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Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience                  http://hypescience.com/experimentos-antieticos/




         Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos
                                                                    CEZAR RIBAS Em 10.09.2008 as 9:48 e atualizado em 15.09.2008 as 1:54




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         O estudo da psicologia é relativamente recente. No começo do século 20 ela ficou mais popular. Com a intenção de aprender
         sobre o processo do pensamento e comportamento humano muitos psiquiatras foram longe demais em suas
         experimentações, o que levou ao aprimoramento dos códigos e padrões de ética.

         1. Desamparo aprendido

          Albrasil - Ratos                                          Em 1965 os psicólogos Mark Seligman e Steve Maier conduziram um experimento
          Tudo que existe para acabar com os ratos de sua
          residência ou empresa.
                                                                    no qual três grupos de cães foram colocados em pares. Os cães do primeiro grupo
          www.albrasil.com.br                                       foram soltos depois de um certo tempo, sem danos. Os cachorros do segundo
          Modelos Anatômicos                                        grupo foram colocados em pares usando a mesma guia e apenas um de cada par
          Esqueletos, vertebras, torsos, RCP, órgãos humanos para   recebia choques elétricos que se encerravam quando um pedal era acionado. Os
          ensino e treino
          www.cirurgicapassos.com.br                                cães do terceiro grupo também foram unidos em pares, um recebia choques, mas
          Programa IDC Insight SAP                                  os choques não paravam quando o pedal era pressionado. Os choques ocorriam
          Artigo Grátis: Liderança em IDC Melhore agora os seus     aleatoriamente e pareciam ser inevitáveis o que causou um “desamparo
          negócios.
          www.SAP.com/Brazil
                                                                    aprendido”, pois os cães assumiram que nada poderia ser feito sobre os choques.
          C.T Reviver - Curitiba/PR                                 Os cães do grupo três passaram a mostrar sintomas de depressão clínica.
          Problema com álcool e drogas? Internamento Feminino e
          Masculino                            Tempos depois cada cachorro do terceiro grupo foi colocado em uma caixa
          www.ctreviver.com
                                               sozinho. Eles passaram novamente a receber choques elétricos que poderiam
                                               facilmente evitar se saltassem da caixa. Os cães simplesmente haviam “desistido”,
         novamente exibindo o desamparo aprendido.

         2. O estudo de Milgram




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         Em 1974 Stanley Milgram, um psicólogo da Universidade de Yale nos EUA, realizou um notório estudo para testar a
         obediência à autoridade. Ele criou um experimento com “professsores” que eram os participantes reais, e um “aprendiz”, que
         era um ator contratado. Disseram tanto ao professor quanto para o aprendiz que o estudo seria sobre memória e
         aprendizado.

         Tanto o professor quanto o aprendiz eram separados de maneira que poderiam ouvir um ao outro, mas não conseguiam se
         enxergar mutuamente. O professor lia uma pergunta e quatro possíveis respostas para a pergunta. Se o aprendiz não
         acertasse a resposta o professor deveria apertar um botão para administrar um choque com voltagem que aumentava a cada
         erro. Se ele acertasse não haveria choque e o professor avançaria para a nova pergunta.

         Na realidade o ator não estava recebendo nenhum choque. Uma fita com gritos gravados tocava automaticamente assim que
         o professor administrava o “choque”. Quando os choques passavam para voltagens maiores o ator batia na parede e pedia
         para o professor parar. Finalmente todos os gritos e pancadas paravam e o silêncio era instaurado. Essa era o ponto em que
         muitos “professores” exibiam extrema aflição e pediam para parar o experimento. Alguns questionavam continuar, mas eram
         encorajados a prosseguir com o experimento e ouviam que não seriam responsabilizados pelos resultados.

         A cada vez que o voluntário indicasse desejo de parar o experimento, um dos responsáveis pelo estudo dizia “Por favor,
         continue. O experimento requer que você continue. É absolutamente essencial que você continue. Você não tem escolha,
         deve continuar.” Se depois de todas as quatro ordens o professor ainda quisesse parar o experimento, ele finalmente
         acabava. Apenas 14 dos 40 “professores” pararam o experimento antes de administrar “choques” de 450 volts. Apesar de
         todos os voluntaries questionarem o experimento, nenhum deles recusou-se firmemente a parar com os choques antes dos
         300 volts.

         Em 1981, Tom Peters e Robert H. Waterman Jr. escreveu que o Experimento de Milgram e o Experimento da Prisão de
         Stanford eram assustadores em suas implicações sobre os riscos de espreitar no lado negro na natureza humana.

         3. O Poço do Desespero




         Em 1960 o Dr. Harry Harlow (foto) ficou conhecido pelos seus estudos sobre isolamento social com macaco-rhesus. Ele
         pegou filhotes de macaco que já tinham se conectado com suas mães e os colocou em gaiolas de aço sem contato para
         quebrar este laço materno. Eles ficavam nas gaiolas durante até um ano.

         Muitos destes macacos saíam das gaiolas psicóticos e vários não conseguiram se recuperar. O Dr. Harry concluiu que
         mesmo a infância mais feliz e normal não era defesa contra a depressão. A escritora de ciência Deborah Blum disse que
         estes eram “resultados do bom senso”.

