geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
Apresentação IQ LADETEC
1. Instituto de Química
Estudo Preliminar de Arquitetura
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2. 1. Situação Atual do Instituto
1.1- Ocupa, improvisadamente há décadas, três pavimentos e meio do Bloco “A” do Centro de Tecnologia
(CT). Sua área atual é de cerca de 16.000m².
1.2- Esta área há muito tempo tornou-se insuficiente e defasada para atender às crescentes necessidades do
Instituto que, em nível de excelência, possui cursos de graduação e de pós-graduação com pesquisas nos
programas de mestrado e doutorado, atividades de extensão e de prestação de serviços, bem como ainda
ministra aulas no ciclo básico de diversos outros cursos da UFRJ.
1.3- Abrange, cerca de 4.000 alunos por semestre, contando com aproximadamente 142 docentes e 110
servidores técnico-administrativos. Mantém ainda forte e frequente relacionamento, através de parcerias e
eventos com outras instituições, órgãos diversos e empresas.
1.4- Pela natureza e peculiaridade das atividades ali desenvolvidas, a ocupação dos pavimentos altos do
referido edifício é inconsequente e totalmente condenada devido ao elevado risco, inerente à manipulação
de substâncias e/ou elementos químicos sujeitos à reações e explosões.
1.5- É indispensável e premente a construção de nova e apropriada edificação, com o dimensionamento
necessário e as devidas características e especificações que permitam o seu bom funcionamento e a
requerida segurança contra acidentes que, quando ocorrem, podem ter graves consequências. O projeto se
insere dentro do conceito da criação do Pólo de Química da UFRJ que pretende reunir atividades de várias
Unidades.
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3. 2. Premissas Básicas para Projeto
2.1- Atender ao Programa de Necessidades elaborado pelo Instituto de Química e discutido e sistematizado em sucessivas
reuniões com a Divisão de Projetos (DIPROJ) do Escritório Técnico da Universidade (ETU). O Programa se constitui basicamente
de 25 laboratórios de graduação, 81 de pesquisa formando conjuntos de salas diversas, mais salas de aula e acadêmicas
complementares, salas técnico-administrativas e salas técnicas e de apoio, totalizando cerca de 500 ambientes.
2.2- Atender às condições técnicas, funcionais e normativas pertinentes à edificações dessa natureza, dentro de soluções e
especificações que, com simplicidade, qualidade e identidade, proporcionem uma arquitetura coerente com o contexto físico e
social onde se insere, ambientalmente correta e compatível com os anseios dos usuários.
2.3- Atender às diretrizes do novo Plano Diretor da UFRJ que, com o objetivo de promover maior adensamento ocupacional do
Campus, estabeleceu gabarito mínimo de seis pavimentos com pilotis para edificações destinadas à atividades acadêmicas
gerais e técnico-administrativas e de três pavimentos para os blocos de laboratórios. Plano que determinou também o terreno
a ser ocupado, em frente à quadra do CCMN, do outro lado da Av. Horácio Macedo, entre a rótula central desta, em sua futura
configuração, e o CENPES II/Petrobrás, considerando também a rua e o parque previstos ao longo da orla marítima.
2.4- Possuir recursos físicos e tecnológicos compatíveis com as necessidades e que proporcionem facilidades na sua
manutenção.
2.5- Ter o menor custo possível, sem comprometer as premissas.
2.6- Conceber o edifício de forma a permitir sua construção em etapas caracterizadas previamente, de acordo com a
disponibilidade financeira, sejam recursos próprios da Universidade ou através de parcerias, e com os prazos estabelecidos,
considerando, inclusive, que o LADETEC deve estar em funcionamento na Copa do Mundo de Futebol em 2014 e
na Olimpíada de 2016, pois nele está o LABDOP, único laboratório de controle de dopagem do Brasil e o
primeiro da América Latina a ser credenciado pelo COI e pela Agência Mundial Antidopagem (AMA), além
de também ser credenciado pela ANVISA e pelo Ministério da Agricultura.
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4. 3. O Projeto
3.1- Constitui-se, basicamente, de um conjunto formado por cinco blocos principais (“A”, “B”, “C”, “D”, “E” e “F”) interligados e
dois secundários (Anexo 1 e Anexo 2).
