oportunidades de elaborar hipóteses, refletir e agir sobre elas;
 Proporcionar momentos em que a comunidade tenha um papel ativo nas decisões
e ações escolares, como parte integrante no processo educacional e também
responsável pelos resultados alcançados;
 Proporcionar ações pedagógicas que construam uma relação entre professor e
aluno, que conduza o processo ensino/aprendizagem a ambas as partes
permeando a confiabilidade, o respeito, a investigação, a autonomia, a criatividade,
a apropriação dos conhecimentos e criação;
 Incluir todos os alunos, dando oportunidades iguais, porém com intervenções
diferenciadas. Trabalhar de forma que atenda todos, num ambiente de respeito,
considerando potencialidades e limites.
Objetivos Gerais – Ensino Fundamental (de 9 anos)
O primeiro ano do Ensino Fundamental de 9 anos constitui uma possibilidade para
qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos da alfabetização e do letramento,
mas não se restringe o desenvolvimento das crianças de seis anos de idade à
exclusividade da alfabetização. Por isso, é importante que o trabalho pedagógico
implementado assegure o estudo das diversas expressões e de todas as áreas do
conhecimento. Se no Ensino Fundamental de nove anos foi ampliado o tempo dos anos
iniciais de 4 anos para 5 anos, a proposta não é o aumento dos conteúdos, mas a
qualificação da aprendizagem, dando à criança um período mais longo para solidificar
suas aprendizagens, inclusive da alfabetização.
Pela natureza dos objetivos do Ensino Fundamental definidos na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional/ LDB 9394/96, toda criança dessa etapa de ensino tem o
direito ao conhecimento de todas as áreas do conhecimento estabelecidas na base
nacional comum.
Objetivos Gerais – Ensino Fundamental (de 8 anos)
Ao final do ciclo II do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de:
- Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se,
aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal,
matemática, gráfica, corporal e artística.
- Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza,
conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da qualidade de
vida.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 44
- Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser
promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público.
- Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias
pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico.
- Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo,
utilizando0-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações
cotidianas.
- Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo
atitudes de participação e transformação da sociedade.
- Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo
e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito à diversidade e de
repúdio a rodas as formas de discriminação.
- Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva,
ética, estética, de inter-relação pessoal e social.
- Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às
diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
Objetivos Gerais – Educação de Jovens e Adultos
A educação de jovens e adultos deve definir objetivos que estejam focados nas
necessidades dos seus alunos considerando aquilo que é da competência do fazer
educativo para o desenvolvimento do seu trabalho.
Na educação de jovens e adultos do município, o trabalho educativo tem como
objetivos gerais propiciar condições para que o educando tenha o conhecimento tratado
por inteiro (educação integral),a ponto de ter condições de conviverem sem opressão
frente às novas tecnologias. Como dizia Gallo: “ a educação contemporânea tem tratado o
conceito de formação integral sob a possibilidade de acolher a expectativa e desejo e
então oferecer uma ação didática que possibilite tornar a condição humana mais
independente, diante das novas conquistas científicas e tecnológicas...” (GALLO, 2002).
Com as mudanças globais, torna-se necessária uma nova identidade para a escola.
Identidade essa, que encontra na educação integral as bases para uma mudança
substancial, pois é incorporada de humanidade, traz em sua essência o trabalho, a
cultura, a ciência. É fundamental tratá-la na EJA, para resgatar a ação do sujeito jovem e
adulto, ressignificando seus conhecimentos e ampliando sua consciência de existência
humana.
O sujeito precisa de uma educação que lhe propicie o reencontro com sua própria
natureza; uma educação do homem e não apenas do “aluno”, em situação escolar. Isso
exige uma ruptura, uma desestruturação e reestruturação não só dos modos de pensar
a educação, mas o estabelecimento de novos interesses, de novos valores. Este não é
um processo natural nem espontâneo, mas que requisita esforço, rigorosidade,
determinação, confiança plena na capacidade do ser humano,. Nesse processo o/a
educador/ a terá que desenvolver novas habilidades para que possa orientar, abrir
perspectivas, mobilizar forças que impulsionem esse processo de descoberta de si e do
mundo.
A educação integral como princípio para a organização do currículo apresenta como
base o tratamento dos conhecimentos em abordagem integradora, na qual se questiona a
fragmentação do conhecimento humano e se propõe a articulação curricular como meio
de contemplar o conhecimento de forma abrangente, considerando que não há um único
modo de ensinar e aprender.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 45
Outra concepção de educação integral é a articulação dos conhecimentos a partir das
vivências e experiências, numa metodologia participativa conectada à realidade e às
necessidades de aprender dos sujeitos, qualificando o tempo que passa na escola para
uma aprendizagem que realmente seja significativa para o educando jovem e adulto.
Dessa forma, a concepção de educação integral reconhece o sujeito como um todo,
nas suas múltiplas dimensões de vida, proporcionando-lhe uma formação completa para a
leitura do mundo preparando- o para a participação efetiva na sociedade enquanto
cidadão. (Diretrizes Curriculares da EJA)
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por áreas de
conhecimento
Em 2013 daremos continuidade ao trabalho pedagógico com a utilização do
material do Programa Ler e Escrever.
Este material possibilita o desenvolvimento de projetos didáticos nas áreas de
Língua Portuguesa e Matemática, estando de acordo com as concepções defendidas pela
rede de ensino e pela nossa escola. O “Ler e Escrever” é um conjunto de linhas de ação
articuladas que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais
pedagógicos.
O material do programa será integrado aos planejamentos de cada ano/ciclo,
apresentados a seguir.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 46
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS
CICLO INICIAL
1os
anos
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
ORALIDADE
 Participar de momentos de rodas de
conversa expressando seus desejos, ideias
e pensamentos;
 Relatar fatos que compõem episódios do
cotidiano ainda que com apoio de recursos
e/ou do professor;
 Relacionar-se com o grupo expressando
desejos, necessidades e sentimentos por
meio da linguagem oral;
 Ouvir com atenção, tecendo comentários
coerentes ao assunto tratado;
 Recontar histórias conhecidas recuperando
algumas características do texto lido pelo
professor;
 Usar o repertório de textos da tradição oral
(como parlendas, quadrinhas, adivinhas)
para brincar e jogar;
 Ampliar a capacidade de argumentação,
narração de fatos e interpretação;
 Interpretar oralmente trechos de histórias
lidas pelo professor;
 Comentar notícias veiculadas em diferentes
mídias: jornais, revistas, rádio, TV, internet,
etc.
LEITURA
 Identificar todas as letras do alfabeto;
 Ler utilizando diferentes estratégias de
leitura;
 Ler, decodificando e compreendendo a
escrita;
 Apropriar-se das regras de utilização da BEI
ORALIDADE
 Participação em rodas de conversa,
expressando oralmente seus desejos,
ideias e pensamentos;
 Relato de episódios do cotidiano;
 Uso da linguagem oral em diferentes
situações de comunicação, onde haja
diferentes interlocutores (professor,
colegas e outros);
 Participação em rodas de conversas e
de histórias, ouvindo com atenção e
emitindo opiniões sobre os assuntos
abordados;
 Reconto de trechos de histórias
conhecidas;
 Uso do repertório da tradição oral em
suas brincadeiras;
 Participação e argumentação em rodas
de conversas e debates;
 Interpretação oral de trechos de
histórias conhecidas;
 Exposição de comentários relacionados
às diferentes mídias.
LEITURA
 Identificação das letras do alfabeto;
 Participação em momentos de leitura
de diversos gêneros literários;
 Utilização de estratégias de leitura;
 Leitura com compreensão da escrita;
 Apropriação das regras de utilização da
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 47
(Biblioteca Escolar Interativa);
 Reconhecer o próprio nome, o nome dos
colegas da turma e outras palavras estáveis;
 Participar de momentos de leitura dos
diferentes portadores textuais, lido pelos
professores, valorizando e adquirindo o
gosto pela leitura;
 Apreciar obras literárias, adquirindo postura
de leitor;
 Manusear e ler livros na classe, biblioteca e
em casa;
 Ler com diferentes intenções e finalidades;
 Ler diversos gêneros textuais;
 Socializar experiências de leitura;
 Valorizar a leitura como fonte de apreciação
e prazer;
 Ler rótulos que circulam em embalagens;
 Identificar a função de legendas em
imagens.
ESCRITA
 Compreender a função social da escrita;
 Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;
 Diferenciar letras e números;
 Compreender a escrita como representação
da fala;
 Diferenciar a linguagem escrita da
linguagem oral;
 Escrever seu nome completo com
autonomia;
 Compreender a função social das listas e
escrevê-las alfabeticamente;
 Escrever informações contidas em rótulos
de embalagens;
 Escrever textos memorizados
alfabeticamente;
 Utilizar a escrita como forma de
comunicação, compreendendo sua função
social;
 Compreender o uso social dos bilhetes;
 Produzir bilhetes alfabeticamente;
 Conhecer a função social das legendas;
 Produzir legendas utilizando a escrita
alfabética, preocupando-se com aspectos
que as caracterizam;
 Reescrever trechos de fábulas conhecidas.
BEI;
 Leitura e identificação de nomes
próprios;
 Valorização da leitura como fonte de
entretenimento, informação ou
comunicação;
 Participação em momentos que
envolvam a leitura de textos diversos;
 Socialização das experiências de
leitura;
 Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e
inferências;
 Leitura silenciosa, em voz alta e escuta
da leitura realizada por outra pessoa;
 Leitura de rótulos e embalagens que
circulam no meio social
cotidianamente;
 Identificação da função das legendas
em imagens diversas (fotos de jornais,
mapas, etc.).
ESCRITA
 Apropriação do código alfabético;
 Identificação (reconhecimento e
nomeação) das letras do alfabeto;
 Diferenciação da linguagem oral da
escrita;
 Escrita do nome completo com
autonomia;
 Compreensão do uso social das listas;
 Escrita de listas diversas;
 Escritas de informações contidas em
rótulos e embalagens;
 Escrita de textos memorizados
(parlendas);
 Utilização de estratégias de escrita;
 Compreensão do uso social dos
bilhetes;
 Produção de bilhetes, preocupando-se
com os aspectos que o caracterizam;
 Escrita de legendas de imagens
diversas;
 Reescrita de trechos de fábulas
conhecidas.
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 48
MATEMÁTICA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
 Números e operações
 Construir o significado do número natural a
partir de seus diferentes usos no contexto
social, explorando situações problema que
envolvam contagem e códigos numéricos;
 Reconhecer os números em contextos
sociais;
 Refletir sobre as regularidades do sistema
numérico;
 Produzir escritas numéricas;
 Realizar contagens orais de objetos usando
a sequência numérica;
 Resolver operações de adição simples;
 Resolver operações de subtração simples.
 Adquirir os conceitos de ordenação e
contagem;
 Relacionar número à quantidade;
 Interpretar e resolver situações problema
envolvendo os cálculos de adição e
subtração, utilizando estratégias pessoais.
 Utilizar números para expressar quantidades
e a ordem numérica numa sequência;
 Reconhecer grandezas numéricas pela
identificação da quantidade de algarismos e
da posição ocupada por eles na escrita
numérica;
 Conhecer o conceito de multiplicação e
divisão por meio de situações problema.
 Espaço e forma
 Reconhecer formas geométricas na
natureza ou objetos criados pelo homem e
suas características arredondadas ou não;
 Comparar tamanhos e estabelecer relações;
 Explicitar e representar a posição de
pessoas e objetos, tendo um ponto de
referência.
 Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir
de pontos de referência.
 Descrever e representar pequenos
percursos e trajetos, observando pontos de
referência.
 Números e operações
 Compreensão de códigos numéricos a
partir de seus diferentes usos no
contexto social;
 Reconhecimento de números no
contexto diário;
 Interpretação de situações-problema;
 Noções de cálculo mental e de
estimativa a partir do seu uso em jogos
e situações-problema;
 Resolução de adição simples;
 Resolução de subtração simples.
 Operações matemáticas (adição e
subtração simples);
 Relação número-quantidade
 Identificação das regularidades na série
matemática, ampliando o sistema
numérico;
 Interpretação de situações-problema.
 Operações matemáticas (adição e
subtração simples);
 Utilização de estratégias convencionais
ou não convencionais de cálculo para
resolver problemas de adição e
subtração;
 Noções de multiplicação e divisão.
 Espaço e Forma
 Classificação de objetos por atributos:
partes curvas e planas;
 Comparação de tamanhos e formas;
 Exploração e identificação de
propriedades geométricas de objetos e
figuras.
 Relações de posições entre as pessoas
ou objetos no espaço usando a
terminologia própria (direita, esquerda,
frente, atrás, em cima, embaixo).
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 49
 Grandezas e medidas
 Construir noções de padrões de medida de
comprimento e massa;
 Marcar o tempo por meio de calendários.
 Utilizar, nos procedimentos de medida,
unidades convencionais ou não
convencionais.
 Aprender a lidar com dinheiro, por meio de
situações lúdicas ou de seu interesse;
 Identificar a unidade e instrumento de
tempo, utilizando calendário e relógio;
 Explorar e descobrir diferentes
procedimentos para comparar
grandezas/pesos;
 Tratamento da informação
 Ler e interpretar informações contidas em
imagens (calendário);
 Organizar coletivamente informações por
meio de listas, tabelas e gráficos simples.
 Interpretar dados, utilizando-se de tabelas,
gráficos e representações que aparecem
frequentemente em seu dia-a-dia;
 Criar registros pessoais para organizar
informações (agenda telefônica).
 Grandezas e Medidas
 Construção de noções de padrões de
medida de tempo: dia, semana, mês e
ano;
 Compreensão da organização do
tempo em calendários;
 Construção de noções de padrões de
medida de tempo: dia, semana, mês,
ano e hora;
 Comprimento;
 Identificação do Sistema Monetário
Brasileiro.
 Identificação das unidades de medida
de tempo por meio de calendário e
relógio;
 Estabelecimento de relações de tempo
(diferentes tempos de duração,
intervalos, início e término de
determinados acontecimentos);
 Exploração de instrumentos de
medidas de capacidade;
 Compreender a função dos
instrumentos de medição de massa
(balança), estabelecendo relação entre
diferentes pesos.
 Tratamento da Informação
 Leitura e interpretação de números em
calendário.
 Coleta e organização de informações
por meio de listas, tabelas e gráficos
simples.
 Interpretação de dados apresentados
em tabelas e gráficos simples;
 Criação de registros pessoais para
comunicação das informações
coletadas (ex: agenda telefônica).
EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 50
CIÊNCIAS NATURAIS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
 Valorizar atitudes e comportamentos
favoráveis à saúde, em relação à higiene
pessoal;
 Desenvolver responsabilidade no cuidado
com o próprio corpo e com os espaços em
que habita;
 Compreender que a falta de higiene pode
provocar sérias doenças;
 Compreender a importância da água para a
higiene pessoal;
 Entender a importância da economia de
água nas ações relacionadas à higiene
diária;
 Reconhecer a água como elemento
essencial à existência da vida;
 Caracterizar externamente o próprio corpo,
compreendendo a divisão dos membros e
suas principais funções;
 Respeitar as diferentes características entre
os seres humanos, valorizando a
diversidade da vida;
 Identificar os órgãos dos sentidos e suas
respectivas funções;
 Identificar a variedade de animais que
existem na natureza, diferenciando-os por
suas características;
 Identificar os animais de acordo com seu
habitat;
 Identificar os animais de acordo com sua
alimentação;
 Perceber a importância dos cuidados com
os animais;
 Desenvolver uma postura e consciência de
preservação da fauna.
 Compreensão da importância dos bons
hábitos de higiene para a saúde,
 Conscientização da importância do
cuidado com o próprio corpo e com o
meio em que vive;
 Reflexão sobre a relação da
alimentação, higiene pessoal e
ambiental com a prevenção de
doenças;
 Reconhecimento da doença
“pediculose” (piolho), enfatizando a
falta de higiene como causa da mesma;
 Compreensão do uso consciente da
água nas ações diárias (fechar a
torneira enquanto escova os dentes,
reduzir o tempo do banho, etc.);
 Conscientização da importância da
água para o corpo, para o meio
ambiente e para o cotidiano das
pessoas;
 Reconhecimento dos membros do
corpo (cabeça, tronco, membros
superiores e inferiores);
 Conscientização da importância de se
respeitar as diferenças existentes entre
as pessoas;
 Conhecimento e conscientização das
funções e da importância dos órgãos
dos sentidos para a percepção do
mundo ao seu redor.
 Identificação das principais
características dos animais (mamíferos,
aves, répteis, anfíbios e peixes);
 Reconhecimento dos diferentes tipos
de habitat dos animais estudados;
 Reconhecimento dos tipos de
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio
Ppp 2013 josegetulio

