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LAUDOS TÉCNICOS
DOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO
E
VENTILAÇÃO
NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais)
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2
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Engenharia Sustentável
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INSC: xxxxxxxxxxxxxxx
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Uberlândia MG
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E-mail: engenharia@engesv.com.br
Data: 04/10/13
Uberlândia, 04 de outubro de 2013.
Atendendo à solicitação, apresento os laudos para o fornecimento dos sistemas em referência: NBR 14518 (Sistemas de
ventilação para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalações, operações e manutenções com ênfases na
segurança contra incêndio. Realizamos estes laudos em todo o território nacional.
Coloco-me à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos necessários.
Atenciosamente,
Engº Sérgio Valadão
Diretor
- Engenheiro Mecatrônico;
- Engenheiro de Segurança no Trabalho;
- Especialista em Engenharia Bioenergética com ênfase em Biocombustíveis;
- MBA em Gestão de Projetos;
- Técnico em Mecânica
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3
SUMARIO
1. OBJETIVO 4
2. DISPOSIÇOES GERAIS 4
3. DEFINIÇÕES 5
4. ORIENTAÇÕES PREVISTAS 8
5. RELAÇÃO DE LOJAS DE ALIMENTAÇÃO 10
6. LISTA DE VERIFICAÇÃO 11
7. LAUDO VISTORIA N º 12
8. LAUDO VISTORIA N º 15
9. LAUDO VISTORIA N º 18
10. LAUDO VISTORIA N º 21
11. LAUDO VISTORIA N º 24
12. LAUDO VISTORIA N º 27
13. LAUDO VISTORIA N º 30
14. LAUDO VISTORIA N º 33
15. LAUDO VISTORIA N º 36
16. LAUDO VISTORIA N º 39
17. LAUDO VISTORIA N º 42
18. LAUDO VISTORIA N º 45
19. LAUDO VISTORIA N º 48
20. LAUDO VISTORIA N º 51
21. LAUDO VISTORIA N º 54
22. LAUDO VISTORIA N º 57
23. LAUDO VISTORIA N º 60
24. LAUDO VISTORIA N º 63
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4
1. Objetivo
O preparo de alimentos é realizado através do uso de equipamentos de cocção, que em sua grande maioria exerce ação
térmica sobre os alimentos, provocando a emissão de calor, gordura vaporizada, fumaça vapores, gases e odores, que
devem ser captados, transportados, tratados assegurando a descarga do ar de processo em equilíbrio com o ambiente
natural e de segurança anti-incêndio.
Os projetos de engenharia de sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem considerar as premissas de que o
ar atmosférico apresenta-se contaminado com agentes poluentes, em desequilíbrio térmico e com produtos condensáveis e
combustíveis; trata-se portanto de um projeto que envolve cálculos convencionais ajustados de Vazão de ar e perda de
pressão conjugados com tecnologia de controle antipoluente atmosférico e de Segurança anti-incêndio.
Estes laudos demonstram individualmente por loja nas vistorias realizadas nos dias xxxxx de xxxx de 2013, nas
dependências de xxxxxxxxxxx, os princípios gerais de conformidade ou não destas execuções e de seus projetos com a
norma NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalações, operações e
manutenções com ênfases na segurança contra incêndio e nos controles ambientais solicitados pela pasta técnica. O
xxxxxxxxx emitira de imediato comunicado interno juntamente com o laudos para que os através das orientações contidas
nestes os restaurantes ajustem os seus sistemas de exaustão e ventilação para se enquadrarem na norma técnica.
2. Disposições gerais
Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como fogões, fritadeiras, chapas, caldeirões, fornos, máquinas de
lavar louças, etc., são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser
captados localmente, de forma contínua, enquanto perdurar a sua geração.
- captores,
- rede de dutos e acessórios,
- ventiladores,
- dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido,
- elementos de prevenção e proteção contra incêndio,
- compensação do ar exaurido,
Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deverá
haver um sistema de ventilação composto por
• Os procedimentos de operação e manutenção encontram-se descritos na seção 6. Da NBR 14518
• O sistema de ventilação deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seção 7. Da NBR 14518
• A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve obedecer às disposições constantes
na seção 8. Da NBR 14518
• As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na seção 9. Da NBR 14518
• Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação.
Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo.
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5
• Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da
empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para
assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no
projeto original.
• Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfície lisa
e espessura adequada para assegurar uma resistência ao fogo para um tempo mínimo de 1 h. Os elementos em contato
externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis.
• Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído
interno e externo, em conformidade com as legislações existentes.
3. Definições
Para os efeitos deste laudo, aplicam-se as seguintes definições:
1. Absorção: Processo físico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo
ser acompanhada de uma reação química.
2. Acessório: Componente adicional que habilita o dispositivo primário ou equipamento a cumprir ou melhorar sua função.
3. Adsorção: Fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente).
4. Agente extintor: Substância utilizada para a extinção do fogo.
5. Alcalinidade: Capacidade de soluções neutralizarem compostos de caracter ácido, propriedade esta devida ao conteúdo
de carbonatos, bicarbonatos hidróxidos e ocasionalmente boratos, silicatos e fosfatos. É expressa em miligrama por litro ou
equivalentes de carbonato de cálcio.
6. Área de cocção: Compartimento físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção.
7. Área de risco: Ambiente que contém armazenamento de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás.
8. Aspersor: Também conhecido como bico nebulizador, corresponde a um dispositivo de orifício fixo, normalmente, aberto,
para descarga de água sob pressão, destinado a produzir neblina de água com forma geométrica definida, visando extinção
de incêndio ou depuração de poluentes.
9. Automático: Sistema que opera pelo seu próprio mecanismo, quando acionado por alguma influência impessoal, tal
como: variação de amperagem, pressão, temperatura ou configuração mecânica.
10. Biodegradável: Produto suscetível de se decompor por microrganismos.
11. Captor: Dispositivo para coleta de efluentes.
12. Carretel: Trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades, que assegurem estanqueidade, resistência ao fogo e
rigidez, e que permite desmontagem e remontagem.
.
13. carvão ativado: Forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação do mesmo, usado para remoção de maus
odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico-saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades
porosas.
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6
14. Chaminé: Duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição
antes que eles retomem contato com o solo. A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia
com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas.
15. Charbroiler: Equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência, de pedras, por
exemplo silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça.
16. Chuveiro automático para extinção de incêndio: Também conhecido como sprinkler e bico de chuveiro automático,
corresponde a um dispositivo destinado a projetar água, em forma de chuva, dotado de elemento de acionamento sensível
à elevação de temperatura.
17. Cocção: Utilização de energia térmica no preparo de alimentos.
18. Coifas: Tipo de captor.
19. Contaminante do ar: Toda matéria ou substância que altere a qualidade do ar, tal como: fumaça, fuligem, poeira,
carvão, ácidos, fumos, vapores, gases, odores, partículas e aerossóis.
20. Controle ambiental: Ato de exercer a orientação, a correção, a fiscalização e a monitoração sobre as ações referentes
à utilização dos recursos ambientais.
21. Cozinha profissional: Instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições
coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica. A instalação pode estar localizada em um
único compartimento ou em compartimentos adjacentes, situados no mesmo piso ou em pisos distintos. Abrange toda
cozinha que não seja residencial unifamiliar.
22. Damper: Acessório tipo registro, para regular vazão do ar.
23. Damper corta-fogo de acionamento eletromecânico: Registro de bloqueio que, em caso de incêndio, impede durante
um determinado tempo a propagação de fogo, fumaça e líquidos através do duto.
24. Descarga: Parte final de um duto, onde o fluxo de ar é descarregado para o exterior.
25. Descompartimentação de cozinha: Primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão
no perímetro delimitante da cozinha.
26. Dispersão ambiental atmosférica: Processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que
irão determinar a qualidade do ar atmosférico de uma determinada região.
27. Duto ou rede de dutos: Construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção.
28. Efluente: Emanação de substâncias líquidas ou gasosas oriundas do processo de cocção, por ação térmica ou não.
29. Extrator de gordura: Sistema para processar vapores e gases. Através deste dispositivo coletam-se e armazenam-se
as partículas de gorduras voláteis.
30. Filtro inercial de gordura: Dispositivo de remoção de gordura que atua através da mudança de direção do fluxo
efluente da cocção, favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos
vapores de gorduras.
31. Fumaça: Suspensão visível de partículas sólidas ou líquidas, dispersas nos gases resultantes da combustão, ou pirólise
de material contendo carbono.
