1) Vários experimentos psicológicos do século 20 foram considerados antiéticos, incluindo estudos que causaram sofrimento psicológico em seres humanos e animais. 2) Alguns dos experimentos mais controversos incluíram estudos sobre desamparo aprendido em cães, a obediência à autoridade de Milgram, e isolamento social de macacos recém-nascidos. 3) Muitos desses estudos não respeitaram o bem-estar dos participantes e tiveram consequências psicológicas duradouras.
1. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos
CEZAR RIBAS Em 10.09.2008 as 9:48 e atualizado em 15.09.2008 as 1:54
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O estudo da psicologia é relativamente recente. No começo do século 20 ela ficou mais popular. Com a intenção de aprender
sobre o processo do pensamento e comportamento humano muitos psiquiatras foram longe demais em suas
experimentações, o que levou ao aprimoramento dos códigos e padrões de ética.
1. Desamparo aprendido
Albrasil - Ratos Em 1965 os psicólogos Mark Seligman e Steve Maier conduziram um experimento
Tudo que existe para acabar com os ratos de sua
residência ou empresa.
no qual três grupos de cães foram colocados em pares. Os cães do primeiro grupo
www.albrasil.com.br foram soltos depois de um certo tempo, sem danos. Os cachorros do segundo
Modelos Anatômicos grupo foram colocados em pares usando a mesma guia e apenas um de cada par
Esqueletos, vertebras, torsos, RCP, órgãos humanos para recebia choques elétricos que se encerravam quando um pedal era acionado. Os
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www.cirurgicapassos.com.br cães do terceiro grupo também foram unidos em pares, um recebia choques, mas
Programa IDC Insight SAP os choques não paravam quando o pedal era pressionado. Os choques ocorriam
Artigo Grátis: Liderança em IDC Melhore agora os seus aleatoriamente e pareciam ser inevitáveis o que causou um “desamparo
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aprendido”, pois os cães assumiram que nada poderia ser feito sobre os choques.
C.T Reviver - Curitiba/PR Os cães do grupo três passaram a mostrar sintomas de depressão clínica.
Problema com álcool e drogas? Internamento Feminino e
Masculino Tempos depois cada cachorro do terceiro grupo foi colocado em uma caixa
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sozinho. Eles passaram novamente a receber choques elétricos que poderiam
facilmente evitar se saltassem da caixa. Os cães simplesmente haviam “desistido”,
novamente exibindo o desamparo aprendido.
2. O estudo de Milgram
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3. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
Em 1974 Stanley Milgram, um psicólogo da Universidade de Yale nos EUA, realizou um notório estudo para testar a
obediência à autoridade. Ele criou um experimento com “professsores” que eram os participantes reais, e um “aprendiz”, que
era um ator contratado. Disseram tanto ao professor quanto para o aprendiz que o estudo seria sobre memória e
aprendizado.
Tanto o professor quanto o aprendiz eram separados de maneira que poderiam ouvir um ao outro, mas não conseguiam se
enxergar mutuamente. O professor lia uma pergunta e quatro possíveis respostas para a pergunta. Se o aprendiz não
acertasse a resposta o professor deveria apertar um botão para administrar um choque com voltagem que aumentava a cada
erro. Se ele acertasse não haveria choque e o professor avançaria para a nova pergunta.
Na realidade o ator não estava recebendo nenhum choque. Uma fita com gritos gravados tocava automaticamente assim que
o professor administrava o “choque”. Quando os choques passavam para voltagens maiores o ator batia na parede e pedia
para o professor parar. Finalmente todos os gritos e pancadas paravam e o silêncio era instaurado. Essa era o ponto em que
muitos “professores” exibiam extrema aflição e pediam para parar o experimento. Alguns questionavam continuar, mas eram
encorajados a prosseguir com o experimento e ouviam que não seriam responsabilizados pelos resultados.
A cada vez que o voluntário indicasse desejo de parar o experimento, um dos responsáveis pelo estudo dizia “Por favor,
continue. O experimento requer que você continue. É absolutamente essencial que você continue. Você não tem escolha,
deve continuar.” Se depois de todas as quatro ordens o professor ainda quisesse parar o experimento, ele finalmente
acabava. Apenas 14 dos 40 “professores” pararam o experimento antes de administrar “choques” de 450 volts. Apesar de
todos os voluntaries questionarem o experimento, nenhum deles recusou-se firmemente a parar com os choques antes dos
300 volts.