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IFábio Ribeiro Silva
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIFábio Ribeiro Silva
 
Ee. santa rita do pontal plano quadrienal
Ee. santa rita do pontal   plano quadrienalEe. santa rita do pontal   plano quadrienal
Ee. santa rita do pontal plano quadrienalbrgsto
 
Apresentação Estágio 5º Período
Apresentação Estágio 5º PeríodoApresentação Estágio 5º Período
Apresentação Estágio 5º PeríodoJaqueline de Paulo
 
Relatorio de estagio supervisionado administrativo
Relatorio de estagio supervisionado administrativoRelatorio de estagio supervisionado administrativo
Relatorio de estagio supervisionado administrativoAlessandra Alves
 
Projeto Político Pedagógico 2014
Projeto Político Pedagógico 2014Projeto Político Pedagógico 2014
Projeto Político Pedagógico 2014bilac02
 
Ciências conhecimento e participação
Ciências   conhecimento e participaçãoCiências   conhecimento e participação
Ciências conhecimento e participaçãoensinodecienciassme
 
Relatorio de estagio observação
Relatorio de estagio observaçãoRelatorio de estagio observação
Relatorio de estagio observaçãoLena_md
 
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamentalSme Otacílio Costa
 
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017antoniojosemantuan
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO IRELATÓRIO DE ESTÁGIO I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO IMagno Araújo
 
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)Antonio Sousa
 
Diretrizes operacionais 2017
Diretrizes operacionais 2017Diretrizes operacionais 2017
Diretrizes operacionais 2017UEFS
 
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...Dayse Alves
 
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.André Fernandes Passos
 
Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008lealtran
 

La actualidad más candente (20)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL IIESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
 
Ee. santa rita do pontal plano quadrienal
Ee. santa rita do pontal   plano quadrienalEe. santa rita do pontal   plano quadrienal
Ee. santa rita do pontal plano quadrienal
 
Apresentação Estágio 5º Período
Apresentação Estágio 5º PeríodoApresentação Estágio 5º Período
Apresentação Estágio 5º Período
 
Escola Conectada
Escola ConectadaEscola Conectada
Escola Conectada
 
Relatorio de estagio supervisionado administrativo
Relatorio de estagio supervisionado administrativoRelatorio de estagio supervisionado administrativo
Relatorio de estagio supervisionado administrativo
 
Trabalho de Educação Física
Trabalho de Educação FísicaTrabalho de Educação Física
Trabalho de Educação Física
 
Projeto Político Pedagógico 2014
Projeto Político Pedagógico 2014Projeto Político Pedagógico 2014
Projeto Político Pedagógico 2014
 
Ciências conhecimento e participação
Ciências   conhecimento e participaçãoCiências   conhecimento e participação
Ciências conhecimento e participação
 
Relatorio de estagio observação
Relatorio de estagio observaçãoRelatorio de estagio observação
Relatorio de estagio observação
 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
FORMAÇÃO DE PROFESSORESFORMAÇÃO DE PROFESSORES
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
 
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental
2295 miolo proposta curricular do ensino fundamental
 
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017
EMEB Antonio José Mantuan - Projeto Político Pedagógico - 2017
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO IRELATÓRIO DE ESTÁGIO I
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
 
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)
 
Diretrizes operacionais 2017
Diretrizes operacionais 2017Diretrizes operacionais 2017
Diretrizes operacionais 2017
 
Plano de gestão 2014
Plano de gestão 2014Plano de gestão 2014
Plano de gestão 2014
 
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...
Diretrizes operacionais-para-o-funcionamento-das-escolas-da-rede-estadual-de-...
 
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
Relatorio estagio supervisionado I Historia 52 pag.
 
Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008Relatório de Atividades 2008
Relatório de Atividades 2008
 

Similar a Ppp 2013 josegetulio

Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdf
Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdfPlano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdf
Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdfJoaoVictor699728
 
Ee. maria aparecida de azeredo passos plano quadrienal
Ee. maria aparecida de azeredo passos   plano quadrienalEe. maria aparecida de azeredo passos   plano quadrienal
Ee. maria aparecida de azeredo passos plano quadrienalbrgsto
 
Ee. paulo coelho plano quadrienal
Ee. paulo coelho   plano quadrienalEe. paulo coelho   plano quadrienal
Ee. paulo coelho plano quadrienalbrgsto
 
Apostila ed infantil
Apostila ed infantilApostila ed infantil
Apostila ed infantilRute Pereira
 
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...DMEDPraia
 
Plano Gestão EE Aberto José Ismael
Plano Gestão EE Aberto José IsmaelPlano Gestão EE Aberto José Ismael
Plano Gestão EE Aberto José Ismaeldesjrnit
 
diretrizes curriculares.pdf
diretrizes curriculares.pdfdiretrizes curriculares.pdf
diretrizes curriculares.pdfJulioMarques42
 
Indicadores Qualidade na Educacao.pdf
Indicadores Qualidade na Educacao.pdfIndicadores Qualidade na Educacao.pdf
Indicadores Qualidade na Educacao.pdfAnaLusa225976
 
Expandindo a qualidade da educação pública de minas gerais
Expandindo a qualidade da educação pública de minas geraisExpandindo a qualidade da educação pública de minas gerais
Expandindo a qualidade da educação pública de minas geraisEunice Mendes de Oliveira
 
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio Sinibaldi
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio SinibaldiProjeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio Sinibaldi
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio SinibaldiAdilson P Motta Motta
 
na prática aprendendo ensino fundamental II.doc
na prática aprendendo ensino fundamental II.docna prática aprendendo ensino fundamental II.doc
na prática aprendendo ensino fundamental II.docRaimundoMarreirodeAl1
 
Iced estágio supervisionado i prof. JOão Paulo. (2)
Iced estágio supervisionado i   prof. JOão Paulo. (2)Iced estágio supervisionado i   prof. JOão Paulo. (2)
Iced estágio supervisionado i prof. JOão Paulo. (2)marcos carlos
 
Apresentação pibid entrevistas
Apresentação pibid entrevistasApresentação pibid entrevistas
Apresentação pibid entrevistaspibidbio
 
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP. - 2015 a 2024
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP.  - 2015 a 2024PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP.  - 2015 a 2024
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP. - 2015 a 2024Marcelo Celloto
 

Similar a Ppp 2013 josegetulio (20)

Ppp fiorente elena 2013
Ppp fiorente elena 2013Ppp fiorente elena 2013
Ppp fiorente elena 2013
 
PPP Fiorente Elena 2014
PPP  Fiorente Elena 2014PPP  Fiorente Elena 2014
PPP Fiorente Elena 2014
 
Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdf
Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdfPlano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdf
Plano de ação - 2023_ALTERAÇÃO PARA O 3º BIMESTRE (1).pdf
 
Ee. maria aparecida de azeredo passos plano quadrienal
Ee. maria aparecida de azeredo passos   plano quadrienalEe. maria aparecida de azeredo passos   plano quadrienal
Ee. maria aparecida de azeredo passos plano quadrienal
 
Ee. paulo coelho plano quadrienal
Ee. paulo coelho   plano quadrienalEe. paulo coelho   plano quadrienal
Ee. paulo coelho plano quadrienal
 
Plano gestão
Plano gestãoPlano gestão
Plano gestão
 
Apostila ed infantil
Apostila ed infantilApostila ed infantil
Apostila ed infantil
 
Ed fisica 2 ano
Ed fisica 2 anoEd fisica 2 ano
Ed fisica 2 ano
 
2061 1
2061 12061 1
2061 1
 
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...
Projeto Educativo - Pólo Educativo Nº VIII A de Castelão - Escola Quintino do...
 
Prop geo comp_red_md_20_03
Prop geo comp_red_md_20_03Prop geo comp_red_md_20_03
Prop geo comp_red_md_20_03
 
Plano Gestão EE Aberto José Ismael
Plano Gestão EE Aberto José IsmaelPlano Gestão EE Aberto José Ismael
Plano Gestão EE Aberto José Ismael
 
diretrizes curriculares.pdf
diretrizes curriculares.pdfdiretrizes curriculares.pdf
diretrizes curriculares.pdf
 
Indicadores Qualidade na Educacao.pdf
Indicadores Qualidade na Educacao.pdfIndicadores Qualidade na Educacao.pdf
Indicadores Qualidade na Educacao.pdf
 
Expandindo a qualidade da educação pública de minas gerais
Expandindo a qualidade da educação pública de minas geraisExpandindo a qualidade da educação pública de minas gerais
Expandindo a qualidade da educação pública de minas gerais
 
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio Sinibaldi
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio SinibaldiProjeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio Sinibaldi
Projeto Político Pedagógico - PPP Frei Antonio Sinibaldi
 
na prática aprendendo ensino fundamental II.doc
na prática aprendendo ensino fundamental II.docna prática aprendendo ensino fundamental II.doc
na prática aprendendo ensino fundamental II.doc
 
Iced estágio supervisionado i prof. JOão Paulo. (2)
Iced estágio supervisionado i   prof. JOão Paulo. (2)Iced estágio supervisionado i   prof. JOão Paulo. (2)
Iced estágio supervisionado i prof. JOão Paulo. (2)
 
Apresentação pibid entrevistas
Apresentação pibid entrevistasApresentação pibid entrevistas
Apresentação pibid entrevistas
 
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP. - 2015 a 2024
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP.  - 2015 a 2024PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP.  - 2015 a 2024
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PEDREIRA SP. - 2015 a 2024
 

