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O Lar Cristão
Viuvez
Divórcio
2o Casamento
Relacionamento Homem-Mulher
• É um dos temas mais importantes da Bíblia.
Está ligado diretamente ao Ser de Deus.
• Desde Gênesis 1 (v. 27) este tema permeia a
Bíblia e vai até Apocalipse 22 (v. 17).
• É um dos temas mais complicados, difíceis, e
delicados, da Bíblia e da Vida.
• Devemos ter boa vontade, humildade,
paciência, inteligência, disposição para estudar,
pesquisar, refletir, e não julgar e concluir
apressadamente, sobre este difícil tema.
O Propósito de Deus
• O homem e a mulher foram criados totalmente
aparelhados para se casarem: Gênesis 1 e 2.
• Um homem para uma mulher perpetuamente
é o princípio original implícito na criação de
Adão e Eva.
O Propósito de Deus
• Podem nunca se casar se quiserem, mas é
exceção e não regra: o celibato deve ser
voluntário e é louvável se associado à servir ao
Senhor. 1 Co 7.
• Fora o Celibato voluntário e o casamento
monogâmico perpétuo, tudo o mais é alteração
do projeto original e deve ser tratado com
cuidado.
O Propósito de Deus
• Toda alteração do projeto original perfeito produz
algum grau de perda, e por isso traz algum grau
de frustação, insatisfação, sofrimento, e outras
coisas que não são perfeitamente boas e
agradáveis. Devemos aprender a administrar esta
situação não ideal enquanto vivemos estas
“primeiras coisas” aguardando a restauração
perfeita futura (Ap 21.1-4).
• 1a alteração: Viuvez.
• 2a alteração: Divórcio.
• 3a alteração: 2o Casamento.
Viuvez
• A Viuvez deixa livre para não casar ou casar-se
outra vez o cônjuge que permanece vivo, sob
critérios:
- 1 Co 7.39,40.
- 1 Co 7.8,9.
- 1 Tm 5.3,11-15: não case e case … Paulo fala
coisas dificéis de entender.
- Paulo salienta o estado de coração como
qualificador de pecado e não pecado num 2o
Casamento: “levianas contra Cristo …
tornando-se condenáveis…”.
Viuvez
• Este possível estado de coração leviano contra
Cristo, e por isso condenável, na viuvez,
poderia ser:
- Quebra de voto: votou que, na viuvez, dedicar-
se-ia ao serviço de Cristo (1 Co 5.10) e, depois,
quebra este voto, por falta de fé, ou por não
querer dominar o “abrasamento carnal”.
- Orgulho e luxúria: “leviana” literalmente é
“cheias de orgulho e luxúria”, isto é, querem
casar de novo por concupiscência carnal
meramente.
Viuvez
• O “abrasamento carnal” não é
necessariamente pecado (1 Co 7.8,9), não é
necessariamente luxúria. Mas quebrar o voto é
pecado. “Deus não Se agrada de voto de tolos”.
• Não está descartado o voto feito ao cônjuge
falecido.
• “Cheias de orgulho e luxúria” mostra um
estado de coração entregue à concupiscência
carnal. O desejo de sexo sobrepõe-se a tudo.
Viuvez
• Na viuvez pode-se casar se for imperioso
quanto ao sustento material e ou aos riscos da
solidão. Desejos carnais de sexo não devem
ser a razão principal para um novo casamento.
• Esta é a razão para a aparente contradição de
Paulo em 1 Tm 5.11,12 e 14.
Viuvez
• Conclusão:
- Viúvas e viúvos crentes podem casar de novo, mas
somente “no Senhor” (1 Co 7.39).
- Devem se examinar para que o casamento não
seja feito “levianamente”.
- Se fizeram votos, devem considerar atentamente
este voto feito.
- Devem colocar na balança os prós e os contras.
- Devem saber que há regras para um bom 2o
Casamento, mas que este nunca será igual a um 1o
Casamento.
Divórcio
• Como vimos, a Viuvez deixa o cônjuge que
permanece vivo livre para não casar ou casar-
se outra vez.
• Já o Divórcio é uma situação mais complicada
que devemos examinar com mais cuidado.
O caso da mulher do poço
• João 4.16-18.
• Jesus reconhece que ela teve 5 maridos.