         Um dos estudantes de doutorado de Harry disse que os movimentos de liberação de animais nos EUA surgiram como
         resultado destes experimentos. Outro estudante disse que ele “manteve isso em andamento mesmo quando estava claro
         para muitas pessoas que o trabalho estava realmente violando sensibilidades comuns, que qualquer pessoa com respeito
         pela vida acharia isso ofensivo. Foi como se ele se sentasse e falasse ‘Eu estarei aqui por mais dez anos. O que eu quero
         fazer é deixar uma grande bagunça para trás’. Se este era o seu objetivo, ele fez um excelente trabalho”.

         4. David Reimer




         Em 1965 um menino nasceu no Canadá com o nome de David Reimer. Com oito meses de idade ele recebeu um
         procedimento comum, uma circuncisão. Infelizmente, durante o processo o seu pênis foi severamente queimado por casa do
         cauterizador que foi utilizado no lugar de um bisturi. Quando seus pais visitaram o psicólogo John Money, ele sugeriu uma
         solução simples para um problema complicado: uma mudança de sexo. Seus pais estavam perturbados pela situação, mas
         finalmente concordaram com o procedimento. Eles não sabiam que a intenção verdadeira do terapeuta era provar que a
         criação e não a natureza determinava a identidade sexual. Para o seu próprio ganho pessoal ele decidiu usar David como o
         seu estudo de caso privado.



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         David, agora com o nome Brenda, teve uma vagina construída e recebia suplementos hormonais. John disse que seu
         experimento foi um sucesso, ignorando os efeitos negativos da cirurgia de Brenda. Ela agia como um menino e tinha
         sentimentos confusos e conflitantes sobre uma série de tópicos. O pior é que seus pais não o informaram do acidente de
         infância. Isso causou um tremor na família. A mãe de Brenda era suicida, o pai alcoólatra e seu irmão era extremamente
         depressivo.

         Finalmente os pais de Brenda contaram sobre seu verdadeiro sexo quando ela tinha 14 anos de idade. Ela decidiu então
         tornar-se David novamente e parou de tomar estrogênio, e fez uma reconstrução peniana. John não reportou outro resultado
         insistindo que seu experimento havia sido um sucesso, deixando de fora muitos fatos sobre a luta de David sobre sua
         identidade sexual. Em 2004, então com 38 anos, David tirou a própria vida.

         Acima uma das últimas fotos de David.

         5. Estudo monstruoso




         Em 1939, 22 crianças órfãs foram submetidas a experimentos por Wendell Johnson, da Universidade do Iowa, EUA. Ele
         escolheu Mary Tudor, sua estudante de graduação, para conduzir os experimentos e apenas supervisionou a pesquisa.

         Depois de separar as crianças em grupos um grupo experimental e outro de controle, Mary falou para um grupo de crianças
         sobre a boa fluência de suas maneiras de falar as elogiando, isso é chamado de terapia da fala positiva, em tradução literal.
         Em seguida ela fez o oposto com as outras crianças, depreciando-as por cada imperfeição da sua fala e dizendo que elas
         eram gagas.

         Muitas das crianças que receberam o tratamento negativo no experimento sofreram de efeitos psicológicos negativos e outras
         tiveram problemas de fala durante toda a vida.

         Apelidado de “Estudo Monstruoso” por alguns dos colegas de Wendell, que ficaram horrorizados com o fato de que ele havia
         feito experimentos em crianças para provar uma teoria. O experimento foi ocultado por medo de que ferisse a reputação de
         Wendell se fosse ligado aos experimentos realizados em humanos durante a Segunda Guerra Mundial. A Universidade de
         Iowa se desculpou publicamente pelo estudo em 2001.

         6. Projeto Aversão




         O exército do apartheid da África do Sul forçou homossexuais homens e mulheres a realizarem operações de ‘mudança de
         sexo’ entre as décadas de 1970 e 1980 e os submeteu à castração química, eletrochoques e experimentos médicos
         antiéticos. Apesar de o número exato ser desconhecido alguns cirurgiões da época estimam que foram feitas 900 operações
         em um programa ultra-secreto para eliminar a homossexualidade do serviço.

         Psiquiatras do exército, com a ajuda de capelões, expulsavam violentamente suspeitos de homossexualismo das forças
         armadas, enviando-os discretamente para unidades psiquiátricas militares. Aqueles que não podiam ser “curados” com
         medicamentos, terapia de aversão com choques, tratamento hormonal e outros meios “psiquiátricos” radicais foram castrados
         quimicamente ou receberam cirurgias de mudança de sexo. A maioria das vítimas tinha entre 16 e 24 anos de idade.

         O Dr. Aubrey Levin (imagem), que encabeçou o estudo, é hoje professor clínico do departamento de psiquiatria da Divisão
         Forense da Universidade Calgary. Ele também mantém um consultório particular e é prestigiado junto da ordem de médicos
         e cirurgiões de Alberta.

         7. Experimento da Prisão de Stanford




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         Este estudo não foi necessariamente antiético, mas seus resultados foram desastrosos e a sua deturpação o fez merecer
         lugar nesta lista. O famoso psicólogo Philip Zimbardo coordenou este experimento para examinar o comportamento de
         indivíduos que são colocados em posição de prisioneiros ou guardas e as normas que se esperava que estes indivíduos
         exibissem.