Em 1981, Tom Peters e Robert H. Waterman Jr. escreveu que o Experimento de Milgram e o Experimento da Prisão de
Stanford eram assustadores em suas implicações sobre os riscos de espreitar no lado negro na natureza humana.
3. O Poço do Desespero
Em 1960 o Dr. Harry Harlow (foto) ficou conhecido pelos seus estudos sobre isolamento social com macaco-rhesus. Ele
pegou filhotes de macaco que já tinham se conectado com suas mães e os colocou em gaiolas de aço sem contato para
quebrar este laço materno. Eles ficavam nas gaiolas durante até um ano.
Muitos destes macacos saíam das gaiolas psicóticos e vários não conseguiram se recuperar. O Dr. Harry concluiu que
mesmo a infância mais feliz e normal não era defesa contra a depressão. A escritora de ciência Deborah Blum disse que
estes eram “resultados do bom senso”.
Um dos estudantes de doutorado de Harry disse que os movimentos de liberação de animais nos EUA surgiram como
resultado destes experimentos. Outro estudante disse que ele “manteve isso em andamento mesmo quando estava claro
para muitas pessoas que o trabalho estava realmente violando sensibilidades comuns, que qualquer pessoa com respeito
pela vida acharia isso ofensivo. Foi como se ele se sentasse e falasse ‘Eu estarei aqui por mais dez anos. O que eu quero
fazer é deixar uma grande bagunça para trás’. Se este era o seu objetivo, ele fez um excelente trabalho”.
4. David Reimer
Em 1965 um menino nasceu no Canadá com o nome de David Reimer. Com oito meses de idade ele recebeu um
procedimento comum, uma circuncisão. Infelizmente, durante o processo o seu pênis foi severamente queimado por casa do
cauterizador que foi utilizado no lugar de um bisturi. Quando seus pais visitaram o psicólogo John Money, ele sugeriu uma
solução simples para um problema complicado: uma mudança de sexo. Seus pais estavam perturbados pela situação, mas
finalmente concordaram com o procedimento. Eles não sabiam que a intenção verdadeira do terapeuta era provar que a
criação e não a natureza determinava a identidade sexual. Para o seu próprio ganho pessoal ele decidiu usar David como o
seu estudo de caso privado.
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4. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
David, agora com o nome Brenda, teve uma vagina construída e recebia suplementos hormonais. John disse que seu
experimento foi um sucesso, ignorando os efeitos negativos da cirurgia de Brenda. Ela agia como um menino e tinha
sentimentos confusos e conflitantes sobre uma série de tópicos. O pior é que seus pais não o informaram do acidente de
infância. Isso causou um tremor na família. A mãe de Brenda era suicida, o pai alcoólatra e seu irmão era extremamente
depressivo.
Finalmente os pais de Brenda contaram sobre seu verdadeiro sexo quando ela tinha 14 anos de idade. Ela decidiu então
tornar-se David novamente e parou de tomar estrogênio, e fez uma reconstrução peniana. John não reportou outro resultado
insistindo que seu experimento havia sido um sucesso, deixando de fora muitos fatos sobre a luta de David sobre sua
identidade sexual. Em 2004, então com 38 anos, David tirou a própria vida.
Acima uma das últimas fotos de David.
5. Estudo monstruoso
Em 1939, 22 crianças órfãs foram submetidas a experimentos por Wendell Johnson, da Universidade do Iowa, EUA. Ele
escolheu Mary Tudor, sua estudante de graduação, para conduzir os experimentos e apenas supervisionou a pesquisa.
Depois de separar as crianças em grupos um grupo experimental e outro de controle, Mary falou para um grupo de crianças
sobre a boa fluência de suas maneiras de falar as elogiando, isso é chamado de terapia da fala positiva, em tradução literal.
Em seguida ela fez o oposto com as outras crianças, depreciando-as por cada imperfeição da sua fala e dizendo que elas
eram gagas.