• Na Lei Mosaica (Deuteronômio 24.1) um
homem podia se divorciar de sua mulher “por
qualquer motivo”.
• Então, Jesus reconheceu que cada um dos 5
homens era marido dela.
• O 6o não era marido, ou por um problema não-
legal (emocional) ou por falta da Carta de
Divórcio.
O caso da mulher do poço
• Se cada um dos 5 homens podia ser considerado
marido dela, pelo próprio Senhor, então não é
apenas num 1o Casamento que um homem é
considerado marido e, consequentemente, por
analogia, não é apenas num 1o Casamento que
uma mulher é considerada esposa.
• Em outras palavras, um divórcio não
necessariamente faz com que relacionamentos
seguintes sejam considerados adultérios, pois
“marido” e “esposa” são conceitos que só existem
em casamentos legítimos, não em adultérios.
O caso da mulher do poço
• O preceito da Lei é:
- O divórcio deve ser feito de modo que tenha
ordenamento social e legal (a Carta de Divórcio).
- A mulher repudiada deve ser tratada dignamente,
de modo que o divórcio não gere pendências de
qualquer espécie de uma parte para outra.
- Há uma abertura para que tanto o divórcio não
seja imputado como um pecado quanto um novo
casamento também não seja considerado
necessariamente pecado.
Deixar pendências
• Mateus 5.21-26:
- 5 tipos de ofertas eram levadas ao altar:
Ofertas pela culpa – pecados contra pessoas
Ofertas pelo pecado – pecados “impessoais”
Ofertas pacíficas – celebração com Deus
Holocaustos – consagração à Deus
Oblações – presentes para Deus
• A paz com Deus depende da paz com as pessoas.
Deixar pendências
• O divórcio é uma quebra de aliança, e toda
quebra de aliança exige definir quem quebrou
primeiro.
• Aquele que quebra primeiro é o culpado pela
quebra da aliança toda. Não é necessário que as
2 partes quebrem simultaneamente a aliança
para que a aliança toda destas 2 partes seja
considerada quebrada.
Como se quebra um casamento?
• Adultério – Mt 5.32
• “Querer se apartar” – 1 Co 7.15a
• Qualquer atitude que destrua a paz do lar,
inviabilizando o relacionamento – 1 Co 7.15b
• Principalmente nos últimos 2 casos acima, deve-se
buscar aconselhamento competente e tomar a
decisão sob tais conselhos – evitar tomar a decisão
do divórcio sozinho(a).
• A parte inocente pode pedir o divórcio sem pecado.
• A parte culpada carregará a culpa pela quebra da
aliança.
Quem pode se casar de novo?
• A parte inocente pode casar de novo, sem pecado.
• Se um motivo mais fraco permite a parte inocente
casar de novo (1 Co 7.15 – o Privilégio Paulino),
quanto mais um motivo mais forte (o adultério –
mesmo Jesus não deixando isto explícito em Mt
5.32 e 19.9).
• A parte culpada tem uma pendência para com a
parte inocente e com Deus – um novo casamento
será adultério, a não ser que conserte esta
pendência.
• Antes de resolvermos a nossa pendência com
Deus, devemos resolver nossa pendência com a
outra parte. Logo, para ficarmos bem com Deus
devemos buscar ficar sem culpa diante das
pessoas!
• “Entra em acordo” – um divórcio não pode deixar
pendências. Se não se deve a um ex-cônjuge, Deus
não vai cobrar.
Quem pode se casar de novo?
• Livre de pendências, um novo casamento pode não
ser pecado, desde que haja Reparação ao ex-
cônjuge inocente e haja o Perdão de Deus pelo
pecado da quebra de aliança.
- A Reparação ao ex-cônjuge deve ser feita para
alcançar a paz com este: “deixa a tua oferta e
reconcilia-te com ele”. Deve ser sincera e sem
“trambiques”.
- A Reparação e o Sangue de Jesus liquidam a
pendência para com Deus. Mas tem que ser
verdadeiro e sincero, não um faz-de-conta. Mentir
ao Espírito Santo traz a morte (Ananias e Safira).
Quem pode se casar de novo?
• Malaquias 2.16a – Deus odeia o divórcio …
• Mateus 5.31-32 - … mas o permite.
