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Me rcado, e st ado y e ducación


   PR AC
     IV IÓ N
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                             IÓ A
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                         T

    ¡¡A U T O N O M Í A !!
Mat e ria , e ne rgía e inf ormación

            IN FO R M A CIÓ N
                                                         EN ER G ÍA IN
                   M A T ER IA                           FO R M A CIÓ
                                                               N
  EN ER G ÍA
                                                                         M A T ER IA
                                         EN ER G ÍA

                       M A T ER IA
                 IN FO R M A CIÓ N                         IN FO R M A CIÓ N


  M A T ER IA
                        EN ER G ÍA                                         EN ER G ÍA

                                            M A T ERIA

                   M AT ERIA                              EN ER G ÍA
                                     IN FO R M A CIÓ N

                                          M AT ERIA
          EN ER G ÍA

                                                          EN ER G ÍA
            IN FO R M A CIÓ N
Propie dad , aut oridad y cualif icación

                    PRO PIED AD       AU T O RID AD      CU A LIFICA CIÓ N




   RECU RSO         M ED IO S D E      M ED IO S D E      M ED IO S D E
C O N T RO LAD O   PRO D U CCIÓ N   O RG AN IZ ACIÓ N   IN FO RM ACIÓ N




                    M ED IO S D E     FU ERZ A D E      CO N O CIM IEN T O
      i .e .
                   PRO D U CCIÓ N      T R A B A JO         T ÉCN ICO




   T IPO D E         CAPIT AL           CAPITAL             CAPITAL
   CAPITAL         ECO N Ó M ICO        SO CIAL            CU LT U RAL
Marx , re f ormulado a part ir de We be r

Tres procesos de separació o
                          n          TIPO DE
expropiació según Weber
           n,                        PODER

De los MEDI OS DE PRODUCCIÓN     ⇒   PROPIEDAD
(y de CRÉDI TO)

De los MEDI OS DE                ⇒   AUTORIDAD
ADMI NISTRACI ÓN
(y de guerra)
De los MEDI OS DE                ⇒   CUALIFICA-
CONOCI MIENTO                        CIÓN
(y de investigación)
Las e st rat e gias cole ct ivas

                     PR O PIED A D           A UT O RID AD          CU A LIFICA CIÓ N


   "C LA S E S
                     B U R G U ESÍ A        BU RO CRACIA             PR O FESI O N ES
 S O C IA LES "

 IM PU LSAD A
                   P R I M E R A R .I .:    S E G U N D A R .I .:    T E R C E R A R .I .:
     POR
                  M AN U FACT U RA,          T A LO R I SM O ,      IN FO RM ACIÓ N ,
R EVO LU CIÓ N
                   M AQUINARIA                FO R D I SM O              CI EN CI A
IN D U STRIAL

 ESC EN AR IO                                                         M ER CA D O Y
                      M ER CA D O          O RGAN IZ ACIÓ N
  N ATURAL                                                          O RGAN IZ ACIÓ N

                    V E N T A JA D E        AUTORID AD,              CI ER R E D U A L:
EST RAT EG IA
                     M ER CA D O ,             R ED ES               U SU R PA C I Ó N ,
C O LECT IVA
                    M O N O PO L I O         SO CI A LES              EX CLU SI Ó N
La crít ica (y apología ) de los pode re s

                PRO PIED AD              A U T O R ID AD       CU A LIFICA CIÓ N




 CRÍT ICA      SO CI A LI SM O          LI B ER A LI SM O    CR ED EN CI A LI SM O




                                                               W EB ER , I LLI CH ,
AU T O RES                              SM I T H , M I LL,
              M A R X , S M I T H ...                              LA R SO N ,
C O M O ...                              S P E N C E R ...
                                                                  C O L L I N S ...



                                         EST A T I ST A ,        PL A T Ó N I C A ,
APO LO G ÍA    N EO LI B ER A L
                                        M A N A G ER I A L   "M ER I T O CR Á T I CA "
Implantación de la jornada única
 CANARI AS
Ge ne ralizada e n pública
Encabe zada por e l S TEC. Oposición de Admón. y las APAs
 
ANDALUCÍ A
Mayorit aria , progre siva , e n pública
Encabe zada por CCOO. Admón. y APAs cont e mporizan
 
TOLEDO
Ge ne ralizada sólo e n la ciudad y e n pública
Encabe zada por padre s (y Prof s . ). Admón. y FAPAs e n cont ra
 
ALCALÁ DE HENARES
Ge ne ralizada e n pública y privada
Encabe zada por padre s y APAs . Admón. ambigua , FAPA e n cont ra

GALI CI A
Mayorit aria e n la cost a , Coruña y Pont e ve dra
Encabe zada por prof e sorado. Admón. Pe rmisiva y padre s dispe rsos

EXTREMADURA
Minorit aria
Promovida , ahora , de sde la J unt a
LOS PAS OS DE LA I MPLANTACI ÓN
1.       Mot ivos e s purios : doble t urno, se quía , obras , t ransport e . . .
2.       Una se cue ncia t ípica :
     2. 1 .   De claración de re be ldía
     2. 2 .   S ancione s o ame naz as
     2. 3 .   S olidaridad
3.       El t e rce r pas o e s la ape rt ura de una vía e xpe rime nt al, más o me nos
        cont rolada y re s t rict iva
     3. 1 .   Canarias , Galicia , Tole do: t odo o nada y re quisit os muy e xige nt e s
     3. 2 .   Andalucía : más opcione s y me nos e xige ncias
     3. 3 .   Alcalá (Madrid)
     3. 4 .   Ext re madura
4.       S e gún que los padre s s e s ume n o no:
     4. 1 .   S i lo hace n, e l 3 º pas o e s re alme nt e la of e ns iva cont ra la Admón.
     4. 2 .   S i no lo hace n, e n 4 º pas o e s la caza y capt ura de padre s host ile s
5.    Para t e rminar , e l olvido: ni e valuación int e rna , ni e xt e rna .  
BALANCE GLOBAL (1 )
  LOS PROFES ORES
•
  valoran t odo de f orma posit iva , sin re squicios

  LAS FAMI LI AS
•
  pare ce n valorar posit ivame nt e , sin garant ías
  f ormale s . En t odo caso, se adapt an.

  EVALUACI ONES EXTERNAS (EXPERTOS ),
•
  t odas de sf avorable s

  EVALUACI ONES EXTERNAS (I NS PECCI ÓN ),
•
  Rut inarias , ambiguas , inconcluye nt e s
BALANCE GLOBAL (2)
RENDI MI ENTO, FATI GA
  Escasa e vide ncia , algo de s f avorable
 
AA. EXTRAES COLARES
  Bluff y de saparición progre siva . Los
  cole gios se vacían
 
VI DA FAMI LI AR
  De pe nde de la e st ruct ura f amiliar
 
COMEDORES
BALANCE GLOBAL (3 )

PÚBLI CA- PRI VADA

  Privada cont ra / a la e spe ra
•
  Pre sión de manda privada
•
  Re t e nida por límit e aut orizacione s
•
 
EFECTOS S OBRE LA COMUNI DAD
  ES COLAR

    Q uie bra re lacione s padre s -
•
EL PÚBLI CO Y LA J ORNADA

LA J . U. COMO ES TRATEGI A
 ES COLAR DE CLAS E MEDI A,
 FAMI LI AS COMPROMETI DAS ,
 ALUMNOS CON VENTAJ A:
  Soporta la intensificación
•
  Necesita tiempo extraescolar
• para completar formació   n
  Busca un mix escuela pública /
• extraescolares privadas,
  equivalente al pack de la escuela
  privada o concertada
EL I MAGI NARI O COLECTI VO DOCENTE

     “Nue st ra e xpe rie ncia prof e sional”
 •
     “Europa la t ie ne ”
 •
     “Nume rosos e st udios . . . ”
 •
     “Posit ivame nt e e valuada . . . ”
 •
     I nf orme s ningune ados
 •
     Encue st as y re alidade s
 •
     Agravio comparat ivo
 •
     Aspiración/ re ivindicación/ de re cho
 •
La jornada e scolar : e st ado +
                          prof e s ión




PRO FES IÓ N             EST AD O                  M ERCAD O :
EL P R O FES O R A D O   LO S PAD RES              SI Q U ED AS EN
A C O N S E JA E         VO T AN Y D ECID EN       M IN O RÍA , PU ED ES
IN T ER V IEN E EN       C O LEC T IV A M EN T E   IRT E A O T RO C EN T R O
LA D EC IS IÓ N
La jornada e scolar :
               e st ado + prof e sión + me rcado


PRO FES IÓ N                 EST AD O

                                        PRO FES IÓ N :
                                        El p r o f e s o r a d o a c o n s e ja p e r o
                                        n o d e c id e .

                                        M ERCAD O :
                                        Lo s p a d r e s e lig e n d e m a n e r a
                                        in d iv id u a l

                                        EST AD O :
                                        El E s t a d o a r b it r a la o f e r t a
                                        e n c o n se c u e n c ia

                 M ERCAD O
I NFORME S OBRE LA J ORNADA
             ES COLAR

La hora de la escuela: Análisis y valoración de
 los procesos, los efectos y las opciones de la
    im plantación de la jornada continua

I nforme realizado para la el Foro sobre
            la Jornada Escolar
      y la Consejería de Educació y
                                 n
                  Cultura
       de la Comunidad de Madrid
Tipos de prof e sione s : libe ral y burocrát ico

                              LIB ER A L                B U R O C R Á T IC O


 ESC EN A RIO T ÍPICO          M ERC AD O                   O RG AN IZ ACIÓ N


                               M ED ICIN A ,                  SACERD O CIO ,
      E JE M P L O S           AB O G ACÍA ,                     M ILICIA ,
                          A R Q U I T E C T U R A ...        I N S P E C C I Ó N ...

                                LICEN CIA                    AU T O N O M ÍA ,
    CIERRE D U A L       V S . LA S O C I ED A D Y      V S . LA O R G A N IZ A C IÓ N
                          LA C O M P E T E N C I A            Y LA C IE N T E LA

                            N EC ES ID A D ES ,             IM PO SICIO N ES ,
 D EPEN D EN C IA D EL
                          C U ALQ U IERA Q U E            C U ALQ U IERA Q U E
       PÚ B LCO
                            SEA SU O R IG EN                  SEA SU FIN
MODELOS PROFES I ONALES
                 LIBERAL         BUROCRÁTICO      DEMOCRÁTICO

Escenario        Mercado         Administración   Bienestar
                                                  (Estado, mercado, s. civil)


Contraparte      Clientela       Jerarquía        Público
                                                  (Ciudadanía, comunidad,
                                                  padres)

Valor máximo     Independencia   Disciplina       Servicio
                                                  (Cobertura de un derecho)


Modelo           Autonomía       Disponibilidad   Cooperación
                                                  (interna y externa)
decisional
Ámbito como      Jurisdicción    Cometido         Compromiso
                                                  (con los fines y la
                                                  comunidad)

Hace de las      Agregados,      Estructuras,     Sistemas,
organizaciones   montones        burocracias      organismos
                                                  (orgznes. flexibles y
                                                  abiertas)
Est ado y me rcado

                                                                       Est ru ct u ra dist ribu t iva
                                                                ESTADO                              MERCADO


                                                           OBLIGACIÓN                          OPCIÓN
Las n e ce sidade s y su sat isfacció n




                                          DECISIÓN
                                                         Im pu e st a de sde           De cisió n in dividu al ,
                                                        arriba , cat e g ó rica               dive rsa



                                                             DERECHO                        MERCANCÍA
                                          COBERTURA
                                                      Un ive rsal , ig u alit aria     Se g ú n la capacidad
                                                                                      adq u isit iva , de sig u al
Est ado y me rcado
           ESTADO               MERCADO

