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Mistérios na Fundação de Brasília
Palestra Pública

Eduardo Nunes de Carvalho
Celular 11 98863-7878 encarvalho@ig.com.br
São Paulo (Santana), 3 de dezembro de 2011
São Lourenço, 18 de agosto de 2012
São Luís, 4 de setembro de 2012
Jundiaí, 10 de setembro de 2013
São Paulo (Mooca), 16 de outubro de 2013

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Hino: Sob o Céu de Brasília
De José Fortuna (pai da VI Iara) e Dilermando Reis

Em pleno coração do meu Brasil
de selvas e florestas sem igual
surgiu com esplendor a mais sublime flor
que amamos com fervor
Brasília, nova Capital
A Pátria no porvir confia em ti
Brasília, estrela guia do sertão
tu és o pedestal da glória nacional
o marco inicial da nossa emancipação
Tuas noites são lindas e no céu anil
forrado de estrelas, o cruzeiro brilha
é o divino Criador abençoando
as glórias e o futuro de Brasília
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Planalto Goiano – Rochas mais antigas
Variam estas pela escala de bilhões
e milhões de anos... 4 bilhões de
anos é considerado pelos geólogos a
própria época de surgimento do
Planeta. Há no Planalto, alguns dos
mais antigos sedimentos de Gaia, da
ordem de 1-2 bilhões de anos.
De todos esses processos, hoje
resulta pisarmos terrenos de 1
bilhão de anos na área do Plano
Piloto e na maior parte do Distrito
Federal, com o grupo de rochas que
por sua especificidade denomina-se
Paranoá e que se estende para o
Norte até a chapada dos Veadeiros.
Fonte: História da Terra e do Homem no
Planalto Central, Paulo Bertran.

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Características de solo e rios do DF
O SOLO na região do Distrito Federal é pobre em nutrientes, mas rico em
ferro e alumínio. De antiga formação, a superfície do solo tem pouca
capacidade de absorver água. Mas abaixo dele há uma grande reserva de
água. Suas características são:
- Profundo
- Arenoso e permeável

- De cor vermelha amarelada.
- Baixa fertilidade natural.

RIOS Bem supridos pelos lençóis freáticos, os rios secam na estiagem. Para
maior quantidade de água disponível, o Rio Paranoá foi represado para a
construção do Lago Paranoá; artificial com 40 km2 de extensão,
profundidade máxima de 48 m e cerca de 80 km de perímetro. Principais rios:
- Rio Descoberto
- Rio Maranhão
- Rio Paranoá
Fonte (crédito): Pedro Braga Netto e Josa Júnior

- Rio Preto
- Rio São Bartolomeu
- Rio Sobradinho
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Local Já Fez Parte de Antigo Reino Atlante
Tais reinos eram governados, respectivamente, pelos descendentes
dos sete primitivos filhos de Posseidonis e tinham por capitais as
duas famosas e riquíssimas cidades, conhecidas como a “Cidade das
Portas de Ouro” e a “Cidade dos Telhados Resplandecentes”. Esta
última, sede fulgurante construída pelos Toltecas e Turânios,
comandava a regido hoje correspondente ao planalto que se estende
pelos confins do Amazonas e Mato Grosso, e se liga ao planalto de
Goiás...

... formará na já redimida Atlântida as sexta e sétima sub-raças do
ciclo ariano. Estas, irão se desenvolver nas regiões do Planalto
Central brasileiro, tendo por centros propulsores uma nova “Cidade
dos Telhados Resplandecentes”, hoje Brasília, nas imediações do
lugar onde aquela existiu como poder temporal, e, no centro do
sistema geográfico sul-mineiro, a cidade de São Lourenço, futura
Capital Espiritual do Mundo.
Fonte: Dhâranâ nº 15 e 16 - Julho a Dezembro de 1960 e Janeiro a Fevereiro de 1961 – Ano XXXV. Redator :
Sylvio de Paschoal.

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Local Já Fez Parte de Antigo Reino Atlante
... Assistimos agora o desabrochar da sexta sub-raça, a qual terá o
mental (manas) desenvolvido como veículo da intuição (budi), cujas
sementes foram lançadas na América do Norte pelos Adeptos da
Linha Mória e por Helena Blavatsky. Porém, razões transcendentes,
que ainda não nos é dado divulgar, estão a conduzi-las para o
Planalto Central do Brasil, onde, a 21 DE ABRIL DE 1960, data
gloriosa para o nosso país, assistimos à inauguração de BRASÍLIA ,
a nova capital, espetacularmente erigida nas imediações do lugar
onde, há milênios, teria existido a “Cidade dos Telhados
Resplandecentes”. O trabalho de fixação desta sexta sub-raça
naquele planalto, será o apoio material para o advento da espiritual
sétima sub-raça no Sistema Geográfico Sul-Mineiro, que será a
portadora do mental (manas) intuição (budi), como veículos do
princípio crístico universal (atmã).
Fonte: Dhâranâ nº 15 e 16 - Julho a Dezembro de 1960 e Janeiro a Fevereiro de 1961 – Ano XXXV. Redator :
Sylvio de Paschoal.

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Brasão e Bandeira do Distrito Federal
Brasão. Oficial desde 12/9/1960, fora das regras heráldicas, o
símbolo se inspira nas formas modernas e inovadoras da arquitetura
de Oscar Niemeyer. Tem a forma de um pilotis da colunata do
Palácio da Alvorada, é composto em sinople e ouro. Carrega, ao
centro, um escudo verde com a chamada Cruz de Brasília, composta
de quatro flechas que simbolizam a ação centrífuga do poder, e
encimada por uma mesa de reuniões, a servir de coronel, que indica
ser ali o lugar do Congresso Nacional. Abaixo, em latim, o mote do
Distrito Federal: VENTURIS VENTIS ("aos ventos vindouros").
Bandeira. Oficial desde 26/8/1969 e criada pelo poeta Guilherme de
Almeida ela tem a Cruz de Brasília, ao centro, simboliza a herança
indígena e a força que emana do centro em todas as direções. O
branco representa a paz e o verde representa as matas da região.
Antiga bandeira. Vigorou até 1969. Era composta de um
quadrilátero bicolor, azul e branco, tendo sobreposto no entremeio
das cores um retângulo em verde e amarelo ostentando a pilotis do
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Palácio da Alvorada. (Fonte: Wikipédia)
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Timeline – Séculos XVIII e XIX