• Por quê? O Princípio do Menor Mal – 1 Co 7.15b.
• Permissões para divórcio sem pecado:
- Parte inocente do adultério.
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quer separar-se.
- Qualquer motivo que se enquadre em “Deus vos
chamou para a paz”. Deve-se tomar cuidado aqui.
Resumindo e avançando
• Porém, um divórcio sempre traz dores – caso das
folhas de papel coladas.
- Deve-se pensar nos filhos, que sempre sofrem em
alguma medida com um divórcio.
- “Ruim com ele(a), pior sem ele(a)”?
- Solidão.
- Não pode recasar se a outra parte casou-se 2a vez.
- O desafio do 2o Casamento.
- Por isso, deve-se ponderar bastante antes de
divorciar-se, mesmo se legítimo.
Resumindo e avançando
• Um 2o Casamento é pecado?
- Não necessariamente.
- Porém, deve suceder à uma situação completamente
resolvida com o cônjuge anterior.
- Deve-se ponderar as consequências sobre os filhos.
- Deve-se saber que não será igual à um
1o Casamento.
- Deve-se fazer reparações e colocar todo o passado sob
o Sangue de Jesus.
Resumindo e avançando
• Não há, na Bíblia, nenhuma permissão explícita
para um 2o casamento, a não ser em 2 casos
especiais:
- Na Lei do Levirato (Dt 25 e Mt 22.23ss)
- Na viuvez, “no Senhor” (1 Tm 5.14)
• No caso do 2o casamento após um divórcio:
- Parece não ser permitido ou admitido por Jesus
nem para a parte inocente (Mt 5, 19, Mc 10, Lc 16).
- É admitido, implicitamente por bom senso, no
“privilégio paulino” de 1 Co 7.15, como exceção.
O problema do 2o Casamento
• Estes 2 casos especiais, mais a estreiteza de Jesus e
Paulo, mostram que, mesmo não havendo sempre
e necessariamente pecado num 2o casamento em
si, isto é, mesmo um 2o casamento em si não
ferindo necessariamente à Deus, um 2o enlace, se
for feito, deve ser feito com cuidado.
• Quais cuidados?
O problema do 2o Casamento
• Um 2o enlace deve ser realizado, se for assim a
vontade de 2 pessoas nesta condição, sob cuidados,
e que a permissão explicita:
- A importância dos filhos, e seu bem-estar.
- A necessidade voltada para o sustento, a proteção, e
os riscos da solidão.
• Há um especial cuidado, mesmo de Paulo, que é
quem facilita a ideia de um 2o casamento, para que
esta possibilidade não se vulgarize: 1 Co 7.10,11.
“Ordeno” é um termo militar em grego.
O problema do 2o Casamento
• Porém, apesar do foco de nosso Senhor Jesus em
apenas um casamento, um 2o casamento no
Evangelho tem que ser possível em outros casos
além das 2 exceções explícitas, porque:
- Se um casal se converte casados 2a vez, a Igreja
deve aceitar a condição (e também Deus aceita)
porque qualquer que tenha sido a causa do divórcio,
quem pecou, se o 2o casamento foi feito com ou
sem reparações, etc, todo o passado deles está sob
o Sangue de Jesus – expiados, perdoados.
O problema do 2o Casamento
- Este mesmo princípio pode ser aplicado em
pessoas que já estão na Igreja, desde que estes se
coloquem legitimamente sob o Sangue e as
pendências do casamento anterior estejam todas
completamente resolvidas.
• O que dizer da fornicação dos jovens atualmente?
- Nada mais é do que casamentos e divórcios um
atrás do outro, em grande quantidade!
- Infelizmente, muitos rapazes e moças, ao se entre-
garem à fornicação, experimentam o fracasso de
muitos divórcios e novos casamentos sucessivos.
O problema do 2o Casamento
• Em outras palavras, se uma pessoa consegue se
colocar corretamente sob o Sangue de Jesus, e se for
necessário para além do desejo carnal meramente, e
se nenhuma pendência há no relacionamento anterior,
então não há como sustentar biblicamente um 2o
matrimônio como pecado. Mas um 2o casamento,
mesmo sendo realizado com todos os cuidados
necessários, tem que ser feito para dar certo!
• Está é uma obrigação dos que casam-se em 2as núpcias.