3.2- Arquitetura simples, concisa, de volumes puros e articulados, numa apropriada concepção pavilhonar para edifícios dessa
natureza, sem exageros formais ou plásticos. Bastante voltada para as necessidades reais dos usuários, o conjunto busca
também ambientação adequada, inclusive com integração entre espaços internos e externos.
3.3- O Bloco “A”, disposto no sentido leste/oeste e com janelas voltadas para o norte e o sul, situa-se em destaque próximo das
esquinas e elevado num platô a cerca de 3.00m do nível da rua. Divide-se em duas alas contíguas, interligadas por um corpo
que abriga saguão, sanitários, elevadores, escadas e salas técnicas e de apoio, sendo na cobertura um refeitório e vestiários
para funcionários. Na Ala 1, o 1º pavimento, no nível térreo, constitui amplo pilotis que recebe a entrada principal e praça de
alimentação, proporcionando uma desejável permeabilidade visual, valorizando a paisagem e rica possibilidade de fluxos.
Parte dele possui pé-direito duplo e parte é ocupado por um mezanino no nível do 2º pavimento que se prolonga para fora de
sua projeção, formando terraço com vista panorâmica, adjacente ao Centro de Estudos Avançados da História da Química e ao
Laboratório de Ensino de Química, voltado basicamente para o público externo. Do 3º ao 6º pavimentos distribuem-se os
gabinetes de professores e as salas administrativas, ficando a Direção e a Congregação no andar superior. Em cada pavimento,
em ambos os lados da circulação central, interrompendo a sequência de salas estão previstos espaços abertos, ambientes de
estar, destinados ao convívio, exposições, pequenos eventos etc., dotados de varandas com jardineiras, que se projetam de
modo desencontrado além do plano da respectiva fachada, criando interessante movimento nas mesmas. Estas fachadas, face
às orientações norte e sul, são protegidas horizontalmente contra a insolação indesejável através de beirais formados pelo
prolongamento, em balanço, das lajes de cada pavimento e brises formados por duas lâminas generosas, determinadas pelo
estudo da incidência de sol. Na Ala 2, menor em extensão e sem as varandas, estão no 1º pavimento a entrada de serviço, o
Almoxarifado e o Centro Acadêmico, este quase todo envidraçado no pilotis. Nos demais pavimentos estão os laboratórios
computacionais de pesquisa, no 2º pavimento, o Núcleo de Pesquisa e Documentação de Obras Raras, no 3º pavimento, e as
salas de aula e seminários nos pavimentos superiores.
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5. 3. O Projeto
3.4- Nos Blocos “B” ao “F”, estão implantados segundo a direção nordeste/sudoeste, perpendicular à Av. Horácio Macedo, na
mesma cota de nível da soleira do Bloco “A”, porém sobre pavimento técnico (porão alto), este sim, assentado diretamente
sobre o terreno, em nível da referida avenida. Possuem três pavimentos, além do porão e destinam-se aos laboratórios, salas e
gabinetes complementares e de apoio, formando dezenas de conjuntos funcionais de maior ou menor complexidade.
Idealmente, por padrões de segurança, estes blocos deveriam ter no máximo dois pavimentos, mas como o terreno destinado
ao edifício foi insuficiente em relação ao Programa de Necessidades, acordou-se que deveriam ter três, além do referido
pavimento técnico que se faz muito importante para a distribuição e manutenção das instalações. São dotados de circulação
central – acesso principal aos ambientes – e circulações periféricas, como varandas – acesso secundário e saídas de
emergência. Estes Blocos também são divididos em duas alas interligadas por hall central onde se localizam escadas,
elevadores, sanitários, salas técnicas e quadros de distribuição de instalações. Nesta conexão também é feita, em cada nível, a
articulação das passarelas que interligam os Blocos e suas alas. Ao longo da circulação interna central dos Blocos, em ambos os
lados, existem shafts para passagem de instalações que interligam, verticalmente, o pavimento técnico térreo às casas de
máquinas da cobertura. O sistema se completa com os entreforros que cobrem integralmente os pavimentos, exceto as
varandas. Estas, também têm a função de proporcionar proteção contra a insolação. Esta proteção se complementa com um
grande brise horizontal pendurado nas lajes das varandas de cada pavimento. Ao longo da fachada sudeste do Bloco “F”
(último do conjunto), prevê-se ainda adequada arborização que contribuirá com a ambientação e fechamento do conjunto. O
Bloco “B” abriga fundamentalmente os laboratórios de graduação e alguns de pesquisa. Os demais recebem somente
laboratórios de pesquisa, sendo que no Bloco “C” estão os direta ou indiretamente ligados ao LADETEC.