1751 Marquês de Pombal manifestou a possibilidade de transferir a capital da Colônia para o interior e
juntamente com o Conde dos Arcos contratou o cartógrafo italiano Francesco Tosi Colombina para
elaborar carta geográfica de Goiás.
1789 Inconfidentes mineiros reivindicam à Corte de Lisboa fixar a capital em São João Del Rei. Alegam
vantagem estratégica (segurança) e demográfica (povoamento do interior).
1810 Em memória a Dom João VI, o Conselheiro e Chanceler Veloso de Oliveira advertiu para a
conveniência de se mudar a capital para um lugar "são, ameno, aprazível e isento de confuso tropel de
gentes indistintamente acumuladas".
1813 Hipólito José da Costa publica no "Correio Braziliense" sua primeira de muitas defesas da
"transferência da capital para o interior central nas cabeceiras dos grandes rios".
1817 Padre João Ribeiro, um dos líderes da Revolução Praieira (Independência de Pernambuco), apóia a
tese mudancista.
1821 José Bonifácio de Andrada e Silva sugere, nas "Instruções dos Deputados Paulistas à Corte", que se
levante no interior do Brasil uma cidade central para a Corte, na latitude de 15º aproximadamente.
Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp
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Tossi Colombina
Tossi Colombina é um entre os muitos cientistas italianos chamados por Domenico Vandelli a
Portugal para “modernizar” o velho reino ainda inerme nas antigas glórias camonianas da
Conquista. Tossi Colombina e mais sócios intentavam abrir uma estrada carroçável, para...
“carruagens de rodas”... desde o porto de Santos até Cuiabá, com regime de privilégio de uso, um
mega-projeto que nunca saiu da prancheta antes dos anos de 1930. Para ilustrá-lo porém, Tossi
Colombina construiu, com base em informações de viajantes e por experiência própria, o primeiro
mapa do Brasil Central, mostrando o país desde a ilha de Marajó até a longitude de São Paulo, do
qual existe o esboço de 1750 no Arquivo Ultramarino de Lisboa e o definitivo, dedicado a D.
Marcos de Noronha, capitão-general de Goiás, de 1751, com várias cópias antigas em arquivos
diversos. Por sua perfeição, o mapa de Tossi Colombina integrou o chamado “Mapa das Cortes”,
seguido pelas comissões luso-espanholas encarregadas da demarcação do Tratado de Madri,
derrogador da linha de Tordesilhas. Como cartógrafo, Tossi Colombina muito interessa à história do
Planalto, quando situa em mapas os arraiais de Santa Luzia e Meia Ponte e a “Contagem do pé da
serra de São João”, mas de nada serve quanto à ideografia de Brasília.

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Cônego Luiz Vieira da Silva
Maior líder e ideólogo da Inconfidência. Desde oito anos antes da Devassa de 1789, o padre vinha
pregando, pública e particularmente, idéias que até mesmo avançavam do iluminismo generalizado para
o nacionalismo explícito: que o Brasil tinha que ser feito república, que príncipe europeu algum nada
tinha a ver na América, que era por direito livre, que o Brasil era <<defensável por si mesmo>> pela sua
natureza, que o Brasil fizera-se pelos seus homens que o reconquistaram aos franceses e holandeses,
nada devendo pois ao rei de Portugal... Ao ser tão categórico, lavou a alma o clero a seu denunciante – a
Inconfidência já estava estourada, mas Vieira não fora informado -, certo ignóbil Basílio de Brito
Malheiro do Lago, seu conhecido há anos, enviado pelo governador Barbacena para obter os
depoimentos comprometedores, dentre os quais este que segue e que nos interessa particularmente,
originário que é de uma concepção superior de nação, no que tange às características necessárias a uma
futura capital da nacionalidade:
...<<afastar a Capital das agitações de um porto marítimo e das populações
ambulantes das minerações de ouro, onde parece que a terra evapora tumultos...
>> E instado mais que... <<tanto é certo ter ele, respondente, proferido
semelhantes discursos, que é inegável ter dito o que relatado fica a respeito da
cidade do Rio de Janeiro... >>
Em dois pitecos, o padre exclui dessas qualidades o Rio de Janeiro e a própria
São João D’El Rei. Pensa alto, não raciocina como mineiro... “onde parece que a
terra evapora tumultos”... mas como brasileiro, federalista, nacionalista
orgulhoso.
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Timeline – Brazil Império

1822 Menezes Palmiro propõe a criação de uma província central para a construção da capital definitiva
do Império. Sugere o nome Pedrália, em homenagem a Dom Pedro I.
1823 José Bonifácio de Andrada e Silva propõe à Assembléia Constituinte que a Capital
seja transferida para Paracatu do Príncipe-MG. Sugere os nomes Brasília ou Petrópolis.
1831 O Deputado João e Silva (PA) encaminha 1º projeto para escolha de um ponto central para a capital.
1852 Senador Holanda Cavalcanti (PE) apresenta projeto de lei para levantamento de um terreno, nas
latitudes entre 10º e 15º entre os rios São Francisco, Maranhão ou Tocantins.

1853 Senador João Lustosa Paranaguá (PI) propõe transferir a Capital para Monte Alto-BA.
1877 Após viagem em lombo de burro ao Planalto, Francisco Adolfo Varnhagen publica "A Questão da
Capital: Marítima ou no Interior?" Sugere que a capital fique no Triângulo entre as lagoas Formosa, Feia e
Mestre D'Armas.

1883 Dom Bosco, o padre fundador dos Salesianos, tem sonho profético:
"Entre os graus 15 e 20, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se
formava um lago. E então uma voz me disse, repentinamente: 'Quando vieres escavar os minerais ocultos
no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza
inconcebível' ". (Tradução Monteiro Lobato)

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Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp
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Timeline – 1ª Metade do Século XX

1891 1ª Constituição da República, Art. 3º: "Fica pertencente à União, no Planalto Central da República,
uma zona de 14.400 km, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital
Federal". Emenda do Senador Virgilio Damásio e do Deputado Lauro Müller.
1892 Presidente Floriano Peixoto constitui comissão com 22 membros, chefiada por Luiz Cruls, para
estudar e demarcar a capital. De trem e depois em lombo de mula e cavalo, percorrem cerca de 4.000 km.
1893 Mapa do Brasil mostra, no planalto de Goiás, pela primeira vez, um retângulo com a inscrição
“Futuro Distrito Federal", conhecido como "Quadrilátero Cruls".
1894 Luiz Cruls publica relatório sobre o Planalto Central (topografia, fontes de energia, clima,
caracterização do solo, geologia, fauna, flora). O sucesso da missão resulta na criação da Comissão de
Estudos da Nova Capital da União.
1905 Apoiado pela Mídia, senador Nogueira Paranaguá retoma a “Campanha Mudancista”.
1921 Projeto dos deputados federais Americano do Brasil e Rodrigues Machado objetiva lançar a pedra
fundamental da capital no Planalto.
1922 Na comemoração do centenário da Independência, foi lançada próximo de Planaltina, ao meio-dia, a
pedra fundamental da futura Capital dos Estados Unidos do Brazil.
Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp

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Emkpmg o astrônomo belga
1892,
naturalizado brasileiro Luiz
Cruls, então diretor do
Observatório Imperial
(Nacional) no Rio de Janeiro,
foi designado pelo presidente
Floriano Peixoto a chefiar a
Comissão Exploradora do
Planalto Central do Brasil a
qual, após meses de pesquisa
científica, escolheu e
delimitou o sítio para mudança
da capital.

Quadrilátero Cruls
Em 1893, o Congresso Nacional praticamente
oficializou a área demarcada para sediar o futuro
“Distrito Federal”. A partir de disso, o “retângulo
Cruls” passou a constar em todos os mapas do Brasil.