         Os prisioneiros eram colocados em uma situação para que fosse causada sua desorientação, degradação e
         despersonalização. Não foram dadas instruções ou treinamento específicos para os guardas realizarem seus papéis.
         Inicialmente os estudantes não estavam certos de como representar seus papéis no primeiro dia, mas não houve distúrbios.
         No segundo dia do experimento os prisioneiros foram convidados a fazerem uma rebelião, o que levou a uma severa
         resposta dos guardas. Deste momento em diante as coisas começaram a desandar.

         Os guardas implementaram um sistema de privilégios para acabar com a solidariedade entre os prisioneiros e causar
         desconfiança entre eles. Os guardas se tornaram paranóicos a respeito dos prisioneiros, acreditando que eles os estavam
         perseguindo. Isso tornou o sistema de privilégios muito restrito controlando até as funções fisiológicas dos prisioneiros que
         começaram a exibir distúrbios emocionais, depressão e desamparo condicionado.

         Neste ponto os prisioneiros foram apresentados a um capelão. Eles se identificavam por seus números ao invés de seus
         nomes e quando eram questionados sobre como planejavam sair da prisão se mostravam confusos. Eles haviam sido
         assimilados completamente por seus papéis.

         O Dr. Philip encerrou o experimento depois de cinco dias, quando percebeu quão real a prisão havia se tornado para os
         voluntários. Apesar da curtíssima duração do experimento, os resultados são esclarecedores. Quão rapidamente alguém
         pode abusar do seu controle quando colocado nas circunstâncias corretas. O escândalo de Abu Ghraib, que chocou o
         mundo em 2004, é um exemplo das descobertas de Phillip.

         8. Testes de drogas com macacos

         Apesar de experimentos com animais serem essenciais para o desenvolvimento de tecnologias ligadas à saúde do ser
         humano e salvar vidas, houve experimentos que ultrapassaram os limites da ética. Os testes com drogas de 1969 foi um
         destes casos. Neste experimento um grande grupo de macacos e ratos foram treinados para injetar em si mesmos uma
         variedade de drogas que incluíam morfina, álcool, codeína, cocaína e anfetaminas. Assim que os animais aprendiam a se
         auto-injetar eles eram deixados com seus próprios dispositivos com grandes suprimentos de cada droga.

         Os animais ficaram tão perturbamos (como se pode esperar) que alguns tentaram escapar com tanto fervor que quebravam
         seus braços no processo. Os macacos que tomavam cocaína sofreram convulsões e em alguns casos arrancavam os
         próprios dedos como possível conseqüência de alucinações. Um macaco que tomava anfetaminas arrancou todo o pêlo de
         seus braços e abdômen. Os que tomavam cocaína e morfina de maneira combinada morriam em duas semanas.

         O propósito do experimento era simplesmente entender os efeitos do vício e uso de drogas, um objetivo para o qual a maioria
         das pessoas racionais e éticas entende que não seria necessário causar tanto sofrimento em animais.

         9. Experimento de expressões faciais de Landi




         Carney Landis (foto), em 1929, um psicólogo graduado pela Universidade de Minnesota, nos EUA, desenvolveu um
         experimento para determinar se diferentes emoções criavam expressões faciais específicas. O propósito era descobrir se
         todas as pessoas têm expressões faciais comuns quando sentem emoções de nojo, choque, alegria, etc.

         A maior parte dos participantes eram estudantes que recebiam uma pintura de linhas pretas nos seus rostos para que
         fossem observados os movimentos dos músculos faciais. Em seguida eles eram expostos a uma variedade de estímulos que
         tinham o objetivo de gerar fortes reações. Cada reação era fotografada.

         Então faziam com que os estudantes cheirassem amônia, olhassem pornografia e colocassem as mãos em um balde cheio
         de sapos. Mas a controvérsia do estudo vinha da última parte dos testes.

         Um rato vivo era dado para os participantes que recebiam instruções de como decapitarem o animal. Apesar de todos os
         participantes repelirem a idéia um terço deles obedecia. A situação ficava muito pior pelo fato de que a maioria dos
         estudantes não ter idéia de como realizar a operação de maneira humanizada e os animais sofriam muito. Para os dois terços



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         que se recusaram em realizar o procedimento, Carney pegou a faca e cortou fora as cabeças dos animais no mesmo
         instante.

         As conseqüências do estudo foram mais importantes para a evidência de que as pessoas estão dispostas a fazer quase
         qualquer coisa quando colocadas em uma situação como essa. O estudo não provou que os humanos possuem um padrão
         de expressões faciais.

         10. Pequeno Albert




         Em 1920 o psicólogo John Watson, pai do behaviorismo, costumava usar órfãos em seus experimentos. Ele queria testar a
         idéia da origem do medo: se era inato ou aprendido como uma resposta condicionada. O apelido do bebê de nove meses
         que John escolheu em um hospital era Pequeno Albert que era exposto a um coelho branco, um rato branco, um macaco,
         máscaras com e sem pêlos, novelos de algodão, jornal em chamas e uma miscelânea de outras coisas por dois meses sem
         qualquer tipo de condicionamento.