Ppp 2013 josegetulio

  • 1. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 1 PPP 2013
  • 2. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 2 “Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse País democraticamente.” Paulo Freire
  • 3. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 3 Índice I. Identificação da Unidade Escolar 5 1. Quadro de identificação dos funcionários 7 2. Quadro de organização das Modalidades 10 3. Histórico da Unidade Escolar 11 II. Concepção Pedagógica 12 III. Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar no ano de 2012. 14 IV. Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de atuação da escola 18 1. Caracterização da Comunidade Escolar 18 2. Comunidade Escolar 18 2.2. Plano de Ação para a comunidade Escolar 19 2.3. Avaliação 21 3. Equipe Escolar 22 3.1. Professores 22 3.1.1 Caracterização 22 Professores da Unidade Escolar 22 3.1.2 Plano de Formação para os Professores 25 3.1.3 Avaliação do Plano de Formação 28 3.2 Auxiliares em Educação 29 3.2.1 Caracterização 29 3.2.2 Plano de formação para os Auxiliares 29 3.2.3 Avaliação do Plano de Formação 30 3.3 Funcionários 30 3.3.1 Caracterização 30 3.3.2 Plano de Formação para os Funcionários 31 3.3.3 Avaliação do Plano de Formação 32 4. Conselhos 32 4.1 Conselho de Escola 32 4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola 32 4.1.2 Plano de Ação para o Conselho de Escola 34 4.1.3 Avaliação 35 4.2 Conselho Mirim 35 4.2.1 Caracterização do Conselho Mirim 35 4.2.2 Plano de Ação para o Conselho Mirim 36 4.2.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho Mirim 37 5. Associação de Pais e Mestres 37 5.1 Caracterização 37 5.2 Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres 39 5.3 Avaliação 40 V. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico 41 1. Objetivos 41 1.1. Objetivos da Educação Básica 41 1.1.1 Ensino Fundamental 41 1.1.2 Educação de Jovens e Adultos 42 1.1.3 Objetivos Gerais da Unidade Escolar 42
  • 4. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 4 2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por área de conhecimento 45 Ensino Fundamental de 9 anos 46 Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo Inicial 46 Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo Inicial 55 Plano de Ensino para o 3º ano do Ciclo Inicial 65 Ensino Fundamental de 8 anos 74 Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo I 74 Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo I 81 Plano de Ensino para o 1º ano do Ciclo II 86 Plano de Ensino para o 2º ano do Ciclo II 96 Educação de Jovens e Adultos 107 Plano de Ensino para o Ciclo I (Alfa) – EJA 109 Plano de Ensino para o Ciclo II (Pós) – EJA 114 3. Rotina 125 4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos 132 4.1 Ensino Fundamental 132 4.2 Educação de Jovens e Adultos 133 5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos 134 6. Ações Suplementares 135 6.1 AEE – Atendimento Educacional Especializado 135 6.2 PAA - Plano de Apoio a Aprendizagem 140 6.3 Educação Integral – Tempo de Escola 141 VI. Calendário Escolar Homologado 151 VII. Referências 152 VIII. Anexos 153 Biografia do Patrono 153 Descrição da estrutura física da Escola 154 Materiais pedagógicos e equipamentos 155 Projetos 156
  • 5. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 5 I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Denominação Escola Municipal de Educação Básica Professor José Getúlio Escobar Bueno. Endereço Rua Araldo Armani, 381 - Jardim Calux, São Bernardo do Campo, São Paulo, CEP 09895-740 tel.: 4341 5844. E-mail: jose.getulio@saobernardo.sp.gov.br - Blog da escola: http://emebjg.blogspot.com/ - Blog do Laboratório de Informática: http://labjg.webnode.com/ CIE: 35217530 Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo Equipe de Gestão: Diretora ⇛ Iara Correia Lopes; Professora de Apoio a Direção ⇛ Solange Ribeiro Silveira Batista; Coordenadora Pedagógica⇛ Renata Helene Ferreira Campos; Coordenadora Pedagógica ⇛ Cátia Cristina Guilhermino Matheus. Orientadoras Pedagógicas da Unidade Escolar: Márcia Scarlato (Ensino Fundamental); Érica Silva (Educação de Jovens e Adultos – EJA).
  • 6. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 6 Modalidades de Ensino oferecidas pela escola: Diurno: Educação Básica Fundamental I das 07h às 12h e das 13h às 18h. Noturno: Educação de Jovens e Adultos das 19h às 22h. Horário de atendimento da secretaria: Das 07h às 22h.
  • 7. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 7 1. Quadro de Identificação dos Funcionários Nome Matrícula Cargo Função Horário de trabalho Período de férias Adalgisa Ap. dos Santos Oliveira 31.754-7 Oficial de Escola 07:30 às 16:30 29/04 à 13/05 Alessandra Bastos Cabelleira 35.487-6 Professora 7h às 12h Janeiro Alessandra Lima da Silva Intini 36.960-9 Professora 13h às 18h Janeiro Greice Kelly Mendes Pereira Empresa Guima Auxiliar de Limpeza Das 6h às 15h48 Sem previsão André Luiz dos Santos Amorim 34.454-8 Oficial de Escola 13:15 às 22:15 25/01 à 08/02 Andréa Santana Fukuda 30.962-7 Professora 13h às 18h Janeiro Ângela Francisca Barbosa de Oliveira 70.132 Professora 7h às 12h Janeiro Arminda Menezes de Carvalho 33.431-7 Professora 18h às 22h Janeiro Berenice Gomes de Oliveira 78.110 7h às 13h --- Bruna Cesca Augusto 36.655-4 Professora 13h às 18h Janeiro Camila Caroline dos S. Rodrigues 38.501-7 Oficial de Escola 8h às 17h00 Às 3ª.s das 12h00 às 21h00 15 dias a partir de 16/09/2013 Cristiane Maria Romania 36.894-6 Oficial de Escola 08:00 às 17:00 Janeiro Débora Sgobbi de Abreu 61.458-7 Professora 13h às 18h Janeiro Denise Gindro Sanches dos Santos 70.135 Professora 7h às 12h Janeiro Edna Vieira da Silva Empresa Coan (Auxiliar de Cozinha 06:00 às 15:48 Sem previsão Elaine Cristina dos Santos Machado 37.430-1 Auxiliar em Educação 9h00 às 18h00 Janeiro Elisangela Prudente de Oliveira Empresa Guima Auxiliar de Limpeza 9h00 às 18h48 Sem previsão Ester Eloísa Barbosa Frusoni 70.137 Professora 7h às 12h Janeiro Fabiana Antonia M. Rosalin 28.214-8 Professora 7h às 12h Janeiro Fabíola Marotti 70.328 Professora 7h às 12h Janeiro Flávia Roberta Pereira 61.064-8 Professora 13h às 18h Janeiro Geralda de Alencar 78.047-1 Estagiária 12h00 às 18h00 ---- Gilda Aparecida de Abreu Pereira 34.953-0 Professora 18h às 22h Janeiro Gislaine Aparecida Martins Empresa Guima Auxiliar de Limpeza 9h00 às 18h48 Sem previsão Cátia Cristina Guilhermino Matheus 38.935-4 Coordenadora Pedagógica 13h às 22h Janeiro Iara Correia Lopes 13.460-6 Diretora Alternado conf. demanda* Janeiro Iolanda de Souza Empresa Coan Cozinheira 06:00 às 15:48 Sem previsão Ivana de Souza Sanches 37.307-0 Professora Carga horária: 40h** Janeiro Iveth Ytsuko Totake Watanabe 28.988-1 Professora AEE 7h às 12h Janeiro Iveth Ytsuko Totake Watanabe 27.018-5 Professora AEE 13h às 18h Janeiro Kelli Garcia Rubio 62.402-7 Professora 13h às 18h Janeiro Luciane Cardoso de Oliveira 39.013-3 Professora 7h às 12h Janeiro
  • 8. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 8 Maria Cecília Silveira de F. Garcia 60.514-0 Professora 7h às 12h Janeiro Maria de Fátima Silva Xavier 37.616-7 Inspetora de alunos 13:15 às 22:15 Janeiro Maria Lúcia Terto Gregório Empresa Guima Auxiliar de Limpeza 6h00 às 15h48 Sem previsão Maria Lucia da Rocha 70.141 Professora 7h às 12h Janeiro Maria Lúcia de Souza Batista Empresa Coan (Auxiliar de Cozinha) 12:00 às 21:48 Sem previsão Marileuza Gomes Parnaíba 60.532-8 Professora 7h às 12h Janeiro Marilena da Silva 38.253-0 Professora Carga horária: 40h** Janeiro Mary Ani Xavier Pires 32.299-8 Inspetora de alunos 6:30h às 15:30h Janeiro Mauro Selingardi - Zelador Michele L. G. Farizatto Scaranello 30.770-6 Professora 7h às 12h Janeiro Michely Felicia Morais Reis 37.090-9 Professora Carga horária: 40h** Janeiro Milton Cozini (Skill) SEGURANÇA 15:00 às 23:00 Sem previsão Paula Roberta Crepaldi 60.669-1 Professora 7h às 12h Janeiro Raimunda Maria P. do C. Veloso 62.329-1 Professora 13h às 18h Janeiro Renata Helene Ferreira Campos 33.722-6 Coordenadora Pedagógica Alternado conf. demanda* Janeiro Rosemari Consulo Mendes 30.791-8 Professora 7h às 12h Janeiro Rose Mary Hernandes Garciov 32.247-7 Professora 7h às 12h Janeiro Rosemeire D. Santos Empresa Guima Auxiliar de Limpeza Sem previsão Silvia Galhego Rodrigues 30.177-6 Professora 13h às 18h Janeiro Solange Ribeiro Silveira Batista 31.748-4 PAD Alternado conf. demanda* Janeiro Steffany Hellen Pereira Lima 77.691-1 Estagiária de apoio à inclusão 7h às 12h Janeiro Sueli Fátima Campanerut Mazoti 70.143 PAPE Alternado conf. demanda* Janeiro Tatiana Gimenez de Lima 36.405-7 Professora Carga horária: 40h** Janeiro Tatianne de Souza Coelho 37.111-7 Professora Janeiro Vanderlei Rodrigues de Souza (Skill) SEGURANÇA 15h às 23h Sem previsão Vanessa da Silva Saturnino 37.309-6 Professora Carga horária: 40h** Janeiro Viviane Cardoso de Paula 37.207-4 Professora Carga horária: 40h** Janeiro
  • 9. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 9 * Horários de trabalho da Equipe de gestão e PAPE 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Iara Correia Lopes 7h às 12h00 e 13h00 às 16h00 9h às 12h00 e 13h00 às 22h00 7h às 12h00 e 13:00 às 16:00h 11h às 15h00 e 16h00 às 20h00 7h às 12h00 Solange Ribeiro Silveira Batista 6:30 às 11:30h e 15:45 às 21:00h 6:30 às 11:30h e 13:00 às 18:15h 6:30 às 11:30h e 13:00 às 18:15h 6:30 às 11:30h e 13:00 às 17:15h 6:30 às 11:30h 12h30 às 16h00 Renata Helene Ferreira Campos 8h às 11h30 e 12h30 às 17h30 12h30 às 17h e 18h às 22h 7h às 13h 8h às 11h30 e 12h30 às 17h30 8h às 11h30 e 12h30 às 17h30 Cátia Cristina Guilhermino Matheus 13h às 16h00 e 17h00 às 22h 13h às 16h00 e 17h00 às 22h 13h às 16h00 e 17h00 às 22h 13h às 16h00 e 17h00 às 22h 13h às 16h00 e 17h00 às 22h Sueli de Fátima Campanerut Mazoti 7h às 11h e 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 17h e 19 às 22h 7h às 11h e 13h às 16h e 19h às 21h 7h às 10h e 13h às 18h 8h às 11h ** Horários de trabalho das professoras de carga horária de 40 horas semanais 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Ivana de Souza Sanches 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 7h20 às 12h e 13h às 18h Marilena da Silva 13h às 18h e 19h às 22h 13h às 18h e 19h às 22h 07h às 10h e 19h às 22h 13h20 às 18h e 19h às 22h 13h às 18h e 19h às 22h Michely Felicia Morais Reis 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 18h 13h às 18h 7h20 às 12h e 13h às 18h 13h às 18h Tatiana Gimenez de Lima 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 18h 13h às 18h 7h20 às 12h e 13h às 18h 13h às 18h Vanessa da Silva Saturnino 7h20 às 12h e 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h Viviane Cardoso de Paula 7h20 às 12h e 13h às 18h 8h às 12h e 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h
  • 10. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 10 2. Quadro de Organização das Modalidades Profissionais de educação básica que atuam nos 1ºS e 2ºS anos dos ciclos inicial, I, II e na EJA Período Agrupamento Ano/ciclo Termo Turma Professora Total de alunos por turma Total de alunos por período Manhã Funda- mental 1º ANO/C Inicial A Michele L. G. F. Scaranello 24 274 281 65 1º ANO/C Inicial B Angela Francisca de O. Barbosa 24 1º ANO/ C Inicial C Rose Mary Hernandes Garciov 24 2º ANO/ C Inicial A Ester Eloisa Barbosa Frusoni 22 2º ANO / C Inicial B Maria Lúcia da Rocha 21 2º ANO / C Inicial C Alessandra Bastos Cabelleira 21 3º ANO / C Inicial A Rosemari Consulo Mendes 26 3º ANO / C Inicial B Denise Gindro Sanches dos Santos 24 1º ANO/ CII A Fabiola Marotti 18 1º ANO/CII B Luciane 19 2º ANO /CII A Fabiana Antônia Mões Rosalin 24 2º ANO/CII B Marileuza Gomes Parnaíba 27 Profª Substituta Paula Roberta Crepaldi - Profª Substituta Maria Cecília S. de Farias Garcia - Estagiária de apoio à inclusão Berenice Gomes de Oliveira - Estagiária de apoio à inclusão Steffany Helen Pereira Lima - Auxiliar de Educação Elaine Cristina dos S. Machado - 1º ANO/ C Inicial D Viviane Cardoso de Paula 24 Tarde Funda- mental 1º ANO/C Inicial E Alessandra Lima da Silva Intini 23 1º ANO/C Inicial F Michely Felicia Morais Reis 23 2º ANO/C Inicial D Bruna Cesca Augusto 23 2º ANO/C Inicial E Vanessa da Silva Saturnino 27 2º ANO/C Inicial F Andréa Santana Fukuda 22 3º ANO/C Inicial C Silvia Galhego Rodrigues 25 3º ANO/C Inicial D Tatiana Gimenez de Lima 23 3º ANO/C Inicial E Kelli Garcia Rubio 22 1º ANO/CII C Débora Sgobbi de Abreu 22 1º ANO/CII D Tatianne de Souza Coelho 22 2º ANO/CII C Ivana de Souza Sanches 21 Profª Substituta Flávia Roberta Pereira - Profª Substituta Raimunda Mª P. do C. Veloso - Estagiária de apoio à inclusão Geralda de Alencar - Auxiliar de educação Elaine Cristina dos S. Machado - EJA Marilena da Silva 38.253-0 Noite EJA EJA Arminda Menezes de Carvalho 33.431-7 EJA Gilda Ap. de Abreu Pereira 34.953-0
  • 11. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 11 3- Histórico da Unidade Escolar Criação: Criada pelo Decreto nº. 23.241 de 30/01/1985, publicado em D.O. deste dia, instituída pela Resolução SE nº. 78 de 25/04/1985, publicado em D.O. de 26/04/1985. Reorganização: Decreto nº. 40.473/95 em 21/11/1995, publicado em D.O. de 22/11/1995. Comunicado conjunto COGESP/CEI, de 07/12/1995, publicado em08/12/1995 (CB a 4ª série). Escola municipalizada no ano letivo de 1998, conforme convênio firmado entre Prefeitura do Município e Secretaria do Estado de Educação – Decreto Municipal nº. 12.708, de 20/05/1998, o qual cria a EMEF “Prof. José Getúlio Escobar Bueno” alterado pelo Decreto Municipal 13.061/99 que a denomina EMEB “Prof. José Getúlio Escobar Bueno”.
  • 12. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 12 II. Concepção Pedagógica “Projeto Político-Pedagógico é um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita res- significar a ação de todos os agentes da instituição”. Celso Vasconcellos Este Projeto Político-Pedagógico tem a intenção de ser um documento dialógico, garantindo assim a abertura da participação e do diálogo entre educadores, alunos e comunidade, pois temos como princípio que a parceria entre a escola e as famílias contribui para a educação de melhor qualidade. Quando utilizamos o termo “educadores”, nos referimos a todos os funcionários da escola, pois acreditamos que todos contribuem com a educação dos alunos nos diversos espaços escolares, cabendo aos funcionários participarem efetivamente do trabalho educacional com os alunos. A escola é um espaço social privilegiado onde as relações humanas são construídas e vivenciadas, onde se presume a construção e a produção de conhecimentos necessários e constitutivos das ações da cidadania. Temos claro que um dos papeis da educação no mundo contemporâneo é formar cidadãos críticos, capazes de refletirem sobre as mais diversas questões, terem atitudes éticas no convívio em sociedade e poderem atuar a favor da transformação social, sendo esta mais justa, solidária e democrática. Através do trabalho pedagógico temos a intenção de colaborar com a formação de sujeitos autônomos, capazes de desenvolver competências, saberes e atitudes favoráveis em ambientes sociais. Vale recuperar em Freire1 alguns destes princípios, qualidades e virtudes que acreditamos necessários, a partir de valores que constituem uma ética universal do ser humano: a solidariedade, a amorosidade, a tolerância (aceitar a diferença), o respeito ao outro, a humildade, o gosto pela alegria e pela vida, a abertura ao novo e a disponibilidade à mudança. Mais do que a aprendizagem dos conhecimentos historicamente acumulados, concebemos a aprendizagem a favor da formação de cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade. Para tal propósito, são elencados planos de formação e de curso com objetivos e conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais históricas fazendo com que os alunos se apropriem e construam conhecimentos de maneira crítica e reflexiva. A concepção de aprendizagem defendida aqui está baseada no exercício de reflexão e construção, considerando os diferentes saberes dos educandos e valorizando suas experiências. As trocas desses conhecimentos são estimuladas e estes são aproveitados para o planejamento e replanejamento das propostas pedagógicas. No processo de ensino e aprendizagem, cabe ao professor promover situações de aprendizagens significativas e desafiadoras, em que o aluno elabore hipóteses e possa experimentá-las. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, sendo o professor mediador na interação dos alunos com o conhecimento e com os demais educandos. 1 Paulo Freire, um dos principais educadores brasileiros.