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7
32. Gordura: Composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou
gerado no cozimento de alimentos.
33. Manutenção programada: Procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas,
preditivas e corretivas em equipamentos e instalações.
34. Material combustível: Qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão.
35. Material não combustível: Qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade
suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida, até aproximadamente 750ºC. O ensaio para determinação
das características de não combustibilidade de um material é a ausência de chamas e/ou liberação de gases quando
submetido à chama direta ou aquecimento indireto até a temperatura de autoignição.
36. Material de combustão limitada: Também conhecidos como auto extinguíveis, são materiais em que a geração de
calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia, que se desenvolve na
combustão. Esta descontinuidade é normalmente decorrente da concentração deficiente do produto oxidante, ausência de
calor suficiente para a pirólise ou pela utilização de substâncias químicas retardantes.
37. Névoa: Partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporizados,
contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos. As partículas de névoas variam de 40 µm a 200 µm.
38. Óleos: Grupo de substâncias gordurosas combustíveis, líquidas, nas condições normais de temperatura e pressão. Na
cocção são empregados somente os de origem animal ou vegetal.
39. Padrão de emissão máximo: Quantidade máxima de poluente em uma chaminé, que se permite legalmente
descarregar no ar por cada sistema de exaustão.
40. Padrão de qualidade do ar: Limite do nível dos poluentes do ar exterior, que legalmente não pode ser excedido,
durante um tempo específico, em uma área geográfica específica.
41. Particulados: Partículas sólidas ou líquidas finamente divididas.
42. Plenum: Câmara para equalizar a velocidade de face do ar aspirado ao longo do captor.
43. Poluente: Qualquer gás, líquido e sólido ou forma de liberação de energia que degrade o meio ambiente.
44. Poluição: Presença de poluentes cuja natureza, localização, concentração e/ou quantidade produza degradação do
meio ambiente.
45. Poluição do ar: Acumulação de qualquer substância no ar, em concentrações suficientes para produzir efeitos nocivos
no homem, nos animais, nas plantas ou em qualquer equipamento ou material.
46. Portas de inspeção: Dispositivo removível empregado para vedar a abertura de um duto, equipamento ou acessório,
com a finalidade exclusiva de permitir acesso para inspeção, manutenção ou limpeza.
47. Selagem de travessia: Material estrutural e de acabamento, que ao ser utilizado na travessia de um duto por uma
parede, piso ou teto assegura no mínimo a mesma classificação do elemento penetrado.
48. Sistema de ventilação: Conjunto de elementos harmonicamente integrados, de maneira a garantir a movimentação
controlada do ar.
49. Solda: Resultado de operação do processo, visando unir dois ou mais elementos, assegurando na junta a continuidade
das propriedades físicas e químicas destes elementos, bem como a estanqueidade dos fluidos contidos.
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8
50. Vazão: Volume de fluido que, na unidade de tempo, atravessa uma seção perpendicular à direção do fluxo.
FONTE: NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais)
Cheque List
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9
(C) = CONFORME
(N/C) = NÃO CONFORME:
Dados orientativas após verificação in loco (vistoria em sistemas de exaustão para cozinha profissional)
Componentes do Sistema CONFORME NÃO CONFORME
CAPTORES X
REDE DE DUTOS E
ACESSORIOS
X
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E
DE INSTALAÇÃO
X
PORTAS DE INSPEÇÃO X
TERMINAL DE DESCARGA X
VENTILADORES
DISPOSITIVOS E
EQUIPAMENTOS PARA
TRATAMENTO DO AR
EXAURIDO
X
FILTROS, DESPOLUIDORES
ATMOSFERICOS E
EXTRATORES DE GORDURA
X
ELEMENTOS DE PREVENÇÃO
E PROTEÇÃO CONTRA
INCENDIO
X
MANUTENÇÃO DO SISTEMA X
ACOMPANHA ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) JUNTO AO CREA DE SEU ESTADO E A
MESMA SERÁ FORNECIDA COM ATRIBUIÇÕES NOS CONHECIMENTOS DAS ENGENHARIAS :
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, MECÂNICA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO
TRABALHO, ENGENHARIA BIOENERGÉTICA, GERENCIAMENTO DE PROJETOS.