VENTAJAS   Oferta y provisión   Libertad de
           igualitarias.        elección personal.
           Cobertura            Cada cual
           basada en            determina sus
PROBLEMA   derechos iguales
           Ineficiencia         necesidades
                                Ineficiencia debida
S          debida a             a desigualdad
           irresponsabilidad    Demanda efectiva
           Necesidades          en vez de
           sobredeterminad      necesidades
           as
EL S ERVI CI O PÚBLI CO
                                                                       Estructura distributiva
                                                          ESTADO                                  MERCADO


                                                        OBLI GACI ÓN
                                                                                                 OPCIÓN
                                                   I mpuesta desde arriba,
Las necesidades y su satisfacción




                                    DEC SI ÓN
                                       I                 categórica
                                                                                    De cisió n in dividu al ,
                                                                                           dive rsa


                                                                                                 MERCANC A
                                                                                                        Í
                                                       DERECHO
                                                                                   Según la capacidad adquisitiva,
                                    COBERTURA                                                 desigual
                                                Un ive rsal , igu alit aria
Est ado, me rcado y se rvicio público
                           D ER EC H O S
                           IG U A L E S
  F IN A N C IA C IÓ N                                  P R O V IS IÓ N
       P Ú B L IC A                                     IG U A L IT A R IA




 C O N TR O L
   S O C IA L
                          S E R V IC IO                      C O BER TUR A
                           P Ú B L IC O                      U N IV E R S A L




  N E C E S ID A D E S                                 E F IC IE N C IA
AUTO M O D ULAD AS                                     S O C IA L
                         R E S P O N S A B IL ID A D
                            P R O F E S IO N A L
Las dime nsione s de l pode r


                          D IRE
                                CT   IVOS




                                              Po d er

                                     R e cu r so s




                                                TRA
                                                     B A JA
                                               SU B          DOR
                                                    ORD           E
                                              NO C        INAD S
                                                   UAL           OS
                                                        I FI C
                                                               ADO
                                                                    S

                        R e cu r so s                                        R e cu r so s
                                                                        Po d er
                              Po d er
                                                                                             C A PI
                                                                                                      TAL
PR O
       FESI
              ONE
                    S
El doble cie rre doce nt e



                 D E M O C R A T IZ A C IÓ N
               T Á C T IC A S S O L ID A R IA S
      T R A B A JA D O R E S D E L A E N S E Ñ A N Z A




                  D IG N IFIC A C IÓ N
             T Á C T IC A S L E G A L IS T A S
    P R O FE S IO N A L E S D E L A E N S E Ñ A N Z A
LOS ELEMENTOS DE MODELO
    PROFES I ONAL DEMOCRÁTI CO



•   CONCIENCIA DEL PODER Y LOS INTERESES PROPIOS

•   COMPROMISO CON LOS FINES DE LA EDUCACIÓN

•   CORRESPONSABILIDAD CON LA ORGANIZACIÓN

•   VOLUNTAD DE SERVICIO PÚBLICO
Los ce nt ros como organizacione s , 1


                                         Sistema escolar

Nivel de
                 AGREGADO              ESTRUCTURA           SISTEMA
organización

Ejemplo típico   Escuela primaria      Instituto Bachillerato Centro modelo,
                 pública               eficiente            experimental,
                                                            afiliado

Suficiente en    Escuelas unitarias,   Escuelas graduadas, Escuelas complejas,
                 unicidad              uniformidad          diversidad y cambio
Los ce nt ros como organizacione s , 2

                                   Sistema escolar

Nivel de                         Nivel de
               AGREGADO                              AGREGADO
organización                     organización

Actores        Sindicatos        Administración      MRPs, etc.
colectivos     Claustro-asamblea ordinaria           Instancias políticas

Modelo de      Titular de un     Trabajador móvil y Participante de un
profesionalid ámbito exclusivo   polivalente         equipo
ad                                                   cooperativo

Base del       Jurisdicción      Disciplina          Compromiso
mismo
Sistemas dinámicos

         MECÁNICO   CIBERNÉTICO   ORGÁNICO


Ejemplo Reloj       Termostato    Empresa
Apertura Cerrado    Selectivo     Abierto
Equilibri Estable   Homeostátic Dinámico
o                   o
Entropía Positiva   Retardada Negativa
Cambio   Ninguno    Reposición    Evolución
La organizació como sistema
                 n

            AGREGADO       ESTRUCTURA SISTEMA


Componen Elementos         Relaciones     Metarrelaciones
te
Todo =      Suma de las    Complement     Sinergia
            partes         ariedad
Fines que   Individuales   Estabilidad    Funciones para
predomina   de             de             con el entorno
n
Actitud     elementos
            Pasiva         organización
                           Reactiva       Proactiva
La escuela como organización

            AGREGAD ESTRUCTUR      SISTEMA
            O           A
Primer      Profesorado Escuela    Proyecto
plano
Decide      Docente    Claustro    Consejo

Expresión   PCC        RRI         PEC

Ejemplo     Unitaria   Instituto   Escuela
                                   modelo
Los entornos organizacionales

            EMPRESAS              INSTITUCIONES         ASOCIACIONES


Entorno     Técnico               Institucional         Político


Mecanismo Mercado                 Sistema profesional   Democracia


            Compra factores       Definición de las     Apoyo y/o
Compiten
            productivos y venta   necesidades y las     tolerancia del
por
            productos             jurisdicciones        público
Estado, mercado y servicio público

             MERCADO       ESTADO       SERVICIO
                                        PÚBLICO

Responde a   Necesidades Obligaciones Derechos


Provisión    Capacidad de Decisión      Control
según        compra       autoritaria   comunitario
LA CUALI FI CACI ÓN PARA EL TRABAJ O


ELEMENTO       RUTINAS                      DIAGNÓSTICO                               INNOVACIÓN

Conocimiento   Operativo                    Profesional                               Científico

Depende de     División de tareas           Incertidumbre                             Cambio

Aprendizaje    Práctico, dirigido           + teórico                                 + activo

Accesible a    A u to m a tiz a c ió n      I n te lig e n c ia a r tific ia l,       I n te lig e n c ia h u m a n a ,
                                            s is te m a s e x p e r to s              tr a b a jo c ie n tífic o y
               T r a b a jo in fr a o n o
                                                                                      p r o fe s io n a l a lto
               c u a lific a d o            T r a b a jo s e m ip r o fe s io n a l
                                            c u a lific a d o , a r te s a n a l,

Actitud        Sumisión                     Fiabilidad                                Iniciativa
CI UDADANÍ A EN LA ERA GLOBAL

• La escuela y la nación
   – Identidad y cultura
   – Individuación y derechos personales
• Multiculturalidad e interculturalismo
   – Las minorías
       • Nacionalidades y otras minorías territoriales
       • Pueblos paria
       • Inmigrantes ⇒ Minorías
   – Políticas hacia las minorías
       • Segregación
       • Asimilación
       • Reconocimiento
   – Multi/interculturalidad, multi/interculturalismo
• Gobalización y ciudadanía
   – Globalización incontrolada: economía, ambiente, riesgo,
     cultura
   – Globalización como proyecto: cultura y política
EL DES ENCUENTRO FAMI LI A- ES CUELA


• El adiós a la tradición
   – Familia y comunidad
• La socialización de la socialización
   – Crisis de familia, aprendizaje, iglesia
   – La escuela: publicidad, diversidad, autoridad
   – Instrucción y educación
• Las relaciones familia-escuela
   – Universalización y conflicto
   – Desplome de la jerarquía
   – Cierre de exclusión profesional
J US TI CI A ES COLAR:
                                      Re s pue s t as a las dif e re ncias




                                                                  Por su origen
                                                   Adscritas                      Adquiridas

                                                  IGUALDAD,                        EQUIDAD
                       Verticales
                                                 SOLIDARIDAD                      EXCELENCIA
P o r s u á m b it o




                                               RECONOCIMIENTO,                    LIBERTAD,
                       Horizontales
                                              INTERCULTURALISMO              RESPETO Y TOLERANCIA
Profesión y organización

               LIBERAL      BUROCRÁTICA   DEMOCRÁTIC
                                          A

Efecto sobre   Derrumbe     Clausura      Apertura
organización

Responsabilida Parcelaria   Subsidiaria   Compartida
d

Relación       Atomización División del   Unidad de
                           trabajo        propósito
La mano int angible
                 LIBERAL            BUROCRÁTICO         DEMOCRÁTICO

Metáfora         Mano invisible     Mano de hierro      Mano intangible

Incentivos       Recompensas        Aprobación del      Respeto de los
                 materiales         superior            iguales

Sentido          Positivo, premio   Negativo, sanción   Dual, opinión de
predominante     económico          administrativa      los iguales

Centrada en      Éxito              Desviación          Conformidad

Carácter         Económico          Político            Cultural

Basado en        Interés            Castigo             Imitación

Visibilidad      Externa            Vertical            Horizontal

En su ausencia   Inmunidad          Impunidad           Indiferencia

Propio de        Mercado            Estado              Grupo de iguales
CAMBI O S OCI AL Y EDUCACI ÓN

CAMBIO        SUPRA                INTER                INTRA

Entorno       Igual, conocido      Distinto, conocido   Cambiante, incierto

Educan        La comunidad, los    La escuela, los      La ciudad, los
              mayores              maestros             practicantes

Se aprende    A ser                A estar              A aprender

Actitud       Reproducción         Adaptación           Adaptabilidad

Base y status Experiencia, alto-   Formación inicial,   Formación continua,
educadores    generacional         alto-profesional     ambiguo-individual
Organizació y entorno
                       n


              AGREGADO     ESTRUCTURA       SISTEMA


Relación con Familia       Asociación de    Consejo,
clientela    individual    padres           conjunto
Entorno       Físico       Institucional    Comunitario
educativo
Recurso a     Individual y Extensivo y      Intensivo,
familias      selectivo,   específico, como como fuente
              como remedio complemento      de recursos
Profesión y organización

               LIBERAL      BUROCRÁTICA   DEMOCRÁTIC
                                          A

Efecto sobre   Derrumbe     Clausura      Apertura
organización

Responsabilida Parcelaria   Subsidiaria   Compartida
d

Relación       Atomización División del   Unidad de
                           trabajo        propósito
Los ce nt ros de e nse ñanza como
                    organizacione s
                                         Sistema escolar

Nivel de
                 AGREGADO              ESTRUCTURA           SISTEMA
organización

Ejemplo típico   Escuela primaria      Instituto Bachillerato Centro modelo,
                 pública               eficiente            experimental,
                                                            afiliado

Suficiente en    Escuelas unitarias,   Escuelas graduadas, Escuelas complejas,

                 unicidad              uniformidad          diversidad y cambio

Actores          Sindicatos            Administración       MRPs, etc.
colectivos                             ordinaria
                 Claustro-asamblea                          Instancias políticas

Modelo de        Titular de un ámbito Trabajador móvil y    Participante de un
profesionalidad exclusivo              polivalente          equipo cooperativo

Base del mismo Jurisdicción            Disciplina           Compromiso
Propie dad : clase s
             ⇒   Burgue sía                                


CLASES           Pe que ños e mpre s arios            ⇐   CLASES


             ⇒   Pe que ña burgue s ía                     


PRINCIPALE       Trabajadore s s e mi- as alariados   ⇐   INTERMEDIAS
S


             ⇒   Trabajadore s asalariados                 
Aut oridad: clase s
Obje t o→   OTROS                MEDI OS DE                   LA PROPI A
Grado ↓     PARTI CI PANTES      PRODUCCI ÓN                  ACTI VI DAD
            (AUTORI DAD)         (AS I GNACI ÓN )             (AUTONOMÍ A)