3.5- Todos os Blocos principais terão caixas d'água e casas de máquinas no nível da cobertura. Os telhados serão metálicos,
guarnecidos por platibandas em balanço. As interligações entre as alas se destacam em altura e se diferenciam com
paramentos predominantemente fechados e em azul, cor da Química e do Instituto. Nas extremidades destes blocos estão
previstas escadas de emergência.
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6. 3. O Projeto
3.6- Entre os Blocos de laboratórios, no 1º pavimento, estão previstas lajes elevadas sobre a via de serviço, interligando as Alas
adjacentes. Estas lajes, posicionadas 1.30m acima do piso do pavimento, para permitir a passagem de caminhões nas vias
inferiores, e acessíveis através de rampas, constituem praças ajardinadas e arborizadas. Os pavimentos superiores dos Blocos
também são interligados por passarelas com alinhamentos alternados sobre as referidas praças.
3.7- Os Blocos Anexos , com um pavimento, são destinados a serviços e apoio, como Subestação, Gerador, Oficina de
Manutenção, Central de Gases, Lixo, etc.
3.8- A área total de construção é de aproximadamente 84.000,00 m², num terreno de 55.445,00m², incluídos o
estacionamento e as áreas adjacentes que deverão receber adequado tratamento paisagístico.
3.9- Todo o conjunto é acessível a veículos de serviço e emergência, seja através de vias internas, no caso dos Blocos “B” ao
“F”, seja pelo platô onde se localiza o Bloco “A”, o que facilita operações corriqueiras e de socorro.
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7. Localização
Cidade Universitária - Ilha do Fundão, Rio de Janeiro/ RJ.
Baía de Guanabara
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8. Implantação e entorno
Após intervenções Urbanísticas (Plano Diretor)
Baía de Guanabara
IQ - Instituto Faculdade
de Letras
de Química
Rua Projeta
da
CENPES II
Expansão Acadêmica
e Residências
Av. Horácio Macedo Av. Horácio Macedo
Silveira Ramos
IF – Instituto de
Av. Athos da
Física
CENPES Expansão do CT
Restaurante e
Rua Milton Santos
Residência
Instituto de
Matemática
CEPEL
CCMN – Centro de Ciências CT – Centro de
Matemáticas e da Natureza Tecnologia
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9. Implantação
Rua Projeta
da
Estacionamento
248 vagas
ESCADA
RAMPA
ACESSO Anex
SERVIÇO
RUAo SERVIÇO
DE
Rua Milton Santos
RAMPA Ala
ACESSO Ala Ala Ala Ala Ala
2
2 2 2 2 2
RUA DE SERVIÇO
ESCADA
Ala
Ala Ala Ala Ala Ala
1
1 1 1 1 1
RAMPA
ACESSO
RUA DE SERVIÇO
Bloco A Bloco Bloco C Bloco Bloco Bloco
B LADETE D E F
Avenida Horácio Macedo
C
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10. Acessos e Fluxo Principal entre Blocos
Bloco A Bloco Bloco C Bloco Bloco Bloco
B LADETE D E F
C
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11. Circulações
Esquema geral de circulações nos Blocos.