Mais: EQUIPAMENTOS VISTORIADOS:
Captores, rede de dutos e acessórios, aspectos construtivos e de instalação, portas de inspeção, terminal de descarga,
ventiladores, dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido e insuflamento de ar limpo, filtros, despoluidores
atmosféricos e extratores de gordura, elementos de prevenção e proteção contra incêndio.
A ENGESV – ENGENHARIA SUSTENTAVÉL FORNECERÁ INCLUSO NOS LAUDOS.
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10
1- VISITA TECNICA
2- METODOLOGIA APLICADA
3- RESULTADOS OBTIDOS
4- CONCLUSOES e ORIENTAÇÕES
5- DOCUMENTOS:
- 02 jogos de copias dos laudos assinados e registrados no CREA,
- 02 Dvds com todos os arquivos e pastas para posterior impressão,
- ART e NOTA FISCAL DOS SERVIÇOS,
- ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA DE OBRAS REALIZADAS NA AREA DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO,
-PORTIFOLIO DA EMPRESA,
- REFERENCIA DE CLIENTES
Os laudos não serão mostrados por questões éticas com os nossos clientes.
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Uberlândia 04 de outubro 2013
Engº Sérgio Valadão
Diretor
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VEJA ABAIXO FOTOS DE OUTRAS OBRAS REALIZADAS
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LAUDO NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais)

  • 1. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 1 LAUDOS TÉCNICOS DOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) AQUI VAI O NOME DE SUA EMPRESA Entre em contato realizamos estes laudos em todo o Brasil
  • 2. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 2 AQUI VAI O NOME DE SUA EMPRESA Entre em contato realizamos estes laudos em todo o Brasil ENGESV Engenharia Sustentável CNPJ: xxxxxxxxxxxxxxx INSC: xxxxxxxxxxxxxxx Rua São Paulo, 1620 – Marta Helena Uberlândia MG Fone Fax 3211 9288 - CEP: 38.402.235 E-mail: engenharia@engesv.com.br Data: 04/10/13 Uberlândia, 04 de outubro de 2013. Atendendo à solicitação, apresento os laudos para o fornecimento dos sistemas em referência: NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalações, operações e manutenções com ênfases na segurança contra incêndio. Realizamos estes laudos em todo o território nacional. Coloco-me à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos necessários. Atenciosamente, Engº Sérgio Valadão Diretor - Engenheiro Mecatrônico; - Engenheiro de Segurança no Trabalho; - Especialista em Engenharia Bioenergética com ênfase em Biocombustíveis; - MBA em Gestão de Projetos; - Técnico em Mecânica
  • 3. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 3 SUMARIO 1. OBJETIVO 4 2. DISPOSIÇOES GERAIS 4 3. DEFINIÇÕES 5 4. ORIENTAÇÕES PREVISTAS 8 5. RELAÇÃO DE LOJAS DE ALIMENTAÇÃO 10 6. LISTA DE VERIFICAÇÃO 11 7. LAUDO VISTORIA N º 12 8. LAUDO VISTORIA N º 15 9. LAUDO VISTORIA N º 18 10. LAUDO VISTORIA N º 21 11. LAUDO VISTORIA N º 24 12. LAUDO VISTORIA N º 27 13. LAUDO VISTORIA N º 30 14. LAUDO VISTORIA N º 33 15. LAUDO VISTORIA N º 36 16. LAUDO VISTORIA N º 39 17. LAUDO VISTORIA N º 42 18. LAUDO VISTORIA N º 45 19. LAUDO VISTORIA N º 48 20. LAUDO VISTORIA N º 51 21. LAUDO VISTORIA N º 54 22. LAUDO VISTORIA N º 57 23. LAUDO VISTORIA N º 60 24. LAUDO VISTORIA N º 63
  • 4. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 4 1. Objetivo O preparo de alimentos é realizado através do uso de equipamentos de cocção, que em sua grande maioria exerce ação térmica sobre os alimentos, provocando a emissão de calor, gordura vaporizada, fumaça vapores, gases e odores, que devem ser captados, transportados, tratados assegurando a descarga do ar de processo em equilíbrio com o ambiente natural e de segurança anti-incêndio. Os projetos de engenharia de sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem considerar as premissas de que o ar atmosférico apresenta-se contaminado com agentes poluentes, em desequilíbrio térmico e com produtos condensáveis e combustíveis; trata-se portanto de um projeto que envolve cálculos convencionais ajustados de Vazão de ar e perda de pressão conjugados com tecnologia de controle antipoluente atmosférico e de Segurança anti-incêndio. Estes laudos demonstram individualmente por loja nas vistorias realizadas nos dias xxxxx de xxxx de 2013, nas dependências de xxxxxxxxxxx, os princípios gerais de conformidade ou não destas execuções e de seus projetos com a norma NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalações, operações e manutenções com ênfases na segurança contra incêndio e nos controles ambientais solicitados pela pasta técnica. O xxxxxxxxx emitira de imediato comunicado interno juntamente com o laudos para que os através das orientações contidas nestes os restaurantes ajustem os seus sistemas de exaustão e ventilação para se enquadrarem na norma técnica. 