  • 13. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 13 Consideramos que a escola cumpre a sua função assegurando a todos os alunos e profissionais envolvidos, a construção contínua e sistemática de conhecimentos científicos, culturais e éticos, pautados em metas que consideram onde se quer chegar e qual caminho a seguir. Nesse contexto o papel da escola é possibilitar que o educando aprenda a aprender. Concebemos a escola como espaço de formação e troca de saberes, assim o papel do educador é o de facilitador da aprendizagem e de mediador do conhecimento, cabendo a ele e a comunidade escolar, oportunizar situações de aprendizagem que possam contribuir na formação dos alunos nas perspectivas já mencionadas. Preparar o aluno para exercer a cidadania significa propiciar a todos: domínio da leitura e escrita; condições de interpretar a realidade econômica, política e social; ensinar a lidar com os conceitos científicos e matemáticos; conhecer para reivindicar direitos e cumprir deveres; saber utilizar novas tecnologias numa perspectiva solidária, crítica criativa e autônoma. Os conteúdos trabalhados nas ações educativas atuam como meios para aquisição e desenvolvimento das capacidades do aluno, colocando-o como sujeito de sua própria formação, num processo interativo em que alunos e professores são sujeitos do conhecimento. Por conta dessa dinâmica que a educação exige e das mudanças e avanços sociais, os educadores desta escola participam de cursos direcionados aos diversos aspectos relacionados ao âmbito educacional (como cursos de graduação, pós-graduação e outros oferecidos pela rede de ensino) e estas formações possibilitam ampliar olhares e saberes e acompanhar o movimento científico e cultural desta sociedade. Nesta ótica a EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno caminha para a melhoria da qualidade de ensino.
  • 14. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 14 III. Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar no ano de 2012. Plano de Ação para 2013 Em nossas Reuniões Pedagógicas ocorridas em 2011 e 2012, tivemos como pauta a discussão do documento “Indicadores de Qualidade da Educação”. Os indicadores apresentam a qualidade da escola em relação a importantes elementos de sua realidade: as dimensões, apresentadas a seguir. Acreditamos que a avaliação no meio escolar vai além daquela realizada no interior das salas de aula, e que a escola também precisa ser avaliada em sua totalidade. Para isso, a avaliação da escola precisa estar aberta a todos aqueles que nela estão envolvidos: funcionários, alunos, pais e demais agentes que estejam ligados a ela de alguma forma. Nesse sentido, o documento “Indicadores de Qualidade na Educação” é um importante instrumento para avaliarmos a escola por diferentes olhares e, assim que os problemas são detectados, é papel do coletivo refletir em possibilidades e ações para melhorias e discutir prioridades. Essa tarefa é de responsabilidade de todos aqueles envolvidos com a escola. Em nossas Reuniões Pedagógicas foram discutidas as sete dimensões dos indicadores de qualidade: 1) Ambiente educativo; 2) Prática pedagógica e avaliação; 3) Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita; 4) Gestão escolar democrática; 5) Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola; 6) Ambiente físico escolar; 7) Acesso e permanência dos alunos na escola. A avaliação das questões foi realizada por cores: Verde: quando as atitudes, ações e situações já estiverem consolidadas; Amarela: quando as atitudes, ações e situações ocorrerem de vez em quando; Vermelha: quando as atitudes, ações e situações forem inexistentes. Assim, priorizamos os itens que foram avaliados em cor vermelha para que possamos ter ações focadas para a solução desses problemas. Dimensão 1: Ambiente Educativo Indicador: 6.1. Todos (alunos, professores, diretor, demais profissionais e pais e mães) conhecem o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e respeitam os direitos nele estabelecidos?
  • 15. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 15 Problemas Ações Responsáveis Prazo - Nem todos conhecem o ECA, e por essa razão alguns direitos e deveres não são executados por falta de informação. -PARA OS ALUNOS: Trabalhar com vídeos, imagens e realizar discussões em sala de aula e elaborar um folheto informativo, utilizando recursos tecnológicos e artísticos em sua elaboração para ser divulgado na comunidade. Elaborar um projeto com os 1os anos do ciclo II, fazendo uma interação com alguma área do conhecimento. /; Há algum teatro com esta temática? - AOS PAIS: -Verificar a possibilidade uma parceria com a Assistente Social da ONG para a explanação do assunto no encontro de pais. -Criar um encontro de pais , onde será apresentado e discutido o ECA como uma das atividades do sábado letivo de novembro de 2013 com elaboração de um painel que será exposto na a entrada da escola, além de divulgação de panfletos explicativos. Coordenadoras e professoras do 1º Ano do CII. - Gestão - PAPE - Oficial da BEI 2º Semestre 2º semestre Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática Indicador: 2.3.: Os conselheiros recebem capacitação (cursos, participação em seminários, etc.) para exercer sua função? Problemas Ações Responsáveis Prazo Temos ainda a falta de conhecimento em relação à própria existência dos conselhos de escola, além de informações sobre a importância e as atribuições do - Convidar os pais ou responsáveis de maneira mais enfática a participarem dos conselhos de escola; - Através de formação, esclarecer questões relacionadas ao conselho Direção Conselheiros. .Reuniões de Conselho de Escola .Cuidar para que as informações engendradas nas reuniões estejam
  • 16. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 16 conselho. (organização, membros, função); - Divulgar as decisões tomadas pelo conselho em reuniões com pais; - Publicar a ata das reuniões, para que todos possam conhecer as decisões tomadas. nas pautas de reunião com pais para que os professores as compartilhem com os responsáveis. Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática Indicador: 2.4. O Conselho Escolar tem à sua disposição informações sobre a escola em quantidade e qualidade suficientes para que possa tomar as decisões necessárias? Problemas Ações Responsáveis Prazo - Ainda temos pouca divulgação dos componentes e ações do conselho; - Divulgação no Blog da escola; - Colocar informações no mural da escola; - Direção da Escola Anual Dimensão 4: Gestão Escolar Democrática Indicador: 3.1.: Há grêmios estudantis ou outros grupos juvenis participando da tomada de decisões na escola e ajudando os alunos a se organizar? Problemas Ações Responsáveis Prazo Há falta de conhecimento da equipe da escola a respeito da organização de grêmios estudantis. - Implementar o Conselho Mirim na escola, por melhor se encaixar nas necessidades da faixa etária que atendemos. - Reuniões periódicas com os alunos que fazem parte do conselho de Escola Mirim eleitos por seus pares. - Gestão da Escola Reuniões do Conselho de Escola, sendo 4(quatro) por ano.
  • 17. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 17 Dimensão 6: Ambiente físico escolar. Indicador: 3.16.: Há atividades com os alunos para que aprendam a cuidar de plantas, árvores e flores na escola? Problemas Ações Responsáveis Prazo - Se faz necessário cuidar da manutenção do espaço de horta. - Na escola há vasos de flores e plantas, mas não há projetos específicos para que os alunos sejam responsáveis pelos cuidados. - Cortar o mato e preparar a terra para o plantio; - Instalar um lavatório coletivo próximo à horta, para que os alunos possam lavar as mãos e limpar os instrumentos utilizados para o plantio; - Desenvolver projetos relacionados ao plantio e horta. - Equipe gestora envolverá a equipe de limpeza para auxiliar na manutenção do espaço. - APM contratará equipe de manutenção para fazer os reparos e ajustes necessários; - A coordenação envolverá os professores, elencando as turmas que queiram realizar algum projeto neste espaço. - As demandas de manutenção serão realizadas em maio e junho. - Culminação do projeto realizar- se-á na Mostra Cultural de 30/11/2013.
  • 18. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 18 IV. Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de atuação da escola. 1.Caracterização da Comunidade. Esta escola é cercada por uma região basicamente residencial. Há pouco comércio no entorno, porém, há algumas fábricas nas proximidades da escola (Toyota, Rolls Royce, Max Mangels, Ausbrand e Panex). As áreas de lazer do bairro se restringem às praças públicas (são quatro praças, algumas delas com parque ou quadra esportiva). No que diz respeito aos serviços prestados por supermercados, UBS, bancos e correios, a comunidade recorre ao bairro Planalto que fica bem próximo ao bairro Calux. O fato destes serviços estarem em bairro próximo à nossa comunidade é um ponto positivo, uma vez que não há necessidade de deslocamento ao centro da cidade. No entanto, a comunidade clama por uma UBS no bairro, visto que o acesso de uma pessoa doente à UBS do Planalto, fica prejudicado por ser distante. A escola disponibiliza a quadra,a Biblioteca e o Laboratório de Informática para o uso da comunidade. O bairro conta com outras escolas da rede municipal: a creche Irmã Maria Anselmo Vieira; a creche Sadao Higushi e com a EMEB Aluísio de Azevedo. Possui também Instituições / ONGs como “Irmão Palminha”, “Raio de Sol”, “Seara de Luz”, que oferecem diversos serviços e benefícios à comunidade, como: cursos extracurriculares para as crianças em período contrário da escola regular, sessões de cinema, cestas básicas com base na frequência escolar dos filhos e outros encaminhamentos. 2.Comunidade Escolar 2.1. Caracterização Na primeira reunião com pais de cada ano letivo os responsáveis pelos alunos dos 1os anos do Ciclo Inicial e dos alunos ingressantes na escola (inclusive os alunos da EJA) preenchem uma “Ficha de Dados Pessoais”, contendo: a identificação do aluno; o histórico e desenvolvimento da criança e/ou dos jovens e adultos; dados sobre a saúde da criança e/ou jovens e adultos; e vida social. Essa ficha fica arquivada em pastas (por ano/ciclo) na sala dos professores e servem para que, em caso de necessidade, possamos obter dados específicos de cada aluno e familiares. Com base em pesquisa realizada no final de 2011, podemos afirmar que grande parte das famílias dos nossos alunos é oriunda da região Nordeste do Brasil, muitos dos estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. Em média, 20% é oriunda da região Sudeste, sendo a maioria do estado de São Paulo e alguns do estado de Minas Gerais. No que se refere à formação escolar dos pais, é possível dizer que, em média, 85% possui o Ensino Fundamental incompleto, 10% o ensino médio completo e 5% o ensino superior completo. Grande parte dos pais (60%) pertence à classe trabalhadora com atividades informais e os 40% restantes, se encaixam na categoria de aposentados e trabalhadores assalariados com predominância em mão de obra técnica.
  • 19. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 19 Em relação às moradias, a grande maioria (80%) mora em casa própria (urbanização do núcleo), os demais moram em casas alugadas ou cedidas. 85% das casas é de alvenaria, sendo as demais em madeira. Possuem os equipamentos domésticos básicos, como fogão, geladeira, TV, aparelho de som. O lazer da maioria das famílias é a televisão, seguido de visitas aos parentes e parques da cidade. Poucos têm acesso a clubes, cinemas e shopping. Os programas de TV mais assistidos são: novelas, filmes e jornais. A maioria da comunidade gosta de música sertaneja, pagode ou Rap. Em média 40% diz gostar de ler livros e revistas. Só 20% em média conhece teatro e cinema, apesar de demonstrar interesse em conhecer e frequentar. Muitos dizem conhecer a internet (60%), mas poucos a utilizam (15%). Nesta comunidade nem todos têm computador em casa. A expectativa em relação à aprendizagem dos filhos, é que evoluam em seus conhecimentos, interiorizando os conteúdos apresentados pela escola, incorporando atitudes e ideias discorridas na rotina escolar. Atualmente a comunidade participa mais dos eventos promovidos e busca manter diálogo com a equipe escolar por meio de Reunião com Pais, Conselho de Escola e momentos de integração escola/comunidade. Constantemente é enfatizada a importância dos pais e da família junto aos filhos em seu desenvolvimento no processo de ensino- aprendizagem. A U.E. possui 617 alunos, sendo 553 do Ensino Fundamental e 64 alunos da EJA. Os alunos que recebemos hoje na U.E., são 90% oriundos da Educação Infantil entrando com 5 ou 6 anos no 1º ano do ciclo inicial. A faixa etária dos nossos alunos fica entre os 6 e os 12 anos, visto que recebemos também alunos com 11 e 12 anos para os 1º e 2º anos do ciclo II. A grande maioria se encontra na idade adequada ao ano/ciclo. Quando há casos de alunos com dificuldade de aprendizagem, a orientação é que se faça intervenção diferenciada em sala de aula. Também são oferecidos o Programa de Apoio a Aprendizagem e o Atendimento Educacional Especializado para os alunos que necessitam (estes programas serão detalhados em outro item deste documento). Há a necessidade de alguns pais serem convocados pela equipe de gestão para orientações em relação a quantidade de faltas sem justificativas de seus filhos, o que tem repercutido em elevação de frequência. A equipe de gestão entende que ao final deste ano letivo se faz necessária a aplicação de um novo questionário de modo a atualizar os dados em relação ao perfil da comunidade. Os dados obtidos nesta pesquisa farão parte do PPP 2014. 2.2. Plano de Ação para a Comunidade Escolar Acreditamos na importância da continuidade do trabalho desenvolvido nos anos anteriores, portanto o plano de ação para a comunidade escolar é uma sequência ao trabalho já desenvolvido. A responsabilidade do desenvolvimento deste plano é da equipe de gestão, PAPE e demais professores da U.E.