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Timeline – Fase Vargas

1934 2ª Constituição da República, Art. 4º das Disposições Transitórias: "Será transferida a Capital da
União para o ponto central do Brasil".

1937 Constituição de Getúlio Vargas, "A Polaca", exclui texto da transferência da capital.
1939 Eng. Coimbra Bueno apresenta a Getúlio Vargas memorial sugerindo a retomada da interiorização.
1940 Getúlio Vargas lança, em Goiânia, a Marcha Rumo ao Oeste, embora não vinculasse tal pensamento
à idéia de interiorizar a Capital.
1945 IBGE sugere mudança da capital para o interior, por questão de segurança nacional.
1946 4ª Constituição Republicana: "A Capital da União será transferida para o Planalto Central". Eurico
Gaspar Dutra nomeia comissão de técnicos, sob a presidência do Mal. Djalma Polli Coelho.

1948 Comissão, em relatório “Mensagem de Corumbá”, indica a localização da nova capital no mesmo
território escolhido pela "Comissão Cruls".
1953 Congresso aprova conclusões do "Relatório Polli Coelho". Projeto de Lei nº 1.803 autoriza governo
a definir o sítio da nova capital. Getúlio Vargas cria Comissão de Planejamento e Coordenação da
Mudança da Capital Federal. Indica para presidi-la o General Caiado de Castro.
Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp

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Timeline – Fase “Pós Vargas Pré JK”
1954 Café Filho convida o Marechal José Pessôa Cavalcanti de Albuquerque,
idealizador da Academia Militar das Agulhas Negras, para liderar Comissão que
tem como assessor o militar e médico Ernesto Silva. O Quadrilátero Cruls é
aerofotografado e devidamente analisado.
1955 Sobre o comício em Jataí, Goiás, quando questionado pelo popular Antônio
Soares Neto, Toniquinho, o candidato JK escreveu sobre o fato:
"Quero confessar que até aquele instante não havia fixado, com a devida
atenção, o problema da mudança. Mas tive de responder de pronto a pergunta.
Sendo assim, daria eu os primeiros passos para a construção da futura capital
do Brasil“
1ª desapropriação ocorreu em 30/12/1955, "Fazenda Bananal", entre os rios Torto
e Bananal, onde hoje está Brasília.
Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp

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Timeline – Gestão JK

1956 JK cria a NOVACAP; autoriza empenho para a construção da nova capital no Planalto Central;
oficializa o nome de Brasília; lança o concurso do Plano Piloto com o apoio de Oscar Niemeyer; e realiza
sua 1ª viagem à região. Após 10 dias de trabalhos, amigos de JK e alguns operários inauguram a
residência provisória para o presidente. Dilermando Reis, um dos idealizadores da construção, violonista
e compositor paulista amigo de JK, sugere o nome "Catetinho".
1957 A pedido de JK, celebrada a primeira missa na nova capital com 15 mil pessoas. Foi presidida pelo
Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta. Inauguração da Ermida Dom
Bosco, primeira obra de alvenaria de Brasília. JK, no Palácio do Catete, RJ, sancionou a Lei nº 3.273, do
deputado Emival Caiado (UDN-GO), que fixou em 21/4/1960 a transferência da capital (aniversário de
Roma).
1958 Inauguração do Hotel Brasília Palace, revitalizado em 2007, após incêndio em 1978. Inauguração
da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, primeiro prédio de Brasília. Inauguração do Palácio da Alvorada,
com as colunas imortais de Oscar Niemeyer, e a escultura "As Iaras", de Alfredo Ceschiatti.
1959 Abertura da Rod. Bernardo Sayão (O Desbravador) de Belém a Brasília.
1960 23h30min Solene missa campal de ação de graças em frente ao Supremo, celebrada pelo cardealpatriarca de Lisboa, Manuel Gonçalves Cerejeira. Em sessões simultâneas, foram instalados o Supremo
Tribunal Federal, o Congresso Nacional e o Poder Executivo.
Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp

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Fatores geopolíticos (exotéricos)

Povoamento do
Oeste

Distanciamento
do mar e
fronteira

Isonomia
republicana

Mudança da capital para o
Planalto Central
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Arquitetos criativos e inovadores
O arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova
Capital do País. Ele aceitou desenhar os edifícios
governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar
os planos urbanísticos.
Entre os edifícios desenhados estão: o Congresso Nacional, os
Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a
Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK.
O arquiteto Lúcio Costa venceu o concurso nacional para a
elaboração do Plano Piloto de Brasília em 1957, tendo em mente
uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte.
Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília
deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo
historiadores, essa cruz corresponderia ao ato de posse da terra.
Niemeyer: "Os arquitetos de hoje deveriam prestar mais atenção nas construções antigas do homem.
Certos traços e descobertas arqueológicas nos enchem de admiração. A perfeição dos templos
antigos nunca foi igualada".

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Ísis e seu filho Hórus
O Plano Piloto aparenta a divindade “Ísis Alada” ou Hórus.

Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito.
Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso.
Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas
de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-dosol (oeste).
Mas temos de lembrar do filho de Ísis e Osíris, Hórus, também
conhecido como o “Deus-Falcão”. Todos os faraós encarnavam o
espírito de Hórus.

Tal como ocorre com as enigmáticas linhas de Nazca, no platô
peruano, a perfeição do desenho de Brasília só é visível do alto.
Surgem, agora, mais evidências de que a escolha do próprio local
para a construção de Brasília não foi um mero acaso.
Fonte: http://www.ocaminhodomeio.com.br/brasiliamistica/index.html

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Atração espiritualista
Envolvida em um clima de presságios e intuições, a construção
de Brasília, para os estudiosos, foi orientada por mentores
espirituais com o intuito transformá-la na Capital do Terceiro
Milênio. As formas e estruturas de seus monumentos guardam
mistérios intrigantes e coincidências inexplicáveis pela razão
humana. Os cartões postais da cidade remontam as paisagens do
Egito antigo. Aliás, segundo a egiptóloga, Iara Kern , tudo em
Brasília está relacionado aos números e letras da Cabala
Hebraica e do Tarô Egípcio.
Todos esses enigmas contribuíram para atrair dezenas de místicos
(mais de 700 instituições), sensitivos e crentes nas mais diversas
religiões para o centro eclético que é Brasília. A quantidade de
templos dos mais distintos credos, as atrações turísticas que
fascinam turistas e conterrâneos reforçam ainda mais a idéia da
capital ter sido predestinada por forças desconhecidas.
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Akhenaton (Kunaton)
No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó
Akhenaton, anteriormente conhecido por Amen-Hotep IV
(Amenóphis IV, em grego), o culto a Aton (Disco Solar), o
primeiro monoteísmo da história, foi implantado no Egito, para,
poucos anos após, desaparecer nas névoas do tempo.
Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos
um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso
para a Humanidade no século XXI.
... Akhenaton decide abandonar Tebas e fundar uma nova cidade
real, completamente dedicada a Aton. Escolheu uma região entre
Mênfis e Tebas, na margem direita do Nilo. A nova cidade real
recebeu o nome de Akhetaton, o horizonte de Aton.
Akhetaton era uma cidade maravilhosa e foi construída em
quatro anos. Parte da população de Tebas, aqueles que cultuavam
Aton, instalaram-se ali. No centro da cidade encontrava-se o
grande templo de Aton e de lá o Faraó recebia no rosto a luz e o
calor do Sol da manhã, enquanto agradecia a dádiva do novo dia.