‘
Circulação
Principal
Circulação
periférica/
emergência
Circulação vertical
(escadas,
elevadores e
rampas). Bloco A Bloco Bloco C Bloco Bloco Bloco
B LADETE D E F
C
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12. Cortes Esquemáticos
PRAÇA PASSARELAS
ENTRE AUXILIARES
BLOCOS
Rua de serviço
Bloco A Bloco Bloco C Bloco Bloco Bloco
B LADETE D E F
C
PASSARELAS
PASSARELAS PRAÇA PASSARELAS PRAÇA
DE LIGAÇÃO
AUXILIARES ENTRE AUXILIARES ENTRE
BLOCOS BLOCOS
Anexo
Rua de Serviço com vista para o Bloco C, onde está o
LADETEC
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13. Perspectivas
BLOCO C - LADETEC
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14. Perspectivas
BLOCO C - LADETEC
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15. Perspectivas
BLOCO C - LADETEC
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16. Perspectivas
BLOCO C - LADETEC
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17. Perspectivas
BLOCO C - LADETEC
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18. Perspectivas
Acesso Principal – Avenida Horácio Macedo
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19. Perspectivas
Chegada na praça do Bloco A – Rua Milton Santos
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20. Perspectivas
Praça entre blocos
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21. Praça de ligação entre Blocos
RUA DE
SERVIÇO
Praça e Passarelas auxiliares
CIRCULAÇÃO EXTERNA
RAMPA PASSARELAS
ACESSO AO AUXILIARES
TÉRREO
EN A
IM RN
TO
AV EXTE
Praça
CIRCULAÇÃO EXTERNA
EIR ÃO
RC AÇ
OP
RAMPA ACESSO
TE C U L
RAMPA AO PRIMEIRO
CI R
ACESSO AO PAVIMENTO
PRIMEIRO
PAVIMENTO
CIR UNDO
SEG
RAMPA ACESSO
CUL
AO TÉRREO
AÇÃ AVIM
O E ENT
P
Praças entre os
XT E O
Blocos de
RNA
laboratórios
RUA DE SERVIÇO
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22. Perspectivas
Vista entre os Blocos – Circulação externa e Praça e Passarelas
Praça
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23. Área de Construção
POR PAVIMENTO ÁREA (m²) POR BLOCO ÁREA ÁREA
FUNCIONAL (m²) TÉCNICA (m²)
Pav.Técnico/Anexos/Guarita 16.888,76
Bloco A 14.322,20 422,93
s Pav.
1° 17.759,62
Bloco B 9.179,28 4.185,00
2° Pav. 17.586,48
Bloco C - LADETEC 9.179,28 4.185,00
Somente no Bloco A
3° Pav. 17.586,48 Bloco D 9.179,28 4.185,00
4° Pav. 7.913,94 Bloco E 9.179,28 4.185,00
5° Pav. 2.287,68 Bloco F 9.179,28 4.185,00
6° Pav. 2.287,68
422,93
TOTAL 60.218,60 21.347,93
7° Pav.
Nível cx. d´água 422,93
Passarelas cobertas 555,00 • Área do Terreno: 55.445 m²
• Área de Construção: 19.349,60m²
TOTAL 83.711,50 • Taxa de Ocupação: 34,90%
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24. Reitor
Prof.: Aloísio Teixeira
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Prof.: Carlos Antônio Levi da Conceição
Presidente do Comitê Técnico do Plano Diretor da UFRJ
Prof.: Pablo Benetti
Diretor do Escritório Técnico da Universidade/ETU
Eng. Márcio Escobar Conforte
Diretora do Instituto de Química
Prof.ª Cássia Curan Turci
Vice-Diretor do Instituto de Química
Prof.: Joab Trajano Silva
Membros da Comissão do Pólo de Química
Prof.: Carlos Alberto da Silva Riehl
Prof.ª: Cássia Curan Turci
Prof.: Francisco Radler de Aquino Neto
Prof.: Gerardo Gerson Bezerra de Souza
Prof.: Joab Trajano Silva
Prof.ª: Maria Luiza Rocco Duarte Pereira
Nota: Participaram ainda diversos professores e servidores técnico-administrativos responsáveis pelos laboratórios e setores do Instituto.
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25. EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO DE ARQUITETURA
- ESTUDO PRELIMINAR -
Arq. Alexandre Martins
(Diretor da Divisão de Projetos/DIPROJ – ETU, Autor e Coordenador Geral do Projeto)
Arq. Miguel Fontes Pinheiro
(co-autor e Coordenador de Projeto)
Arq. Cíntia Silveira*
(co-autoria e desenvolvimento)
Arq. Marcelo Rosa
(apoio técnico)
Arq. Renato Varanda*
(co-autoria e desenvolvimento)
Arq. Simone Grund*
(co-autoria, desenvolvimento e arte final)
Estagiário Tiago Queiroz
(desenvolvimento e arte final)
Arq. Profª Doutora Eunice Bomfim Rocha
Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética FAU/UFRJ
(Estudo Básico de Insolação)
Arq. Marta Alencar
(Imagens renderizadas - arte final)
*Arquitetos contratados pelo Instituto de Química e disponibilizados para os trabalhos do ETU.
Abril de 2011
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