            Dire ct ivos         Adminis t radore s           Aut ónomos
            (producción e n su   (inst alacione s ,           (cont rolan los f ine s
Alt o       conjunt o)           e quipo, mat e rial. . . )   y los me dios )




            S upe rvisore s      Encargados                   S e mi- aut ónomos
            (proce so de         (mat e riale s ,             (sólo cont rolan e l
Alguno      t rabajo )           he rramie nt as )            proce so)
Cualif icación: clase s
Grupo                                   Caract e rís t icas de sus capacidade s


Prof e sionale s             →         Monopólicas


Expe rt os                   →         Escas as , pe ro no monopólicas


Cualif icados                →         S upe riore s a la me dia o moda


No cualif icados             →          I guale s a la me dia o moda


I nf racualif icados         →          I nf e riore s a la me dia o moda
CONSEJOS ESCOLARES
           ELECCIONES               CANDIDATURAS            REUNIONES



PROFESO    Rutinaria                Candidatos escasos      A menudo pro-forma
RES        Abstenerse sería no      Los comprometidos con   Acuerdo previo claustro
           apoyar a la dirección    el equipo               “Remuneradas” y
                                                            reconocidas


PADRES     Baja participación       Escasos candidatos      Absentismo en
           Implica desinterés, no   Depende del AMPA        asambleas, etc.
           disconformidad                                   Particularismo
           Free rider



ALUMNOS Alta participación, pero Tomadas a broma            Convidados de piedra
        festiva                  Sabotaje, voto a la        Intervienen en ruegos
        Menor en secundaria      polaca, pringados          en preguntas
        que primaria
        Menor en FP que en BUP
EL PAPEL DE LOS SECTORES


          BALANCE          VISIÒN POR        PREOCUPACIÓN PRINCIPAL
                           LOS OTROS
PROFESO- Vaciamiento del   Cierre            Cierre competencial
RES      claustro          corporativo       Que padres sean su extensión
                                             Conseguir mano de obra
                                             Carne de cañón ante autoridades
PADRES    Posibilidades    Particularismo,   Actividades extraescolares
          muy limitadas    poco              Servicios complementarios
                           representativos   Funciones de custodia
                                             Tutorías
ALUMNOS Experiencia        Inmaduros,        Justicia formal, pero es
        sórdida, poco útil auxiliares        contraproducente sacarla a la luz
                                             Concesiones menores, essentials
CENTROS PÚBLICOS Y PRIVADOS EN LA LODE, 1



CENTROS PUBLICOS                                                         CENTROS PRIVADOS
a) Elegir al director y designar el equipo directivo por él propuesto.   a) I ntervenir en la designación y cese del director del Centro, de
                                                                         acuerdo con lo dispuesto en el artículo 59.
b) Proponer la revocación del nombramiento del director, previo
acuerdo de sus miembros adoptado por mayoría de dos tercios.


                                                                    b) I ntervenir en la selección y despido del profesorado del centro,
                                                                    conforme con el artículo 60.
c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con sujeción estricta a lo c) Garantizar el cumplimiento de las normas generales sobre admisión
establecido en esta ley y disposiciones que la desarrollen.         de alumnos.
d) Resolver los conflictos e imponer las sanciones en materia de d) Resolver los asuntos de carácter grave planteados en el C       entro en
disciplina de alumnos, de acuerdo con las normas que regulen los materia de disciplina de alumnos.
derechos y deberes de los mismos.
e) Aprobar el proyecto de presupuesto del C   entro.                e) Aprobar, a propuesta del titular, el presupuesto del centro en lo que
                                                                    se refiere tanto a los fondos provenientes de la Administración como a
                                                                    las cantidades autorizadas, así como la rendición anual de cuentas.

f) Aprobar y evaluar la programación general del Centro que con          f) Aprobar y evaluar la programación general del Centro que con
carácter anual elabore el equipo directivo.                              carácter anual elaborará el equipo directivo.




g) Elaborar las directrices para la programación y desarrollo de las     g) Proponer, en su caso, a la Administración la autorización para
actividades escolares complementarias, visitas y viajes, comedores y     establecer percepciones complementarias a los padres de los alumnos
colonias de verano.                                                      con fines educativos extraescolares,
                                                                         h) Participar en la aplicación de la línea pedagógica global del centro y
                                                                         fijar las directrices para las actividades extraescolares.
CENTROS PÚBLICOS Y PRIVADOS EN LA LODE, 2

CENTROS PUBLICOS                                         CENTROS PRIVADOS
h) Establecer los criterios sobre la participación del   i) Elaborar las directrices para la programación y
Centro en actividades culturales, deportivas y           desarrollo de las actividades complementarias,
recreativas, así como aquellas acciones asistenciales    visitas y viajes, comedores y colonias de verano.
a las que el centro pudiera prestar su colaboración.

i) Establecer las relaciones de colaboración con otros j) Establecer los criterios sobre la participación del
C entros con fines culturales y educativos.            C entro en actividades culturales, deportivas y
                                                       recreativas, así     como en aquellas acciones
                                                       asistenciales a las que el C entro pudiera prestar su
                                                       colaboración.

                                                     k) Establecer relaciones de colaboración con otros
                                                     centros, con fines culturales y educativos.
j) Aprobar el reglamento de régimen interior del l) Aprobar, a propuesta del titular, el reglamento de
C entro.                                             régimen interior del C entro.
k) Promover la renovación de las instalaciones y
equipo escolar, así como vigilar su conservación.
l) Supervisar la actividad general del centro en los ll) Supervisar la marcha general del C   entro en los
aspectos administrativos y docentes.                 aspectos administrativos y docentes.
ll) Cualquier otra competencia que le sea atribuida
en los correspondientes reglamentos orgánicos.
CONSEJOS EN LODE Y LOECE, 1

LODE, 1 9 8 5                                                  LOECE, 1 9 8 0
a) Elegir al director y designar el equipo directivo por él    j) Asistir y asesorar al director en los asuntos de su
propuesto.                                                     competencia.
b) Proponer la revocación del nombramiento del director,
previo acuerdo de sus miembros adoptado por mayoría de
dos tercios.
c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con sujeción          d) Velar por el cumplimiento de las disposiciones vigentes
estricta a lo establecido en esta ley y disposiciones que la   sobre admisión de alumnos en el centro.
desarrollen.
d) Resolver los conflictos e imponer las sanciones en          f) Resolver los problemas de disciplina que afecten a los
materia de disciplina de alumnos, de acuerdo con las           alumnos, de conformidad con el artículo 39.
normas que regulen los derechos y deberes de los mismos.
e) Aprobar el proyecto de presupuesto del Centro.              e) Aprobar el plan de administración de los recursos
                                                               presupuestarios del Centro elaborado por la J   unta
                                                               Económica y previa audiencia del C   laustro, así como
                                                               supervisar la gestión ordinaria de la Junta Económica a
                                                               través de la información periódica que ésta debe facilitar.
f) Aprobar y evaluar la programación general del C    entro    c) I nformar la programación general de las actividades
que con carácter anual elabore el equipo directivo.            educativas del centro.
g) Elaborar las directrices para la programación y             b) Definir los principios y objetivos educativos generales a
desarrollo de las actividades escolares complementarias,       los que habrá de atenerse toda la actividad del centro.
visitas y viajes, comedores y colonias de verano.
h) Establecer los criterios sobre la participación del Centro g) Planificar y programar las actividades culturales y
en actividades culturales, deportivas y recreativas, así como extraescolares del centro.
aquellas acciones asistenciales a las que el centro pudiera
prestar su colaboración.
CONSEJOS EN LODE Y LOECE, 2
LODE, 1 9 8 5                                            LOECE, 1 9 8 0
i) Establecer las relaciones de colaboración con otros   h) Establecer relaciones de cooperación c otros
                                                                                                  on
C entros con fines culturales y educativos.              centros doc entes.
j) Aprobar el reglamento de régimen interior del         a) Aprobar el reglamento de régimen interior del
C entro.                                                 centro, elaborado por el claustro de profesores junto
                                                         con los padres de alumnos.
k) Promover la renovac   ión de las instalaciones y      Cf. apartado i)
equipo escolar, así como vigilar su conservación.
l) Supervisar la actividad general del centro en los     i) Elevar a los órganos de la Administración un
aspec tos administrativos y docentes.                    informe sobre la vida del C entro y sus problemas,
                                                         formulando, en su caso, las oportunas propuestas.
ll) Cualquier otra competencia que le sea atribuida en
los c  orrespondientes reglamentos orgánicos.
(AÑADIDAS POR EL REGLAMENTO GENERAL DE CENTROS )
ll) I nformar la memoria anual sobre las actividades y
la situación general del C  entro.
m) Conoc la evolución del rendimiento escolar
            er
general del C   entro a través de los resultados de las
evaluaciones.
n) C   onocer las relaciones del Centro con las
instituciones de su entorno, en especial con los
organismos públicos que llevan a cabo tareas de
responsabilidad en materia educativa.
ñ) C   onocer en los C entros de Formación Profesional
las relaciones con los C  entros de Trabajo,
especialmente las que afec   ten a aspec tos referentes a
la formación.
CLAUSTRO EN LODE Y LOECE

LODE, 1 9 8 5                                       LOECE, 1 9 8 0
a) Programar las actividades docentes del Centro.   a) Programar las actividades educativas del centro
                                                    b) Elaborar el reglamento de régimen interior del
                                                    centro, junto con la asociación de padres de alumnos,
                                                    de conformidad con las disposiciones vigentes.
b) Elegir sus representantes en el Consejo Escolar de
                                                    c) Elegir sus representantes en los órganos colegiados
Centro.                                             del centro.
c) Fijar y coordinar criterios sobre la labor de    d) Fijar y coordinar criterios sobre la labor de
evaluación y recuperación de los alumnos.           evaluación y recuperación de los alumnos.
d) Coordinar las funciones de orientación y tutoría e) Coordinar las funciones de orientación y tutoría de
de los alumnos.                                     los alumnos.
 e) Promover iniciativas en el ámbito de la         f) Promover iniciativas en el ámbito de la
experimentación o investigación pedagógica.         experimentación e investigación pedagógica.
f) Elevar al equipo directivo propuestas para la    Cf. apartado a)
elaboración de la programación general del Centro,
así como informar dicha programación antes de su
presentación al Consejo Escolar del Centro.
g) Elevar propuestas al equipo directivo para el
desarrollo de las actividades complementarias,
visitas y viajes, comedores y colonias de verano.
h) Cualesquiera otras que les sean encomendadas       g) Cualesquiera otras que le sean encomendadas
por los respectivos reglamentos orgánicos.
LGE, LOECE Y LODE

                              LGE                                                 LOECE                                                 LODE
                              Consejo Asesor                                      Consejo de Dirección                                  Consejo Escolar
                              Claustro                                            Claustro                                              Claustro
                                                                                  Junta Económica

Carácter del Consejo          De existencia no obligada                           De existencia obligada                                De existencia obligada
                              Consultivo                                          Consultivo/Ejecutivo                                  Ejecutivo

C omposición del C  onsejo en El director                                         El director                                           El director
los centros públicos          3 representantes del APA                            El jefe de estudios                                   El jefe de estudios
                              3 "miembros de la comunidad" designados por         4 reprtes. del claustro                               Una representación del claustro y una de padres y
                              elclaustro                                          4 reprtes. del APA                                    alumnos, ninguna de ellas inferior a 1 / 3 del total
                                                                                  2 reprtes. alumnos                                    Un reprte. del municipio
                                                                                  1 reprte. del PND
                                                                                  1 reprte del municipio

C omposición del consejo en Nada relativo ellos                                   Cargos unipersonales, representantes del titular,     El director
los centros privados                                                              del P.N.D., de los alumnos en su caso y de padres y   3 representantes del titular
                                                                                  profesores. Estos dos últimos en igual número y,      4 reprtes. de los profesores
                                                                                  juntos, no menos de la mitad del consejo              4 repretes. de los padres
                                                                                                                                        2 reprtes. de los alumnos
                                                                                                                                        1 reprte. del P.A.S.