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Conexão Brasília-Egito e JK-Kunaton
Iara Kern e Ernani Pimentel apontam uma teoria de ligação: "Desde Akhenaton (um
faraó que reinou entre 1375-1358 AC) até JK (Juscelino Kubitscheck) - das pirâmides
até Brasília".
O formato de cruz do mapa de Brasília (Plano Piloto) é igual ao do pássaro sagrado egípcio Íbis.
A maior estrutura da cidade, que é o Teatro Nacional de Brasília, tem um formato de pirâmide. A grande
pirâmide de Keops é a maior estrutura em pedra do Egito e do mundo.
O lago artificial Paranoá, em Brasília, foi construído para umedecer o ar semi-árido da cidade. Seu
correlativo é o Lago de Moeris, o primeiro lago artificial do mundo, construído para o mesmo propósito.
O formato do prédio do Conselho Nacional de Pesquisa lembra o Ramsium, um templo construído em
homenagem a Rameses II.
O prédio da CEB (Centrais Elétricas de Brasília) é uma pirâmide de 61 metros e controla todo o fornecimento
de energia da cidade. Sakára, uma pirâmide de 61 metros, era um templo usado para armazenar energia
cósmica, construído por Iem Hotep, um arquiteto.
O aniversário de Brasília, no dia 21 de abril, é o único dia em que os raios do sol nascente atingem o H do
prédio do Congresso Nacional (o mais alto da cidade) e que os brasilienses têm para contemplar o pôr do sol.
O Meteoro, uma escultura em mármore de Bruno Giorgi, fica localizado em frente ao Palácio do Itamaraty
(relações exteriores) e possui cinco partes representando os cinco continentes. A escultura está em um
espelho d'água representando divinamente os três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso.
A Catedral de Brasília, com suas linhas desafiadoras, possui 16 colunas e, guardando sua entrada subterrânea,
estão as estátuas de quatro profetas - três à esquerda e uma à direita. Segundo a cabalística judaica, 16 é o
número do templo.
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Profecias
São João Bosco, sacerdote italiano - nasceu em
Castelnuovo de Asti, em 1815, e morreu em Turim, em
1888 - teve, em sonhos, uma visão que foi interpretada
como Brasília. Tornou-se por isso o padroeiro da nova capital federal. Em sua
homenagem, foi, na capital do Brasil, erguida a sua estátua.
José Vasconcelos, Mario Roso de Luna, Prof. Henrique José de Souza, Pitt e franceses
previram a capital.
Maha Krishna Swami conta em livro, que ao manusear um mapa com o Ramana
Maharshi na Índia, ele teria silenciosamente apontado o Brasil no mapa como o país onde
deveria ser reavivada as tradições espirituais autênticas e que iria ser um importante
centro de espiritualidade no mundo.

O curioso é que a Índia fica aproximadamente no pólo oposto do globo terrestre ao
Brasil. E a montanha sagrada onde viveu toda a vida o humilde Sábio, chamada de
Arunachala tem o solo vermelho, lindamente vermelho. Ramana Maharshi chamava
Arunachala de Coração Espiritual do mundo. Aruna, significa vermelho. Achala significa
Colina. E o solo de nossa Brasília é de um vermelho extremamente semelhante a cor do
solo de Arunachala.

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Dura Lex Sed Lex
Em meados de 2011, Quando operários começaram uma obra para
consertar o vazamento no teto da Câmara dos Deputados,
encontraram diversas inscrições datadas de 1959 feitas por
trabalhadores candangos que ajudaram a erguer a capital do país.
"Que os homens de amanhã que aqui vierem tenham a compaixão
dos nossos filhos e que a lei se cumpra. Duraleques ce de leques",
José Silva Guerra 22/4/1959.
"Si todos os brazileiros focem diginos de honra e honestidade,
teríamos um Brazil bem melhor. Só temos uma esperança nos
brazileiros de amanhã. Brazília de hoje, Brazil amanhã”, operário
anônimo.
-"Saudades palavra que nunca morre. Quando morre fica arquivada
no coração. Brasília 18/9/1959, operário anônimo”
- "Amor palavra sublime que domina qualquer ser humano. Goiânia
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22/4/1959”, assinada por Nelson Nilson.
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JK recebe a Comenda “Cruz da OSG”
09-set-1960 – No Palácio das Laranjeiras, RJ.
O Pres. Juscelino Kubistchek de Oliveira recebe do
Dr. Cesar Rego Monteiro Filho a Grã CRUZ DA
ORDEM DO SANTO GRAAL- homenagem que lhe
foi prestada com a fundação e inauguração de
Brasilia- Capital da Era de Aquarius.
Palavras do Presidente:
"Dentre as inúmeras manifestações que recebi pela
construção de Brasília, nenhuma me tocou mais o
coração do que esta, por partir de uma instituição
que não se acha vinculada a nenhum grupo político
ou religioso, nem possui nenhuma discriminação
racial e por ter sido talvez aquela que melhor
entendeu o meu esforço na consecução desta grande
obra".
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“H” Esplendor do Sol (Hélius)
CR 26/4/1962
... Não há força alguma capaz de deter agora a marcha de Brasília, cidade
predestinada, ela tem um encontro marcado com o futuro. APOTEOSE
FINAL Um “H” onde o SOL esplende como “Coroa” sobre os Gêmeos
Espirituais” ou H, tal como na Sé Patriarcal de Lisboa, ou 2 HH no
frontispício. JHS O H é o símbolo dos Gêmeos Espirituais: II ou Geminis
Brasil e Brasília formam o Andrógino Trabalho pelo “Brasil” cuja shakti
é BRASÍLIA Honra ao “Cavaleiro Rosa Cruz do Santo Graal, Juscelino
Kubitscheck de Oliveira Fundada pelo predestino JKO, como “Berço da
Nova Civilização”

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Brasília: Audácia, Energia, Confiança
Dhâranâ nº s 26 e 27 – Janeiro a Dezembro de 1965 – Ano XL.
Redator : Hernani M. Portella.
Observando-se com imaginação iniciática as três imagens deste
clichê, poder-se ia bem pensar que o humano artista fora inspirado
pelo Supremo Arquiteto, a implantar no centro da nova capital
brasileira uma estilização dos Gêmeos Espirituais, peregrinos da
evolução monádica, homenageados pelo “H” maiúsculo, que tanto
pode recordar Hermés, o deus Mercúrio, como Henrique e, ainda,
ornamentando o fundo, outro significativo monumento em forma de
ampla Taça voltada para o céu, ampla, mas não bastante profunda
para conter as dores, o sangue e as lágrimas por eles tantas vezes
derramados em suas lutas milenares pela redenção das almas
pecadoras.

