SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 48
Descargar para leer sin conexión
CK

Fernanda - DBQ







Compreender o processo de oxidação da
glicose para produção de energia na forma de
ATP.

Conhecer o ciclo de Krebs e compreender sua
importância para a respiração celular.
Analisar a Cadeia Respiratória e a Fosforilação
oxidativa e entender como a energia
armazenada nos transportadores de elétrons
é convertida em ATP.
COMO AS CÉLULAS OBTÉM ENERGIA?

O combustível mais comum
para as células é a glicose
(C6H12O6).
As células obtém energia
quando oxidam (queimam) a
glicose.
A respiração celular é dividida
em 4 etapas:
CK

Fernanda - DBQ





Alimentação: carboidratos, lipídeos, proteínas
 fonte de energia para célula.
As células convertem a energia dos diversos
compostos orgânicos em um só tipo de
moeda energética: o ATP.
CK

Fernanda - DBQ

A glicólise ou via glicolítica é o centro do
metabolismo
dos
carboidratos,
pois,
praticamente todos os glicídeos podem ser
convertidos em glicose.



A glicólise oxida a glicose, isto é, extrai
elétrons ricos em energia da molécula de
glicose e passa para o NAD+ que se converte
em NADH.





NAD+: carreador de elétrons ricos em energia.
Glicólise

CK







Fernanda - DBQ

Objetivo da Glicólise: fornecer energia (na
forma de ATP) e intermediários para outras
vias metabólicas.
Onde ocorre: citosol

Produto final da glicólise: piruvato.
CK

Fernanda - DBQ

A glicólise acontece em 2 estágios:




Fase de investimento  gasta 2 ATP  são as
5 primeiras reações;
Fase de produção de energia  produz 4 ATP
 são as 5 últimas reações.
CK

Fernanda - DBQ

Glicólise
Glicose + 2 ADP + 2 Pi + 2 NAD+  2 Piruvato + 2 ATP + 2 NADH + 2 H+ + 2 H2O

Mg2+

+

2NADH + 2H+
CK

Fernanda - DBQ

Para cada molécula de glicose degradada até
piruvato temos:
Gasto de 2 ATPs
 Ganho de 4 ATPs
 Saldo de 2 ATPs

Glicólise

CK





Fernanda - DBQ

A glicólise libera apenas uma pequena fração
(-146 kj/mol) da energia total disponível na
molécula de glicose (-2840 kj/mol).
As duas moléculas de piruvato ainda retêm a
maior parte da energia potencial da glicose
que pode ser extraída pelo ciclo de Krebs e
pela fosforilação oxidativa.
CK

Fernanda - DBQ



Condições aeróbicas:
◦ Ciclo de Krebs:
Piruvato
2 Acetil CoA



Condições anaeróbicas:
◦ Fermentação alcoólica
◦ Fermentação lática (ácido lático)

4CO2 + 4H20
Sacharomyces
cerevisae
CK

Fermentação Alcoólica

Fernanda - DBQ
Ocorrência:
Na produção de alimentos lácteos através das bactérias Streptococcus e
Lactobacillus .
Nos nossos músculos esqueléticos na ausência de oxigênio.
Piruvato

cãibra.
CK

Fernanda - DBQ

Lactato
desidrogenase
CK

Fernanda - DBQ

Resumo

2 ADP
2 ATP
CK

Fernanda - DBQ

Conexão glicólise e ciclo de Krebs:
Citoplasma

Glicose
glicólise

Piruvato
Translocase

CK

Mitocôndria

Condições
aeróbicas
CK

Fernanda - DBQ
CK

Fernanda - DBQ

Descarboxilação oxidativa:
D

Piruvato + CoA

Complexo Piruvato desidrogenase

Acetil-CoA + CO2
CK

Fernanda - DBQ

Deficiência da piruvato desidrogenase causa
acidose lática, pois o piruvato é desviado para
reação de formação de ácido lático.
Os sintomas são variados e incluem defeitos no
desenvolvimento (especialmente no sistema
nervoso), desequilíbrio da contração muscular e
morte prematura.
CK

Fernanda - DBQ

O arsênico, veneno para ratos, também usado para
matar humanos, inibe a piruvato desidrogenase,
diminuindo a produção de acetil-CoA.
O Ciclo de Krebs cessa por falta do acetil-CoA e as
células morrem por falta de ATP.