Otros órganos mixtos                                                              Junta Económica, en los centros subvencionados;
                                                                                  representantes padres y profesores deben ser al
                                                                                  menos la mitad; fiscaliza el uso de la subvención

Elección del director         Por el MEC o el titular, oído el C  laustro en los Por el MEC en los centros públicos y por el titular    Por el Consejo Escolar en los centros públicos y
                              centros de BUP y otros órganos en los de EGB y FP en los privados, oídos el claustro y el consejo         por éste y el titular en los privados

Contratación de profesores Por el titular                                       Por el titular, oídos consejo y claustro                Por acuerdo entre el titular y el Consejo
en centros privados
Otras competencias Consejo "Asistir al director en el desarrollo de sus funcio- Aprobar el Reglamento de régimen interior;              Designar al equipo directivo; revocar al director;
en los centros públicos    nes"                                                 definir principios y objetivos educativos generales;    aprobar el presupuesto; aprobar la programación
                                                                                informar la programación; velar cumplimiento            anual; aprobar el reglamento de régimen interior;
                                                                                normas      admisión;     aprobar     planeconómico;    admisión de alumnos; aprobación presupuesto; re-
                                                                                resolver temas disciplina; planificar actividades       solver   asuntos    disciplina;  actividades   ex-
                                                                                extraescolares                                          traescolares; supervisar la actividad general del
                                                                                                                                        centro

Otras competencias Claustro   "Asistir al director en                             Elaborar el Reglamento de régimen interior; Elegir representantes profesores en C       onsejo;
                              el desarrollo de sus                                programar actividades educativas; coordinar programar      actividades   docentes;    coordinar
                              funciones"                                          evaluación, orientación y tutorías          evaluación, recuperación, orientación y tutorías
LA LEY Y LA PRÁCTICA, 1

LA LEY                                             LA PRÁCTICA
a) Elegir al director y designar el equipo         No suele haber alternarivas
directivo por él propuesto.                        Filtro por el claustro
b) Proponer la revocación del nombramiento del     No es la vía utilizada
director, previo acuerdo de sus miembros           Profesorado lo ventila internamente, por
adoptado por mayoría de dos tercios.                  lo general de modo informal
c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con       No hay mucho que decidir
sujeción estricta a lo establecido en esta ley y
disposiciones que la desarrollen.
d) Resolver los conflictos e imponer las           Sí, a instancias del profesorado
sanciones en materia de disciplina de alumnos,
de acuerdo con las normas que regulen los
derechos y deberes de los mismos.
e) Aprobar el proyecto de presupuesto del          Se aprueba globalmente, sin discusión.
C entro.                                           Se concibe como control de cuentas
f) Aprobar y evaluar la programación general del   Se aprueba globalmente
C entro que con carácter anual elabore el equipo   C ada uno aporta su parte (profesores las
directivo.                                           salidas, padres las extraescolares, alumnos
                                                     las fiestas)
LA LEY Y LA PRÁCTICA, 2
LA LEY                                             LA PRÁCTICA
g) Elaborar las directrices para la                No suele haber nada que pueda
programación y desarrollo de las actividades          calificarse de directrices
escolares complementarias, visitas y viajes,
comedores y colonias de verano.
h) Establecer los criterios sobre la               Según los centros
participación del C entro en actividades
culturales, deportivas y recreativas, así como
aquellas acciones asistenciales a las que el
centro pudiera prestar su colaboración.
i) Establecer las relaciones de colaboración con   Según los centros
otros C entros con fines culturales y
educativos.
j) Aprobar el reglamento de régimen interior       Suele ser rutinario, no añadir nada a la
del Centro.                                          normativa general
k) Promover la renovación de las instalaciones     Se pide a la Administración y a los
y equipo escolar, así como vigilar su                padres.
conservación.
l) Supervisar la actividad general del centro en   No se ejerce formalmente, salvo en
los aspectos administrativos y docentes.             forma de informacione y preguntas
                                                     ocasionales.
LA LEY Y LA PRÁCTICA, 3


LA LEY                                               LA PRÁCTICA
ll) C ualquier otra competencia que le sea           
atribuida en los correspondientes reglamentos
orgánicos.
ll) I nformar la memoria anual sobre las             Rutinario
actividades y la situación general del Centro.
m) C   onocer la evolución del rendimiento escolar   Rutinario, o no se hace
general del C  entro a través de los resultados de
las evaluaciones.
n) C  onocer las relaciones del Centro con las       Rutinario
instituciones de su entorno, en especial con los
organismos públicos que llevan a cabo tareas de
responsabilidad en materia educativa.
ñ) C  onocer en los C entros de Formación            No se hace
Profesional las relaciones con los C  entros de
Trabajo, especialmente las que afecten a
aspectos referentes a la formación.
Cualificación y educación en la sociedad
              informacional
              MATERIA      ENERGÍA          INFORMACIÓN



Revolución Primera         Segunda          Tercera
industrial (máquina de     (taylorismo,     (informática,
           vapor)          corporación)     comunicaciones)
Beneficiari   Burguesía    Directivos       Profesionales
o

Escenario     La fábrica   La corporación   La red
Los elementos de la cualificación




ELEMENTO       RUTINAS                      DIAGNÓSTICO                             INNOVACIÓN

Conocimiento   Operativo                    Profesional                             Científico

Depende de     División de tareas           Incertidumbre                           Cambio

Aprendizaje    Práctico, dirigido           + teórico                               + activo

Accesible a    A u to m a tiz a c ió n      I n te lig e n c ia a r tific ia l, I n te lig e n c ia h u m a n a ,
               T r a b a jo in fr a o n o   s is te m a s e x p e r to s            tr a b a jo c ie n tífic o y
               c u a lific a d o            T r a b a jo                            p r o fe s io n a l a lto
                                            s e m ip r o fe s io n a l
                                            c u a lific a d o , a r te s a n a l,

Actitud        Sumisión                     Fiabilidad                              Iniciativa
La información en el sistema económico




Elemento                          MATERIA              ENERGÍA             INFORMACIÓN
En la economía                    Medios producción    Fuerza de trabajo   Conocimiento
C o n tr o l d ife r e n c ia l   Propiedad            Autoridad           Cualificación
R e v o lu c io n e s             Primera R.I. (XIX)   Segunda R.I. (XX)   Tercera R.I. (XXI)
in d u s tr ia le s
                                  Maquinismo           Taylorismo          Inform., telecom.
Escenario                         La fábrica           La corporación      La red
F a c to r a s o c ia d o a       Dimensión            Dinamismo           Complejidad
DOS LÍ NEAS EN LA FACULTACI ÓN
              DE LAS PERS ONAS
                       Centrado en la persona   Centrado en la sociedad

Tipo de poder          Autonomía individual     Decisión colectiva

                       v s. dependencia         v s. autocracia

Tradición política     LI BERALI SMO            DEMOCRAC A
                                                        I

Tipo de derechos       Civiles                  Políticos

Organizaciones         e xit                    v o ice

(Hirschman)            (salida, abandono)       (voz, participación)

En el ámbito escolar   ELEC I ÓN
                           C                    PARTI C PAC ÓN
                                                       I   I
COMBI NACI ONES DEL PODER
                              DECI S ORI O


                                                           Ám b it o d e su s e f e ct o s

                                              Ce n t r o                              Co m u n id ad

                                     Derechos se anteponen a                 Derechos se anteponen a
                   In d iv id u al
Ám b it o d e la




                                     decisiones organizativas                    decisiones políticas
t om a de
d e cisió n




                                      La organización prima                La comunidad prima sobre
                   Co le ct iv o
                                     sobre individuos y grupos              los centros (e individuos)
EJEMPLOS DE LAS DISTINTAS
                                COMBINACIONES

                                                                                   Ám b it o d e su s e f e ct o s

                                                                      Ce n t r o                              Co m u n id ad

                                                                 Jornada escolar                     Elección público/privado
Ám b it o d e la t o m a




                                             In d iv id u al
                           d e d e cisió n




                                                               Opciones curriculares                     Elección de centro

                                                                Proyecto educativo                       Oferta profesional
                                             Co le ct iv o
                                                                Control ordinario                             I ntegración
EL DERECHO A LA EDUCACI ÓN




                 MERCADO                 ESTADO                   SERVI C O PÚBLI CO
                                                                         I

Distribuye       Mercancías              I mposiciones            Derechos

Característica   Libertad sin igualdad   I gualdad sin libertad   I gualdad/Libertad

Escuela          Privada                 Estatal                  Pública

                 Eficiencia              Eficacia                 Calidad
El e je mplo de la jornada
X alumnos                     N grupos
G alumnos cada grupo,
J desean una jornada, la que sea, y votan por ella,
K se oponen o prefieren otra
V es la cualificación que se exige a la mayoría es, un índice que discurre entre 0,5 y 1

J = X .V +1 es la mayoría necesaria será
                                                                       X
(en caso de mayoría no cualificada, dado que V=0,5=1 /2, sería    J=     +1 )
                                                                       2
K = X (1 −V ) −1 es el límite de la minoría insatisfecha
         X
(K   =     −1 con mayoría no cualificada ya que V=1 -V).
         2
G/2 es el límte máximo de la frustración



Por definición, en cuanto haya dos o más grupos, es decir, en cuanto que se dé la condición N ≥ 2, dado

                          G X                                          G
que X > G, tenemos que      < , y puesto que V > 0,5, entonces también   <V ⋅ X
                          2  2                                         2
El sistema social y el control de los 
                    recursos


                  MATERI A       ENERGÍ A            I NFORMAC ÓN
                                                              I


En el sistema     Medios de      Fuerza de trabajo   Conocimiento

económico         producción                         pertinente

Control diferencial PROPI EDAD   AUTORI DAD          CUALI FI C I ON
                                                               AC

Tipo de capital   Económico      Social              Cultural

Grupo privilegiado Burguesía     Burocracia          Profesiones
Tres revoluciones industriales


                     PROPI EDAD      AUTORI DAD          CUALI FI C I ÓN
                                                                   AC


Revol. I ndustrial   Primera         Segunda             Tercera

Periodo y            Siglo XVI I I   Comienzo siglo XX   Final del siglo XX

primer escenario Europa              EEUU, URSS          Global, disperso

Revoluciona la       Los medios de   Los medios de       Los medios de

escala de            producción      organización        conocimiento

Manifestación        Manufactura,    Taylorismo,         Nueva economía,

                     mecanización    fordismo            empresa-red
Estrategias de poder


             PROPI EDAD            AUTORI DAD         CUALI FI C I ÓN
                                                                AC


Grupo        Burguesía             Burocracia         Profesiones

Escenario    Mercado               Organización       Ambos

Estrategia   Liberación de la      Técnicas           Cierre jurisdiccional

colectiva    propiedad             disciplinarias     dual

Estrategia   Transmisión           Transmisión por    Transmisión

individual   hereditaria           redes sociales     simbólica

             (capital económico)   (capital social)   (capital cultural)
Cualif icación: clase s
Grupo                                  Caract e rís t icas de sus capacidade s


Prof e sionale s            →         Monopólicas


Expe rt os                  →         Escas as , pe ro no monopólicas


Cualif icados               →         S upe riore s a la me dia o moda


No cualif icados             →         I guale s a la me dia o moda


I nf racualif icados         →         I nf e riore s a la me dia o moda
Recursos y poder