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Alvorecer do Novo Ciclo
Deste planalto central, desta solidão que em breve se transformará
em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez
sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé
inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino.
Juscelino Kubitschek, Brasília, 2 de outubro de 1956.

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kpmg

“Spes messis in semine”


Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral
do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de
Souza.



Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em
outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.
É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial
é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do
sagrado, profano, divino e humano.



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mais próximo ou o site www.eubiose.org.br

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  • 1. kpmg Mistérios na Fundação de Brasília Palestra Pública Eduardo Nunes de Carvalho Celular 11 98863-7878 encarvalho@ig.com.br São Paulo (Santana), 3 de dezembro de 2011 São Lourenço, 18 de agosto de 2012 São Luís, 4 de setembro de 2012 Jundiaí, 10 de setembro de 2013 São Paulo (Mooca), 16 de outubro de 2013 1
  • 2. kpmg Hino: Sob o Céu de Brasília De José Fortuna (pai da VI Iara) e Dilermando Reis Em pleno coração do meu Brasil de selvas e florestas sem igual surgiu com esplendor a mais sublime flor que amamos com fervor Brasília, nova Capital A Pátria no porvir confia em ti Brasília, estrela guia do sertão tu és o pedestal da glória nacional o marco inicial da nossa emancipação Tuas noites são lindas e no céu anil forrado de estrelas, o cruzeiro brilha é o divino Criador abençoando as glórias e o futuro de Brasília 2
  • 3. kpmg Planalto Goiano – Rochas mais antigas Variam estas pela escala de bilhões e milhões de anos... 4 bilhões de anos é considerado pelos geólogos a própria época de surgimento do Planeta. Há no Planalto, alguns dos mais antigos sedimentos de Gaia, da ordem de 1-2 bilhões de anos. De todos esses processos, hoje resulta pisarmos terrenos de 1 bilhão de anos na área do Plano Piloto e na maior parte do Distrito Federal, com o grupo de rochas que por sua especificidade denomina-se Paranoá e que se estende para o Norte até a chapada dos Veadeiros. Fonte: História da Terra e do Homem no Planalto Central, Paulo Bertran. 3
  • 4. kpmg Características de solo e rios do DF O SOLO na região do Distrito Federal é pobre em nutrientes, mas rico em ferro e alumínio. De antiga formação, a superfície do solo tem pouca capacidade de absorver água. Mas abaixo dele há uma grande reserva de água. Suas características são: - Profundo - Arenoso e permeável - De cor vermelha amarelada. - Baixa fertilidade natural. RIOS Bem supridos pelos lençóis freáticos, os rios secam na estiagem. Para maior quantidade de água disponível, o Rio Paranoá foi represado para a construção do Lago Paranoá; artificial com 40 km2 de extensão, profundidade máxima de 48 m e cerca de 80 km de perímetro. Principais rios: - Rio Descoberto - Rio Maranhão - Rio Paranoá Fonte (crédito): Pedro Braga Netto e Josa Júnior - Rio Preto - Rio São Bartolomeu - Rio Sobradinho 4
  • 5. kpmg Local Já Fez Parte de Antigo Reino Atlante Tais reinos eram governados, respectivamente, pelos descendentes dos sete primitivos filhos de Posseidonis e tinham por capitais as duas famosas e riquíssimas cidades, conhecidas como a “Cidade das Portas de Ouro” e a “Cidade dos Telhados Resplandecentes”. Esta última, sede fulgurante construída pelos Toltecas e Turânios, comandava a regido hoje correspondente ao planalto que se estende pelos confins do Amazonas e Mato Grosso, e se liga ao planalto de Goiás... ... formará na já redimida Atlântida as sexta e sétima sub-raças do ciclo ariano. Estas, irão se desenvolver nas regiões do Planalto Central brasileiro, tendo por centros propulsores uma nova “Cidade dos Telhados Resplandecentes”, hoje Brasília, nas imediações do lugar onde aquela existiu como poder temporal, e, no centro do sistema geográfico sul-mineiro, a cidade de São Lourenço, futura Capital Espiritual do Mundo. Fonte: Dhâranâ nº 15 e 16 - Julho a Dezembro de 1960 e Janeiro a Fevereiro de 1961 – Ano XXXV. Redator : Sylvio de Paschoal. 5
  • 6. kpmg Local Já Fez Parte de Antigo Reino Atlante ... Assistimos agora o desabrochar da sexta sub-raça, a qual terá o mental (manas) desenvolvido como veículo da intuição (budi), cujas sementes foram lançadas na América do Norte pelos Adeptos da Linha Mória e por Helena Blavatsky. Porém, razões transcendentes, que ainda não nos é dado divulgar, estão a conduzi-las para o Planalto Central do Brasil, onde, a 21 DE ABRIL DE 1960, data gloriosa para o nosso país, assistimos à inauguração de BRASÍLIA , a nova capital, espetacularmente erigida nas imediações do lugar onde, há milênios, teria existido a “Cidade dos Telhados Resplandecentes”. O trabalho de fixação desta sexta sub-raça naquele planalto, será o apoio material para o advento da espiritual sétima sub-raça no Sistema Geográfico Sul-Mineiro, que será a portadora do mental (manas) intuição (budi), como veículos do princípio crístico universal (atmã). Fonte: Dhâranâ nº 15 e 16 - Julho a Dezembro de 1960 e Janeiro a Fevereiro de 1961 – Ano XXXV. Redator : Sylvio de Paschoal. 6
  • 7. kpmg Brasão e Bandeira do Distrito Federal Brasão. Oficial desde 12/9/1960, fora das regras heráldicas, o símbolo se inspira nas formas modernas e inovadoras da arquitetura de Oscar Niemeyer. Tem a forma de um pilotis da colunata do Palácio da Alvorada, é composto em sinople e ouro. Carrega, ao centro, um escudo verde com a chamada Cruz de Brasília, composta de quatro flechas que simbolizam a ação centrífuga do poder, e encimada por uma mesa de reuniões, a servir de coronel, que indica ser ali o lugar do Congresso Nacional. Abaixo, em latim, o mote do Distrito Federal: VENTURIS VENTIS ("aos ventos vindouros"). Bandeira. Oficial desde 26/8/1969 e criada pelo poeta Guilherme de Almeida ela tem a Cruz de Brasília, ao centro, simboliza a herança indígena e a força que emana do centro em todas as direções. O branco representa a paz e o verde representa as matas da região. Antiga bandeira. Vigorou até 1969. Era composta de um quadrilátero bicolor, azul e branco, tendo sobreposto no entremeio das cores um retângulo em verde e amarelo ostentando a pilotis do 7 Palácio da Alvorada. (Fonte: Wikipédia)