Livro: Madamme Bovary -1856
Autor: Gustave Flaubert

Napoleão Bonaparte
Imperador francês
(1769-1804)
CK

Fernanda - DBQ

8 Reações:
2 hidratações
1 isomerização
4 oxidações + 2 descarboxilações
1 produção de GTP (fosforilação
no nível do substrato)
CK

Fernanda - DBQ

Citrato
sintase

Aconitase
H2O
Isocitrato
desidrogenase

Malato
desidrogenase

Fumarase
H2O
Complexo
α-cetoglutarato
desidrogenase
Succinil-CoA sintetase
Succinato
Desidrogenase*
CK

Fernanda - DBQ

CARACTERÍSTICAS DO CK
 Todas as enzimas do ciclo estão presentes na matriz
mitocondrial.
Exceção
Succinato desidrogenase que está presente na
membrana interna da mitocôndria, na cadeia respiratória.
 Todo carbono responsável pela formação do acetil é
degradado em CO2 que é então liberado pela célula, caindo
na corrente sanguínea.
 São liberados vários hidrogênios, que são então
capturados pelos NAD+ e FAD, transformando-se em NADH +
H+ e FADH2.
 Ocorre também liberação de energia na forma de GTP.
CK

Fernanda - DBQ





Oxidar o acetil-CoA em CO2 e H2O.
Fornecer elétrons para a Cadeia Respiratória
para gerar energia na forma de ATP.
CADEIA RESPIRATÓRIA
A cadeia
respiratória
está localizada
na membrana
mitocondrial
interna.
Função:
reduzir o
oxigênio e
formar água.
Componentes da
Cadeia Respiratória
H+

ESPA ÇO
INTERMEMBRANAS

Q

I

H+

H+

c

III

IV

II
NAD H + H+
NAD +

FADH2

FAD

MATRIZ

1/2 O2
+ 2H+
4 Complexos enzim áticos
2 Transportadores m óveis
(Co Q e cit c)

H2O
Componentes da
Cadeia Respiratória
4 complexos multienzimáticos :
 Complexo I (NADH-Ubiquinona oxirredutase)
 Complexo II (FADH2-Ubiquinona oxirredutase)

 Complexo III (Ubiquinona-citocromo c
oxirredutase)
Complexo IV (Citocromo c oxidase)
A Direção do Fluxo de Elétrons

Caminho percorrido pelos elétrons transportados pelo NADH + H+
ESPAÇO INTERMEMBRANAS
H+

H+

H+

Cit c

I

Q

NAD+
NADH +

H+

MATRIZ
MITOCONDRIAL

IV

III

H+

½ O2

H+

H 2O
A Direção do Fluxo de Elétrons
Caminho percorrido pelos elétrons transportados pelo FADH2
ESPAÇO INTERMEMBRANAS
H+

H+

Cit c

Q

II
FADH2

FAD+

MATRIZ
MITOCONDRIAL

IV

III

H+

½ O2

H+

H 2O
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
ESPAÇO INTERMEMBRANAS

H+

H+
H+

H+

+ + + + + +

I

H+

Q

+

+

+

H+

+ Cit c +
+

H+

+

+

+

+

+

+

+

IV

III

- - - - - - - - - -

H+

H+

-

-

-

-

- -

-

- - - -

-

H+

MATRIZ
MITOCONDRIAL
ADP + P

H+

ATP
ATP Sintetase
ADP + Pi
F1: fator de acoplamento 1
Fo: contém o sítio de ativação
para oligomicina (inibidor da ATP
sintase)
MATRIZ