Muitas das crianças que receberam o tratamento negativo no experimento sofreram de efeitos psicológicos negativos e outras
tiveram problemas de fala durante toda a vida.
Apelidado de “Estudo Monstruoso” por alguns dos colegas de Wendell, que ficaram horrorizados com o fato de que ele havia
feito experimentos em crianças para provar uma teoria. O experimento foi ocultado por medo de que ferisse a reputação de
Wendell se fosse ligado aos experimentos realizados em humanos durante a Segunda Guerra Mundial. A Universidade de
Iowa se desculpou publicamente pelo estudo em 2001.
6. Projeto Aversão
O exército do apartheid da África do Sul forçou homossexuais homens e mulheres a realizarem operações de ‘mudança de
sexo’ entre as décadas de 1970 e 1980 e os submeteu à castração química, eletrochoques e experimentos médicos
antiéticos. Apesar de o número exato ser desconhecido alguns cirurgiões da época estimam que foram feitas 900 operações
em um programa ultra-secreto para eliminar a homossexualidade do serviço.
Psiquiatras do exército, com a ajuda de capelões, expulsavam violentamente suspeitos de homossexualismo das forças
armadas, enviando-os discretamente para unidades psiquiátricas militares. Aqueles que não podiam ser “curados” com
medicamentos, terapia de aversão com choques, tratamento hormonal e outros meios “psiquiátricos” radicais foram castrados
quimicamente ou receberam cirurgias de mudança de sexo. A maioria das vítimas tinha entre 16 e 24 anos de idade.
O Dr. Aubrey Levin (imagem), que encabeçou o estudo, é hoje professor clínico do departamento de psiquiatria da Divisão
Forense da Universidade Calgary. Ele também mantém um consultório particular e é prestigiado junto da ordem de médicos
e cirurgiões de Alberta.
7. Experimento da Prisão de Stanford
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5. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
Este estudo não foi necessariamente antiético, mas seus resultados foram desastrosos e a sua deturpação o fez merecer
lugar nesta lista. O famoso psicólogo Philip Zimbardo coordenou este experimento para examinar o comportamento de
indivíduos que são colocados em posição de prisioneiros ou guardas e as normas que se esperava que estes indivíduos
exibissem.
Os prisioneiros eram colocados em uma situação para que fosse causada sua desorientação, degradação e
despersonalização. Não foram dadas instruções ou treinamento específicos para os guardas realizarem seus papéis.
Inicialmente os estudantes não estavam certos de como representar seus papéis no primeiro dia, mas não houve distúrbios.
No segundo dia do experimento os prisioneiros foram convidados a fazerem uma rebelião, o que levou a uma severa
resposta dos guardas. Deste momento em diante as coisas começaram a desandar.
Os guardas implementaram um sistema de privilégios para acabar com a solidariedade entre os prisioneiros e causar
desconfiança entre eles. Os guardas se tornaram paranóicos a respeito dos prisioneiros, acreditando que eles os estavam
perseguindo. Isso tornou o sistema de privilégios muito restrito controlando até as funções fisiológicas dos prisioneiros que
começaram a exibir distúrbios emocionais, depressão e desamparo condicionado.
Neste ponto os prisioneiros foram apresentados a um capelão. Eles se identificavam por seus números ao invés de seus
nomes e quando eram questionados sobre como planejavam sair da prisão se mostravam confusos. Eles haviam sido
assimilados completamente por seus papéis.
O Dr. Philip encerrou o experimento depois de cinco dias, quando percebeu quão real a prisão havia se tornado para os
voluntários. Apesar da curtíssima duração do experimento, os resultados são esclarecedores. Quão rapidamente alguém
pode abusar do seu controle quando colocado nas circunstâncias corretas. O escândalo de Abu Ghraib, que chocou o
mundo em 2004, é um exemplo das descobertas de Phillip.
8. Testes de drogas com macacos
Apesar de experimentos com animais serem essenciais para o desenvolvimento de tecnologias ligadas à saúde do ser
humano e salvar vidas, houve experimentos que ultrapassaram os limites da ética. Os testes com drogas de 1969 foi um
destes casos. Neste experimento um grande grupo de macacos e ratos foram treinados para injetar em si mesmos uma
variedade de drogas que incluíam morfina, álcool, codeína, cocaína e anfetaminas. Assim que os animais aprendiam a se
auto-injetar eles eram deixados com seus próprios dispositivos com grandes suprimentos de cada droga.