            MATERIA     ENERGÍA       INFORMACIÓN

En la    Medios de      Fuerza de     Conocimiento
economía producción     trabajo       técnico
Poder       Propiedad   Autoridad     Cualificación

Divisoria   Capital /   Directivos / Profesionales / no
            trabajo     subordinados cualificados
Capital     Económico   Social        Cultural
EL SISTEMA PROFESIONAL
   (LA DIVISIÓN DEL TRABAJO)
• División saber y de sus poseedores
  – sagrado / profano
  – profesionales y legos
• Estrategias de cierre
  – de usurpación
  – de exclusión
  – dual
• Relaciones entre las profesiones
GOBERNAR EL MERCADO
• Regulación de la oferta (autorización)
  – Contenido, tiempo, espacio, equipo
  – Selección y cometidos profesionales
  – Repartir la carga solidaria
• Subvención de la demanda
  – Regulación de precios
  – Conciertos o cheques
  – Compensación activa
• Participación
  – De los profesores
  – De la comunidad
RESPONSABILIZAR AL ESTADO
• Evaluación del servicio
  – de los centros
  – de los profesores
• Participación
  – de los alumnos o los padres
  – de la comunidad
• Elección
  – Pública / privada
  – Entre los centros públicos
  – Jornada escolar, etc.
LA JUSTICIA ESCOLAR
• Los criterios sociales de justicia
  – Igualdad
  – Solidaridad
  – Equidad
  – Excelencia
• O encontro das aiguas
  – La primaria igualitaria
  – La secundaria meritocrática
LOS ELEMENTOS DE MODELO
     PROFES I ONAL DEMOCRÁTI CO
• Voluntad de servicio público (en torno a un
  derecho)
• Compromiso con los fines de la educación
• Corresponsabilidad con la organización
  (cooperación)
• Apertura al entorno (participación)
• Apertura al cambio (actualización)
• Conciencia del poder y de los intereses propios
  (autoconciencia)
LA COMUNIDAD ENTORNO
ENTORNO        MEDIO HOSTIL       MEDIO CARENTE   FUENTE DE
COMO                                              RECURSOS
CORRESPONDE    LOS ELEMENTOS,     PROCESO DE      SOCIEDAD DEL
A              LAS PIEZAS, I.E.   MODERNIZACIÓN   CONOCIMIENTO
               ELPROFESORADO
               Y OTROS
RECURSO A      INDIVIDUAL Y       EXTENSIVO Y     INTENSIVO,
LAS FAMILIAS   SELECTIVO,         ESPECÍFICO,     COMO FUENTE
               COMO REMEDIO       COMO            DE RECURSOS
                                  COMPLEMENTO
PROYECTO       RITUAL             DETECCIÓN DE    MOVILIZACIÓN
EDUCATIVO                         LAS             DE RECURSOS
                                  NECESIDADES
LA ESCUELA     BUROCRACIA         SERVICIO        ESCUELA-RED,
COMO           AUTOSUFICIENTE     PÚBLICO-        CENTRO-NODO
                                  ASISTENCIAL

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O R G A N I Z A C IÓ N, P R O F E S IÓ N