ATP





F1


  
MEMBRANA
INTERNA
ESPAÇO
INTERMEMBRANAS

FO
Processos acoplados
 transporte de e-

 síntese de ATP

ATP sintase com 3 sítios:
L – frouxo (loose) – ADP + Pi
T – apertado (tight) – ATP
O – aberto (open) – libera ATP

O fluxo de prótons converte
o sítio de conformação T em
O, liberando ATP.
Produção de ATP
X2,5

Via Glicolítica: 2 NADH

5

2 ATP

Oxidação do Piruvato: 2 NADH
Ciclo de Krebs: 6 NADH

2 FADH2
2 GTP

Total por molécula de glicose

2
X2,5

5

X2,5

15

X1,5

3
2

32
Objetivos
 Compreender o processo de oxidação da

glicose para produção de energia na
forma de ATP.
 Conhecer o ciclo de Krebs e compreender

sua importância para a respiração celular.
 Analisar

a Cadeia Respiratória e a
Fosforilação oxidativa e entender como a
energia armazenada nos transportadores
de elétrons é convertida em ATP.
QUIZ
1) As afirmativas abaixo descrevem a
glicólise, exceto:

a) Tem uma produção líquida de 2
moléculas de ATP para cada molécula de
glicose.
b) Envolve gasto de energia.
c) Suas enzimas são encontradas no
citoplasma.
d) Todos os seus passos são reversíveis.
2) A equação simplificada a seguir
representa o processo de fermentação
realizado por microorganismos como o
Saccharomyces cerevisiae (levedura).
A→B+C
A, B e C são, respectivamente:
a) glicose, água e gás carbônico;
b) glicose, álcool e gás carbônico;
c) álcool, água e gás carbônico;
d) álcool, glicose e gás oxigênio.
3. Em que parte da célula o ciclo de Krebs
acontece? Isso difere da parte da célula onde a
glicólise acontece?
4. Que aceptores de elétrons participam do ciclo
do ácido cítrico?
5. Nas células, a glicose é quebrada e a maior parte da
energia obtida é armazenada principalmente no ATP
(adenosina trifosfato) por curto tempo.

a. Quando a célula gasta energia, a molécula de ATP é

quebrada. Que parte da molécula é quebrada?
b. Mencione dois processos bioquímicos celulares que

produzem energia na forma de ATP.
6. Sobre o ciclo de Krebs julgue as afirmativas em
verdadeiras ou falsas:
(___) Ocorre na membrana mitocondrial interna.
(___) Produz 1 GTP, 3 NADH + H+ e 1 FADH2.
(___) Tem conexão com a cadeia transportadora de
elétrons.
(___) Parte dos íons hidrogênios liberados ao longo
do Ciclo de Krebs são captados pelo NAD+, que
funciona como um aceptor de elétrons.
7. O esquema abaixo mostra as etapas da degradação da glicose no
interior das células para obtenção de energia. Os fenômenos
assinalados com 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a:

a. Glicólise, fermentação, cadeia respiratória,
ciclo de Krebs.
b. Fermentação, glicólise, cadeia respiratória,
ciclo de Krebs.
c. Glicólise, fermentação, ciclo de Krebs,
cadeia respiratória.
d. Fermentação, glicólise, ciclo de Krebs,
cadeia respiratória.
e. Glicólise, ciclo de Krebs, fermentação,
cadeia respiratória.
8. No esquema a seguir, os algarismos I e II referem-se a dois
processos de produção de energia. As letras X e Y correspondem
às substâncias resultantes de cada processo. Assinale a
alternativa que indica a relação entre o processo de produção de
energia e a respectiva substância resultante.

a. Em I o processo é fermentação e a letra X indica a substância água.
b. Em I o processo é respiração e a letra X indica a substância álcool.
c. Em II o processo é fermentação e a letra Y indica a substância água.
d. Em II o processo é respiração e a letra Y indica a substância álcool.
e. Em I o processo é respiração e a letra X indica a substância água.
Vídeo Mitocôndria em 2 atos
Bibliografia