• É certo também que Deus jamais trabalhará contra um 2o
casamento, “amaldiçoando-o”. Deus quer que dê certo, já
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  • 2. Relacionamento Homem-Mulher • É um dos temas mais importantes da Bíblia. Está ligado diretamente ao Ser de Deus. • Desde Gênesis 1 (v. 27) este tema permeia a Bíblia e vai até Apocalipse 22 (v. 17). • É um dos temas mais complicados, difíceis, e delicados, da Bíblia e da Vida. • Devemos ter boa vontade, humildade, paciência, inteligência, disposição para estudar, pesquisar, refletir, e não julgar e concluir apressadamente, sobre este difícil tema.
  • 3. O Propósito de Deus • O homem e a mulher foram criados totalmente aparelhados para se casarem: Gênesis 1 e 2. • Um homem para uma mulher perpetuamente é o princípio original implícito na criação de Adão e Eva.
  • 4. O Propósito de Deus • Podem nunca se casar se quiserem, mas é exceção e não regra: o celibato deve ser voluntário e é louvável se associado à servir ao Senhor. 1 Co 7. • Fora o Celibato voluntário e o casamento monogâmico perpétuo, tudo o mais é alteração do projeto original e deve ser tratado com cuidado.
  • 5. O Propósito de Deus • Toda alteração do projeto original perfeito produz algum grau de perda, e por isso traz algum grau de frustação, insatisfação, sofrimento, e outras coisas que não são perfeitamente boas e agradáveis. Devemos aprender a administrar esta situação não ideal enquanto vivemos estas “primeiras coisas” aguardando a restauração perfeita futura (Ap 21.1-4). • 1a alteração: Viuvez. • 2a alteração: Divórcio. • 3a alteração: 2o Casamento.
  • 6. Viuvez • A Viuvez deixa livre para não casar ou casar-se outra vez o cônjuge que permanece vivo, sob critérios: - 1 Co 7.39,40. - 1 Co 7.8,9. - 1 Tm 5.3,11-15: não case e case … Paulo fala coisas dificéis de entender. - Paulo salienta o estado de coração como qualificador de pecado e não pecado num 2o Casamento: “levianas contra Cristo … tornando-se condenáveis…”.
  • 7. Viuvez • Este possível estado de coração leviano contra Cristo, e por isso condenável, na viuvez, poderia ser: - Quebra de voto: votou que, na viuvez, dedicar- se-ia ao serviço de Cristo (1 Co 5.10) e, depois, quebra este voto, por falta de fé, ou por não querer dominar o “abrasamento carnal”. - Orgulho e luxúria: “leviana” literalmente é “cheias de orgulho e luxúria”, isto é, querem casar de novo por concupiscência carnal meramente.
  • 8. Viuvez • O “abrasamento carnal” não é necessariamente pecado (1 Co 7.8,9), não é necessariamente luxúria. Mas quebrar o voto é pecado. “Deus não Se agrada de voto de tolos”. • Não está descartado o voto feito ao cônjuge falecido. • “Cheias de orgulho e luxúria” mostra um estado de coração entregue à concupiscência carnal. O desejo de sexo sobrepõe-se a tudo.
  • 9. Viuvez • Na viuvez pode-se casar se for imperioso quanto ao sustento material e ou aos riscos da solidão. Desejos carnais de sexo não devem ser a razão principal para um novo casamento. • Esta é a razão para a aparente contradição de Paulo em 1 Tm 5.11,12 e 14.
  • 10. Viuvez • Conclusão: - Viúvas e viúvos crentes podem casar de novo, mas somente “no Senhor” (1 Co 7.39). - Devem se examinar para que o casamento não seja feito “levianamente”. - Se fizeram votos, devem considerar atentamente este voto feito. - Devem colocar na balança os prós e os contras. - Devem saber que há regras para um bom 2o Casamento, mas que este nunca será igual a um 1o Casamento.
  • 11. Divórcio • Como vimos, a Viuvez deixa o cônjuge que permanece vivo livre para não casar ou casar- se outra vez. • Já o Divórcio é uma situação mais complicada que devemos examinar com mais cuidado.