         O experimento começou quando Albert foi colocado em um colchão no meio do quarto. Um rato branco de laboratório era
         colocado próximo a ele e o bebê brincava com o animal. Neste ponto a criança não demonstrou qualquer medo do bicho.

         Então John fazia um barulho alto por detrás de Albert ao bater em uma barra de aço com um martelo quando o bebê tocava
         o rato. Nestas ocasiões Albert chorava e mostrava medo quando ouvia o som. Depois disso haver sido repetido diversas
         vezes, Albert ficava muito nervoso quando o rato era mostrado. Albert havia associado o rato branco com o barulho alto e
         isso produzia a resposta emocional do medo.

         O bebê passou a generalizar sua resposta de medo a qualquer coisa fofa ou branca (ou ambos). O fato mais infeliz deste
         experimento dói que o Pequeno Albert não teve o seu medo tratado. Ele foi levado do hospital antes que John pudesse
         fazê-lo. [Listverse]

                                                                                                              Receba nossas notícias:
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         12 Comentários »
            1. AmadeusXIII em 10.09.2008:

               Triste isso. Os cientistas do regime nazista também fizeram experimentos terríveis, se as fontes que li estiverem
               corretas.

               Parabéns pelo site!

            2. Elaine em 10.09.2008:



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Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience                                    http://hypescience.com/experimentos-antieticos/


               Nossa!!!… Concordo que a Psicologia precisa de estudos para conhecermos a natureza humana… mas começo a me
               convencer de que, realmente o ser humano precisa promover o auto-conhecimento se enjaulando em grades e
               analisando o próprio comportamento… seria mais ético da parte dele. Afinal, ele pode ter mais que a visão de
               observador; será participante e vítima.

            3. Jorge de Melo em 10.09.2008:

               Ei!
               Esqueceu a experiência de Milgram?

            4. Rafael.S em 11.09.2008:

               Muito interessante, alguns desses experimentos foram realmente beneficos e outros sem necessidade, como teste de
               drogas em animais e a do Pequeno Albert porem a ciencia nao pode parar.
               Parabens pelo site a cada dia melhor

            5. Josefa Donizetti Teixeira em 11.09.2008:

               Eu gostaria que a equipe do HypeScience pesquisasse e publicasse uma reportagem sobre os testes que as indústrias
               farmacêuticas fizeram nas populações da América Latina e África durante a Guerra Fria.
               Muitos medicamentos já haviam passado pela fase de testes em animais, mas em seus países de origem os testes em
               humanos não foram autorizados. Então, foram lançados comercialmente na América Latina e países africanos. Alguns
               foram testados especialmente em presos políticos.

            6. ideraldo luis em 11.09.2008:

               Algumas dessas experiências são perturbadoras só de imagnar… Parabéns pela matéria.

            7. Manuel Antonio Chipeja em 12.09.2008:

               Excelente materia
               mas poderia colocar também a experiência traumática da SIFILIs nos EUA com os negros, em que apesar de haver já
               tratamento na altura foram deixados desenvolver a doença ate morrerem muitos. E os terríveis efeitos psicológicos dos
               sobreviventes

               Chipeja

            8. admin em 12.09.2008:

               Manuel, este experimento não consta aqui, pois não foi um estudo psicológico.

            9. leonardo oliveira em 12.09.2008:

               exelente materia, muito bem elaborada, realidade desconhecida por muitos, espero que ñ parem esse assunto tão
               obscuro e tão pouco divulgado. pesquizem terblinka e aushivid durante a segunda guerra mundial é chocante. um
               abço a todos

           10. Wanderson em 13.09.2008:

               Isso prova que tanto a religião como a ciência podem tender ao fanatismo.

               Qual benefício o homem pode ter quando deixa de lado o humanismo e a ética em prol de uma ciência amoral?

               Me lembro do caso do médium americano Edigar Cayce,famoso por seus transes sonambúlicos,quando foi submetido a
               alguns cientistas de sua época no afã de provar que não era charlatão.Nas experiências ele entrava em um transe
               profundo do qual ficava insensível a qualquer dor devido a seu estado de extase.Ainda incrédulos em relação ao
               fenômeno,os pesquisadores então resolveram arrancar todas as unhas do médium pra se convencerem que o transe
               não era uma farsa.
               Ao acordar,Cayce sentiu uma dor lascinante e prometeu pra si mesmo que nunca mais se submeteria a nenhum tipo
               de pesquisa pois não esperava que a incredulidade da ciência chegasse a esse ponto.

           11. Eduard em 14.09.2008:

               como o seru humano é besta, ainda mais quanto se fala em experimentos

           12. Aline em 15.09.2008:

               Dá pra perceber uma pontinha de maldade em alguns experimentos… onde está o interesse científico?