Campbell, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Champe, P.C. et al. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009
Marzzoco, A.; Torres, B.B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Nelson, D.L.; Cox, M.M. Lehninger Princípios de
bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
Sadava et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. v. 1. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
Links e vídeos interessantes










Glicólise:
http://www.youtube.com/watch?v=yQn3yprg24w
http://medicinaunp.blogspot.com/2009/06/revisao-debioquimica-gliconeogenese.html
Arsênio:
http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_406
497.shtml
Ciclo de Krebs:
http://www.youtube.com/watch?v=D5e1a0SunDA
Ciclo de Krebs detalhado:
http://www.youtube.com/watch?v=1xWDBGybWhg
Cadeia transportadora de elétrons:
http://www.youtube.com/watch?v=dRLfcigsuyE
http://www.youtube.com/watch?v=md6JdC98dTU

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa finalMi Castro
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Míria Alves Cirqueira
 
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoAula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoFernando Mori Miyazawa
 
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentação
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentaçãoMetabolismo energético respiração aeróbia e fermentação
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentaçãoMatheus Oliveira Santana
 
para 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularpara 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularIonara Urrutia Moura
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atpCarolina Tavares
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoProfessora Raquel
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da JulianaIonara Urrutia Moura
 
RespiraçãO E FermentaçãO
RespiraçãO E FermentaçãORespiraçãO E FermentaçãO
RespiraçãO E FermentaçãOprofatatiana
 
Fotossíntese e Respiração celular
Fotossíntese e Respiração celular Fotossíntese e Respiração celular
Fotossíntese e Respiração celular Werner Mendoza Blanco
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaspondias
 
Biologia 10 respiração celular
Biologia 10   respiração celularBiologia 10   respiração celular
Biologia 10 respiração celularNuno Correia
 

La actualidad más candente (20)

Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa finalMetabolismo energético   cte e fosforilação oxidativa final
Metabolismo energético cte e fosforilação oxidativa final
 
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
Ciclo de Krebs,fosforilação oxidativa e cadeia de transporte de eletrons!!
 
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoAula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e Fermentação
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentação
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentaçãoMetabolismo energético respiração aeróbia e fermentação
Metabolismo energético respiração aeróbia e fermentação
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
para 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celularpara 1S- Exercicios respiração celular
para 1S- Exercicios respiração celular
 
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 5 transporte de eletrons e  sintese de atp 5 transporte de eletrons e  sintese de atp
5 transporte de eletrons e sintese de atp
 
Mitocôndrias e respiração celular
Mitocôndrias e respiração celularMitocôndrias e respiração celular
Mitocôndrias e respiração celular
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)Bioquímica ii 05   cadeia respiratória (arlindo netto)
Bioquímica ii 05 cadeia respiratória (arlindo netto)
 
Aula10 respiração celular
Aula10 respiração celularAula10 respiração celular
Aula10 respiração celular
 
1°PD Respiração celular aula da Juliana
1°PD  Respiração celular aula da Juliana1°PD  Respiração celular aula da Juliana
1°PD Respiração celular aula da Juliana
 
RespiraçãO E FermentaçãO
RespiraçãO E FermentaçãORespiraçãO E FermentaçãO
RespiraçãO E FermentaçãO
 
Fotossíntese e Respiração celular
Fotossíntese e Respiração celular Fotossíntese e Respiração celular
Fotossíntese e Respiração celular
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Respiração celular
Respiração celularRespiração celular
Respiração celular
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energia
 
Biologia 10 respiração celular
Biologia 10   respiração celularBiologia 10   respiração celular
Biologia 10 respiração celular
 

Destacado

Apresentação de bioquímica glicogenoses
Apresentação de bioquímica   glicogenosesApresentação de bioquímica   glicogenoses
Apresentação de bioquímica glicogenosesGilmara Santana
 