  • 12. O caso da mulher do poço • João 4.16-18. • Jesus reconhece que ela teve 5 maridos. • Na Lei Mosaica (Deuteronômio 24.1) um homem podia se divorciar de sua mulher “por qualquer motivo”. • Então, Jesus reconheceu que cada um dos 5 homens era marido dela. • O 6o não era marido, ou por um problema não- legal (emocional) ou por falta da Carta de Divórcio.
  • 13. O caso da mulher do poço • Se cada um dos 5 homens podia ser considerado marido dela, pelo próprio Senhor, então não é apenas num 1o Casamento que um homem é considerado marido e, consequentemente, por analogia, não é apenas num 1o Casamento que uma mulher é considerada esposa. • Em outras palavras, um divórcio não necessariamente faz com que relacionamentos seguintes sejam considerados adultérios, pois “marido” e “esposa” são conceitos que só existem em casamentos legítimos, não em adultérios.
  • 14. O caso da mulher do poço • O preceito da Lei é: - O divórcio deve ser feito de modo que tenha ordenamento social e legal (a Carta de Divórcio). - A mulher repudiada deve ser tratada dignamente, de modo que o divórcio não gere pendências de qualquer espécie de uma parte para outra. - Há uma abertura para que tanto o divórcio não seja imputado como um pecado quanto um novo casamento também não seja considerado necessariamente pecado.
  • 15. Deixar pendências • Mateus 5.21-26: - 5 tipos de ofertas eram levadas ao altar: Ofertas pela culpa – pecados contra pessoas Ofertas pelo pecado – pecados “impessoais” Ofertas pacíficas – celebração com Deus Holocaustos – consagração à Deus Oblações – presentes para Deus • A paz com Deus depende da paz com as pessoas.
  • 16. Deixar pendências • O divórcio é uma quebra de aliança, e toda quebra de aliança exige definir quem quebrou primeiro. • Aquele que quebra primeiro é o culpado pela quebra da aliança toda. Não é necessário que as 2 partes quebrem simultaneamente a aliança para que a aliança toda destas 2 partes seja considerada quebrada.
  • 17. Como se quebra um casamento? • Adultério – Mt 5.32 • “Querer se apartar” – 1 Co 7.15a • Qualquer atitude que destrua a paz do lar, inviabilizando o relacionamento – 1 Co 7.15b • Principalmente nos últimos 2 casos acima, deve-se buscar aconselhamento competente e tomar a decisão sob tais conselhos – evitar tomar a decisão do divórcio sozinho(a). • A parte inocente pode pedir o divórcio sem pecado. • A parte culpada carregará a culpa pela quebra da aliança.
  • 18. Quem pode se casar de novo? • A parte inocente pode casar de novo, sem pecado. • Se um motivo mais fraco permite a parte inocente casar de novo (1 Co 7.15 – o Privilégio Paulino), quanto mais um motivo mais forte (o adultério – mesmo Jesus não deixando isto explícito em Mt 5.32 e 19.9). • A parte culpada tem uma pendência para com a parte inocente e com Deus – um novo casamento será adultério, a não ser que conserte esta pendência.
  • 19. • Antes de resolvermos a nossa pendência com Deus, devemos resolver nossa pendência com a outra parte. Logo, para ficarmos bem com Deus devemos buscar ficar sem culpa diante das pessoas! • “Entra em acordo” – um divórcio não pode deixar pendências. Se não se deve a um ex-cônjuge, Deus não vai cobrar. Quem pode se casar de novo?
  • 20. • Livre de pendências, um novo casamento pode não ser pecado, desde que haja Reparação ao ex- cônjuge inocente e haja o Perdão de Deus pelo pecado da quebra de aliança. - A Reparação ao ex-cônjuge deve ser feita para alcançar a paz com este: “deixa a tua oferta e reconcilia-te com ele”. Deve ser sincera e sem “trambiques”. - A Reparação e o Sangue de Jesus liquidam a pendência para com Deus. Mas tem que ser verdadeiro e sincero, não um faz-de-conta. Mentir ao Espírito Santo traz a morte (Ananias e Safira). Quem pode se casar de novo?