  • 1. Me rcado, e st ado y e ducación PR AC IV IÓ N Z IÓ A AC CR AT N IZ RO I BU T ¡¡A U T O N O M Í A !!
  • 2. Mat e ria , e ne rgía e inf ormación IN FO R M A CIÓ N EN ER G ÍA IN M A T ER IA FO R M A CIÓ N EN ER G ÍA M A T ER IA EN ER G ÍA M A T ER IA IN FO R M A CIÓ N IN FO R M A CIÓ N M A T ER IA EN ER G ÍA EN ER G ÍA M A T ERIA M AT ERIA EN ER G ÍA IN FO R M A CIÓ N M AT ERIA EN ER G ÍA EN ER G ÍA IN FO R M A CIÓ N
  • 3. Propie dad , aut oridad y cualif icación PRO PIED AD AU T O RID AD CU A LIFICA CIÓ N RECU RSO M ED IO S D E M ED IO S D E M ED IO S D E C O N T RO LAD O PRO D U CCIÓ N O RG AN IZ ACIÓ N IN FO RM ACIÓ N M ED IO S D E FU ERZ A D E CO N O CIM IEN T O i .e . PRO D U CCIÓ N T R A B A JO T ÉCN ICO T IPO D E CAPIT AL CAPITAL CAPITAL CAPITAL ECO N Ó M ICO SO CIAL CU LT U RAL
  • 4. Marx , re f ormulado a part ir de We be r Tres procesos de separació o n TIPO DE expropiació según Weber n, PODER De los MEDI OS DE PRODUCCIÓN ⇒ PROPIEDAD (y de CRÉDI TO) De los MEDI OS DE ⇒ AUTORIDAD ADMI NISTRACI ÓN (y de guerra) De los MEDI OS DE ⇒ CUALIFICA- CONOCI MIENTO CIÓN (y de investigación)
  • 5. Las e st rat e gias cole ct ivas PR O PIED A D A UT O RID AD CU A LIFICA CIÓ N "C LA S E S B U R G U ESÍ A BU RO CRACIA PR O FESI O N ES S O C IA LES " IM PU LSAD A P R I M E R A R .I .: S E G U N D A R .I .: T E R C E R A R .I .: POR M AN U FACT U RA, T A LO R I SM O , IN FO RM ACIÓ N , R EVO LU CIÓ N M AQUINARIA FO R D I SM O CI EN CI A IN D U STRIAL ESC EN AR IO M ER CA D O Y M ER CA D O O RGAN IZ ACIÓ N N ATURAL O RGAN IZ ACIÓ N V E N T A JA D E AUTORID AD, CI ER R E D U A L: EST RAT EG IA M ER CA D O , R ED ES U SU R PA C I Ó N , C O LECT IVA M O N O PO L I O SO CI A LES EX CLU SI Ó N
  • 6. La crít ica (y apología ) de los pode re s PRO PIED AD A U T O R ID AD CU A LIFICA CIÓ N CRÍT ICA SO CI A LI SM O LI B ER A LI SM O CR ED EN CI A LI SM O W EB ER , I LLI CH , AU T O RES SM I T H , M I LL, M A R X , S M I T H ... LA R SO N , C O M O ... S P E N C E R ... C O L L I N S ... EST A T I ST A , PL A T Ó N I C A , APO LO G ÍA N EO LI B ER A L M A N A G ER I A L "M ER I T O CR Á T I CA "
  • 7. Implantación de la jornada única  CANARI AS Ge ne ralizada e n pública Encabe zada por e l S TEC. Oposición de Admón. y las APAs   ANDALUCÍ A Mayorit aria , progre siva , e n pública Encabe zada por CCOO. Admón. y APAs cont e mporizan   TOLEDO Ge ne ralizada sólo e n la ciudad y e n pública Encabe zada por padre s (y Prof s . ). Admón. y FAPAs e n cont ra   ALCALÁ DE HENARES Ge ne ralizada e n pública y privada Encabe zada por padre s y APAs . Admón. ambigua , FAPA e n cont ra GALI CI A Mayorit aria e n la cost a , Coruña y Pont e ve dra Encabe zada por prof e sorado. Admón. Pe rmisiva y padre s dispe rsos EXTREMADURA Minorit aria Promovida , ahora , de sde la J unt a
  • 8. LOS PAS OS DE LA I MPLANTACI ÓN 1.       Mot ivos e s purios : doble t urno, se quía , obras , t ransport e . . . 2.       Una se cue ncia t ípica : 2. 1 .   De claración de re be ldía 2. 2 .   S ancione s o ame naz as 2. 3 .   S olidaridad 3.       El t e rce r pas o e s la ape rt ura de una vía e xpe rime nt al, más o me nos cont rolada y re s t rict iva 3. 1 .   Canarias , Galicia , Tole do: t odo o nada y re quisit os muy e xige nt e s 3. 2 .   Andalucía : más opcione s y me nos e xige ncias 3. 3 .   Alcalá (Madrid) 3. 4 .   Ext re madura 4.       S e gún que los padre s s e s ume n o no: 4. 1 .   S i lo hace n, e l 3 º pas o e s re alme nt e la of e ns iva cont ra la Admón. 4. 2 .   S i no lo hace n, e n 4 º pas o e s la caza y capt ura de padre s host ile s 5. Para t e rminar , e l olvido: ni e valuación int e rna , ni e xt e rna .  
  • 9. BALANCE GLOBAL (1 ) LOS PROFES ORES • valoran t odo de f orma posit iva , sin re squicios LAS FAMI LI AS • pare ce n valorar posit ivame nt e , sin garant ías f ormale s . En t odo caso, se adapt an. EVALUACI ONES EXTERNAS (EXPERTOS ), • t odas de sf avorable s EVALUACI ONES EXTERNAS (I NS PECCI ÓN ), • Rut inarias , ambiguas , inconcluye nt e s
  • 10. BALANCE GLOBAL (2) RENDI MI ENTO, FATI GA Escasa e vide ncia , algo de s f avorable   AA. EXTRAES COLARES Bluff y de saparición progre siva . Los cole gios se vacían   VI DA FAMI LI AR De pe nde de la e st ruct ura f amiliar   COMEDORES
  • 11. BALANCE GLOBAL (3 ) PÚBLI CA- PRI VADA Privada cont ra / a la e spe ra • Pre sión de manda privada • Re t e nida por límit e aut orizacione s •   EFECTOS S OBRE LA COMUNI DAD ES COLAR Q uie bra re lacione s padre s - •
  • 12. EL PÚBLI CO Y LA J ORNADA LA J . U. COMO ES TRATEGI A ES COLAR DE CLAS E MEDI A, FAMI LI AS COMPROMETI DAS , ALUMNOS CON VENTAJ A: Soporta la intensificación • Necesita tiempo extraescolar • para completar formació n Busca un mix escuela pública / • extraescolares privadas, equivalente al pack de la escuela privada o concertada
  • 13. EL I MAGI NARI O COLECTI VO DOCENTE “Nue st ra e xpe rie ncia prof e sional” • “Europa la t ie ne ” • “Nume rosos e st udios . . . ” • “Posit ivame nt e e valuada . . . ” • I nf orme s ningune ados • Encue st as y re alidade s • Agravio comparat ivo • Aspiración/ re ivindicación/ de re cho •
  • 14. La jornada e scolar : e st ado + prof e s ión PRO FES IÓ N EST AD O M ERCAD O : EL P R O FES O R A D O LO S PAD RES SI Q U ED AS EN A C O N S E JA E VO T AN Y D ECID EN M IN O RÍA , PU ED ES IN T ER V IEN E EN C O LEC T IV A M EN T E IRT E A O T RO C EN T R O LA D EC IS IÓ N
  • 15. La jornada e scolar : e st ado + prof e sión + me rcado PRO FES IÓ N EST AD O PRO FES IÓ N : El p r o f e s o r a d o a c o n s e ja p e r o n o d e c id e . M ERCAD O : Lo s p a d r e s e lig e n d e m a n e r a in d iv id u a l EST AD O : El E s t a d o a r b it r a la o f e r t a e n c o n se c u e n c ia M ERCAD O
  • 16. I NFORME S OBRE LA J ORNADA ES COLAR La hora de la escuela: Análisis y valoración de los procesos, los efectos y las opciones de la im plantación de la jornada continua I nforme realizado para la el Foro sobre la Jornada Escolar y la Consejería de Educació y n Cultura de la Comunidad de Madrid
  • 17. Tipos de prof e sione s : libe ral y burocrát ico LIB ER A L B U R O C R Á T IC O ESC EN A RIO T ÍPICO M ERC AD O O RG AN IZ ACIÓ N M ED ICIN A , SACERD O CIO , E JE M P L O S AB O G ACÍA , M ILICIA , A R Q U I T E C T U R A ... I N S P E C C I Ó N ... LICEN CIA AU T O N O M ÍA , CIERRE D U A L V S . LA S O C I ED A D Y V S . LA O R G A N IZ A C IÓ N LA C O M P E T E N C I A Y LA C IE N T E LA N EC ES ID A D ES , IM PO SICIO N ES , D EPEN D EN C IA D EL C U ALQ U IERA Q U E C U ALQ U IERA Q U E PÚ B LCO SEA SU O R IG EN SEA SU FIN
  • 18. MODELOS PROFES I ONALES   LIBERAL BUROCRÁTICO DEMOCRÁTICO Escenario Mercado Administración Bienestar (Estado, mercado, s. civil) Contraparte Clientela Jerarquía Público (Ciudadanía, comunidad, padres) Valor máximo Independencia Disciplina Servicio (Cobertura de un derecho) Modelo Autonomía Disponibilidad Cooperación (interna y externa) decisional Ámbito como Jurisdicción Cometido Compromiso (con los fines y la comunidad) Hace de las Agregados, Estructuras, Sistemas, organizaciones montones burocracias organismos (orgznes. flexibles y abiertas)
  • 19. Est ado y me rcado Est ru ct u ra dist ribu t iva ESTADO MERCADO OBLIGACIÓN OPCIÓN Las n e ce sidade s y su sat isfacció n DECISIÓN Im pu e st a de sde De cisió n in dividu al , arriba , cat e g ó rica dive rsa DERECHO MERCANCÍA COBERTURA Un ive rsal , ig u alit aria Se g ú n la capacidad adq u isit iva , de sig u al
  • 20. Est ado y me rcado ESTADO MERCADO VENTAJAS Oferta y provisión Libertad de igualitarias. elección personal. Cobertura Cada cual basada en determina sus PROBLEMA derechos iguales Ineficiencia necesidades Ineficiencia debida S debida a a desigualdad irresponsabilidad Demanda efectiva Necesidades en vez de sobredeterminad necesidades as
  • 21. EL S ERVI CI O PÚBLI CO Estructura distributiva ESTADO MERCADO OBLI GACI ÓN OPCIÓN I mpuesta desde arriba, Las necesidades y su satisfacción DEC SI ÓN I categórica De cisió n in dividu al , dive rsa MERCANC A Í DERECHO Según la capacidad adquisitiva, COBERTURA desigual Un ive rsal , igu alit aria
  • 22. Est ado, me rcado y se rvicio público D ER EC H O S IG U A L E S F IN A N C IA C IÓ N P R O V IS IÓ N P Ú B L IC A IG U A L IT A R IA C O N TR O L S O C IA L S E R V IC IO C O BER TUR A P Ú B L IC O U N IV E R S A L N E C E S ID A D E S E F IC IE N C IA AUTO M O D ULAD AS S O C IA L R E S P O N S A B IL ID A D P R O F E S IO N A L
  • 23. Las dime nsione s de l pode r D IRE CT IVOS Po d er R e cu r so s TRA B A JA SU B DOR ORD E NO C INAD S UAL OS I FI C ADO S R e cu r so s R e cu r so s Po d er Po d er C A PI TAL PR O FESI ONE S
  • 24. El doble cie rre doce nt e D E M O C R A T IZ A C IÓ N T Á C T IC A S S O L ID A R IA S T R A B A JA D O R E S D E L A E N S E Ñ A N Z A D IG N IFIC A C IÓ N T Á C T IC A S L E G A L IS T A S P R O FE S IO N A L E S D E L A E N S E Ñ A N Z A
  • 25. LOS ELEMENTOS DE MODELO PROFES I ONAL DEMOCRÁTI CO • CONCIENCIA DEL PODER Y LOS INTERESES PROPIOS • COMPROMISO CON LOS FINES DE LA EDUCACIÓN • CORRESPONSABILIDAD CON LA ORGANIZACIÓN • VOLUNTAD DE SERVICIO PÚBLICO
  • 26. Los ce nt ros como organizacione s , 1 Sistema escolar Nivel de AGREGADO ESTRUCTURA SISTEMA organización Ejemplo típico Escuela primaria Instituto Bachillerato Centro modelo, pública eficiente experimental, afiliado Suficiente en Escuelas unitarias, Escuelas graduadas, Escuelas complejas, unicidad uniformidad diversidad y cambio
  • 27. Los ce nt ros como organizacione s , 2 Sistema escolar Nivel de Nivel de AGREGADO AGREGADO organización organización Actores Sindicatos Administración MRPs, etc. colectivos Claustro-asamblea ordinaria Instancias políticas Modelo de Titular de un Trabajador móvil y Participante de un profesionalid ámbito exclusivo polivalente equipo ad cooperativo Base del Jurisdicción Disciplina Compromiso mismo
  • 28. Sistemas dinámicos MECÁNICO CIBERNÉTICO ORGÁNICO Ejemplo Reloj Termostato Empresa Apertura Cerrado Selectivo Abierto Equilibri Estable Homeostátic Dinámico o o Entropía Positiva Retardada Negativa Cambio Ninguno Reposición Evolución
  • 29. La organizació como sistema n AGREGADO ESTRUCTURA SISTEMA Componen Elementos Relaciones Metarrelaciones te Todo = Suma de las Complement Sinergia partes ariedad Fines que Individuales Estabilidad Funciones para predomina de de con el entorno n Actitud elementos Pasiva organización Reactiva Proactiva
  • 30. La escuela como organización AGREGAD ESTRUCTUR SISTEMA O A Primer Profesorado Escuela Proyecto plano Decide Docente Claustro Consejo Expresión PCC RRI PEC Ejemplo Unitaria Instituto Escuela modelo
  • 31. Los entornos organizacionales EMPRESAS INSTITUCIONES ASOCIACIONES Entorno Técnico Institucional Político Mecanismo Mercado Sistema profesional Democracia Compra factores Definición de las Apoyo y/o Compiten productivos y venta necesidades y las tolerancia del por productos jurisdicciones público
  • 32. Estado, mercado y servicio público MERCADO ESTADO SERVICIO PÚBLICO Responde a Necesidades Obligaciones Derechos Provisión Capacidad de Decisión Control según compra autoritaria comunitario
  • 33. LA CUALI FI CACI ÓN PARA EL TRABAJ O ELEMENTO RUTINAS DIAGNÓSTICO INNOVACIÓN Conocimiento Operativo Profesional Científico Depende de División de tareas Incertidumbre Cambio Aprendizaje Práctico, dirigido + teórico + activo Accesible a A u to m a tiz a c ió n I n te lig e n c ia a r tific ia l, I n te lig e n c ia h u m a n a , s is te m a s e x p e r to s tr a b a jo c ie n tífic o y T r a b a jo in fr a o n o p r o fe s io n a l a lto c u a lific a d o T r a b a jo s e m ip r o fe s io n a l c u a lific a d o , a r te s a n a l, Actitud Sumisión Fiabilidad Iniciativa
  • 34. CI UDADANÍ A EN LA ERA GLOBAL • La escuela y la nación – Identidad y cultura – Individuación y derechos personales • Multiculturalidad e interculturalismo – Las minorías • Nacionalidades y otras minorías territoriales • Pueblos paria • Inmigrantes ⇒ Minorías – Políticas hacia las minorías • Segregación • Asimilación • Reconocimiento – Multi/interculturalidad, multi/interculturalismo • Gobalización y ciudadanía – Globalización incontrolada: economía, ambiente, riesgo, cultura – Globalización como proyecto: cultura y política
  • 35. EL DES ENCUENTRO FAMI LI A- ES CUELA • El adiós a la tradición – Familia y comunidad • La socialización de la socialización – Crisis de familia, aprendizaje, iglesia – La escuela: publicidad, diversidad, autoridad – Instrucción y educación • Las relaciones familia-escuela – Universalización y conflicto – Desplome de la jerarquía – Cierre de exclusión profesional