  • 8. kpmg Timeline – Séculos XVIII e XIX 1751 Marquês de Pombal manifestou a possibilidade de transferir a capital da Colônia para o interior e juntamente com o Conde dos Arcos contratou o cartógrafo italiano Francesco Tosi Colombina para elaborar carta geográfica de Goiás. 1789 Inconfidentes mineiros reivindicam à Corte de Lisboa fixar a capital em São João Del Rei. Alegam vantagem estratégica (segurança) e demográfica (povoamento do interior). 1810 Em memória a Dom João VI, o Conselheiro e Chanceler Veloso de Oliveira advertiu para a conveniência de se mudar a capital para um lugar "são, ameno, aprazível e isento de confuso tropel de gentes indistintamente acumuladas". 1813 Hipólito José da Costa publica no "Correio Braziliense" sua primeira de muitas defesas da "transferência da capital para o interior central nas cabeceiras dos grandes rios". 1817 Padre João Ribeiro, um dos líderes da Revolução Praieira (Independência de Pernambuco), apóia a tese mudancista. 1821 José Bonifácio de Andrada e Silva sugere, nas "Instruções dos Deputados Paulistas à Corte", que se levante no interior do Brasil uma cidade central para a Corte, na latitude de 15º aproximadamente. Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp 8
  • 9. kpmg Tossi Colombina Tossi Colombina é um entre os muitos cientistas italianos chamados por Domenico Vandelli a Portugal para “modernizar” o velho reino ainda inerme nas antigas glórias camonianas da Conquista. Tossi Colombina e mais sócios intentavam abrir uma estrada carroçável, para... “carruagens de rodas”... desde o porto de Santos até Cuiabá, com regime de privilégio de uso, um mega-projeto que nunca saiu da prancheta antes dos anos de 1930. Para ilustrá-lo porém, Tossi Colombina construiu, com base em informações de viajantes e por experiência própria, o primeiro mapa do Brasil Central, mostrando o país desde a ilha de Marajó até a longitude de São Paulo, do qual existe o esboço de 1750 no Arquivo Ultramarino de Lisboa e o definitivo, dedicado a D. Marcos de Noronha, capitão-general de Goiás, de 1751, com várias cópias antigas em arquivos diversos. Por sua perfeição, o mapa de Tossi Colombina integrou o chamado “Mapa das Cortes”, seguido pelas comissões luso-espanholas encarregadas da demarcação do Tratado de Madri, derrogador da linha de Tordesilhas. Como cartógrafo, Tossi Colombina muito interessa à história do Planalto, quando situa em mapas os arraiais de Santa Luzia e Meia Ponte e a “Contagem do pé da serra de São João”, mas de nada serve quanto à ideografia de Brasília. 9
  • 10. kpmg Cônego Luiz Vieira da Silva Maior líder e ideólogo da Inconfidência. Desde oito anos antes da Devassa de 1789, o padre vinha pregando, pública e particularmente, idéias que até mesmo avançavam do iluminismo generalizado para o nacionalismo explícito: que o Brasil tinha que ser feito república, que príncipe europeu algum nada tinha a ver na América, que era por direito livre, que o Brasil era <<defensável por si mesmo>> pela sua natureza, que o Brasil fizera-se pelos seus homens que o reconquistaram aos franceses e holandeses, nada devendo pois ao rei de Portugal... Ao ser tão categórico, lavou a alma o clero a seu denunciante – a Inconfidência já estava estourada, mas Vieira não fora informado -, certo ignóbil Basílio de Brito Malheiro do Lago, seu conhecido há anos, enviado pelo governador Barbacena para obter os depoimentos comprometedores, dentre os quais este que segue e que nos interessa particularmente, originário que é de uma concepção superior de nação, no que tange às características necessárias a uma futura capital da nacionalidade: ...<<afastar a Capital das agitações de um porto marítimo e das populações ambulantes das minerações de ouro, onde parece que a terra evapora tumultos... >> E instado mais que... <<tanto é certo ter ele, respondente, proferido semelhantes discursos, que é inegável ter dito o que relatado fica a respeito da cidade do Rio de Janeiro... >> Em dois pitecos, o padre exclui dessas qualidades o Rio de Janeiro e a própria São João D’El Rei. Pensa alto, não raciocina como mineiro... “onde parece que a terra evapora tumultos”... mas como brasileiro, federalista, nacionalista orgulhoso. 10
  • 11. kpmg Timeline – Brazil Império 1822 Menezes Palmiro propõe a criação de uma província central para a construção da capital definitiva do Império. Sugere o nome Pedrália, em homenagem a Dom Pedro I. 1823 José Bonifácio de Andrada e Silva propõe à Assembléia Constituinte que a Capital seja transferida para Paracatu do Príncipe-MG. Sugere os nomes Brasília ou Petrópolis. 1831 O Deputado João e Silva (PA) encaminha 1º projeto para escolha de um ponto central para a capital. 1852 Senador Holanda Cavalcanti (PE) apresenta projeto de lei para levantamento de um terreno, nas latitudes entre 10º e 15º entre os rios São Francisco, Maranhão ou Tocantins. 1853 Senador João Lustosa Paranaguá (PI) propõe transferir a Capital para Monte Alto-BA. 1877 Após viagem em lombo de burro ao Planalto, Francisco Adolfo Varnhagen publica "A Questão da Capital: Marítima ou no Interior?" Sugere que a capital fique no Triângulo entre as lagoas Formosa, Feia e Mestre D'Armas. 1883 Dom Bosco, o padre fundador dos Salesianos, tem sonho profético: "Entre os graus 15 e 20, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago. E então uma voz me disse, repentinamente: 'Quando vieres escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível' ". (Tradução Monteiro Lobato) 11 Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp
  • 12. kpmg Timeline – 1ª Metade do Século XX 1891 1ª Constituição da República, Art. 3º: "Fica pertencente à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.400 km, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal". Emenda do Senador Virgilio Damásio e do Deputado Lauro Müller. 1892 Presidente Floriano Peixoto constitui comissão com 22 membros, chefiada por Luiz Cruls, para estudar e demarcar a capital. De trem e depois em lombo de mula e cavalo, percorrem cerca de 4.000 km. 1893 Mapa do Brasil mostra, no planalto de Goiás, pela primeira vez, um retângulo com a inscrição “Futuro Distrito Federal", conhecido como "Quadrilátero Cruls". 1894 Luiz Cruls publica relatório sobre o Planalto Central (topografia, fontes de energia, clima, caracterização do solo, geologia, fauna, flora). O sucesso da missão resulta na criação da Comissão de Estudos da Nova Capital da União. 1905 Apoiado pela Mídia, senador Nogueira Paranaguá retoma a “Campanha Mudancista”. 1921 Projeto dos deputados federais Americano do Brasil e Rodrigues Machado objetiva lançar a pedra fundamental da capital no Planalto. 1922 Na comemoração do centenário da Independência, foi lançada próximo de Planaltina, ao meio-dia, a pedra fundamental da futura Capital dos Estados Unidos do Brazil. Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp 12
  • 13. Emkpmg o astrônomo belga 1892, naturalizado brasileiro Luiz Cruls, então diretor do Observatório Imperial (Nacional) no Rio de Janeiro, foi designado pelo presidente Floriano Peixoto a chefiar a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil a qual, após meses de pesquisa científica, escolheu e delimitou o sítio para mudança da capital. Quadrilátero Cruls Em 1893, o Congresso Nacional praticamente oficializou a área demarcada para sediar o futuro “Distrito Federal”. A partir de disso, o “retângulo Cruls” passou a constar em todos os mapas do Brasil. 13
