Este documento resume a lição final de um estudo bíblico sobre a Epístola de Tiago. Ele discute os últimos ensinamentos de Tiago sobre paciência, tolerância, oração e a importância de converter aqueles que se afastaram da fé.
3. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
TEXTO ÁUREO
4. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
VERDADE PRÁTICA
5. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
LEITURA DIÁRIA
Tg 5.7,8 - Pacientes até a vinda do Senhor
Tg 5.9 - Não nos acusemos mutuamente
Tg 5.10,11 - O exemplo da paciência de Jó
Tg 5.12 - Ninguém seja falso
Tg 5.13-16 - A oração da fé
Tg 5.17,18 - O exemplo da oração de Elias
6. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Tiago 5.7-20
7. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
INTERAÇÃO
O meio-irmão do Senhor Jesus dá inicio a sua carta
trazendo aos crentes uma palavra de encorajamento, pois
ao que tudo indica, eles estavam sendo duramente
provados (1.2,3). Sabemos que as provações não são para
nos abater, mas para nos lapidar, fortalecer e amadurecer.
Tiago finda sua carta, também com uma consolação. Ele
fala a respeito da paciência em meio às aflições e cita Jó
como exemplo de vida e paciência (5.11). Este servo de
Deus, depois de experimentar terríveis sofrimentos, recebe
do Todo-Poderoso a sua vitória. Tiago lembra aos irmãos
que Jesus em breve voltará e que toda tribulação terá o seu
fim, pois desfrutaremos da misericórdia e bondade de Deus
8. Lição Final: A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE
TIAGO
OBJETIVOS
Após esta lição, deveremos estar aptos a:
Compreender o valor da paciência e da
proibição de juramento.
Saber a respeito do real significado da unção
dos enfermos.
Conscientizar-se da importância da
conversão de um irmão.
9. INTRODUÇÃO
Conselho: Ensino ou aviso ao que cabe fazer.
Depois de estudarmos os principais assuntos da
Epístola de Tiago, nessa última lição deste livro,
chegamos às seções finais da carta (v.7-20).
Nessa ocasião, analisaremos os ensinos práticos
e atuais que o meio-irmão do Senhor escreveu
para os seus leitores. São conselhos bíblicos
práticos, perenes e necessários ao nosso
relacionamento com Deus e a uma boa
10. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A
PROIBIÇÃO DO JURAMENTO
1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). No
versículo sete Tiago evoca uma imagem agrícola para
exemplificar o valor da paciência e da perseverança. Tal
imagem é comum aos destinatários de sua época. O líder
da Igreja em Jerusalém nos ensina que tanto a paciência
quanto a perseverança são valores que devem ser
cultivados, não em alguns momentos, mas durante a vida
toda. A fim de vencermos as dificuldades, privações,
inquietações e sofrimentos da existência terrena,
precisaremos da paciência e da perseverança. Essas
características também estão relacionadas à nossa
esperança na vinda do Senhor. Sejamos pacientes e
perseverantes em aguardá-la, pois ela, conforme nos diz as
11. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A
PROIBIÇÃO DO JURAMENTO
2. O valor da tolerância de
uns para com os outros (v.9).
Mais uma vez a Palavra do
Senhor reitera o cuidado com a
língua, pois se não soubermos
usá-la acabaremos por cometer
falsos julgamentos contra as
pessoas. No versículo nove,
Tiago adverte-nos acerca do
dia do juízo divino. O Juiz está
às portas! Ele sim julgará com
retidão e, justamente por isso,
não podemos nos ocupar
emitindo opiniões e
comentários falsos contra
quaisquer pessoas, quer sejam
12. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A
PROIBIÇÃO DO JURAMENTO
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). O ensino desses
três versículos, primeiramente, alude à aflição e a paciência dos
profetas que falaram em nome do Senhor. De igual modo,
posteriormente, trata da paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe
concedeu após tamanha aflição e sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 11.23-
38). Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por
ser comparados aos personagens do Antigo Testamento. Ao
experimentar as aflições, eles sabiam que assim como Deus
concedera graça a Jó (Jó 42.10-17), da mesma forma daria a eles.