2. Disposições gerais Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como fogões, fritadeiras, chapas, caldeirões, fornos, máquinas de lavar louças, etc., são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente, de forma contínua, enquanto perdurar a sua geração. - captores, - rede de dutos e acessórios, - ventiladores, - dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, - elementos de prevenção e proteção contra incêndio, - compensação do ar exaurido, Para atender às necessidades de remoção das emissões e à consequente renovação de ar destes ambientes, deverá haver um sistema de ventilação composto por • Os procedimentos de operação e manutenção encontram-se descritos na seção 6. Da NBR 14518 • O sistema de ventilação deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seção 7. Da NBR 14518 • A operação com equipamentos que utilizam combustível sólido como carvão ou lenha deve obedecer às disposições constantes na seção 8. Da NBR 14518 • As medidas adicionais de segurança, relativas a equipamentos de cocção, estão indicadas na seção 9. Da NBR 14518 • Os sistemas de exaustão de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilação. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustão exclusivo.
  • 5. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 5 • Caso seja introduzida alguma modificação no projeto original do sistema de exaustão, por ocasião da instalação, é obrigação da empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alterações efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazão de ar requerida, adotando uma solução adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original. • Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metálico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfície lisa e espessura adequada para assegurar uma resistência ao fogo para um tempo mínimo de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exaustão de cozinhas devem ser classificados como não combustíveis. • Deve-se ainda observar a necessidade de atender às indicações, referentes à temperatura interna na cozinha e níveis de ruído interno e externo, em conformidade com as legislações existentes. 3. Definições Para os efeitos deste laudo, aplicam-se as seguintes definições: 1. Absorção: Processo físico no qual um material coleta e retém outro, resultando na formação de uma mistura, podendo ser acompanhada de uma reação química. 2. Acessório: Componente adicional que habilita o dispositivo primário ou equipamento a cumprir ou melhorar sua função. 3. Adsorção: Fixação das moléculas de uma substância (o adsorvato) na superfície de outra substância (adsorvente). 4. Agente extintor: Substância utilizada para a extinção do fogo. 5. Alcalinidade: Capacidade de soluções neutralizarem compostos de caracter ácido, propriedade esta devida ao conteúdo de carbonatos, bicarbonatos hidróxidos e ocasionalmente boratos, silicatos e fosfatos. É expressa em miligrama por litro ou equivalentes de carbonato de cálcio. 6. Área de cocção: Compartimento físico que abriga a totalidade dos equipamentos de cocção. 7. Área de risco: Ambiente que contém armazenamento de produtos combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás. 8. Aspersor: Também conhecido como bico nebulizador, corresponde a um dispositivo de orifício fixo, normalmente, aberto, para descarga de água sob pressão, destinado a produzir neblina de água com forma geométrica definida, visando extinção de incêndio ou depuração de poluentes. 9. Automático: Sistema que opera pelo seu próprio mecanismo, quando acionado por alguma influência impessoal, tal como: variação de amperagem, pressão, temperatura ou configuração mecânica. 10. Biodegradável: Produto suscetível de se decompor por microrganismos. 11. Captor: Dispositivo para coleta de efluentes. 12. Carretel: Trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades, que assegurem estanqueidade, resistência ao fogo e rigidez, e que permite desmontagem e remontagem. . 13. carvão ativado: Forma de carvão altamente adsorvente, obtida por ativação do mesmo, usado para remoção de maus odores e de substâncias tóxicas pelo processo físico-saturativo de moléculas com diâmetros inferiores aos das cavidades porosas.