Estrutura das enzimas
Estrutura das enzimasEstrutura das enzimas
Estrutura das enzimasorlandonunes
 
Fermentação e Respiração
Fermentação e RespiraçãoFermentação e Respiração
Fermentação e Respiraçãoemanuel
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaRita Rainho
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaLarissa Yamazaki
 
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadeCapítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadealice martins
 
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Amarildo César
 

Destacado (15)

Aula respiração celular
Aula respiração celularAula respiração celular
Aula respiração celular
 
Para 1S_ Respiração 19102012 2
Para 1S_ Respiração  19102012 2Para 1S_ Respiração  19102012 2
Para 1S_ Respiração 19102012 2
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Apresentação de bioquímica glicogenoses
Apresentação de bioquímica   glicogenosesApresentação de bioquímica   glicogenoses
Apresentação de bioquímica glicogenoses
 
O pecado que rouba você de deus
O   pecado que   rouba você de deusO   pecado que   rouba você de deus
O pecado que rouba você de deus
 
Sistema energético humano
Sistema energético humanoSistema energético humano
Sistema energético humano
 
gliconeogenese
gliconeogenesegliconeogenese
gliconeogenese
 
Estrutura das enzimas
Estrutura das enzimasEstrutura das enzimas
Estrutura das enzimas
 
Fermentação e Respiração
Fermentação e RespiraçãoFermentação e Respiração
Fermentação e Respiração
 
BioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbiaBioGeo10-respiração aeróbia
BioGeo10-respiração aeróbia
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Processos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energiaProcessos de obtenção de energia
Processos de obtenção de energia
 
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildadeCapítulo vii – o orgulho e a humildade
Capítulo vii – o orgulho e a humildade
 
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
Transferência de energia em repouso e em condições de exercício
 
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇOFISIOLOGIA DO ESFORÇO
FISIOLOGIA DO ESFORÇO
 

Similar a Como as células obtêm energia

Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energéticoMARCIAMP
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARMARCIAMP
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfCarolineGalindo10
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasJeanMarcelo21
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração CelularAdriana Quevedo
 
Metab energético unidade 1 módulo 2
Metab energético unidade 1 módulo 2Metab energético unidade 1 módulo 2
Metab energético unidade 1 módulo 2César Milani
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energiaHugo Martins
 
respiraocelular.pptx
respiraocelular.pptxrespiraocelular.pptx
respiraocelular.pptxBiosapo
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Alpha Colégio e Vestibulares
 

Similar a Como as células obtêm energia (20)

Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULARAula RESPIRAÇÃO CELULAR
Aula RESPIRAÇÃO CELULAR
 
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdfbioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
bioquimica basica em nutrição_alimentos.pdf
 
bioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantasbioenergética no metabolismo das plantas
bioenergética no metabolismo das plantas
 
Respiracao 240809
Respiracao 240809Respiracao 240809
Respiracao 240809
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Respiração Celular
Respiração CelularRespiração Celular
Respiração Celular
 
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
2ª e 3ª etapas da Respiração Celular
 
Metab energético unidade 1 módulo 2
Metab energético unidade 1 módulo 2Metab energético unidade 1 módulo 2
Metab energético unidade 1 módulo 2
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
 
Aula ciclo de krebs
Aula ciclo de krebsAula ciclo de krebs
Aula ciclo de krebs
 
respiraocelular.pptx
respiraocelular.pptxrespiraocelular.pptx
respiraocelular.pptx
 
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
Metabolismoenergtico 100509214926-phpapp02
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Ciclo de Krebs
Ciclo de KrebsCiclo de Krebs
Ciclo de Krebs
 
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
Profª Lara Pessanha | Biologia A - 1ª Série EM | Bioenergética I: Respiração ...
 