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Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience                                 http://hypescience.com/experimentos-antieticos/




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  • 2. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ Piada ruim é perigo para quem a conta O primeiro HD de 1,5Tb do mundo para desktops 8 Alarmes extremamente bizarros Fumar ‘emburrece’: mais uma razão para parar Comercial para alienígenas será transmitido hoje 10 maneiras de ficar mais inteligente Terra pode se chocar com meteoro muito antes do previsto Receba notícias interessantes por e-mail Assine o RSS Feed?. | Este artigo: Envie por email Compartilhe O estudo da psicologia é relativamente recente. No começo do século 20 ela ficou mais popular. Com a intenção de aprender sobre o processo do pensamento e comportamento humano muitos psiquiatras foram longe demais em suas experimentações, o que levou ao aprimoramento dos códigos e padrões de ética. 1. Desamparo aprendido Albrasil - Ratos Em 1965 os psicólogos Mark Seligman e Steve Maier conduziram um experimento Tudo que existe para acabar com os ratos de sua residência ou empresa. no qual três grupos de cães foram colocados em pares. Os cães do primeiro grupo www.albrasil.com.br foram soltos depois de um certo tempo, sem danos. Os cachorros do segundo Modelos Anatômicos grupo foram colocados em pares usando a mesma guia e apenas um de cada par Esqueletos, vertebras, torsos, RCP, órgãos humanos para recebia choques elétricos que se encerravam quando um pedal era acionado. Os ensino e treino www.cirurgicapassos.com.br cães do terceiro grupo também foram unidos em pares, um recebia choques, mas Programa IDC Insight SAP os choques não paravam quando o pedal era pressionado. Os choques ocorriam Artigo Grátis: Liderança em IDC Melhore agora os seus aleatoriamente e pareciam ser inevitáveis o que causou um “desamparo negócios. www.SAP.com/Brazil aprendido”, pois os cães assumiram que nada poderia ser feito sobre os choques. C.T Reviver - Curitiba/PR Os cães do grupo três passaram a mostrar sintomas de depressão clínica. Problema com álcool e drogas? Internamento Feminino e Masculino Tempos depois cada cachorro do terceiro grupo foi colocado em uma caixa www.ctreviver.com sozinho. Eles passaram novamente a receber choques elétricos que poderiam facilmente evitar se saltassem da caixa. Os cães simplesmente haviam “desistido”, novamente exibindo o desamparo aprendido. 2. O estudo de Milgram 2 de 8 15/9/2008 21:50
  • 3. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ Em 1974 Stanley Milgram, um psicólogo da Universidade de Yale nos EUA, realizou um notório estudo para testar a obediência à autoridade. Ele criou um experimento com “professsores” que eram os participantes reais, e um “aprendiz”, que era um ator contratado. Disseram tanto ao professor quanto para o aprendiz que o estudo seria sobre memória e aprendizado. Tanto o professor quanto o aprendiz eram separados de maneira que poderiam ouvir um ao outro, mas não conseguiam se enxergar mutuamente. O professor lia uma pergunta e quatro possíveis respostas para a pergunta. Se o aprendiz não acertasse a resposta o professor deveria apertar um botão para administrar um choque com voltagem que aumentava a cada erro. Se ele acertasse não haveria choque e o professor avançaria para a nova pergunta. Na realidade o ator não estava recebendo nenhum choque. Uma fita com gritos gravados tocava automaticamente assim que o professor administrava o “choque”. Quando os choques passavam para voltagens maiores o ator batia na parede e pedia para o professor parar. Finalmente todos os gritos e pancadas paravam e o silêncio era instaurado. Essa era o ponto em que muitos “professores” exibiam extrema aflição e pediam para parar o experimento. Alguns questionavam continuar, mas eram encorajados a prosseguir com o experimento e ouviam que não seriam responsabilizados pelos resultados. A cada vez que o voluntário indicasse desejo de parar o experimento, um dos responsáveis pelo estudo dizia “Por favor, continue. O experimento requer que você continue. É absolutamente essencial que você continue. Você não tem escolha, deve continuar.” Se depois de todas as quatro ordens o professor ainda quisesse parar o experimento, ele finalmente acabava. Apenas 14 dos 40 “professores” pararam o experimento antes de administrar “choques” de 450 volts. Apesar de todos os voluntaries questionarem o experimento, nenhum deles recusou-se firmemente a parar com os choques antes dos 300 volts. Em 1981, Tom Peters e Robert H. Waterman Jr. escreveu que o Experimento de Milgram e o Experimento da Prisão de Stanford eram assustadores em suas implicações sobre os riscos de espreitar no lado negro na natureza humana. 