No versículo doze, após o exemplo do poder de Deus em relação
aos seus servos, os profetas e Jó, Tiago admoesta-nos a que não
caiamos no erro de jurar pelo céu ou pela terra. Nossas palavras não
são poderosas para garantir o juramento. Não! Tudo depende de
Deus e da sua vontade. Tiago nos ensina que não devemos fazer
tais juramentos, pois a palavra do discípulo de Jesus deve se
13. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E
COMO DEUS OUVIU A ELIAS
1. Oração e cânticos (Tg 5.13). Diante das
adversidades, ou nos períodos de bonança, a
Bíblia nos recomenda a adorar a Deus. Se
estivermos tristes e angustiados, devemos
buscar o Senhor em oração; se estivermos
alegres, devemos cantar louvores a Deus. Em
ambas as situações, Deus deve ser adorado!
Como é bom sermos acolhidos pelo Senhor. Se
tivermos de chorar, choremos na presença dEle;
se tivermos de cantar, entoemos louvores diante
14. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E
COMO DEUS OUVIU A ELIAS
2. A oração da fé (vv. 14,15). A orientação de se
chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade
cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com
azeite, denota a ideia de respeito que os crentes
tinham com esses ministros. Os presbíteros
serviam ao povo de Deus com alegria. Isso
também indica que a atitude de ungir o enfermo
com o óleo não deve ser banalizada em nosso
meio. A base bíblica em o Novo Testamento fala
do acolhimento ao enfermo para que ele seja
curado. É a “oração da fé” que, além de curar o
15. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E
COMO DEUS OUVIU A ELIAS
3. Oração e confissão (v.16-18). Esse é um texto
maravilhoso, mas infelizmente, desprezado por muitos.
Ele rechaça a “confissão entre os irmãos”. É um incentivo
a koinonia, ou seja, à união e ao amor fraternal entre os
salvos. Como todos somos pecadores, em vez de
acusarmo-nos uns aos outros, devemos realizar
confissões públicas para ajudarmo-nos mutuamente. Uma
vez confessada a nossa culpa e tendo orado uns pelos
outros, seremos sarados. Tiago lança ainda mão do
conhecido profeta Elias, para mostrar que até mesmo um
homem como ele, que foi usado poderosamente por Deus,
era igual a nós e sujeito às mesmas paixões. Todavia, o
profeta orou e Deus ouviu o seu clamor (1 Re 17.1; 18.1).
16. III. A IMPORTÂNCIA DA
CONVERSÃO DE UM IRMÃO
1. O cuidado de uns para
com os outros (v.19). Nos
versículos finais da epístola, a
conversão é ilustrada como
literalmente retornar à verdade
original da qual alguém um dia
se afastou. A mensagem é bem
clara: só podemos alcançar
quem se desviou da verdade
se formos em busca de tal
pessoa. Para ir precisamos
exercer um cuidado especial e
amoroso de uns para com os
17. III. A IMPORTÂNCIA DA
CONVERSÃO DE UM IRMÃO
2. A proximidade do ensino
de Tiago com o de Jesus.
É importante ressaltarmos
que o ensino da Epístola de
Tiago encontra-se em plena
harmonia com o Evangelho
de Jesus (Mc 12.30,31).
Com muita clareza
percebemos que o fio
condutor que perpassa toda
a epístola é justamente o da
Lei do Amor: “Amarás o
Senhor teu Deus de todo o
18. CONCLUSÃO
Chegamos ao fim do estudo
panorâmico e conciso da
Epístola de Tiago. Que cada
um de nós, não importando a
idade, cresça mais e mais em
Cristo, para a glória e o louvor
de Deus Pai. O nosso desejo
é que a Igreja do Senhor
cresça diariamente no temor
de Deus, em Sua santidade,
demonstrando a fé em Cristo
Jesus através das boas obras,
pois esta é a vontade do
Notas del editor
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