Como as células obtêm energia

  • 1.
  • 2. CK Fernanda - DBQ    Compreender o processo de oxidação da glicose para produção de energia na forma de ATP. Conhecer o ciclo de Krebs e compreender sua importância para a respiração celular. Analisar a Cadeia Respiratória e a Fosforilação oxidativa e entender como a energia armazenada nos transportadores de elétrons é convertida em ATP.
  • 3. COMO AS CÉLULAS OBTÉM ENERGIA? O combustível mais comum para as células é a glicose (C6H12O6). As células obtém energia quando oxidam (queimam) a glicose. A respiração celular é dividida em 4 etapas:
  • 4. CK Fernanda - DBQ   Alimentação: carboidratos, lipídeos, proteínas  fonte de energia para célula. As células convertem a energia dos diversos compostos orgânicos em um só tipo de moeda energética: o ATP.
  • 5.
  • 6.
  • 7. CK Fernanda - DBQ A glicólise ou via glicolítica é o centro do metabolismo dos carboidratos, pois, praticamente todos os glicídeos podem ser convertidos em glicose.  A glicólise oxida a glicose, isto é, extrai elétrons ricos em energia da molécula de glicose e passa para o NAD+ que se converte em NADH.   NAD+: carreador de elétrons ricos em energia.
  • 8. Glicólise CK    Fernanda - DBQ Objetivo da Glicólise: fornecer energia (na forma de ATP) e intermediários para outras vias metabólicas. Onde ocorre: citosol Produto final da glicólise: piruvato.
  • 9. CK Fernanda - DBQ A glicólise acontece em 2 estágios:   Fase de investimento  gasta 2 ATP  são as 5 primeiras reações; Fase de produção de energia  produz 4 ATP  são as 5 últimas reações.
  • 10. CK Fernanda - DBQ Glicólise Glicose + 2 ADP + 2 Pi + 2 NAD+  2 Piruvato + 2 ATP + 2 NADH + 2 H+ + 2 H2O Mg2+ + 2NADH + 2H+
  • 11. CK Fernanda - DBQ Para cada molécula de glicose degradada até piruvato temos: Gasto de 2 ATPs  Ganho de 4 ATPs  Saldo de 2 ATPs 
  • 12. Glicólise CK   Fernanda - DBQ A glicólise libera apenas uma pequena fração (-146 kj/mol) da energia total disponível na molécula de glicose (-2840 kj/mol). As duas moléculas de piruvato ainda retêm a maior parte da energia potencial da glicose que pode ser extraída pelo ciclo de Krebs e pela fosforilação oxidativa.
  • 13. CK Fernanda - DBQ  Condições aeróbicas: ◦ Ciclo de Krebs: Piruvato 2 Acetil CoA  Condições anaeróbicas: ◦ Fermentação alcoólica ◦ Fermentação lática (ácido lático) 4CO2 + 4H20
  • 16. Ocorrência: Na produção de alimentos lácteos através das bactérias Streptococcus e Lactobacillus . Nos nossos músculos esqueléticos na ausência de oxigênio.
  • 20. CK Fernanda - DBQ Conexão glicólise e ciclo de Krebs: Citoplasma Glicose glicólise Piruvato Translocase CK Mitocôndria Condições aeróbicas
  • 22. CK Fernanda - DBQ Descarboxilação oxidativa: D Piruvato + CoA Complexo Piruvato desidrogenase Acetil-CoA + CO2
  • 23. CK Fernanda - DBQ Deficiência da piruvato desidrogenase causa acidose lática, pois o piruvato é desviado para reação de formação de ácido lático. Os sintomas são variados e incluem defeitos no desenvolvimento (especialmente no sistema nervoso), desequilíbrio da contração muscular e morte prematura.
  • 24. CK Fernanda - DBQ O arsênico, veneno para ratos, também usado para matar humanos, inibe a piruvato desidrogenase, diminuindo a produção de acetil-CoA. O Ciclo de Krebs cessa por falta do acetil-CoA e as células morrem por falta de ATP. Livro: Madamme Bovary -1856 Autor: Gustave Flaubert Napoleão Bonaparte Imperador francês (1769-1804)