3. O Poço do Desespero Em 1960 o Dr. Harry Harlow (foto) ficou conhecido pelos seus estudos sobre isolamento social com macaco-rhesus. Ele pegou filhotes de macaco que já tinham se conectado com suas mães e os colocou em gaiolas de aço sem contato para quebrar este laço materno. Eles ficavam nas gaiolas durante até um ano. Muitos destes macacos saíam das gaiolas psicóticos e vários não conseguiram se recuperar. O Dr. Harry concluiu que mesmo a infância mais feliz e normal não era defesa contra a depressão. A escritora de ciência Deborah Blum disse que estes eram “resultados do bom senso”. Um dos estudantes de doutorado de Harry disse que os movimentos de liberação de animais nos EUA surgiram como resultado destes experimentos. Outro estudante disse que ele “manteve isso em andamento mesmo quando estava claro para muitas pessoas que o trabalho estava realmente violando sensibilidades comuns, que qualquer pessoa com respeito pela vida acharia isso ofensivo. Foi como se ele se sentasse e falasse ‘Eu estarei aqui por mais dez anos. O que eu quero fazer é deixar uma grande bagunça para trás’. Se este era o seu objetivo, ele fez um excelente trabalho”. 4. David Reimer Em 1965 um menino nasceu no Canadá com o nome de David Reimer. Com oito meses de idade ele recebeu um procedimento comum, uma circuncisão. Infelizmente, durante o processo o seu pênis foi severamente queimado por casa do cauterizador que foi utilizado no lugar de um bisturi. Quando seus pais visitaram o psicólogo John Money, ele sugeriu uma solução simples para um problema complicado: uma mudança de sexo. Seus pais estavam perturbados pela situação, mas finalmente concordaram com o procedimento. Eles não sabiam que a intenção verdadeira do terapeuta era provar que a criação e não a natureza determinava a identidade sexual. Para o seu próprio ganho pessoal ele decidiu usar David como o seu estudo de caso privado. 3 de 8 15/9/2008 21:50
  • 4. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ David, agora com o nome Brenda, teve uma vagina construída e recebia suplementos hormonais. John disse que seu experimento foi um sucesso, ignorando os efeitos negativos da cirurgia de Brenda. Ela agia como um menino e tinha sentimentos confusos e conflitantes sobre uma série de tópicos. O pior é que seus pais não o informaram do acidente de infância. Isso causou um tremor na família. A mãe de Brenda era suicida, o pai alcoólatra e seu irmão era extremamente depressivo. Finalmente os pais de Brenda contaram sobre seu verdadeiro sexo quando ela tinha 14 anos de idade. Ela decidiu então tornar-se David novamente e parou de tomar estrogênio, e fez uma reconstrução peniana. John não reportou outro resultado insistindo que seu experimento havia sido um sucesso, deixando de fora muitos fatos sobre a luta de David sobre sua identidade sexual. Em 2004, então com 38 anos, David tirou a própria vida. Acima uma das últimas fotos de David. 5. Estudo monstruoso Em 1939, 22 crianças órfãs foram submetidas a experimentos por Wendell Johnson, da Universidade do Iowa, EUA. Ele escolheu Mary Tudor, sua estudante de graduação, para conduzir os experimentos e apenas supervisionou a pesquisa. Depois de separar as crianças em grupos um grupo experimental e outro de controle, Mary falou para um grupo de crianças sobre a boa fluência de suas maneiras de falar as elogiando, isso é chamado de terapia da fala positiva, em tradução literal. Em seguida ela fez o oposto com as outras crianças, depreciando-as por cada imperfeição da sua fala e dizendo que elas eram gagas. Muitas das crianças que receberam o tratamento negativo no experimento sofreram de efeitos psicológicos negativos e outras tiveram problemas de fala durante toda a vida. Apelidado de “Estudo Monstruoso” por alguns dos colegas de Wendell, que ficaram horrorizados com o fato de que ele havia feito experimentos em crianças para provar uma teoria. O experimento foi ocultado por medo de que ferisse a reputação de Wendell se fosse ligado aos experimentos realizados em humanos durante a Segunda Guerra Mundial. A Universidade de Iowa se desculpou publicamente pelo estudo em 2001. 6. Projeto Aversão O exército do apartheid da África do Sul forçou homossexuais homens e mulheres a realizarem operações de ‘mudança de sexo’ entre as décadas de 1970 e 1980 e os submeteu à castração química, eletrochoques e experimentos médicos antiéticos. Apesar de o número exato ser desconhecido alguns cirurgiões da época estimam que foram feitas 900 operações em um programa ultra-secreto para eliminar a homossexualidade do serviço. Psiquiatras do exército, com a ajuda de capelões, expulsavam violentamente suspeitos de homossexualismo das forças armadas, enviando-os discretamente para unidades psiquiátricas militares. Aqueles que não podiam ser “curados” com medicamentos, terapia de aversão com choques, tratamento hormonal e outros meios “psiquiátricos” radicais foram castrados quimicamente ou receberam cirurgias de mudança de sexo. A maioria das vítimas tinha entre 16 e 24 anos de idade. O Dr. Aubrey Levin (imagem), que encabeçou o estudo, é hoje professor clínico do departamento de psiquiatria da Divisão Forense da Universidade Calgary. Ele também mantém um consultório particular e é prestigiado junto da ordem de médicos e cirurgiões de Alberta. 7. Experimento da Prisão de Stanford 4 de 8 15/9/2008 21:50