  • 20. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 20 Justificativa Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Entendemos que a reunião com Pais e responsáveis e os eventos da Unidade Escolar são oportunidades importantes de aproximação entre as famílias e a escola. É fundamental que os pais compreendam sua importância na participação da vida escolar dos filhos tornando-se parceiros dos professores, na busca de uma educação de melhor qualidade. Sendo assim nos cabe proporcionar momentos agradáveis, onde seja evidenciado como é o dia a dia de seu filho na escola e os pais ou responsáveis possam ter conhecimento dos diversos momentos da rotina escolar. COMUNIDADE NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Muitas pessoas ainda apresentam relações distantes com recursos tecnológicos (em especial o computador), seja por medo ou por falta de oportunidades de conhecê- los melhor, o que gera insegurança ao se deparar com situações em que a utilização desses recursos é essencial (em bancos, supermercados, caixas eletrônicos, cartões de crédito, etc.). A tecnologia tem um papel importante em nossa sociedade e no  Incentivar maior participação dos pais em reuniões ou eventos que a escola venha a promover;  Favorecer momentos de integração entre os pais, professores e funcionários em geral, buscando ter como base as diretrizes da Educação.  Divulgar o trabalho para os pais, apresentando os projetos desenvolvidos e a concepção da escola. COMUNIDADE NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - Identificar e nomear as diferentes partes do computador; - Ligar e desligar corretamente o computador; - Identificar elementos da interface do sistema operacional Windows 7: área de trabalho, barra de tarefas, menu iniciar, ícones e bibliotecas; - Localizar e abrir programas; - Criar, localizar e abrir pastas; - Salvar arquivos dentro de pasta criada; - Conhecer a interface de alguns navegadores de  Divulgar de forma enfática os eventos e reuniões com pais ou responsáveis.  Disponibilizar espaços para que a comunidade possa avaliar estes momentos e considerar estas avaliações no replanejamento do próximo evento ou reunião.  Discutir coletivamente com a equipe escolar formas de qualificar estes eventos e reuniões.  Ampliar a participação dos pais aos recursos de que a escola dispõe: biblioteca aberta à comunidade, sala de informática (curso para a comunidade). COMUNIDADE NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Os conteúdos trabalhados nesse trabalho serão: Introdução do Windows; Office: Word, Power Point e Excel; Editores de imagens; Conceitos básicos de internet e utilizando os serviços de e- mail. Serão usados como materiais didático-pedagógicos o DataShow e os computadores do laboratório de informática. Nosso produto final será um CD com todo o conteúdo trabalhado no curso.
  • 21. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 21 nosso dia-a-dia. Analisando esta situação, foi elaborada a presente proposta visando proporcionar à comunidade o curso básico de informática, para que a mesma tenha maior acesso a essa tecnologia e dela possa se beneficiar, seja em seus afazeres, no trabalho, em casa, na escola, no auxílio aos filhos, ou simplesmente para que se sintam melhor inseridos no contexto em que vivemos. Pretendemos que este projeto de ação social seja uma contribuição no processo de democratização da informação, formando cidadãos melhor informados e garantindo uma maior participação na vida da sociedade. internet; - Utilizar sites de busca para realizar pesquisas na internet; - Criar e-mail; - Enviar e-mail com e sem anexo; - Abrir, responder e encaminhar e-mails; - Comunicar-se em redes sociais; - Conhecer e utilizar o Movie Maker na edição de vídeos; MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO: Datashow; Computadores Máquina fotográfica FORMA DE DIVULGAÇÃO Convite em reunião com pais e divulgação no quadro de avisos da escola PRODUTO FINAL: CD com todo o conteúdo trabalhado no curso. 2.3. Avaliação A escola está aberta a dialogar e receber sugestões da comunidade durante todo o ano letivo. Uma das formas de favorecer esse diálogo é oportunizarmos nos eventos (como nos sábados letivos) painéis para que sejam colocados registros avaliativos por parte da comunidade. No tocante à reunião com pais, a escola estará sempre atenta à frequência, uma vez que é um indicador direto de participação. A partir desses dados se desencadearão outras ações para que haja melhora nos índices de frequência. Uma das ações que a gestão da escola promove é o acolhimento aos pais em cada sala de aula, ou quando houver necessidade durante o ano letivo. A avaliação do projeto “comunidade no laboratório de informática” será processual e será observado no rendimento do participante o domínio na utilização das ferramentas utilizadas no curso, além de realizarem autoavaliações. A avaliação será realizada frente a todas as atividades trabalhadas, mediante a observação e intervenção da PAPE.
  • 22. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 22 3.Equipe Escolar 3.1. Professores 3.1.1. Caracterização O grupo de docentes da escola é composto por 36 (trinta e seis) professoras, sendo 20 (vinte) efetivas em regime estatutário, 9 (nove) em regime CLT e 6 (seis) conveniadas do Estado. São 24 (vinte e quatro) professoras do Ensino Fundamental, 3 (três) da EJA e as demais são professoras substitutas volantes. Deste quadro de professoras, 8 (oito) têm acúmulo de cargo. A formação das professoras é diversa, sendo que 30 têm formação em pedagogia, 1 está cursando, 2 são formadas em Letras, e 1 além da Pedagogia, Serviço Social. As demais têm magistério ou outras licenciaturas. O grupo docente é participativo e contribui em momentos de debates e socializações sobre assuntos diversos da escola, o que oferece importantes subsídios para intervenções e reflexões sobre as práticas pedagógicas. Em 2013, ficou definido pela equipe docente que o HTPC aconteceria às terças- feiras das 19H às 22H.O HTPC é composto por momentos de formação e planejamento (1H15’).Já o HTP é realizado duas vezes por semana, sendo:  às terças-feiras das 8H às 12H ( curso PROUCA)  outro dia da semana para o PAA, planejamento e formações. As reuniões pedagógicas e os conselhos de ano/ciclo serão realizados conforme calendário escolar em anexo com datas já estipuladas pela Secretaria de Educação. Professores da Unidade Escolar Nome Situação funcional Escolaridade Início na PMSBC Início na escola Observação Graduação Pós- Graduação Alessandra Bastos Cabelleira Efetiva/ Estatutária Pedagogia 10/05/2010 10/05/2010 Alessandra Lima da Silva Intini Efetiva/ Estatutária Pedagogia 01/02/2013 Andréa Santana Fukuda Efetiva/ Estatutária Pedagogia 26/04/2004 03/02/2009 Ângela Francisca Barbosa de Oliveira Conveniada Pedagogia Ensino Fundamental - USP 26/04/2004 1998 Arminda Menezes de Carvalho Efetiva/ Estatutária Pedagogia 04/2008 01/02/2012 EMEB Dr. Humberto Marouelli Mendonça
  • 23. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 23 Prefeitura de Diadema Bruna Cesca Augusto Efetiva/ Estatutária Pedagogia 22/02/2011 01/02/2013 Denise G. Sanches dos Santos Conveniada Letras/ Pedagogia 01/01/1998 08/02/1989 Débora Sgobbi de Abreu CLT/ Substituta Pedagogia Ensino Fundamental - USP 01/02/2013 EMEF Padre Luiz Capra Prefeitura de São Caetano do sul Ester Eloísa B. Frusoni Conveniada Letras 01/01/1998 03/02/1996 Fabiana Antonia M. Rosalin Efetiva/ Estatutária Pedagogia 11/03/2002 03/02/2003 Fabíola Marotti Conveniada PEC 01/01/1998 03/02/2002 Professora de Educação Básica/ Infantil na EMEB Lourenço Filho Flávia Roberta Pereira CLT/ Substituta Pedagogia 02/07/2006 08/02/2012 Professora de Educação Básica na EMEB José Ferraz Gilda Aparecida de Abreu Pereira Efetiva/ Estatutária Pedagogia 11/2009 01/02/2013 E.E. Prof. Jacques Maritain Estadual Ivana de Souza Sanches Efetiva/ Estatutária Pedagogia Psicopedagogia 01/08/2011 01/08/2011 Iveth Ytsuko Totake Watanabe Efetiva/ Estatutária Pedagogia/ Serviço Social Psicopedagogia/ Educação Inclusiva 02/2000 02/2010 Professora Educação Básica/ modalidade Especial EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno Kelli Garcia Rubio CLT/ Substituta Pedagogia 02/06/2009 05/02/2013 Professora Educação Básica/Infantil na EMEB Cassiano Ricardo Luciane Cardoso de Oliveira Efetiva/ Estatutária Ensino médio profissionalizante 19/04/2013 19/04/2013 Maria Cecília Silveira de Farias Garcia CLT/ Substituta Pedagogia Ensino Fundamental - USP 04/07/2006 15/02/2011 Maria Lucia da Rocha Conveniada Pedagogia com Orientação Educacional, Deficiência Visual e Mental Ensino Fundamental - USP 01/01/1998 03/02/1994
  • 24. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 24 Marilena da Silva Efetiva/ Estatutária Direito 11/04/2012 01/02/2013 Marileuza Gomes Parnaíba CLT/ Substituta Pedagogia Educação Inclusiva 06/07/2006 03/02/2010 Michele L. Garcia F. Scaranello Efetiva/ Estatutária Pedagogia Inclusão - USP 26/01/2004 03/02/2007 Coordenadora - Rede Particular Michely Felicia Morais Reis Efetiva/ Estatutária Pedagogia 17/05/2011 01/02/2013 Paula Roberta Crepaldi CLT/ Substituta Pedagogia (cursando) 01/02/2013 Professora na educação Infantil CEI Assistente Social Vicentina Veslasco Prefeitura de São Paulo(Parque Bristol). Raimunda Maria P. do Carmo Veloso CLT/ Substituta Pedagogia 13/04/2009 03/02/201 2 Rosemari Consulo Mendes Efetiva/ Estatutária Pedagogia Inclusão - USP 02/02/2011 Profª no SESI Rose Mary Hernandes Garciov Efetiva/ Estatutária Pedagogia 02/02/2013 Silvia Galhego Rodrigues Efetiva/ Estatutária Pedagogia Direito Educacional e Psicopedagogia 22/04/2003 13/03/2013 Professora de Educação Básica na EMEB Bosko Preradovick Sueli Fátima C. Mazoti Conveniada Pedagogia Ensino Fundamental - USP 01/01/1998 PAPE Tatiana Gimenez de Lima Efetiva/ Estatutária Pedagogia 30/01/2011 01/02/2013 Tatianne de Souza Coelho Efetiva/ Estatutária Pedagogia 17/05/2011 01/02/2013 Vanessa da Silva Saturnino Efetiva/ Estatutária Pedagogia 01/08/2011 16/01/2012 Viviane Cardoso de Paula Efetiva/ Estatutária Pedagogia 21/06/2011 17/01/2012
  • 25. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 25 3.1.2. Plano de formação para os professores Responsáveis: Coordenadoras Pedagógicas: Renata Helene Ferreira Campos e Cátia Cristina Guilhermino Matheus Estão previstas para 2013 as seguintes formações em momentos de HTPC: Produção e revisão de texto; O ensino de Arte; Descritores da Prova Brasil Justificativa Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) TEMA: PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO As propostas de produção textual do plano de ensino da escola são pautadas em gêneros literários. Ao longo dos trimestres são realizados estudos aprofundados sobre as características do gênero previsto para cada ano/ciclo, servindo de orientador às produções dos alunos. Contudo, nos conselhos de ano/ciclo de 2012, foi avaliado que uma das principais dificuldades dos alunos ainda estava relacionada às produções textuais. Foram levantados pontos a serem melhorados, como: a ampliação do repertório e do vocabulário, questões ortográficas, coerência, coesão, paragrafação e pontuações. Em 2013 serão realizadas novas avaliações, estudos e reflexões sobre o trabalho com textos, tendo maior intensificação de propostas de reescritas e outras produções textuais, visando a qualificação dos textos produzidos pelos alunos. TEMA: PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTO - Elaborar planejamento de sequências didáticas de produção e revisão de textos, analisando os objetivos propostos e refletir sobre como alcança-los; - Participar de estudos e discussões sobre propostas e estratégias de produção textual, com ênfase nas etapas necessárias a serem desenvolvidas com a turma; - Participar de estudos e discussões sobre propostas e estratégias de revisão de textos e suas diferentes possibilidades. - Qualificar o planejamento e articulá-lo às ações e as intervenções com os alunos, visando a melhoria das produções textuais; - Qualificar o trabalho a ser desenvolvido com os alunos sobre: ampliação do vocabulário, ortografia, coerência, coesão, paragrafação e pontuação; - Aprimorar as intervenções com os alunos durante suas produções e revisões de textos (bem como intervenções e TEMA: PRODUÇÃO DE TEXTO AÇÕES NOS HTPC - Análise coletiva dos planos de ação sobre produção e revisão de textos. - Tematização de registros de observações de aulas com foco em propostas de produção e revisão de textos. - Estudos teóricos sobre produção e revisão de textos. - Discussões de vídeos institucionais que apresentem situações de aulas: atividades propostas e intervenções das professoras. - Filmagem de aulas para tematizar e discutir as propostas de produção textual com o grupo de professoras. - Filmagem de intervenções individualizadas com alunos não alfabéticos e reflexão coletiva sobre atividades diferenciadas e sobre boas situações de intervenção. - Análise de textos produzidos por alunos, destacando aspectos tais como: uso da linguagem escrita, recursos de linguagem, uso de conectivos, concordância, ortografia, etc. - Planejamento de propostas
  • 26. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 26 Considerando as dificuldades dos alunos em produzir textos com as qualidades supracitadas, faz parte do trabalho docente o investimento em revisão das produções feitas pelos alunos, para que possam refletir sobre os aspectos de coerência, coesão, paragrafação, pontuação, ortografia, ampliação do repertório e do vocabulário, etc. Sendo assim, serão realizados encontros formativos com as professoras com a finalidade de construirmos um trabalho coletivo que considere as práticas já realizadas, a troca de experiências em sala de aula e a ampliação das estratégias. TEMA: O ENSINO DE ARTE A Proposta Curricular do município de São Bernardo do Campo considera a arte como linguagem, que pode contribuir para a construção da identidade e compreensão do “estar no mundo”. Considera ainda que as expressões artísticas são produtos culturais, e na escola as propostas precisam abranger o fazer artístico, a apreciação e a reflexão sobre as obras de arte. Em 2013 serão propostas reflexões sobre o trabalho de Arte (especificamente ao eixo das artes visuais) nos diferentes anos/ciclos para que possamos repensar e ressignificar o trabalho de Arte na escola. Serão disponibilizados momentos em HTPC para o contato com a arte e será abordada a questão da estética da arte, a apreciação propostas diferenciadas para alunos não alfabéticos). TEMA: O ENSINO DE ARTE - Refletir sobre o ensino de arte na escola (com ênfase nas artes visuais), comparando práticas tradicionais às novas possibilidades de análise, reflexão e fazer artístico; - Ampliar o repertório de artes visuais das professoras; - Planejar aulas, considerando os eixos de experiências de aprendizagem significativa (fazer, apreciar e refletir); - Refletir sobre o ensino de dança e música e as possibilidades de propostas na escola. com a equipe de professoras, elencando objetivos, etapas e avaliação do trabalho; Além do trabalho em HTPC, haverá também ações individuais com as professoras, tais como: - Análise e devolutiva de planos de ação e de portfólios. - Realização de observações de sala de aula com foco em propostas de produção e revisão textual; - Devolutiva individual das observações de cada professora, com contribuições reflexivas em relação à proposta da aula, às estratégias utilizadas e apoio teórico; TEMA: O ENSINO DE ARTE - Análise coletiva dos planos de ação elaborados pelas professoras; - Análise coletiva das produções dos alunos; - Analise de obras de arte considerando sua subjetividade - Estudo teórico e prático sobre o tema; - Seleção de obras, materiais e suportes para uso com os alunos; - Refletir sobre produções artísticas veiculadas pelas mídias, discutindo sobre como ressignificá-las em sala de aula, ampliando o repertório e as referências dos alunos - Planejamento de propostas elencando objetivos, etapas e avaliação do trabalho; - Ampliação da parceria com os educadores do Tempo de Escola e alinhamento das ações do ensino regular;