  • 36. J US TI CI A ES COLAR: Re s pue s t as a las dif e re ncias Por su origen Adscritas Adquiridas IGUALDAD, EQUIDAD Verticales SOLIDARIDAD EXCELENCIA P o r s u á m b it o RECONOCIMIENTO, LIBERTAD, Horizontales INTERCULTURALISMO RESPETO Y TOLERANCIA
  • 37. Profesión y organización LIBERAL BUROCRÁTICA DEMOCRÁTIC A Efecto sobre Derrumbe Clausura Apertura organización Responsabilida Parcelaria Subsidiaria Compartida d Relación Atomización División del Unidad de trabajo propósito
  • 38. La mano int angible LIBERAL BUROCRÁTICO DEMOCRÁTICO Metáfora Mano invisible Mano de hierro Mano intangible Incentivos Recompensas Aprobación del Respeto de los materiales superior iguales Sentido Positivo, premio Negativo, sanción Dual, opinión de predominante económico administrativa los iguales Centrada en Éxito Desviación Conformidad Carácter Económico Político Cultural Basado en Interés Castigo Imitación Visibilidad Externa Vertical Horizontal En su ausencia Inmunidad Impunidad Indiferencia Propio de Mercado Estado Grupo de iguales
  • 39. CAMBI O S OCI AL Y EDUCACI ÓN CAMBIO SUPRA INTER INTRA Entorno Igual, conocido Distinto, conocido Cambiante, incierto Educan La comunidad, los La escuela, los La ciudad, los mayores maestros practicantes Se aprende A ser A estar A aprender Actitud Reproducción Adaptación Adaptabilidad Base y status Experiencia, alto- Formación inicial, Formación continua, educadores generacional alto-profesional ambiguo-individual
  • 40. Organizació y entorno n AGREGADO ESTRUCTURA SISTEMA Relación con Familia Asociación de Consejo, clientela individual padres conjunto Entorno Físico Institucional Comunitario educativo Recurso a Individual y Extensivo y Intensivo, familias selectivo, específico, como como fuente como remedio complemento de recursos
  • 41. Profesión y organización LIBERAL BUROCRÁTICA DEMOCRÁTIC A Efecto sobre Derrumbe Clausura Apertura organización Responsabilida Parcelaria Subsidiaria Compartida d Relación Atomización División del Unidad de trabajo propósito
  • 42. Los ce nt ros de e nse ñanza como organizacione s Sistema escolar Nivel de AGREGADO ESTRUCTURA SISTEMA organización Ejemplo típico Escuela primaria Instituto Bachillerato Centro modelo, pública eficiente experimental, afiliado Suficiente en Escuelas unitarias, Escuelas graduadas, Escuelas complejas, unicidad uniformidad diversidad y cambio Actores Sindicatos Administración MRPs, etc. colectivos ordinaria Claustro-asamblea Instancias políticas Modelo de Titular de un ámbito Trabajador móvil y Participante de un profesionalidad exclusivo polivalente equipo cooperativo Base del mismo Jurisdicción Disciplina Compromiso
  • 43. Propie dad : clase s   ⇒ Burgue sía     CLASES   Pe que ños e mpre s arios ⇐ CLASES   ⇒ Pe que ña burgue s ía     PRINCIPALE   Trabajadore s s e mi- as alariados ⇐ INTERMEDIAS S   ⇒ Trabajadore s asalariados    
  • 44. Aut oridad: clase s Obje t o→ OTROS MEDI OS DE LA PROPI A Grado ↓ PARTI CI PANTES PRODUCCI ÓN ACTI VI DAD (AUTORI DAD) (AS I GNACI ÓN ) (AUTONOMÍ A) Dire ct ivos Adminis t radore s Aut ónomos (producción e n su (inst alacione s , (cont rolan los f ine s Alt o conjunt o) e quipo, mat e rial. . . ) y los me dios ) S upe rvisore s Encargados S e mi- aut ónomos (proce so de (mat e riale s , (sólo cont rolan e l Alguno t rabajo ) he rramie nt as ) proce so)
  • 45. Cualif icación: clase s Grupo     Caract e rís t icas de sus capacidade s Prof e sionale s →   Monopólicas Expe rt os →   Escas as , pe ro no monopólicas Cualif icados →   S upe riore s a la me dia o moda No cualif icados →   I guale s a la me dia o moda I nf racualif icados →   I nf e riore s a la me dia o moda
  • 46. CONSEJOS ESCOLARES   ELECCIONES CANDIDATURAS REUNIONES PROFESO Rutinaria Candidatos escasos A menudo pro-forma RES Abstenerse sería no Los comprometidos con Acuerdo previo claustro apoyar a la dirección el equipo “Remuneradas” y reconocidas PADRES Baja participación Escasos candidatos Absentismo en Implica desinterés, no Depende del AMPA asambleas, etc. disconformidad Particularismo Free rider ALUMNOS Alta participación, pero Tomadas a broma Convidados de piedra festiva Sabotaje, voto a la Intervienen en ruegos Menor en secundaria polaca, pringados en preguntas que primaria Menor en FP que en BUP
  • 47. EL PAPEL DE LOS SECTORES BALANCE VISIÒN POR PREOCUPACIÓN PRINCIPAL LOS OTROS PROFESO- Vaciamiento del Cierre Cierre competencial RES claustro corporativo Que padres sean su extensión Conseguir mano de obra Carne de cañón ante autoridades PADRES Posibilidades Particularismo, Actividades extraescolares muy limitadas poco Servicios complementarios representativos Funciones de custodia Tutorías ALUMNOS Experiencia Inmaduros, Justicia formal, pero es sórdida, poco útil auxiliares contraproducente sacarla a la luz Concesiones menores, essentials
  • 48. CENTROS PÚBLICOS Y PRIVADOS EN LA LODE, 1 CENTROS PUBLICOS CENTROS PRIVADOS a) Elegir al director y designar el equipo directivo por él propuesto. a) I ntervenir en la designación y cese del director del Centro, de acuerdo con lo dispuesto en el artículo 59. b) Proponer la revocación del nombramiento del director, previo acuerdo de sus miembros adoptado por mayoría de dos tercios. b) I ntervenir en la selección y despido del profesorado del centro, conforme con el artículo 60. c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con sujeción estricta a lo c) Garantizar el cumplimiento de las normas generales sobre admisión establecido en esta ley y disposiciones que la desarrollen. de alumnos. d) Resolver los conflictos e imponer las sanciones en materia de d) Resolver los asuntos de carácter grave planteados en el C entro en disciplina de alumnos, de acuerdo con las normas que regulen los materia de disciplina de alumnos. derechos y deberes de los mismos. e) Aprobar el proyecto de presupuesto del C entro. e) Aprobar, a propuesta del titular, el presupuesto del centro en lo que se refiere tanto a los fondos provenientes de la Administración como a las cantidades autorizadas, así como la rendición anual de cuentas. f) Aprobar y evaluar la programación general del Centro que con f) Aprobar y evaluar la programación general del Centro que con carácter anual elabore el equipo directivo. carácter anual elaborará el equipo directivo. g) Elaborar las directrices para la programación y desarrollo de las g) Proponer, en su caso, a la Administración la autorización para actividades escolares complementarias, visitas y viajes, comedores y establecer percepciones complementarias a los padres de los alumnos colonias de verano. con fines educativos extraescolares, h) Participar en la aplicación de la línea pedagógica global del centro y fijar las directrices para las actividades extraescolares.
  • 49. CENTROS PÚBLICOS Y PRIVADOS EN LA LODE, 2 CENTROS PUBLICOS CENTROS PRIVADOS h) Establecer los criterios sobre la participación del i) Elaborar las directrices para la programación y Centro en actividades culturales, deportivas y desarrollo de las actividades complementarias, recreativas, así como aquellas acciones asistenciales visitas y viajes, comedores y colonias de verano. a las que el centro pudiera prestar su colaboración. i) Establecer las relaciones de colaboración con otros j) Establecer los criterios sobre la participación del C entros con fines culturales y educativos. C entro en actividades culturales, deportivas y recreativas, así como en aquellas acciones asistenciales a las que el C entro pudiera prestar su colaboración. k) Establecer relaciones de colaboración con otros centros, con fines culturales y educativos. j) Aprobar el reglamento de régimen interior del l) Aprobar, a propuesta del titular, el reglamento de C entro. régimen interior del C entro. k) Promover la renovación de las instalaciones y equipo escolar, así como vigilar su conservación. l) Supervisar la actividad general del centro en los ll) Supervisar la marcha general del C entro en los aspectos administrativos y docentes. aspectos administrativos y docentes. ll) Cualquier otra competencia que le sea atribuida en los correspondientes reglamentos orgánicos.
  • 50. CONSEJOS EN LODE Y LOECE, 1 LODE, 1 9 8 5 LOECE, 1 9 8 0 a) Elegir al director y designar el equipo directivo por él j) Asistir y asesorar al director en los asuntos de su propuesto. competencia. b) Proponer la revocación del nombramiento del director, previo acuerdo de sus miembros adoptado por mayoría de dos tercios. c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con sujeción d) Velar por el cumplimiento de las disposiciones vigentes estricta a lo establecido en esta ley y disposiciones que la sobre admisión de alumnos en el centro. desarrollen. d) Resolver los conflictos e imponer las sanciones en f) Resolver los problemas de disciplina que afecten a los materia de disciplina de alumnos, de acuerdo con las alumnos, de conformidad con el artículo 39. normas que regulen los derechos y deberes de los mismos. e) Aprobar el proyecto de presupuesto del Centro. e) Aprobar el plan de administración de los recursos presupuestarios del Centro elaborado por la J unta Económica y previa audiencia del C laustro, así como supervisar la gestión ordinaria de la Junta Económica a través de la información periódica que ésta debe facilitar. f) Aprobar y evaluar la programación general del C entro c) I nformar la programación general de las actividades que con carácter anual elabore el equipo directivo. educativas del centro. g) Elaborar las directrices para la programación y b) Definir los principios y objetivos educativos generales a desarrollo de las actividades escolares complementarias, los que habrá de atenerse toda la actividad del centro. visitas y viajes, comedores y colonias de verano. h) Establecer los criterios sobre la participación del Centro g) Planificar y programar las actividades culturales y en actividades culturales, deportivas y recreativas, así como extraescolares del centro. aquellas acciones asistenciales a las que el centro pudiera prestar su colaboración.
  • 51. CONSEJOS EN LODE Y LOECE, 2 LODE, 1 9 8 5 LOECE, 1 9 8 0 i) Establecer las relaciones de colaboración con otros h) Establecer relaciones de cooperación c otros on C entros con fines culturales y educativos. centros doc entes. j) Aprobar el reglamento de régimen interior del a) Aprobar el reglamento de régimen interior del C entro. centro, elaborado por el claustro de profesores junto con los padres de alumnos. k) Promover la renovac ión de las instalaciones y Cf. apartado i) equipo escolar, así como vigilar su conservación. l) Supervisar la actividad general del centro en los i) Elevar a los órganos de la Administración un aspec tos administrativos y docentes. informe sobre la vida del C entro y sus problemas, formulando, en su caso, las oportunas propuestas. ll) Cualquier otra competencia que le sea atribuida en los c orrespondientes reglamentos orgánicos. (AÑADIDAS POR EL REGLAMENTO GENERAL DE CENTROS ) ll) I nformar la memoria anual sobre las actividades y la situación general del C entro. m) Conoc la evolución del rendimiento escolar er general del C entro a través de los resultados de las evaluaciones. n) C onocer las relaciones del Centro con las instituciones de su entorno, en especial con los organismos públicos que llevan a cabo tareas de responsabilidad en materia educativa. ñ) C onocer en los C entros de Formación Profesional las relaciones con los C entros de Trabajo, especialmente las que afec ten a aspec tos referentes a la formación.
  • 52. CLAUSTRO EN LODE Y LOECE LODE, 1 9 8 5 LOECE, 1 9 8 0 a) Programar las actividades docentes del Centro. a) Programar las actividades educativas del centro b) Elaborar el reglamento de régimen interior del centro, junto con la asociación de padres de alumnos, de conformidad con las disposiciones vigentes. b) Elegir sus representantes en el Consejo Escolar de c) Elegir sus representantes en los órganos colegiados Centro. del centro. c) Fijar y coordinar criterios sobre la labor de d) Fijar y coordinar criterios sobre la labor de evaluación y recuperación de los alumnos. evaluación y recuperación de los alumnos. d) Coordinar las funciones de orientación y tutoría e) Coordinar las funciones de orientación y tutoría de de los alumnos. los alumnos. e) Promover iniciativas en el ámbito de la f) Promover iniciativas en el ámbito de la experimentación o investigación pedagógica. experimentación e investigación pedagógica. f) Elevar al equipo directivo propuestas para la Cf. apartado a) elaboración de la programación general del Centro, así como informar dicha programación antes de su presentación al Consejo Escolar del Centro. g) Elevar propuestas al equipo directivo para el desarrollo de las actividades complementarias, visitas y viajes, comedores y colonias de verano. h) Cualesquiera otras que les sean encomendadas g) Cualesquiera otras que le sean encomendadas por los respectivos reglamentos orgánicos.