  • 25. CK Fernanda - DBQ 8 Reações: 2 hidratações 1 isomerização 4 oxidações + 2 descarboxilações 1 produção de GTP (fosforilação no nível do substrato)
  • 27. CK Fernanda - DBQ CARACTERÍSTICAS DO CK  Todas as enzimas do ciclo estão presentes na matriz mitocondrial. Exceção Succinato desidrogenase que está presente na membrana interna da mitocôndria, na cadeia respiratória.  Todo carbono responsável pela formação do acetil é degradado em CO2 que é então liberado pela célula, caindo na corrente sanguínea.  São liberados vários hidrogênios, que são então capturados pelos NAD+ e FAD, transformando-se em NADH + H+ e FADH2.  Ocorre também liberação de energia na forma de GTP.
  • 28. CK Fernanda - DBQ   Oxidar o acetil-CoA em CO2 e H2O. Fornecer elétrons para a Cadeia Respiratória para gerar energia na forma de ATP.
  • 29. CADEIA RESPIRATÓRIA A cadeia respiratória está localizada na membrana mitocondrial interna. Função: reduzir o oxigênio e formar água.
  • 30. Componentes da Cadeia Respiratória H+ ESPA ÇO INTERMEMBRANAS Q I H+ H+ c III IV II NAD H + H+ NAD + FADH2 FAD MATRIZ 1/2 O2 + 2H+ 4 Complexos enzim áticos 2 Transportadores m óveis (Co Q e cit c) H2O
  • 31. Componentes da Cadeia Respiratória 4 complexos multienzimáticos :  Complexo I (NADH-Ubiquinona oxirredutase)  Complexo II (FADH2-Ubiquinona oxirredutase)  Complexo III (Ubiquinona-citocromo c oxirredutase) Complexo IV (Citocromo c oxidase)
  • 32. A Direção do Fluxo de Elétrons Caminho percorrido pelos elétrons transportados pelo NADH + H+ ESPAÇO INTERMEMBRANAS H+ H+ H+ Cit c I Q NAD+ NADH + H+ MATRIZ MITOCONDRIAL IV III H+ ½ O2 H+ H 2O
  • 33. A Direção do Fluxo de Elétrons Caminho percorrido pelos elétrons transportados pelo FADH2 ESPAÇO INTERMEMBRANAS H+ H+ Cit c Q II FADH2 FAD+ MATRIZ MITOCONDRIAL IV III H+ ½ O2 H+ H 2O
  • 34. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA ESPAÇO INTERMEMBRANAS H+ H+ H+ H+ + + + + + + I H+ Q + + + H+ + Cit c + + H+ + + + + + + + IV III - - - - - - - - - - H+ H+ - - - - - - - - - - - - H+ MATRIZ MITOCONDRIAL ADP + P H+ ATP
  • 35. ATP Sintetase ADP + Pi F1: fator de acoplamento 1 Fo: contém o sítio de ativação para oligomicina (inibidor da ATP sintase) MATRIZ ATP    F1     MEMBRANA INTERNA ESPAÇO INTERMEMBRANAS FO
  • 36. Processos acoplados  transporte de e-  síntese de ATP ATP sintase com 3 sítios: L – frouxo (loose) – ADP + Pi T – apertado (tight) – ATP O – aberto (open) – libera ATP O fluxo de prótons converte o sítio de conformação T em O, liberando ATP.
  • 37. Produção de ATP X2,5 Via Glicolítica: 2 NADH 5 2 ATP Oxidação do Piruvato: 2 NADH Ciclo de Krebs: 6 NADH 2 FADH2 2 GTP Total por molécula de glicose 2 X2,5 5 X2,5 15 X1,5 3 2 32
  • 38. Objetivos  Compreender o processo de oxidação da glicose para produção de energia na forma de ATP.  Conhecer o ciclo de Krebs e compreender sua importância para a respiração celular.  Analisar a Cadeia Respiratória e a Fosforilação oxidativa e entender como a energia armazenada nos transportadores de elétrons é convertida em ATP.
  • 39. QUIZ 1) As afirmativas abaixo descrevem a glicólise, exceto: a) Tem uma produção líquida de 2 moléculas de ATP para cada molécula de glicose. b) Envolve gasto de energia. c) Suas enzimas são encontradas no citoplasma. d) Todos os seus passos são reversíveis.