  • 27. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 27 sensível e informada, a organização do espaço e materiais, etc. TEMA: DESCRITORES DA PROVA BRASIL Uma das maiores dificuldades dos alunos, de modo geral, está na leitura e compreensão de textos, localizando informações e realizando inferências sobre textos diversos. Como resultado, estão os baixos índices de proficiência apresentados na Prova Brasil de 2011, cujos dados estão apresentados em www.qedu.org.br. Essa dificuldade na leitura implica também em compreender os conteúdos dos textos estudados nas diversas áreas do conhecimento, principalmente em Matemática, na leitura e interpretação de situações- problema. Assim sendo, faz-se necessário um estudo aprofundado sobre os descritores da Prova Brasil de Língua Portuguesa e Matemática, bem como reflexões comparativas às propostas oferecidas em nossa escola, a fim de qualificar o trabalho desenvolvido desde o 1º ano do ciclo inicial até o 2º ano do ciclo II. TEMA: DESCRITORES DA PROVA BRASIL - Considerar os descritores da Prova Brasil de Língua Portuguesa e Matemática nos debates sobre plano de ação e propostas pedagógicas para os alunos; - Analisar as questões da Prova Brasil de Língua Portuguesa e Matemática e identificar quais as habilidades esperadas para cada uma; - Analisar os resultados da Prova Brasil de 2011, refletindo sobre as maiores dificuldades e erros dos alunos; - Melhorar os índices da Prova Brasil a ser aplicada ao final de 2013. TEMA: DESCRITORES DA PROVA BRASIL - Análise e discussão sobre os descritores da Prova Brasil de Língua Portuguesa e Matemática, comparando ao plano de ação das turmas. Estudo teórico e prático em HTPC; - Analise dos portfólios dos alunos, investigando quais atividades são boas propostas para ampliar a compreensão de textos dos alunos; - Planejamento de propostas que contribuam para ampliar as possibilidades de leitura e interpretação, elencando objetivos, etapas e avaliação do trabalho; Além do trabalho em HTPC, haverá também ações individuais com as professoras, tais como: - Análise e devolutiva de plano de ação; - Realização de observações de sala de aula com foco em propostas de interpretação textual; - Devolutiva individual das observações, com contribuições reflexivas em relação à proposta da aula, às estratégias utilizadas e apoio teórico; - Estudo em momento de HTP, com contribuições reflexivas em relação às práticas e apoio teórico.
  • 28. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 28 Estratégias (para todos os temas abordados) Durante as formações em HTPC, consideramos de extrema importância que as professoras tenham momentos em que possam socializar suas práticas pedagógicas, analisá-las coletivamente e autoavaliar seus trabalhos. Para isso, alguns momentos serão priorizados para este fim. A cada novo tema, iniciaremos com conversas sobre as práticas pedagógicas que já acontecem com as turmas e com leituras de textos que embasem nossas discussões. Sempre que necessário serão realizadas análises e discussões sobre os planejamentos, projetos, e sequências didáticas. Serão priorizadas como estratégias: - Contrato de trabalho coletivo; - Socialização das práticas pedagógicas das professoras; - Utilização do laboratório de informática para expor e analisar sugestões de práticas no data show; - Leitura, reflexão e discussão de textos referentes aos assuntos abordados – preocupando-se com as concepções dos autores escolhidos, coerentes com a proposta curricular do município; - Vivência de ações pedagógicas nas áreas abordadas; - Propostas de atividades pedagógicas com os alunos a serem analisadas posteriormente pelo coletivo; - Observação de planos de ação e de salas de aula, com devolutivas individuais e por escrito; - Tematização de alguns planos de ação e práticas pedagógicas; - Filmagem de práticas pedagógicas e reflexão com o grupo em HTPC; - Estudo teórico e reflexão sobre a prática em momento de HTP. 3.1.3. Avaliação do Plano de Formação A avaliação terá início com o mapeamento das práticas pedagógicas (de produções e revisões textuais, de compreensão de textos e de Arte) que serão discutidas no decorrer do processo para que novas análises possam ocorrer, sendo registradas a partir da validação do grupo. Serão avaliadas as práticas pedagógicas durante e no final do processo, por meio de análises de planos de ação, dos portfólios dos alunos e observações em sala de aula no decorrer do ano, tendo o foco nos objetivos elencados. Após cada observação de sala de aula, serão realizadas devolutivas individuais, sendo assim, a avaliação será formativa, no sentido de promover análise e reflexão das práticas pedagógicas. Além disso, as professoras registram nos próprios planos de ação suas reflexões sobre as práticas pedagógicas. Cada professora fará suas avaliações individuais do plano e autoavaliação. Consideramos também importantes as avaliações dos professores sobre as formações realizadas pela Coordenação, de modo que reflitam sobre as contribuições das formações para as práticas pedagógicas, registrem suas impressões e dialoguem com a Coordenação Pedagógica para que assim possamos rever os planos e as formas de atuação.
  • 29. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 29 3.2. Auxiliares de Educação 3.2.1. Caracterização Nome Situação funcional Escolaridade Tempo na PMSBC Tempo na escola Observação Elaine Cristina dos Santos Machado Auxiliar de Educação Ensino Médio completo 1 ano e 7 meses 1 ano e 5 meses 3.2.2. Plano de Formação para os Auxiliares Justificativa Objetivos gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Cronograma Tendo como base a educação inclusiva e a organização de práticas não excludentes, ao longo deste ano letivo serão priorizados momentos de formação com os auxiliares em educação e, para tanto, contaremos com a parceria e auxílio das professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE) que além de terem formação específica na área da educação inclusiva, atuam diretamente com os alunos com deficiências. Essa parceria poderá fornecer - Adquirir maior segurança em desenvolver o trabalho com a educação inclusiva; - Identificar formas adequadas de atuação para o auxílio aos alunos com deficiência; - Identificar as necessidades específicas dos alunos (quanto à alimentação, higiene, postura, comunicação, locomoção, etc.) compreendendo as limitações dos alunos e buscando possibilidades de adequação; - Conhecer a tecnologia assistiva e suas contribuições. - Reuniões com a equipe de gestão juntamente com as professoras do AEE que coordenarão os encontros apresentando: o As atribuições dos auxiliares em educação e as possibilidades de atuação; o Os conceitos de deficiências e as adaptações necessárias; o As barreiras encontradas pelos deficientes e como lidar com elas; o A tecnologia assistiva: como pode auxiliar nossos alunos; o Vias alternativas de comunicação; o Formas de alimentação e Equipe de gestão e coordenação (em parceria com as professoras do AEE) Os encontros específicos com os auxiliares em educação ocorrerão, a princípio, uma vez por trimestre.
  • 30. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 30 subsídios para as ações referentes aos cuidados com os alunos deficientes bem como favorecer para a importante articulação do trabalho de todos os profissionais da escola para que nossas ações estejam coerentes e ajustadas. utensílios adaptados para este fim; o Auxílio quanto à higiene pessoal dos alunos; o Formas de adequação postural dos alunos com deficiências físicas. o Garantir a participação da auxiliar nas reuniões de Conselho Ano/Ciclo - Intervenções pontuais das coordenadoras sempre que necessário. 3.2.3. Avaliação do Plano de Formação Ao término de cada reunião os participantes farão registro pessoal sobre quais foram as contribuições do encontro para suas práticas no âmbito escolar. Estes registros tornam-se avaliativos por permitirem o planejamento e o replanejamento para as formações posteriores. Ao longo do ano letivo serão priorizados momentos de autoavaliação para que esses profissionais possam refletir sobre suas ações na escola e assim possam esclarecer dúvidas e solicitar maiores orientações. 3.3. Funcionários 3.3.1. Caracterização Em nosso quadro de Equipe de Apoio há três Oficiais de Secretaria, três Inspetores, cinco Auxiliares de Limpeza terceirizados, dois Vigias terceirizados e cinco Merendeiras terceirizadas. Os profissionais estão sempre prontos a colaborar, exercendo suas funções com afinco, sob orientação tanto da direção da escola, quanto de suas chefias imediatas (no caso dos funcionários terceirizados). Os problemas que ocorrem ocasionalmente, são resolvidos de maneira pontual, sempre priorizando uma intervenção formativa mediante os percalços. De modo geral, os funcionários trabalham de forma a garantir o bem estar de toda comunidade escolar.
  • 31. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 31 A partir da observação da gestão da escola, seguida dos apontamentos realizados nas discussões realizadas durante as reuniões dos Indicadores de Qualidade, bem como, na reunião pedagógica de abril de 2013, segue abaixo o plano de formação para este segmento. 3.3.2. Plano de Formação dos Funcionários Nenhuma escola pode ser melhor do que as pessoas que nela atuam e do que a competência que põem a serviço da Educação. A responsável pela coordenação destas formações é a equipe gestora. Justificativa Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Cronograma O processo educacional dentro das escolas é determinado pela atuação de várias pessoas. Pessoas que fazem diferença pelas ações que promovem, por suas atitudes, pelo esforço e dedicação frente às funções que exercem aos desafios ocorrentes. São as pessoas trabalhando em equipe de forma integrada, compartilhando responsabilidades que fazem a diferença no trabalho educacional oferecido pela escola. Portanto, considerando que todos os funcionários da escola são responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem de nossos alunos, em suas diferentes especialidades e funções, optamos por momentos de formação com toda equipe de apoio para discussões de questões pertinentes aos serviços prestados e também sobre o trabalho Objetivo Geral; - Formar equipes que compartilhem responsabili- dades pautadas em uma atuação colaborativa, fortalecendo e melhorando as ações, com intuito de estabelecer canais de comunicação positivos na comunidade escolar; - Promover uma rede de relações interpessoais orientadas pela solidariedade, reciprocidade e valores educacionais elevados, com foco no trabalho inclusivo. Objetivos Específicos; - Motivar o compromisso com o trabalho nesta instituição educacional; - Fortalecer o trabalho de equipe; - Desenvolver uma cultura de avaliação e autoavaliação, buscando um olhar crítico e reflexivo do desempenho; - Compreender a importância da participação coletiva para a construção - Favorecer o diálogo e comunicação, orientada por objetivos comuns de promoção da aprendizagem e desenvolvimento contínuo dos alunos; - Unificar alguns procedimentos adotados, evitando contradições e, até mesmo omissões. Durante os encontros serão usadas como estratégias: .Leitura e explanação de textos pertinentes à proposta; .Apresentação de trechos de filmes com posteriores reflexões; O projeto terá alguns encontros com a equipe de apoio e encontros nas Reuniões Pedagógicas, conforme calendário.
  • 32. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 32 pedagógico, assim como com o grupo de professores, visando fortalecer o diálogo, a reflexão e o trabalho em equipe. do Projeto Político- Pedagógico da escola; - Refletir coletivamente sobre os espaços escolares e suas finalidades, princípios e organizações. - Envolver e co– responsabilizar toda a equipe em decisões da Escola; - Prever ações frente situações corriqueiras na rotina e relacionamento entre funcionários na U.E com atenção à diversidade e à inclusão; - Discutir a concepção de educação que embasa as ações realizadas. .Relatos de experiências dos participantes dentro dos temas propostos. 3.3.3. Avaliação do Plano de Formação A cada encontro haverá espaços para avaliação individual e/ou coletiva e ao final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens construídas. A observação da pratica e posturas frente aos desafios e entraves da rotina do trabalho também serão utilizadas como indícios de avaliação e forma de acompanhamento. 4. Conselhos 4.1.Conselho de Escola 4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola A concepção de gestão democrática prevê a participação de todos os sujeitos envolvidos com a escola. Uma das maneiras de expressar essa participação acontece por meio dos Conselhos de Escola, que é um colegiado de natureza deliberativa e consultiva, que tem como finalidade discutir e tomar decisões que respeitem os princípios e diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica da escola e a legislação vigente. O Conselho de Escola é formado por membros dos diversos segmentos da comunidade escolar: professores, especialistas, funcionários, alunos, pais (que são representantes eleitos pelos seus pares) que buscam contribuir na construção da
  • 33. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 33 Educação Básica de melhor qualidade para todos, combatendo a exclusão e a discriminação. Os membros eleitos neste ano de 2013 demonstram o desejo de colaborar e aprender, podendo atuar de forma mais efetiva e engajada frente aos desafios que se apresentam. Conselho de Escola Nome Segmento Função Mandato Iara Correia Lopes Diretora Presidente 31/03/2013 à 31/03/2014 Solange Ribeiro Silveira Batista PAD Coordenadora 31/03/2013 à 31/03/2014 ‘ Elionara Raquel Ferreira de Lima Mãe de Aluno Secretária 31/03/2013 à 31/03/2014 Juliana Rocha Mãe de Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Luzenir Barbosa dos Santos Mãe de Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Maria Lúcia de Souza Batista Mãe de Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Rosemeire Diana Santos Mãe de Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Angela Francisca de Oliveira Mãe de aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Michele Lisneiva Garcia Farizotto Scaranello Professora Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Tatiana Gimenez de Lima Professora Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Viviane Cardoso de Paula Professora Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Cristiane Maria Romani Funcionário Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Severina Antonia da Silva Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Brenda Santos Souza Aluno 31/03/2013 à 31/03/2014 Eduarda Alves Santos Aluno 31/03/2013 à