  • 6. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 6 14. Chaminé: Duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua dispersão e diluição antes que eles retomem contato com o solo. A concentração dos poluentes nos gases que são reconduzidos ao solo varia com a altura da chaminé, a distância da base da chaminé, a velocidade do vento e as características climáticas. 15. Charbroiler: Equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potência, de pedras, por exemplo silicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de geração de fumaça. 16. Chuveiro automático para extinção de incêndio: Também conhecido como sprinkler e bico de chuveiro automático, corresponde a um dispositivo destinado a projetar água, em forma de chuva, dotado de elemento de acionamento sensível à elevação de temperatura. 17. Cocção: Utilização de energia térmica no preparo de alimentos. 18. Coifas: Tipo de captor. 19. Contaminante do ar: Toda matéria ou substância que altere a qualidade do ar, tal como: fumaça, fuligem, poeira, carvão, ácidos, fumos, vapores, gases, odores, partículas e aerossóis. 20. Controle ambiental: Ato de exercer a orientação, a correção, a fiscalização e a monitoração sobre as ações referentes à utilização dos recursos ambientais. 21. Cozinha profissional: Instalação dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeições coletivas, utilizada pela razão social responsável por esta atividade econômica. A instalação pode estar localizada em um único compartimento ou em compartimentos adjacentes, situados no mesmo piso ou em pisos distintos. Abrange toda cozinha que não seja residencial unifamiliar. 22. Damper: Acessório tipo registro, para regular vazão do ar. 23. Damper corta-fogo de acionamento eletromecânico: Registro de bloqueio que, em caso de incêndio, impede durante um determinado tempo a propagação de fogo, fumaça e líquidos através do duto. 24. Descarga: Parte final de um duto, onde o fluxo de ar é descarregado para o exterior. 25. Descompartimentação de cozinha: Primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exaustão no perímetro delimitante da cozinha. 26. Dispersão ambiental atmosférica: Processo combinado dos mecanismos de difusão e transporte dos poluentes, que irão determinar a qualidade do ar atmosférico de uma determinada região. 27. Duto ou rede de dutos: Construção prismática ou cilíndrica para a condução de ar e/ou efluentes da cocção. 28. Efluente: Emanação de substâncias líquidas ou gasosas oriundas do processo de cocção, por ação térmica ou não. 29. Extrator de gordura: Sistema para processar vapores e gases. Através deste dispositivo coletam-se e armazenam-se as partículas de gorduras voláteis. 30. Filtro inercial de gordura: Dispositivo de remoção de gordura que atua através da mudança de direção do fluxo efluente da cocção, favorecendo, deste modo, a retenção por impactação e separação das frações mais pesadas dos vapores de gorduras. 31. Fumaça: Suspensão visível de partículas sólidas ou líquidas, dispersas nos gases resultantes da combustão, ou pirólise de material contendo carbono.
  • 7. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 7 32. Gordura: Composto formado por mistura de ésteres de ácidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos. 33. Manutenção programada: Procedimentos periódicos e planejados para execução de intervenções preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalações. 34. Material combustível: Qualquer substância com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustão. 35. Material não combustível: Qualquer substância que não queima nem desprende vapores inflamáveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignição espontânea, quando aquecida, até aproximadamente 750ºC. O ensaio para determinação das características de não combustibilidade de um material é a ausência de chamas e/ou liberação de gases quando submetido à chama direta ou aquecimento indireto até a temperatura de autoignição. 36. Material de combustão limitada: Também conhecidos como auto extinguíveis, são materiais em que a geração de calor e/ou emanação de gases não são suficientes para dar continuidade na reação em cadeia, que se desenvolve na combustão. Esta descontinuidade é normalmente decorrente da concentração deficiente do produto oxidante, ausência de calor suficiente para a pirólise ou pela utilização de substâncias químicas retardantes. 37. Névoa: Partículas líquidas em suspensão, formadas no ar, decorrentes da condensação de líquidos vaporizados, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocção de alimentos. As partículas de névoas variam de 40 µm a 200 µm. 38. Óleos: Grupo de substâncias gordurosas combustíveis, líquidas, nas condições normais de temperatura e pressão. Na cocção são empregados somente os de origem animal ou vegetal. 