  • 5. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ Este estudo não foi necessariamente antiético, mas seus resultados foram desastrosos e a sua deturpação o fez merecer lugar nesta lista. O famoso psicólogo Philip Zimbardo coordenou este experimento para examinar o comportamento de indivíduos que são colocados em posição de prisioneiros ou guardas e as normas que se esperava que estes indivíduos exibissem. Os prisioneiros eram colocados em uma situação para que fosse causada sua desorientação, degradação e despersonalização. Não foram dadas instruções ou treinamento específicos para os guardas realizarem seus papéis. Inicialmente os estudantes não estavam certos de como representar seus papéis no primeiro dia, mas não houve distúrbios. No segundo dia do experimento os prisioneiros foram convidados a fazerem uma rebelião, o que levou a uma severa resposta dos guardas. Deste momento em diante as coisas começaram a desandar. Os guardas implementaram um sistema de privilégios para acabar com a solidariedade entre os prisioneiros e causar desconfiança entre eles. Os guardas se tornaram paranóicos a respeito dos prisioneiros, acreditando que eles os estavam perseguindo. Isso tornou o sistema de privilégios muito restrito controlando até as funções fisiológicas dos prisioneiros que começaram a exibir distúrbios emocionais, depressão e desamparo condicionado. Neste ponto os prisioneiros foram apresentados a um capelão. Eles se identificavam por seus números ao invés de seus nomes e quando eram questionados sobre como planejavam sair da prisão se mostravam confusos. Eles haviam sido assimilados completamente por seus papéis. O Dr. Philip encerrou o experimento depois de cinco dias, quando percebeu quão real a prisão havia se tornado para os voluntários. Apesar da curtíssima duração do experimento, os resultados são esclarecedores. Quão rapidamente alguém pode abusar do seu controle quando colocado nas circunstâncias corretas. O escândalo de Abu Ghraib, que chocou o mundo em 2004, é um exemplo das descobertas de Phillip. 8. Testes de drogas com macacos Apesar de experimentos com animais serem essenciais para o desenvolvimento de tecnologias ligadas à saúde do ser humano e salvar vidas, houve experimentos que ultrapassaram os limites da ética. Os testes com drogas de 1969 foi um destes casos. Neste experimento um grande grupo de macacos e ratos foram treinados para injetar em si mesmos uma variedade de drogas que incluíam morfina, álcool, codeína, cocaína e anfetaminas. Assim que os animais aprendiam a se auto-injetar eles eram deixados com seus próprios dispositivos com grandes suprimentos de cada droga. Os animais ficaram tão perturbamos (como se pode esperar) que alguns tentaram escapar com tanto fervor que quebravam seus braços no processo. Os macacos que tomavam cocaína sofreram convulsões e em alguns casos arrancavam os próprios dedos como possível conseqüência de alucinações. Um macaco que tomava anfetaminas arrancou todo o pêlo de seus braços e abdômen. Os que tomavam cocaína e morfina de maneira combinada morriam em duas semanas. O propósito do experimento era simplesmente entender os efeitos do vício e uso de drogas, um objetivo para o qual a maioria das pessoas racionais e éticas entende que não seria necessário causar tanto sofrimento em animais. 9. Experimento de expressões faciais de Landi Carney Landis (foto), em 1929, um psicólogo graduado pela Universidade de Minnesota, nos EUA, desenvolveu um experimento para determinar se diferentes emoções criavam expressões faciais específicas. O propósito era descobrir se todas as pessoas têm expressões faciais comuns quando sentem emoções de nojo, choque, alegria, etc. A maior parte dos participantes eram estudantes que recebiam uma pintura de linhas pretas nos seus rostos para que fossem observados os movimentos dos músculos faciais. Em seguida eles eram expostos a uma variedade de estímulos que tinham o objetivo de gerar fortes reações. Cada reação era fotografada. Então faziam com que os estudantes cheirassem amônia, olhassem pornografia e colocassem as mãos em um balde cheio de sapos. Mas a controvérsia do estudo vinha da última parte dos testes. Um rato vivo era dado para os participantes que recebiam instruções de como decapitarem o animal. Apesar de todos os participantes repelirem a idéia um terço deles obedecia. A situação ficava muito pior pelo fato de que a maioria dos estudantes não ter idéia de como realizar a operação de maneira humanizada e os animais sofriam muito. Para os dois terços 5 de 8 15/9/2008 21:50
  • 6. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ que se recusaram em realizar o procedimento, Carney pegou a faca e cortou fora as cabeças dos animais no mesmo instante. As conseqüências do estudo foram mais importantes para a evidência de que as pessoas estão dispostas a fazer quase qualquer coisa quando colocadas em uma situação como essa. O estudo não provou que os humanos possuem um padrão de expressões faciais. 