  • 53. LGE, LOECE Y LODE LGE LOECE LODE Consejo Asesor Consejo de Dirección Consejo Escolar Claustro Claustro Claustro Junta Económica Carácter del Consejo De existencia no obligada De existencia obligada De existencia obligada Consultivo Consultivo/Ejecutivo Ejecutivo C omposición del C onsejo en El director El director El director los centros públicos 3 representantes del APA El jefe de estudios El jefe de estudios 3 "miembros de la comunidad" designados por 4 reprtes. del claustro Una representación del claustro y una de padres y elclaustro 4 reprtes. del APA alumnos, ninguna de ellas inferior a 1 / 3 del total 2 reprtes. alumnos Un reprte. del municipio 1 reprte. del PND 1 reprte del municipio C omposición del consejo en Nada relativo ellos Cargos unipersonales, representantes del titular, El director los centros privados del P.N.D., de los alumnos en su caso y de padres y 3 representantes del titular profesores. Estos dos últimos en igual número y, 4 reprtes. de los profesores juntos, no menos de la mitad del consejo 4 repretes. de los padres 2 reprtes. de los alumnos 1 reprte. del P.A.S. Otros órganos mixtos Junta Económica, en los centros subvencionados; representantes padres y profesores deben ser al menos la mitad; fiscaliza el uso de la subvención Elección del director Por el MEC o el titular, oído el C laustro en los Por el MEC en los centros públicos y por el titular Por el Consejo Escolar en los centros públicos y centros de BUP y otros órganos en los de EGB y FP en los privados, oídos el claustro y el consejo por éste y el titular en los privados Contratación de profesores Por el titular Por el titular, oídos consejo y claustro Por acuerdo entre el titular y el Consejo en centros privados Otras competencias Consejo "Asistir al director en el desarrollo de sus funcio- Aprobar el Reglamento de régimen interior; Designar al equipo directivo; revocar al director; en los centros públicos nes" definir principios y objetivos educativos generales; aprobar el presupuesto; aprobar la programación informar la programación; velar cumplimiento anual; aprobar el reglamento de régimen interior; normas admisión; aprobar planeconómico; admisión de alumnos; aprobación presupuesto; re- resolver temas disciplina; planificar actividades solver asuntos disciplina; actividades ex- extraescolares traescolares; supervisar la actividad general del centro Otras competencias Claustro "Asistir al director en Elaborar el Reglamento de régimen interior; Elegir representantes profesores en C onsejo; el desarrollo de sus programar actividades educativas; coordinar programar actividades docentes; coordinar funciones" evaluación, orientación y tutorías evaluación, recuperación, orientación y tutorías
  • 54. LA LEY Y LA PRÁCTICA, 1 LA LEY LA PRÁCTICA a) Elegir al director y designar el equipo No suele haber alternarivas directivo por él propuesto. Filtro por el claustro b) Proponer la revocación del nombramiento del No es la vía utilizada director, previo acuerdo de sus miembros Profesorado lo ventila internamente, por adoptado por mayoría de dos tercios. lo general de modo informal c) Decidir sobre la admisión de alumnos, con No hay mucho que decidir sujeción estricta a lo establecido en esta ley y disposiciones que la desarrollen. d) Resolver los conflictos e imponer las Sí, a instancias del profesorado sanciones en materia de disciplina de alumnos, de acuerdo con las normas que regulen los derechos y deberes de los mismos. e) Aprobar el proyecto de presupuesto del Se aprueba globalmente, sin discusión. C entro. Se concibe como control de cuentas f) Aprobar y evaluar la programación general del Se aprueba globalmente C entro que con carácter anual elabore el equipo C ada uno aporta su parte (profesores las directivo. salidas, padres las extraescolares, alumnos las fiestas)
  • 55. LA LEY Y LA PRÁCTICA, 2 LA LEY LA PRÁCTICA g) Elaborar las directrices para la No suele haber nada que pueda programación y desarrollo de las actividades calificarse de directrices escolares complementarias, visitas y viajes, comedores y colonias de verano. h) Establecer los criterios sobre la Según los centros participación del C entro en actividades culturales, deportivas y recreativas, así como aquellas acciones asistenciales a las que el centro pudiera prestar su colaboración. i) Establecer las relaciones de colaboración con Según los centros otros C entros con fines culturales y educativos. j) Aprobar el reglamento de régimen interior Suele ser rutinario, no añadir nada a la del Centro. normativa general k) Promover la renovación de las instalaciones Se pide a la Administración y a los y equipo escolar, así como vigilar su padres. conservación. l) Supervisar la actividad general del centro en No se ejerce formalmente, salvo en los aspectos administrativos y docentes. forma de informacione y preguntas ocasionales.
  • 56. LA LEY Y LA PRÁCTICA, 3 LA LEY LA PRÁCTICA ll) C ualquier otra competencia que le sea  atribuida en los correspondientes reglamentos orgánicos. ll) I nformar la memoria anual sobre las Rutinario actividades y la situación general del Centro. m) C onocer la evolución del rendimiento escolar Rutinario, o no se hace general del C entro a través de los resultados de las evaluaciones. n) C onocer las relaciones del Centro con las Rutinario instituciones de su entorno, en especial con los organismos públicos que llevan a cabo tareas de responsabilidad en materia educativa. ñ) C onocer en los C entros de Formación No se hace Profesional las relaciones con los C entros de Trabajo, especialmente las que afecten a aspectos referentes a la formación.
  • 57. Cualificación y educación en la sociedad informacional MATERIA ENERGÍA INFORMACIÓN Revolución Primera Segunda Tercera industrial (máquina de (taylorismo, (informática, vapor) corporación) comunicaciones) Beneficiari Burguesía Directivos Profesionales o Escenario La fábrica La corporación La red
  • 58. Los elementos de la cualificación ELEMENTO RUTINAS DIAGNÓSTICO INNOVACIÓN Conocimiento Operativo Profesional Científico Depende de División de tareas Incertidumbre Cambio Aprendizaje Práctico, dirigido + teórico + activo Accesible a A u to m a tiz a c ió n I n te lig e n c ia a r tific ia l, I n te lig e n c ia h u m a n a , T r a b a jo in fr a o n o s is te m a s e x p e r to s tr a b a jo c ie n tífic o y c u a lific a d o T r a b a jo p r o fe s io n a l a lto s e m ip r o fe s io n a l c u a lific a d o , a r te s a n a l, Actitud Sumisión Fiabilidad Iniciativa
  • 59. La información en el sistema económico Elemento MATERIA ENERGÍA INFORMACIÓN En la economía Medios producción Fuerza de trabajo Conocimiento C o n tr o l d ife r e n c ia l Propiedad Autoridad Cualificación R e v o lu c io n e s Primera R.I. (XIX) Segunda R.I. (XX) Tercera R.I. (XXI) in d u s tr ia le s Maquinismo Taylorismo Inform., telecom. Escenario La fábrica La corporación La red F a c to r a s o c ia d o a Dimensión Dinamismo Complejidad
  • 60. DOS LÍ NEAS EN LA FACULTACI ÓN DE LAS PERS ONAS Centrado en la persona Centrado en la sociedad Tipo de poder Autonomía individual Decisión colectiva v s. dependencia v s. autocracia Tradición política LI BERALI SMO DEMOCRAC A I Tipo de derechos Civiles Políticos Organizaciones e xit v o ice (Hirschman) (salida, abandono) (voz, participación) En el ámbito escolar ELEC I ÓN C PARTI C PAC ÓN I I
  • 61. COMBI NACI ONES DEL PODER DECI S ORI O Ám b it o d e su s e f e ct o s Ce n t r o Co m u n id ad Derechos se anteponen a Derechos se anteponen a In d iv id u al Ám b it o d e la decisiones organizativas decisiones políticas t om a de d e cisió n La organización prima La comunidad prima sobre Co le ct iv o sobre individuos y grupos los centros (e individuos)
  • 62. EJEMPLOS DE LAS DISTINTAS COMBINACIONES Ám b it o d e su s e f e ct o s Ce n t r o Co m u n id ad Jornada escolar Elección público/privado Ám b it o d e la t o m a In d iv id u al d e d e cisió n Opciones curriculares Elección de centro Proyecto educativo Oferta profesional Co le ct iv o Control ordinario I ntegración
  • 63. EL DERECHO A LA EDUCACI ÓN MERCADO ESTADO SERVI C O PÚBLI CO I Distribuye Mercancías I mposiciones Derechos Característica Libertad sin igualdad I gualdad sin libertad I gualdad/Libertad Escuela Privada Estatal Pública Eficiencia Eficacia Calidad
  • 64. El e je mplo de la jornada X alumnos N grupos G alumnos cada grupo, J desean una jornada, la que sea, y votan por ella, K se oponen o prefieren otra V es la cualificación que se exige a la mayoría es, un índice que discurre entre 0,5 y 1 J = X .V +1 es la mayoría necesaria será X (en caso de mayoría no cualificada, dado que V=0,5=1 /2, sería J= +1 ) 2 K = X (1 −V ) −1 es el límite de la minoría insatisfecha X (K = −1 con mayoría no cualificada ya que V=1 -V). 2 G/2 es el límte máximo de la frustración Por definición, en cuanto haya dos o más grupos, es decir, en cuanto que se dé la condición N ≥ 2, dado G X G que X > G, tenemos que < , y puesto que V > 0,5, entonces también <V ⋅ X 2 2 2
  • 65. El sistema social y el control de los  recursos MATERI A ENERGÍ A I NFORMAC ÓN I En el sistema Medios de Fuerza de trabajo Conocimiento económico producción pertinente Control diferencial PROPI EDAD AUTORI DAD CUALI FI C I ON AC Tipo de capital Económico Social Cultural Grupo privilegiado Burguesía Burocracia Profesiones
  • 66. Tres revoluciones industriales PROPI EDAD AUTORI DAD CUALI FI C I ÓN AC Revol. I ndustrial Primera Segunda Tercera Periodo y Siglo XVI I I Comienzo siglo XX Final del siglo XX primer escenario Europa EEUU, URSS Global, disperso Revoluciona la Los medios de Los medios de Los medios de escala de producción organización conocimiento Manifestación Manufactura, Taylorismo, Nueva economía, mecanización fordismo empresa-red
  • 67. Estrategias de poder PROPI EDAD AUTORI DAD CUALI FI C I ÓN AC Grupo Burguesía Burocracia Profesiones Escenario Mercado Organización Ambos Estrategia Liberación de la Técnicas Cierre jurisdiccional colectiva propiedad disciplinarias dual Estrategia Transmisión Transmisión por Transmisión individual hereditaria redes sociales simbólica (capital económico) (capital social) (capital cultural)
  • 68. Cualif icación: clase s Grupo     Caract e rís t icas de sus capacidade s Prof e sionale s →   Monopólicas Expe rt os →   Escas as , pe ro no monopólicas Cualif icados →   S upe riore s a la me dia o moda No cualif icados →   I guale s a la me dia o moda I nf racualif icados →   I nf e riore s a la me dia o moda
  • 69. Recursos y poder MATERIA ENERGÍA INFORMACIÓN En la Medios de Fuerza de Conocimiento economía producción trabajo técnico Poder Propiedad Autoridad Cualificación Divisoria Capital / Directivos / Profesionales / no trabajo subordinados cualificados Capital Económico Social Cultural
  • 70. EL SISTEMA PROFESIONAL (LA DIVISIÓN DEL TRABAJO) • División saber y de sus poseedores – sagrado / profano – profesionales y legos • Estrategias de cierre – de usurpación – de exclusión – dual • Relaciones entre las profesiones
  • 71. GOBERNAR EL MERCADO • Regulación de la oferta (autorización) – Contenido, tiempo, espacio, equipo – Selección y cometidos profesionales – Repartir la carga solidaria • Subvención de la demanda – Regulación de precios – Conciertos o cheques – Compensación activa • Participación – De los profesores – De la comunidad
  • 72. RESPONSABILIZAR AL ESTADO • Evaluación del servicio – de los centros – de los profesores • Participación – de los alumnos o los padres – de la comunidad • Elección – Pública / privada – Entre los centros públicos – Jornada escolar, etc.
  • 73. LA JUSTICIA ESCOLAR • Los criterios sociales de justicia – Igualdad – Solidaridad – Equidad – Excelencia • O encontro das aiguas – La primaria igualitaria – La secundaria meritocrática
  • 74. LOS ELEMENTOS DE MODELO PROFES I ONAL DEMOCRÁTI CO • Voluntad de servicio público (en torno a un derecho) • Compromiso con los fines de la educación • Corresponsabilidad con la organización (cooperación) • Apertura al entorno (participación) • Apertura al cambio (actualización) • Conciencia del poder y de los intereses propios (autoconciencia)
  • 75. LA COMUNIDAD ENTORNO ENTORNO MEDIO HOSTIL MEDIO CARENTE FUENTE DE COMO RECURSOS CORRESPONDE LOS ELEMENTOS, PROCESO DE SOCIEDAD DEL A LAS PIEZAS, I.E. MODERNIZACIÓN CONOCIMIENTO ELPROFESORADO Y OTROS RECURSO A INDIVIDUAL Y EXTENSIVO Y INTENSIVO, LAS FAMILIAS SELECTIVO, ESPECÍFICO, COMO FUENTE COMO REMEDIO COMO DE RECURSOS COMPLEMENTO PROYECTO RITUAL DETECCIÓN DE MOVILIZACIÓN EDUCATIVO LAS DE RECURSOS NECESIDADES LA ESCUELA BUROCRACIA SERVICIO ESCUELA-RED, COMO AUTOSUFICIENTE PÚBLICO- CENTRO-NODO ASISTENCIAL