  • 21. • Malaquias 2.16a – Deus odeia o divórcio … • Mateus 5.31-32 - … mas o permite. • Por quê? O Princípio do Menor Mal – 1 Co 7.15b. • Permissões para divórcio sem pecado: - Parte inocente do adultério. - Parte crente de um casamento com descrente que quer separar-se. - Qualquer motivo que se enquadre em “Deus vos chamou para a paz”. Deve-se tomar cuidado aqui. Resumindo e avançando
  • 22. • Porém, um divórcio sempre traz dores – caso das folhas de papel coladas. - Deve-se pensar nos filhos, que sempre sofrem em alguma medida com um divórcio. - “Ruim com ele(a), pior sem ele(a)”? - Solidão. - Não pode recasar se a outra parte casou-se 2a vez. - O desafio do 2o Casamento. - Por isso, deve-se ponderar bastante antes de divorciar-se, mesmo se legítimo. Resumindo e avançando
  • 23. • Um 2o Casamento é pecado? - Não necessariamente. - Porém, deve suceder à uma situação completamente resolvida com o cônjuge anterior. - Deve-se ponderar as consequências sobre os filhos. - Deve-se saber que não será igual à um 1o Casamento. - Deve-se fazer reparações e colocar todo o passado sob o Sangue de Jesus. Resumindo e avançando
  • 24. • Não há, na Bíblia, nenhuma permissão explícita para um 2o casamento, a não ser em 2 casos especiais: - Na Lei do Levirato (Dt 25 e Mt 22.23ss) - Na viuvez, “no Senhor” (1 Tm 5.14) • No caso do 2o casamento após um divórcio: - Parece não ser permitido ou admitido por Jesus nem para a parte inocente (Mt 5, 19, Mc 10, Lc 16). - É admitido, implicitamente por bom senso, no “privilégio paulino” de 1 Co 7.15, como exceção. O problema do 2o Casamento
  • 25. • Estes 2 casos especiais, mais a estreiteza de Jesus e Paulo, mostram que, mesmo não havendo sempre e necessariamente pecado num 2o casamento em si, isto é, mesmo um 2o casamento em si não ferindo necessariamente à Deus, um 2o enlace, se for feito, deve ser feito com cuidado. • Quais cuidados? O problema do 2o Casamento
  • 26. • Um 2o enlace deve ser realizado, se for assim a vontade de 2 pessoas nesta condição, sob cuidados, e que a permissão explicita: - A importância dos filhos, e seu bem-estar. - A necessidade voltada para o sustento, a proteção, e os riscos da solidão. • Há um especial cuidado, mesmo de Paulo, que é quem facilita a ideia de um 2o casamento, para que esta possibilidade não se vulgarize: 1 Co 7.10,11. “Ordeno” é um termo militar em grego. O problema do 2o Casamento
  • 27. • Porém, apesar do foco de nosso Senhor Jesus em apenas um casamento, um 2o casamento no Evangelho tem que ser possível em outros casos além das 2 exceções explícitas, porque: - Se um casal se converte casados 2a vez, a Igreja deve aceitar a condição (e também Deus aceita) porque qualquer que tenha sido a causa do divórcio, quem pecou, se o 2o casamento foi feito com ou sem reparações, etc, todo o passado deles está sob o Sangue de Jesus – expiados, perdoados. O problema do 2o Casamento
  • 28. - Este mesmo princípio pode ser aplicado em pessoas que já estão na Igreja, desde que estes se coloquem legitimamente sob o Sangue e as pendências do casamento anterior estejam todas completamente resolvidas. • O que dizer da fornicação dos jovens atualmente? - Nada mais é do que casamentos e divórcios um atrás do outro, em grande quantidade! - Infelizmente, muitos rapazes e moças, ao se entre- garem à fornicação, experimentam o fracasso de muitos divórcios e novos casamentos sucessivos. O problema do 2o Casamento
  • 29. • Em outras palavras, se uma pessoa consegue se colocar corretamente sob o Sangue de Jesus, e se for necessário para além do desejo carnal meramente, e se nenhuma pendência há no relacionamento anterior, então não há como sustentar biblicamente um 2o matrimônio como pecado. Mas um 2o casamento, mesmo sendo realizado com todos os cuidados necessários, tem que ser feito para dar certo! • Está é uma obrigação dos que casam-se em 2as núpcias. • É certo também que Deus jamais trabalhará contra um 2o casamento, “amaldiçoando-o”. Deus quer que dê certo, já que foi feito. O problema do 2o Casamento