  • 34. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 34 31/03/2014 Núbia Serafim da Silva Aluna 31/03/2013 à 31/03/2014 Rosália Souza Freitas Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Jovaci Alves da Silva Aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 Marcos Aparecido Barbosa Pai de Aluno Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 Valdenora de Jesus Santos Mãe de Aluno Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 Maria Cecília S. Farias Garcia Professora Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 Bruna Cesca Augusto Professsora Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 Maria Auxiliadora da Silva Funcionário Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 Maria Luiza de Jesus Pereira Aluno Suplentes 31/03/2013 à 31/03/2014 4.1.2 Plano de Ação do Conselho de Escola Nossa expectativa para este ano é que o Conselho de Escola continue se envolvendo com as questões em pauta e participe ativamente do Projeto Político Pedagógico da U.E., bem como todos os projetos que serão desenvolvidos em 2013. Reforçamos ainda a importância da participação dos professores, funcionários, alunos e comunidade nas decisões da escola, tendo parceria e envolvimento de todos. A direção da U.E. buscará nas reuniões realizar momentos de formação específica aos membros sobre Gestão Democrática, conforme quadro abaixo. A coordenação dos Conselhos de Escola está sob responsabilidade da Direção e Vice-Direção da U.E. A escola pública, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que formem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. O Conselho Escolar tem papel decisivo na democratização da Educação e da escola. Ele é um importante espaço no processo de democratização, na medida em que reúnem diretores, professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da comunidade para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto Político- Pedagógico da escola, que deve ser visto, debatido e analisado dentro do contexto nacional e internacional em que vivemos.
  • 35. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 35 Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Cronograma - Garantir a gestão democrática da escola através da participação dos diferentes segmentos da comunidade; - Assessorar a Equipe Gestora em suas tomadas de decisões, propondo alternativas e soluções para os problemas de natureza administrativa e pedagógica em caráter deliberativo; - Participar da construção do Projeto Político- Pedagógico. - Realizar formação especifica aos membros sobre Gestão Democrática com as seguintes temáticas: 1. Função Social da Escola Publica; 2. Conselhos Escolares e Legislação Educacional; 3. Funções e Consolidação dos Conselhos Escolares; 4. Atribuição e Funcionamento dos Conselhos Escolares. - Programa nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (Ministério da Educação e Cultura); - A Secretaria de Educação também promove momentos de orientações para ressaltar a importância da participação e envolvimento dos membros nas atividades de conselhos de escola. - A Bibliografia utilizada e material que servirá de base para as discussões e reflexões das temáticas. Os encontros ocorrerão nas datas agendadas no Calendário Escolar (ao todo cinco encontros no ano, divididos entre os três trimestres). 4.1.3. Avaliação do plano de ação do Conselho de Escola A cada encontro haverá espaços para avaliações individuais e/ou coletivas e ao final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens construídas. 4.2. Conselho Mirim 4.2.1. Caracterização do Conselho Mirim O Conselho Mirim desta Unidade Escolar, instituído em 2013 ser composto por um aluno de cada turma, conforme quadro abaixo:
  • 36. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 36 NOME ANO/CICLO FUNÇÃO NO CONSELHO TITULAR OU SUPLENTE CAMILLY VITORIA DOS S. GUEDES 1º Ano Inicial A Membro Titular NATACHA VITORIA M. DA SILVA 1º Ano Inicial B Membro Titular WANDEMBERG RIBEIRO OLIVEIRA 1º Ano Inicial C Membro Titular MARIANA DE JESUS COGO SOUZA 1º Ano Inicial D Membro Titular GISELE COGO LOPES 1º Ano Inicial E Membro Titular GEOVANNA TEODORO DA SILVA CORTEZ 1º Ano Inicial F Membro Titular ARTHUR NOVAKOWSK ALVES 2º Ano Inicial A Membro Titular EMILY CAMILY BARRETO MOREIRA 2º Ano Inicial B Membro Titular ALICE BARBOZA DUARTE 2º Ano Inicial C Membro Titular KATHELLYN MARIA DOS SANTOS ALMEIDA 2º Ano Inicial D Membro Titular ALYSSON GABRIEL FERNANDES CAVALCANTI 2º Ano Inicial E Membro Titular AMABILY SILVA LIMA 2º Ano Inicial F Membro Titular RAY LIMA DA SILVA 3º Ano Inicial A Membro Titular GABRIELA CASSIANO DE SOUSA 3º Ano Inicial B Membro Titular RYAN MENDES AMORIM 3º Ano Inicial C Membro Titular DAVID JUNIOR RODRIGEUS AGUIAR DA SILVA 3º Ano Inicial D Membro Titular ALESSANDRO Jr. CRISPIM COELHO 3º Ano Inicial E Membro Titular DANILO FREIRE NASCIMENTO 1º Ano CII A Membro Titular JOÃO VICTOR SOUZA SILVA 1º Ano CII B Membro Titular ARIANY LOPES DE MOURA 1º Ano CII C Membro Titular LUAN SILVA PEREIRA 1º Ano CII D Membro Titular NÚBIA SERAFIM DA SILVA 2º Ano CII A Membro Titular BRENDA SANTOS SOUZA 2º Ano CII B Membro Titular EDUARDA ALVES SANTOS 2º Ano CII C Membro Titular 4.2.2 Plano de Ação do Conselho Mirim (quadro) Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Cronograma  Instituir o Conselho Mirim na escola de modo a promover a participação dos alunos neste órgão colegiado.  Formar cidadãos considerando o principio da representatividade - Compartilhar os vários assuntos da escola com os alunos considerando Reuniões periódicas (no mínimo quatro ao ano), com os seguintes encaminhamentos: -aviso com antecedência da data da reunião; -preparar a pauta dos assuntos a serem discutidos com espaço para que os alunos coloquem os anseios da turma que representa; -registro das discussões engendradas seguida dos Direção e Professores Reuniões bimentrais
  • 37. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 37 suas opiniões. encaminhamentos que se fizerem necessários; -após a reunião o professor deve garantir que o representante compartilhe os assuntos tratados com a turma. 4.2.3 Avaliação do Plano de ação do Conselho Mirim Haverá espaços para avaliações coletivas de modo que os alunos avaliem suas atuações e a importância desta forma de participação para os alunos. 5. Associação de Pais e Mestres 5.1. Caracterização A Associação de Pais Mestres é um importante elo entre a família e a escola. É constituída pelos membros eleitos para a formação dos Conselhos Deliberativo, Executivo e fiscal, sendo pais, professores e funcionários, buscando atuar de forma a colaborar com as necessidades da escola. A APM é uma entidade administrada pelos membros eleitos e constitui um dos canais de acesso à escola, permitindo o encaminhamento de propostas nela apresentados, para o aprimoramento do processo educacional e a consecução dos fins a que se propõe. A APM tem convênio com a Prefeitura Municipal, que faz o repasse de verba conforme a Lei Municipal 4692/98 onde recebe recursos nas categorias de custeio, custeio para o laboratório de informática e biblioteca interativa. A APM, nas reuniões (Assembleias), decide quanto às necessidades e urgências da U.E. A escola recebe o recurso do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola, repassado pelo MEC),que também é utilizado conforme decisões com a APM. A APM da EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno, instituição auxiliar da escola, tem por finalidade colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração Escola – Família – Comunidade, com ênfase nas relações intra e extraescolar, garantindo a participação da comunidade escolar em atividades programadas pela escola, tendo como base a educação inclusiva, a inclusão social e práticas não excludentes, interagindo com a diversidade que temos nos dias atuais.
  • 38. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 38 Membros da APM Nome Segmento Função Mandato IARA CORREIA LOPES Diretora Presidente 31/03/2013 à 31/03/2014 ADALGISA APARECIDA DOS SANTOS Oficial de Escola Primeiro Secretário 31/03/2013 à 31/03/2014 SOLANGE RIBEIRO S BATISTA PAD Segundo Secretário 31/03/2013 à 31/03/2014 ESTER ELOÍSA BARBOSA FRUZONI Professora Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 ANGELA FRANCISCA OLIVEIRA BARBOSA Mãe de aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 LUZENIR BARBOSA DOS SANTOS Mãe de aluno Diretor Executivo 31/03/2013 à 31/03/2014 JULIANA ROCHA Mãe de aluno Vice Diretor Executivo 31/03/2013 à 31/03/2014 MARIA LÚCIA DE SOUZA BATISTA Mãe de aluno Primeiro Tesoureiro 31/03/2013 à 31/03/2014 ROSEMEIRE DIANA SANTOS Mãe de aluno Segundo Tesoureiro 31/03/2013 à 31/03/2014 SUELI FÁTIMA CAMPANERUT MAZOTI Professora Primeiro Secretário 31/03/2013 à 31/03/2014 ELAINE CRISTINA BOREL Mãe de aluno Segundo Secretário 31/03/2013 à 31/03/2014 FABIANA ANTONIA MÕES ROSALIN Professora Presidente 31/03/2013 à 31/03/2014 ELIONARA RAQUEL F. DE LIMA Mãe de aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014 MARCOS AP. BARBOSA Pai de aluno Membro 31/03/2013 à 31/03/2014
  • 39. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 39 5.2. Plano de Ação da APM A escola pública, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, tem como função social formar o cidadão, isto é, construir conhecimentos, atitudes e valores que formem o estudante solidário, crítico, ético e participativo. A APM tem papel decisivo na democratização da Educação e da escola. Ela é um importante espaço no processo de democratização, na medida em que reúnem diretores, professores, funcionários, estudantes, pais e outros representantes da comunidade para discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto Político Pedagógico da escola, que deve ser visto, debatido e analisado dentro do contexto nacional e internacional em que vivemos. A coordenação destas discussões fica sob responsabilidade da Direção e Vice- Direção da U.E. Objetivos Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia) Cronograma - Garantir a gestão democrática da escola através da participação dos diferentes segmentos da comunidade; - Assessorar a Equipe Gestora em suas tomadas de decisões, propondo alternativas e soluções para os problemas de natureza administrativa e pedagógica em caráter deliberativo; - Participar da construção do Projeto Político Pedagógico. - Os membros da APM deverão se envolver e participar ativamente do Projeto Político Pedagógico da U.E, bem como em todos os projetos desenvolvidos, discutindo, refletindo e propondo encaminhamentos, respeitando-se as diretrizes e normas da Secretaria Municipal de Educação. - A Secretaria de Educação também promove momentos de orientações para ressaltar a importância da participação e envolvimento dos membros nas atividades de conselhos de escola. A equipe gestora da U.E, realizará momentos de formação especifica aos membros dos diversos segmentos sobre Gestão Democrática com as seguintes temáticas: 1. Função Social da Escola Publica; 2. Conselhos Escolares e Legislação Educacional; 3. Funções e Consolidação da APM; 4. Atribuição e Funcionamento da APM 5. Compartilhamento das ações previstas em PPP. A bibliografia utilizada e o material que servirá de base para as discussões e reflexões das temáticas será o “Programa nacional de Fortalecimento da APM” (Ministério da Educação e Cultura). Os encontros ocorrerão nas datas agendadas no Calendário Escolar (uma por mês).
  • 40. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 40 5.3. Avaliação A cada encontro haverá espaços para avaliações individuais e/ou coletivas e ao final uma avaliação sobre o desenvolvimento do plano de formação e das aprendizagens construída
  • 41. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 41 V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1. Objetivos  Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases  Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos: - Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.” 1.1.Objetivos da Educação Básica  LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo II Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção III 1.1.1Do Ensino Fundamental “Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”  Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:  Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;  Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;  Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;  Respeito à liberdade e apreço à tolerância;  Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;  Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;  Valorização do profissional da educação escolar;  Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
  • 42. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 42  Garantia de padrão de qualidade;  Valorização da experiência extraescolar;  “Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”. 1.1.2. Educação de Jovens e Adultos  LDB 9394/96 - seção V - art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”  Resolução Federal nº 6/2010: “ ... Art,. 1º - Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) os aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal. Art. 2º - Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional público de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”.  Parecer CNE/CEB 11/2000 – Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da educação de Jovens e Adultos. Mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos/as educandos/as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que responda às expectativas, os saberes dos sujeitos. “É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos… .”  Resolução Municipal nº 1 de 2009.  Diretrizes Curriculares 2011/2012. 1.1.3. Objetivos Gerais da Unidade Escolar  Contribuir na formação do aluno, visando inseri-lo na sociedade, como cidadão consciente, desenvolvendo-o no processo intelectual, social, emocional e individual, explorando suas capacidades e habilidades como ser único e social;
  • 43. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 43  Alcançar uma qualidade de ensino, que busque melhorar os processos de ensino e aprendizagem, para que o aluno se aproprie efetivamente do conhecimento e se desenvolva plenamente;  Proporcionar ao aluno inter-relações com seu grupo social e um contexto significativo, que dê oportunidades de elaborar hipóteses, refletir e agir sobre elas;  Proporcionar momentos em que a comunidade tenha um papel ativo nas decisões e ações escolares, como parte integrante no processo educacional e também responsável pelos resultados alcançados;  Proporcionar ações pedagógicas que construam uma relação entre professor e aluno, que conduza o processo ensino/aprendizagem a ambas as partes permeando a confiabilidade, o respeito, a investigação, a autonomia, a criatividade, a apropriação dos conhecimentos e criação;  Incluir todos os alunos, dando oportunidades iguais, porém com intervenções diferenciadas. Trabalhar de forma que atenda todos, num ambiente de respeito, considerando potencialidades e limites. Objetivos Gerais – Ensino Fundamental (de 9 anos) O primeiro ano do Ensino Fundamental de 9 anos constitui uma possibilidade para qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos da alfabetização e do letramento, mas não se restringe o desenvolvimento das crianças de seis anos de idade à exclusividade da alfabetização. Por isso, é importante que o trabalho pedagógico implementado assegure o estudo das diversas expressões e de todas as áreas do conhecimento. Se no Ensino Fundamental de nove anos foi ampliado o tempo dos anos iniciais de 4 anos para 5 anos, a proposta não é o aumento dos conteúdos, mas a qualificação da aprendizagem, dando à criança um período mais longo para solidificar suas aprendizagens, inclusive da alfabetização. Pela natureza dos objetivos do Ensino Fundamental definidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/ LDB 9394/96, toda criança dessa etapa de ensino tem o direito ao conhecimento de todas as áreas do conhecimento estabelecidas na base nacional comum. Objetivos Gerais – Ensino Fundamental (de 8 anos) Ao final do ciclo II do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de: - Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se, aprimorando o uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal, matemática, gráfica, corporal e artística. - Perceber-se como sujeito que depende, integra, atua e modifica a natureza, conscientizando-se da importância de sua preservação para a melhoria da qualidade de vida.