39. Padrão de emissão máximo: Quantidade máxima de poluente em uma chaminé, que se permite legalmente descarregar no ar por cada sistema de exaustão. 40. Padrão de qualidade do ar: Limite do nível dos poluentes do ar exterior, que legalmente não pode ser excedido, durante um tempo específico, em uma área geográfica específica. 41. Particulados: Partículas sólidas ou líquidas finamente divididas. 42. Plenum: Câmara para equalizar a velocidade de face do ar aspirado ao longo do captor. 43. Poluente: Qualquer gás, líquido e sólido ou forma de liberação de energia que degrade o meio ambiente. 44. Poluição: Presença de poluentes cuja natureza, localização, concentração e/ou quantidade produza degradação do meio ambiente. 45. Poluição do ar: Acumulação de qualquer substância no ar, em concentrações suficientes para produzir efeitos nocivos no homem, nos animais, nas plantas ou em qualquer equipamento ou material. 46. Portas de inspeção: Dispositivo removível empregado para vedar a abertura de um duto, equipamento ou acessório, com a finalidade exclusiva de permitir acesso para inspeção, manutenção ou limpeza. 47. Selagem de travessia: Material estrutural e de acabamento, que ao ser utilizado na travessia de um duto por uma parede, piso ou teto assegura no mínimo a mesma classificação do elemento penetrado. 48. Sistema de ventilação: Conjunto de elementos harmonicamente integrados, de maneira a garantir a movimentação controlada do ar. 49. Solda: Resultado de operação do processo, visando unir dois ou mais elementos, assegurando na junta a continuidade das propriedades físicas e químicas destes elementos, bem como a estanqueidade dos fluidos contidos.
  • 8. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 8 50. Vazão: Volume de fluido que, na unidade de tempo, atravessa uma seção perpendicular à direção do fluxo. FONTE: NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais) Cheque List
  • 9. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 9 (C) = CONFORME (N/C) = NÃO CONFORME: Dados orientativas após verificação in loco (vistoria em sistemas de exaustão para cozinha profissional) Componentes do Sistema CONFORME NÃO CONFORME CAPTORES X REDE DE DUTOS E ACESSORIOS X ASPECTOS CONSTRUTIVOS E DE INSTALAÇÃO X PORTAS DE INSPEÇÃO X TERMINAL DE DESCARGA X VENTILADORES DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DO AR EXAURIDO X FILTROS, DESPOLUIDORES ATMOSFERICOS E EXTRATORES DE GORDURA X ELEMENTOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO X MANUTENÇÃO DO SISTEMA X ACOMPANHA ART (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) JUNTO AO CREA DE SEU ESTADO E A MESMA SERÁ FORNECIDA COM ATRIBUIÇÕES NOS CONHECIMENTOS DAS ENGENHARIAS : ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO, MECÂNICA E ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO, ENGENHARIA BIOENERGÉTICA, GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Mais: EQUIPAMENTOS VISTORIADOS: Captores, rede de dutos e acessórios, aspectos construtivos e de instalação, portas de inspeção, terminal de descarga, ventiladores, dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido e insuflamento de ar limpo, filtros, despoluidores atmosféricos e extratores de gordura, elementos de prevenção e proteção contra incêndio. A ENGESV – ENGENHARIA SUSTENTAVÉL FORNECERÁ INCLUSO NOS LAUDOS.
  • 10. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 10 1- VISITA TECNICA 2- METODOLOGIA APLICADA 3- RESULTADOS OBTIDOS 4- CONCLUSOES e ORIENTAÇÕES 5- DOCUMENTOS: - 02 jogos de copias dos laudos assinados e registrados no CREA, - 02 Dvds com todos os arquivos e pastas para posterior impressão, - ART e NOTA FISCAL DOS SERVIÇOS, - ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA DE OBRAS REALIZADAS NA AREA DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO, -PORTIFOLIO DA EMPRESA, - REFERENCIA DE CLIENTES Os laudos não serão mostrados por questões éticas com os nossos clientes. Entre em contato realizamos estes laudos em todo o Brasil Uberlândia 04 de outubro 2013 Engº Sérgio Valadão Diretor (34) 9128 0211 - Engenheiro Mecatrônico; - Engenheiro de Segurança no Trabalho; - Especialista em Engenharia Bioenergética com ênfase em Biocombustíveis; - MBA em Gestão de Projetos; - Técnico em Mecânica VEJA ABAIXO FOTOS DE OUTRAS OBRAS REALIZADAS
  • 11. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 11
  • 12. Rua São Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlândia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: engenharia@engesv.com.br Site: www.engesv.com.br 12