Os animais ficaram tão perturbamos (como se pode esperar) que alguns tentaram escapar com tanto fervor que quebravam
seus braços no processo. Os macacos que tomavam cocaína sofreram convulsões e em alguns casos arrancavam os
próprios dedos como possível conseqüência de alucinações. Um macaco que tomava anfetaminas arrancou todo o pêlo de
seus braços e abdômen. Os que tomavam cocaína e morfina de maneira combinada morriam em duas semanas.
O propósito do experimento era simplesmente entender os efeitos do vício e uso de drogas, um objetivo para o qual a maioria
das pessoas racionais e éticas entende que não seria necessário causar tanto sofrimento em animais.
9. Experimento de expressões faciais de Landi
Carney Landis (foto), em 1929, um psicólogo graduado pela Universidade de Minnesota, nos EUA, desenvolveu um
experimento para determinar se diferentes emoções criavam expressões faciais específicas. O propósito era descobrir se
todas as pessoas têm expressões faciais comuns quando sentem emoções de nojo, choque, alegria, etc.
A maior parte dos participantes eram estudantes que recebiam uma pintura de linhas pretas nos seus rostos para que
fossem observados os movimentos dos músculos faciais. Em seguida eles eram expostos a uma variedade de estímulos que
tinham o objetivo de gerar fortes reações. Cada reação era fotografada.
Então faziam com que os estudantes cheirassem amônia, olhassem pornografia e colocassem as mãos em um balde cheio
de sapos. Mas a controvérsia do estudo vinha da última parte dos testes.
Um rato vivo era dado para os participantes que recebiam instruções de como decapitarem o animal. Apesar de todos os
participantes repelirem a idéia um terço deles obedecia. A situação ficava muito pior pelo fato de que a maioria dos
estudantes não ter idéia de como realizar a operação de maneira humanizada e os animais sofriam muito. Para os dois terços
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6. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
que se recusaram em realizar o procedimento, Carney pegou a faca e cortou fora as cabeças dos animais no mesmo
instante.
As conseqüências do estudo foram mais importantes para a evidência de que as pessoas estão dispostas a fazer quase
qualquer coisa quando colocadas em uma situação como essa. O estudo não provou que os humanos possuem um padrão
de expressões faciais.
10. Pequeno Albert
Em 1920 o psicólogo John Watson, pai do behaviorismo, costumava usar órfãos em seus experimentos. Ele queria testar a
idéia da origem do medo: se era inato ou aprendido como uma resposta condicionada. O apelido do bebê de nove meses
que John escolheu em um hospital era Pequeno Albert que era exposto a um coelho branco, um rato branco, um macaco,
máscaras com e sem pêlos, novelos de algodão, jornal em chamas e uma miscelânea de outras coisas por dois meses sem
qualquer tipo de condicionamento.
O experimento começou quando Albert foi colocado em um colchão no meio do quarto. Um rato branco de laboratório era
colocado próximo a ele e o bebê brincava com o animal. Neste ponto a criança não demonstrou qualquer medo do bicho.
Então John fazia um barulho alto por detrás de Albert ao bater em uma barra de aço com um martelo quando o bebê tocava
o rato. Nestas ocasiões Albert chorava e mostrava medo quando ouvia o som. Depois disso haver sido repetido diversas
vezes, Albert ficava muito nervoso quando o rato era mostrado. Albert havia associado o rato branco com o barulho alto e
isso produzia a resposta emocional do medo.
O bebê passou a generalizar sua resposta de medo a qualquer coisa fofa ou branca (ou ambos). O fato mais infeliz deste
experimento dói que o Pequeno Albert não teve o seu medo tratado. Ele foi levado do hospital antes que John pudesse
fazê-lo. [Listverse]
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12 Comentários »
1. AmadeusXIII em 10.09.2008:
Triste isso. Os cientistas do regime nazista também fizeram experimentos terríveis, se as fontes que li estiverem
corretas.