  • 44. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 44 - Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser promovidos por ações individuais, coletivas e do poder público. - Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico. - Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando0-se do diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações cotidianas. - Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo atitudes de participação e transformação da sociedade. - Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito à diversidade e de repúdio a rodas as formas de discriminação. - Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social. - Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às diferentes fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos. Objetivos Gerais – Educação de Jovens e Adultos A educação de jovens e adultos deve definir objetivos que estejam focados nas necessidades dos seus alunos considerando aquilo que é da competência do fazer educativo para o desenvolvimento do seu trabalho. Na educação de jovens e adultos do município, o trabalho educativo tem como objetivos gerais propiciar condições para que o educando tenha o conhecimento tratado por inteiro (educação integral),a ponto de ter condições de conviverem sem opressão frente às novas tecnologias. Como dizia Gallo: “ a educação contemporânea tem tratado o conceito de formação integral sob a possibilidade de acolher a expectativa e desejo e então oferecer uma ação didática que possibilite tornar a condição humana mais independente, diante das novas conquistas científicas e tecnológicas...” (GALLO, 2002). Com as mudanças globais, torna-se necessária uma nova identidade para a escola. Identidade essa, que encontra na educação integral as bases para uma mudança substancial, pois é incorporada de humanidade, traz em sua essência o trabalho, a cultura, a ciência. É fundamental tratá-la na EJA, para resgatar a ação do sujeito jovem e adulto, ressignificando seus conhecimentos e ampliando sua consciência de existência humana. O sujeito precisa de uma educação que lhe propicie o reencontro com sua própria natureza; uma educação do homem e não apenas do “aluno”, em situação escolar. Isso exige uma ruptura, uma desestruturação e reestruturação não só dos modos de pensar a educação, mas o estabelecimento de novos interesses, de novos valores. Este não é um processo natural nem espontâneo, mas que requisita esforço, rigorosidade, determinação, confiança plena na capacidade do ser humano,. Nesse processo o/a educador/ a terá que desenvolver novas habilidades para que possa orientar, abrir perspectivas, mobilizar forças que impulsionem esse processo de descoberta de si e do mundo. A educação integral como princípio para a organização do currículo apresenta como base o tratamento dos conhecimentos em abordagem integradora, na qual se questiona a fragmentação do conhecimento humano e se propõe a articulação curricular como meio de contemplar o conhecimento de forma abrangente, considerando que não há um único modo de ensinar e aprender.
  • 45. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 45 Outra concepção de educação integral é a articulação dos conhecimentos a partir das vivências e experiências, numa metodologia participativa conectada à realidade e às necessidades de aprender dos sujeitos, qualificando o tempo que passa na escola para uma aprendizagem que realmente seja significativa para o educando jovem e adulto. Dessa forma, a concepção de educação integral reconhece o sujeito como um todo, nas suas múltiplas dimensões de vida, proporcionando-lhe uma formação completa para a leitura do mundo preparando- o para a participação efetiva na sociedade enquanto cidadão. (Diretrizes Curriculares da EJA) 2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por áreas de conhecimento Em 2013 daremos continuidade ao trabalho pedagógico com a utilização do material do Programa Ler e Escrever. Este material possibilita o desenvolvimento de projetos didáticos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, estando de acordo com as concepções defendidas pela rede de ensino e pela nossa escola. O “Ler e Escrever” é um conjunto de linhas de ação articuladas que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais pedagógicos. O material do programa será integrado aos planejamentos de cada ano/ciclo, apresentados a seguir.
  • 46. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 46 ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS CICLO INICIAL 1os anos LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS ORALIDADE  Participar de momentos de rodas de conversa expressando seus desejos, ideias e pensamentos;  Relatar fatos que compõem episódios do cotidiano ainda que com apoio de recursos e/ou do professor;  Relacionar-se com o grupo expressando desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral;  Ouvir com atenção, tecendo comentários coerentes ao assunto tratado;  Recontar histórias conhecidas recuperando algumas características do texto lido pelo professor;  Usar o repertório de textos da tradição oral (como parlendas, quadrinhas, adivinhas) para brincar e jogar;  Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interpretação;  Interpretar oralmente trechos de histórias lidas pelo professor;  Comentar notícias veiculadas em diferentes mídias: jornais, revistas, rádio, TV, internet, etc. LEITURA  Identificar todas as letras do alfabeto;  Ler utilizando diferentes estratégias de leitura;  Ler, decodificando e compreendendo a escrita;  Apropriar-se das regras de utilização da BEI ORALIDADE  Participação em rodas de conversa, expressando oralmente seus desejos, ideias e pensamentos;  Relato de episódios do cotidiano;  Uso da linguagem oral em diferentes situações de comunicação, onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas e outros);  Participação em rodas de conversas e de histórias, ouvindo com atenção e emitindo opiniões sobre os assuntos abordados;  Reconto de trechos de histórias conhecidas;  Uso do repertório da tradição oral em suas brincadeiras;  Participação e argumentação em rodas de conversas e debates;  Interpretação oral de trechos de histórias conhecidas;  Exposição de comentários relacionados às diferentes mídias. LEITURA  Identificação das letras do alfabeto;  Participação em momentos de leitura de diversos gêneros literários;  Utilização de estratégias de leitura;  Leitura com compreensão da escrita;  Apropriação das regras de utilização da
  • 47. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 47 (Biblioteca Escolar Interativa);  Reconhecer o próprio nome, o nome dos colegas da turma e outras palavras estáveis;  Participar de momentos de leitura dos diferentes portadores textuais, lido pelos professores, valorizando e adquirindo o gosto pela leitura;  Apreciar obras literárias, adquirindo postura de leitor;  Manusear e ler livros na classe, biblioteca e em casa;  Ler com diferentes intenções e finalidades;  Ler diversos gêneros textuais;  Socializar experiências de leitura;  Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer;  Ler rótulos que circulam em embalagens;  Identificar a função de legendas em imagens. ESCRITA  Compreender a função social da escrita;  Reconhecer e nomear as letras do alfabeto;  Diferenciar letras e números;  Compreender a escrita como representação da fala;  Diferenciar a linguagem escrita da linguagem oral;  Escrever seu nome completo com autonomia;  Compreender a função social das listas e escrevê-las alfabeticamente;  Escrever informações contidas em rótulos de embalagens;  Escrever textos memorizados alfabeticamente;  Utilizar a escrita como forma de comunicação, compreendendo sua função social;  Compreender o uso social dos bilhetes;  Produzir bilhetes alfabeticamente;  Conhecer a função social das legendas;  Produzir legendas utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com aspectos que as caracterizam;  Reescrever trechos de fábulas conhecidas. BEI;  Leitura e identificação de nomes próprios;  Valorização da leitura como fonte de entretenimento, informação ou comunicação;  Participação em momentos que envolvam a leitura de textos diversos;  Socialização das experiências de leitura;  Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências;  Leitura silenciosa, em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa;  Leitura de rótulos e embalagens que circulam no meio social cotidianamente;  Identificação da função das legendas em imagens diversas (fotos de jornais, mapas, etc.). ESCRITA  Apropriação do código alfabético;  Identificação (reconhecimento e nomeação) das letras do alfabeto;  Diferenciação da linguagem oral da escrita;  Escrita do nome completo com autonomia;  Compreensão do uso social das listas;  Escrita de listas diversas;  Escritas de informações contidas em rótulos e embalagens;  Escrita de textos memorizados (parlendas);  Utilização de estratégias de escrita;  Compreensão do uso social dos bilhetes;  Produção de bilhetes, preocupando-se com os aspectos que o caracterizam;  Escrita de legendas de imagens diversas;  Reescrita de trechos de fábulas conhecidas.
  • 48. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 48 MATEMÁTICA OBJETIVOS CONTEÚDOS  Números e operações  Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando situações problema que envolvam contagem e códigos numéricos;  Reconhecer os números em contextos sociais;  Refletir sobre as regularidades do sistema numérico;  Produzir escritas numéricas;  Realizar contagens orais de objetos usando a sequência numérica;  Resolver operações de adição simples;  Resolver operações de subtração simples.  Adquirir os conceitos de ordenação e contagem;  Relacionar número à quantidade;  Interpretar e resolver situações problema envolvendo os cálculos de adição e subtração, utilizando estratégias pessoais.  Utilizar números para expressar quantidades e a ordem numérica numa sequência;  Reconhecer grandezas numéricas pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica;  Conhecer o conceito de multiplicação e divisão por meio de situações problema.  Espaço e forma  Reconhecer formas geométricas na natureza ou objetos criados pelo homem e suas características arredondadas ou não;  Comparar tamanhos e estabelecer relações;  Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos, tendo um ponto de referência.  Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência.  Descrever e representar pequenos percursos e trajetos, observando pontos de referência.  Números e operações  Compreensão de códigos numéricos a partir de seus diferentes usos no contexto social;  Reconhecimento de números no contexto diário;  Interpretação de situações-problema;  Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;  Resolução de adição simples;  Resolução de subtração simples.  Operações matemáticas (adição e subtração simples);  Relação número-quantidade  Identificação das regularidades na série matemática, ampliando o sistema numérico;  Interpretação de situações-problema.  Operações matemáticas (adição e subtração simples);  Utilização de estratégias convencionais ou não convencionais de cálculo para resolver problemas de adição e subtração;  Noções de multiplicação e divisão.  Espaço e Forma  Classificação de objetos por atributos: partes curvas e planas;  Comparação de tamanhos e formas;  Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras.  Relações de posições entre as pessoas ou objetos no espaço usando a terminologia própria (direita, esquerda, frente, atrás, em cima, embaixo).
  • 49. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 49  Grandezas e medidas  Construir noções de padrões de medida de comprimento e massa;  Marcar o tempo por meio de calendários.  Utilizar, nos procedimentos de medida, unidades convencionais ou não convencionais.  Aprender a lidar com dinheiro, por meio de situações lúdicas ou de seu interesse;  Identificar a unidade e instrumento de tempo, utilizando calendário e relógio;  Explorar e descobrir diferentes procedimentos para comparar grandezas/pesos;  Tratamento da informação  Ler e interpretar informações contidas em imagens (calendário);  Organizar coletivamente informações por meio de listas, tabelas e gráficos simples.  Interpretar dados, utilizando-se de tabelas, gráficos e representações que aparecem frequentemente em seu dia-a-dia;  Criar registros pessoais para organizar informações (agenda telefônica).  Grandezas e Medidas  Construção de noções de padrões de medida de tempo: dia, semana, mês e ano;  Compreensão da organização do tempo em calendários;  Construção de noções de padrões de medida de tempo: dia, semana, mês, ano e hora;  Comprimento;  Identificação do Sistema Monetário Brasileiro.  Identificação das unidades de medida de tempo por meio de calendário e relógio;  Estabelecimento de relações de tempo (diferentes tempos de duração, intervalos, início e término de determinados acontecimentos);  Exploração de instrumentos de medidas de capacidade;  Compreender a função dos instrumentos de medição de massa (balança), estabelecendo relação entre diferentes pesos.  Tratamento da Informação  Leitura e interpretação de números em calendário.  Coleta e organização de informações por meio de listas, tabelas e gráficos simples.  Interpretação de dados apresentados em tabelas e gráficos simples;  Criação de registros pessoais para comunicação das informações coletadas (ex: agenda telefônica).
  • 50. EMEB Prof. José Getúlio Escobar Bueno 50 CIÊNCIAS NATURAIS OBJETIVOS CONTEÚDOS  Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à higiene pessoal;  Desenvolver responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e com os espaços em que habita;  Compreender que a falta de higiene pode provocar sérias doenças;  Compreender a importância da água para a higiene pessoal;  Entender a importância da economia de água nas ações relacionadas à higiene diária;  Reconhecer a água como elemento essencial à existência da vida;  Caracterizar externamente o próprio corpo, compreendendo a divisão dos membros e suas principais funções;  Respeitar as diferentes características entre os seres humanos, valorizando a diversidade da vida;  Identificar os órgãos dos sentidos e suas respectivas funções;  Identificar a variedade de animais que existem na natureza, diferenciando-os por suas características;  Identificar os animais de acordo com seu habitat;  Identificar os animais de acordo com sua alimentação;  Perceber a importância dos cuidados com os animais;  Desenvolver uma postura e consciência de preservação da fauna.  Compreensão da importância dos bons hábitos de higiene para a saúde,  Conscientização da importância do cuidado com o próprio corpo e com o meio em que vive;  Reflexão sobre a relação da alimentação, higiene pessoal e ambiental com a prevenção de doenças;  Reconhecimento da doença “pediculose” (piolho), enfatizando a falta de higiene como causa da mesma;  Compreensão do uso consciente da água nas ações diárias (fechar a torneira enquanto escova os dentes, reduzir o tempo do banho, etc.);  Conscientização da importância da água para o corpo, para o meio ambiente e para o cotidiano das pessoas;  Reconhecimento dos membros do corpo (cabeça, tronco, membros superiores e inferiores);  Conscientização da importância de se respeitar as diferenças existentes entre as pessoas;  Conhecimento e conscientização das funções e da importância dos órgãos dos sentidos para a percepção do mundo ao seu redor.  Identificação das principais características dos animais (mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes);  Reconhecimento dos diferentes tipos de habitat dos animais estudados;  Reconhecimento dos tipos de