  • 40. 2) A equação simplificada a seguir representa o processo de fermentação realizado por microorganismos como o Saccharomyces cerevisiae (levedura). A→B+C A, B e C são, respectivamente: a) glicose, água e gás carbônico; b) glicose, álcool e gás carbônico; c) álcool, água e gás carbônico; d) álcool, glicose e gás oxigênio.
  • 41. 3. Em que parte da célula o ciclo de Krebs acontece? Isso difere da parte da célula onde a glicólise acontece? 4. Que aceptores de elétrons participam do ciclo do ácido cítrico?
  • 42. 5. Nas células, a glicose é quebrada e a maior parte da energia obtida é armazenada principalmente no ATP (adenosina trifosfato) por curto tempo. a. Quando a célula gasta energia, a molécula de ATP é quebrada. Que parte da molécula é quebrada? b. Mencione dois processos bioquímicos celulares que produzem energia na forma de ATP.
  • 43. 6. Sobre o ciclo de Krebs julgue as afirmativas em verdadeiras ou falsas: (___) Ocorre na membrana mitocondrial interna. (___) Produz 1 GTP, 3 NADH + H+ e 1 FADH2. (___) Tem conexão com a cadeia transportadora de elétrons. (___) Parte dos íons hidrogênios liberados ao longo do Ciclo de Krebs são captados pelo NAD+, que funciona como um aceptor de elétrons.
  • 44. 7. O esquema abaixo mostra as etapas da degradação da glicose no interior das células para obtenção de energia. Os fenômenos assinalados com 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a: a. Glicólise, fermentação, cadeia respiratória, ciclo de Krebs. b. Fermentação, glicólise, cadeia respiratória, ciclo de Krebs. c. Glicólise, fermentação, ciclo de Krebs, cadeia respiratória. d. Fermentação, glicólise, ciclo de Krebs, cadeia respiratória. e. Glicólise, ciclo de Krebs, fermentação, cadeia respiratória.
  • 45. 8. No esquema a seguir, os algarismos I e II referem-se a dois processos de produção de energia. As letras X e Y correspondem às substâncias resultantes de cada processo. Assinale a alternativa que indica a relação entre o processo de produção de energia e a respectiva substância resultante. a. Em I o processo é fermentação e a letra X indica a substância água. b. Em I o processo é respiração e a letra X indica a substância álcool. c. Em II o processo é fermentação e a letra Y indica a substância água. d. Em II o processo é respiração e a letra Y indica a substância álcool. e. Em I o processo é respiração e a letra X indica a substância água.
  • 47. Bibliografia      Campbell, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Champe, P.C. et al. Bioquímica ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 Marzzoco, A.; Torres, B.B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Nelson, D.L.; Cox, M.M. Lehninger Princípios de bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. Sadava et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. v. 1. Porto Alegre: Artmed, 2009.
  • 48. Links e vídeos interessantes      Glicólise: http://www.youtube.com/watch?v=yQn3yprg24w http://medicinaunp.blogspot.com/2009/06/revisao-debioquimica-gliconeogenese.html Arsênio: http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_406 497.shtml Ciclo de Krebs: http://www.youtube.com/watch?v=D5e1a0SunDA Ciclo de Krebs detalhado: http://www.youtube.com/watch?v=1xWDBGybWhg Cadeia transportadora de elétrons: http://www.youtube.com/watch?v=dRLfcigsuyE http://www.youtube.com/watch?v=md6JdC98dTU