Parabéns pelo site!
2. Elaine em 10.09.2008:
6 de 8 15/9/2008 21:50
7. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
Nossa!!!… Concordo que a Psicologia precisa de estudos para conhecermos a natureza humana… mas começo a me
convencer de que, realmente o ser humano precisa promover o auto-conhecimento se enjaulando em grades e
analisando o próprio comportamento… seria mais ético da parte dele. Afinal, ele pode ter mais que a visão de
observador; será participante e vítima.
3. Jorge de Melo em 10.09.2008:
Ei!
Esqueceu a experiência de Milgram?
4. Rafael.S em 11.09.2008:
Muito interessante, alguns desses experimentos foram realmente beneficos e outros sem necessidade, como teste de
drogas em animais e a do Pequeno Albert porem a ciencia nao pode parar.
Parabens pelo site a cada dia melhor
5. Josefa Donizetti Teixeira em 11.09.2008:
Eu gostaria que a equipe do HypeScience pesquisasse e publicasse uma reportagem sobre os testes que as indústrias
farmacêuticas fizeram nas populações da América Latina e África durante a Guerra Fria.
Muitos medicamentos já haviam passado pela fase de testes em animais, mas em seus países de origem os testes em
humanos não foram autorizados. Então, foram lançados comercialmente na América Latina e países africanos. Alguns
foram testados especialmente em presos políticos.
6. ideraldo luis em 11.09.2008:
Algumas dessas experiências são perturbadoras só de imagnar… Parabéns pela matéria.
7. Manuel Antonio Chipeja em 12.09.2008:
Excelente materia
mas poderia colocar também a experiência traumática da SIFILIs nos EUA com os negros, em que apesar de haver já
tratamento na altura foram deixados desenvolver a doença ate morrerem muitos. E os terríveis efeitos psicológicos dos
sobreviventes
Chipeja
8. admin em 12.09.2008:
Manuel, este experimento não consta aqui, pois não foi um estudo psicológico.
9. leonardo oliveira em 12.09.2008:
exelente materia, muito bem elaborada, realidade desconhecida por muitos, espero que ñ parem esse assunto tão
obscuro e tão pouco divulgado. pesquizem terblinka e aushivid durante a segunda guerra mundial é chocante. um
abço a todos
10. Wanderson em 13.09.2008:
Isso prova que tanto a religião como a ciência podem tender ao fanatismo.
Qual benefício o homem pode ter quando deixa de lado o humanismo e a ética em prol de uma ciência amoral?
Me lembro do caso do médium americano Edigar Cayce,famoso por seus transes sonambúlicos,quando foi submetido a
alguns cientistas de sua época no afã de provar que não era charlatão.Nas experiências ele entrava em um transe
profundo do qual ficava insensível a qualquer dor devido a seu estado de extase.Ainda incrédulos em relação ao
fenômeno,os pesquisadores então resolveram arrancar todas as unhas do médium pra se convencerem que o transe
não era uma farsa.
Ao acordar,Cayce sentiu uma dor lascinante e prometeu pra si mesmo que nunca mais se submeteria a nenhum tipo
de pesquisa pois não esperava que a incredulidade da ciência chegasse a esse ponto.
11. Eduard em 14.09.2008:
como o seru humano é besta, ainda mais quanto se fala em experimentos
12. Aline em 15.09.2008:
Dá pra perceber uma pontinha de maldade em alguns experimentos… onde está o interesse científico?
Deixe a sua opinião
Vai nos elogiar?
Então aproveite e mande este artigo por e-mail e assine agora nosso boletim diário?:
7 de 8 15/9/2008 21:50
8. Os 10 experimentos psicológicos mais antiéticos | HypeScience http://hypescience.com/experimentos-antieticos/
ATENÇÃO: NÃO COMENTE ANTES DE LER O ARTIGO ACIMA NA ÍNTEGRA. Procure que seu comentário seja
colaborador. Comentários pouco educados, irrelevantes, com grafia muito pobre, ofensivos, injusta ou exageradamente
críticos serão deletados antes mesmo de aparecerem aqui.
8 de 8 15/9/2008 21:50