  • 14. kpmg Timeline – Fase Vargas 1934 2ª Constituição da República, Art. 4º das Disposições Transitórias: "Será transferida a Capital da União para o ponto central do Brasil". 1937 Constituição de Getúlio Vargas, "A Polaca", exclui texto da transferência da capital. 1939 Eng. Coimbra Bueno apresenta a Getúlio Vargas memorial sugerindo a retomada da interiorização. 1940 Getúlio Vargas lança, em Goiânia, a Marcha Rumo ao Oeste, embora não vinculasse tal pensamento à idéia de interiorizar a Capital. 1945 IBGE sugere mudança da capital para o interior, por questão de segurança nacional. 1946 4ª Constituição Republicana: "A Capital da União será transferida para o Planalto Central". Eurico Gaspar Dutra nomeia comissão de técnicos, sob a presidência do Mal. Djalma Polli Coelho. 1948 Comissão, em relatório “Mensagem de Corumbá”, indica a localização da nova capital no mesmo território escolhido pela "Comissão Cruls". 1953 Congresso aprova conclusões do "Relatório Polli Coelho". Projeto de Lei nº 1.803 autoriza governo a definir o sítio da nova capital. Getúlio Vargas cria Comissão de Planejamento e Coordenação da Mudança da Capital Federal. Indica para presidi-la o General Caiado de Castro. Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp 14
  • 15. kpmg Timeline – Fase “Pós Vargas Pré JK” 1954 Café Filho convida o Marechal José Pessôa Cavalcanti de Albuquerque, idealizador da Academia Militar das Agulhas Negras, para liderar Comissão que tem como assessor o militar e médico Ernesto Silva. O Quadrilátero Cruls é aerofotografado e devidamente analisado. 1955 Sobre o comício em Jataí, Goiás, quando questionado pelo popular Antônio Soares Neto, Toniquinho, o candidato JK escreveu sobre o fato: "Quero confessar que até aquele instante não havia fixado, com a devida atenção, o problema da mudança. Mas tive de responder de pronto a pergunta. Sendo assim, daria eu os primeiros passos para a construção da futura capital do Brasil“ 1ª desapropriação ocorreu em 30/12/1955, "Fazenda Bananal", entre os rios Torto e Bananal, onde hoje está Brasília. Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp 15
  • 16. kpmg Timeline – Gestão JK 1956 JK cria a NOVACAP; autoriza empenho para a construção da nova capital no Planalto Central; oficializa o nome de Brasília; lança o concurso do Plano Piloto com o apoio de Oscar Niemeyer; e realiza sua 1ª viagem à região. Após 10 dias de trabalhos, amigos de JK e alguns operários inauguram a residência provisória para o presidente. Dilermando Reis, um dos idealizadores da construção, violonista e compositor paulista amigo de JK, sugere o nome "Catetinho". 1957 A pedido de JK, celebrada a primeira missa na nova capital com 15 mil pessoas. Foi presidida pelo Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta. Inauguração da Ermida Dom Bosco, primeira obra de alvenaria de Brasília. JK, no Palácio do Catete, RJ, sancionou a Lei nº 3.273, do deputado Emival Caiado (UDN-GO), que fixou em 21/4/1960 a transferência da capital (aniversário de Roma). 1958 Inauguração do Hotel Brasília Palace, revitalizado em 2007, após incêndio em 1978. Inauguração da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, primeiro prédio de Brasília. Inauguração do Palácio da Alvorada, com as colunas imortais de Oscar Niemeyer, e a escultura "As Iaras", de Alfredo Ceschiatti. 1959 Abertura da Rod. Bernardo Sayão (O Desbravador) de Belém a Brasília. 1960 23h30min Solene missa campal de ação de graças em frente ao Supremo, celebrada pelo cardealpatriarca de Lisboa, Manuel Gonçalves Cerejeira. Em sessões simultâneas, foram instalados o Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional e o Poder Executivo. Fonte: http://www.gdf.df.gov.br/045/04501020.asp 16
  • 17. kpmg Fatores geopolíticos (exotéricos) Povoamento do Oeste Distanciamento do mar e fronteira Isonomia republicana Mudança da capital para o Planalto Central 17
  • 18. kpmg Arquitetos criativos e inovadores O arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Ele aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos. Entre os edifícios desenhados estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial JK. O arquiteto Lúcio Costa venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília em 1957, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz corresponderia ao ato de posse da terra. Niemeyer: "Os arquitetos de hoje deveriam prestar mais atenção nas construções antigas do homem. Certos traços e descobertas arqueológicas nos enchem de admiração. A perfeição dos templos antigos nunca foi igualada". 18
  • 19. kpmg Ísis e seu filho Hórus O Plano Piloto aparenta a divindade “Ísis Alada” ou Hórus. Ísis foi a mais amada de todas as divindades femininas do Egito. Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-dosol (oeste). Mas temos de lembrar do filho de Ísis e Osíris, Hórus, também conhecido como o “Deus-Falcão”. Todos os faraós encarnavam o espírito de Hórus. Tal como ocorre com as enigmáticas linhas de Nazca, no platô peruano, a perfeição do desenho de Brasília só é visível do alto. Surgem, agora, mais evidências de que a escolha do próprio local para a construção de Brasília não foi um mero acaso. Fonte: http://www.ocaminhodomeio.com.br/brasiliamistica/index.html 19
  • 20. kpmg Atração espiritualista Envolvida em um clima de presságios e intuições, a construção de Brasília, para os estudiosos, foi orientada por mentores espirituais com o intuito transformá-la na Capital do Terceiro Milênio. As formas e estruturas de seus monumentos guardam mistérios intrigantes e coincidências inexplicáveis pela razão humana. Os cartões postais da cidade remontam as paisagens do Egito antigo. Aliás, segundo a egiptóloga, Iara Kern , tudo em Brasília está relacionado aos números e letras da Cabala Hebraica e do Tarô Egípcio. Todos esses enigmas contribuíram para atrair dezenas de místicos (mais de 700 instituições), sensitivos e crentes nas mais diversas religiões para o centro eclético que é Brasília. A quantidade de templos dos mais distintos credos, as atrações turísticas que fascinam turistas e conterrâneos reforçam ainda mais a idéia da capital ter sido predestinada por forças desconhecidas. 20
  • 21. kpmg Akhenaton (Kunaton) No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton, anteriormente conhecido por Amen-Hotep IV (Amenóphis IV, em grego), o culto a Aton (Disco Solar), o primeiro monoteísmo da história, foi implantado no Egito, para, poucos anos após, desaparecer nas névoas do tempo. Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI. ... Akhenaton decide abandonar Tebas e fundar uma nova cidade real, completamente dedicada a Aton. Escolheu uma região entre Mênfis e Tebas, na margem direita do Nilo. A nova cidade real recebeu o nome de Akhetaton, o horizonte de Aton. Akhetaton era uma cidade maravilhosa e foi construída em quatro anos. Parte da população de Tebas, aqueles que cultuavam Aton, instalaram-se ali. No centro da cidade encontrava-se o grande templo de Aton e de lá o Faraó recebia no rosto a luz e o calor do Sol da manhã, enquanto agradecia a dádiva do novo dia. 21