10. Pequeno Albert Em 1920 o psicólogo John Watson, pai do behaviorismo, costumava usar órfãos em seus experimentos. Ele queria testar a idéia da origem do medo: se era inato ou aprendido como uma resposta condicionada. O apelido do bebê de nove meses que John escolheu em um hospital era Pequeno Albert que era exposto a um coelho branco, um rato branco, um macaco, máscaras com e sem pêlos, novelos de algodão, jornal em chamas e uma miscelânea de outras coisas por dois meses sem qualquer tipo de condicionamento. O experimento começou quando Albert foi colocado em um colchão no meio do quarto. Um rato branco de laboratório era colocado próximo a ele e o bebê brincava com o animal. Neste ponto a criança não demonstrou qualquer medo do bicho. Então John fazia um barulho alto por detrás de Albert ao bater em uma barra de aço com um martelo quando o bebê tocava o rato. Nestas ocasiões Albert chorava e mostrava medo quando ouvia o som. Depois disso haver sido repetido diversas vezes, Albert ficava muito nervoso quando o rato era mostrado. Albert havia associado o rato branco com o barulho alto e isso produzia a resposta emocional do medo. O bebê passou a generalizar sua resposta de medo a qualquer coisa fofa ou branca (ou ambos). O fato mais infeliz deste experimento dói que o Pequeno Albert não teve o seu medo tratado. Ele foi levado do hospital antes que John pudesse fazê-lo. [Listverse] Receba nossas notícias: Programa IDC Insight SAP Artigo Grátis: Liderança em IDC Melhore agora os seus negócios. www.SAP.com/Brazil Envie por email Compartilhe Curso de Matemática Compre Já Excelente Curso em DVD RSS Feed? Pague ao Receber. Compra online ! www.brasilconcursos.com/DVDs Imprimir Anúncios Google Psiquiatria Anti Rato Combate Rato Controle Rato Não deixe de assinar nosso newsletter ? para receber nossas atualizações por e-mail ou assine nosso RSS Feeds . Dê uma nota: | Tags: Experiência, Notícia estranha 12 Comentários » 1. AmadeusXIII em 10.09.2008: Triste isso. Os cientistas do regime nazista também fizeram experimentos terríveis, se as fontes que li estiverem corretas. Parabéns pelo site! 2. Elaine em 10.09.2008: 6 de 8 15/9/2008 21:50
  • 7. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ Nossa!!!… Concordo que a Psicologia precisa de estudos para conhecermos a natureza humana… mas começo a me convencer de que, realmente o ser humano precisa promover o auto-conhecimento se enjaulando em grades e analisando o próprio comportamento… seria mais ético da parte dele. Afinal, ele pode ter mais que a visão de observador; será participante e vítima. 3. Jorge de Melo em 10.09.2008: Ei! Esqueceu a experiência de Milgram? 4. Rafael.S em 11.09.2008: Muito interessante, alguns desses experimentos foram realmente beneficos e outros sem necessidade, como teste de drogas em animais e a do Pequeno Albert porem a ciencia nao pode parar. Parabens pelo site a cada dia melhor 5. Josefa Donizetti Teixeira em 11.09.2008: Eu gostaria que a equipe do HypeScience pesquisasse e publicasse uma reportagem sobre os testes que as indústrias farmacêuticas fizeram nas populações da América Latina e África durante a Guerra Fria. Muitos medicamentos já haviam passado pela fase de testes em animais, mas em seus países de origem os testes em humanos não foram autorizados. Então, foram lançados comercialmente na América Latina e países africanos. Alguns foram testados especialmente em presos políticos. 6. ideraldo luis em 11.09.2008: Algumas dessas experiências são perturbadoras só de imagnar… Parabéns pela matéria. 7. Manuel Antonio Chipeja em 12.09.2008: Excelente materia mas poderia colocar também a experiência traumática da SIFILIs nos EUA com os negros, em que apesar de haver já tratamento na altura foram deixados desenvolver a doença ate morrerem muitos. E os terríveis efeitos psicológicos dos sobreviventes Chipeja 8. admin em 12.09.2008: Manuel, este experimento não consta aqui, pois não foi um estudo psicológico. 9. leonardo oliveira em 12.09.2008: exelente materia, muito bem elaborada, realidade desconhecida por muitos, espero que ñ parem esse assunto tão obscuro e tão pouco divulgado. pesquizem terblinka e aushivid durante a segunda guerra mundial é chocante. um abço a todos 10. Wanderson em 13.09.2008: Isso prova que tanto a religião como a ciência podem tender ao fanatismo. Qual benefício o homem pode ter quando deixa de lado o humanismo e a ética em prol de uma ciência amoral? Me lembro do caso do médium americano Edigar Cayce,famoso por seus transes sonambúlicos,quando foi submetido a alguns cientistas de sua época no afã de provar que não era charlatão.Nas experiências ele entrava em um transe profundo do qual ficava insensível a qualquer dor devido a seu estado de extase.Ainda incrédulos em relação ao fenômeno,os pesquisadores então resolveram arrancar todas as unhas do médium pra se convencerem que o transe não era uma farsa. Ao acordar,Cayce sentiu uma dor lascinante e prometeu pra si mesmo que nunca mais se submeteria a nenhum tipo de pesquisa pois não esperava que a incredulidade da ciência chegasse a esse ponto. 11. Eduard em 14.09.2008: como o seru humano é besta, ainda mais quanto se fala em experimentos 12. Aline em 15.09.2008: Dá pra perceber uma pontinha de maldade em alguns experimentos… onde está o interesse científico? Deixe a sua opinião Vai nos elogiar? Então aproveite e mande este artigo por e-mail e assine agora nosso boletim diário?: 7 de 8 15/9/2008 21:50
  • 8. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/ ATENÇÃO: NÃO COMENTE ANTES DE LER O ARTIGO ACIMA NA ÍNTEGRA. Procure que seu comentário seja colaborador. Comentários pouco educados, irrelevantes, com grafia muito pobre, ofensivos, injusta ou exageradamente críticos serão deletados antes mesmo de aparecerem aqui. 8 de 8 15/9/2008 21:50