  • 22. kpmg Conexão Brasília-Egito e JK-Kunaton Iara Kern e Ernani Pimentel apontam uma teoria de ligação: "Desde Akhenaton (um faraó que reinou entre 1375-1358 AC) até JK (Juscelino Kubitscheck) - das pirâmides até Brasília". O formato de cruz do mapa de Brasília (Plano Piloto) é igual ao do pássaro sagrado egípcio Íbis. A maior estrutura da cidade, que é o Teatro Nacional de Brasília, tem um formato de pirâmide. A grande pirâmide de Keops é a maior estrutura em pedra do Egito e do mundo. O lago artificial Paranoá, em Brasília, foi construído para umedecer o ar semi-árido da cidade. Seu correlativo é o Lago de Moeris, o primeiro lago artificial do mundo, construído para o mesmo propósito. O formato do prédio do Conselho Nacional de Pesquisa lembra o Ramsium, um templo construído em homenagem a Rameses II. O prédio da CEB (Centrais Elétricas de Brasília) é uma pirâmide de 61 metros e controla todo o fornecimento de energia da cidade. Sakára, uma pirâmide de 61 metros, era um templo usado para armazenar energia cósmica, construído por Iem Hotep, um arquiteto. O aniversário de Brasília, no dia 21 de abril, é o único dia em que os raios do sol nascente atingem o H do prédio do Congresso Nacional (o mais alto da cidade) e que os brasilienses têm para contemplar o pôr do sol. O Meteoro, uma escultura em mármore de Bruno Giorgi, fica localizado em frente ao Palácio do Itamaraty (relações exteriores) e possui cinco partes representando os cinco continentes. A escultura está em um espelho d'água representando divinamente os três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso. A Catedral de Brasília, com suas linhas desafiadoras, possui 16 colunas e, guardando sua entrada subterrânea, estão as estátuas de quatro profetas - três à esquerda e uma à direita. Segundo a cabalística judaica, 16 é o número do templo. 22
  • 23. kpmg Profecias São João Bosco, sacerdote italiano - nasceu em Castelnuovo de Asti, em 1815, e morreu em Turim, em 1888 - teve, em sonhos, uma visão que foi interpretada como Brasília. Tornou-se por isso o padroeiro da nova capital federal. Em sua homenagem, foi, na capital do Brasil, erguida a sua estátua. José Vasconcelos, Mario Roso de Luna, Prof. Henrique José de Souza, Pitt e franceses previram a capital. Maha Krishna Swami conta em livro, que ao manusear um mapa com o Ramana Maharshi na Índia, ele teria silenciosamente apontado o Brasil no mapa como o país onde deveria ser reavivada as tradições espirituais autênticas e que iria ser um importante centro de espiritualidade no mundo. O curioso é que a Índia fica aproximadamente no pólo oposto do globo terrestre ao Brasil. E a montanha sagrada onde viveu toda a vida o humilde Sábio, chamada de Arunachala tem o solo vermelho, lindamente vermelho. Ramana Maharshi chamava Arunachala de Coração Espiritual do mundo. Aruna, significa vermelho. Achala significa Colina. E o solo de nossa Brasília é de um vermelho extremamente semelhante a cor do solo de Arunachala. 23
  • 24. kpmg Dura Lex Sed Lex Em meados de 2011, Quando operários começaram uma obra para consertar o vazamento no teto da Câmara dos Deputados, encontraram diversas inscrições datadas de 1959 feitas por trabalhadores candangos que ajudaram a erguer a capital do país. "Que os homens de amanhã que aqui vierem tenham a compaixão dos nossos filhos e que a lei se cumpra. Duraleques ce de leques", José Silva Guerra 22/4/1959. "Si todos os brazileiros focem diginos de honra e honestidade, teríamos um Brazil bem melhor. Só temos uma esperança nos brazileiros de amanhã. Brazília de hoje, Brazil amanhã”, operário anônimo. -"Saudades palavra que nunca morre. Quando morre fica arquivada no coração. Brasília 18/9/1959, operário anônimo” - "Amor palavra sublime que domina qualquer ser humano. Goiânia 24 22/4/1959”, assinada por Nelson Nilson.
  • 25. kpmg JK recebe a Comenda “Cruz da OSG” 09-set-1960 – No Palácio das Laranjeiras, RJ. O Pres. Juscelino Kubistchek de Oliveira recebe do Dr. Cesar Rego Monteiro Filho a Grã CRUZ DA ORDEM DO SANTO GRAAL- homenagem que lhe foi prestada com a fundação e inauguração de Brasilia- Capital da Era de Aquarius. Palavras do Presidente: "Dentre as inúmeras manifestações que recebi pela construção de Brasília, nenhuma me tocou mais o coração do que esta, por partir de uma instituição que não se acha vinculada a nenhum grupo político ou religioso, nem possui nenhuma discriminação racial e por ter sido talvez aquela que melhor entendeu o meu esforço na consecução desta grande obra". 25
  • 26. kpmg “H” Esplendor do Sol (Hélius) CR 26/4/1962 ... Não há força alguma capaz de deter agora a marcha de Brasília, cidade predestinada, ela tem um encontro marcado com o futuro. APOTEOSE FINAL Um “H” onde o SOL esplende como “Coroa” sobre os Gêmeos Espirituais” ou H, tal como na Sé Patriarcal de Lisboa, ou 2 HH no frontispício. JHS O H é o símbolo dos Gêmeos Espirituais: II ou Geminis Brasil e Brasília formam o Andrógino Trabalho pelo “Brasil” cuja shakti é BRASÍLIA Honra ao “Cavaleiro Rosa Cruz do Santo Graal, Juscelino Kubitscheck de Oliveira Fundada pelo predestino JKO, como “Berço da Nova Civilização” 26
  • 27. kpmg Brasília: Audácia, Energia, Confiança Dhâranâ nº s 26 e 27 – Janeiro a Dezembro de 1965 – Ano XL. Redator : Hernani M. Portella. Observando-se com imaginação iniciática as três imagens deste clichê, poder-se ia bem pensar que o humano artista fora inspirado pelo Supremo Arquiteto, a implantar no centro da nova capital brasileira uma estilização dos Gêmeos Espirituais, peregrinos da evolução monádica, homenageados pelo “H” maiúsculo, que tanto pode recordar Hermés, o deus Mercúrio, como Henrique e, ainda, ornamentando o fundo, outro significativo monumento em forma de ampla Taça voltada para o céu, ampla, mas não bastante profunda para conter as dores, o sangue e as lágrimas por eles tantas vezes derramados em suas lutas milenares pela redenção das almas pecadoras. 27
  • 28. kpmg Alvorecer do Novo Ciclo Deste planalto central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino. Juscelino Kubitschek, Brasília, 2 de outubro de 1956. 28
  • 29. kpmg “Spes messis in semine”  Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de Souza.  Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades. É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do sagrado, profano, divino e humano.  Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento mais próximo ou o site www.eubiose.org.br 29