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Materiais
De
Moldagem
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Material de moldagem ideal:
“É o material que “captura” com precisão
os detalhes das estruturas bucais,
“solta-se” da boca sem distorção,
permanecendo dimensionalmente estável
sobre a bancada ou quando o gesso é
vazado sobre ele”.
ANUSAVICE, K. J. Phillips’ Science of Dental Materials, 10a ed. 1996.
MATERIAIS DE MOLDAGEM
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Materiais Dentários - UPF REQUISITOS DE UM
MATERIAL DE MOLDAGEM
Ser fluído o bastante para se adaptar aos tecidos orais
e viscoso o bastante para manter-se na moldeira.
A impressão não deve distorcer ou lacerar quando
removida da boca.
Deve manter-se estável
até a obtenção do modelo.
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Facilmente desinfetado sem perda de acuracidade
Compatibilidade com os materiais de confecção de
modelos e troqueis
Não conter constituintes tóxicos ou irritantes
Apresentar tempo de armazenagem adequado
Consistência e textura satisfatórias
Fácil manuseio
Fidelidade de cópia
REQUISITOS DE UM
MATERIAL DE MOLDAGEM
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MATERIAIS PARA MOLDAGEM
Anelásticos Elásticos
Irreversíveis
Reversíveis
Gesso Tipo I Alginato
Pasta ZOE Elastômeros
Godiva
Hidrocolóide
Reversível
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Moldagem ato para obtenção de
um molde.
Impressão reprodução negativa
da área moldada.
Modelo reprodução positivo
da área moldada.
CONCEITOS
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Materiais Dentários - UPF MATERIAIS ELÁSTICOS
PARA MOLDAGEM
Hidrocolóides à base de ágar
ou Reversíveis
Hidrocolóides à base de alginato
ou Irreversíveis
Polissulfetos
Poliéteres
Siliconas
polimerizáveis por adição
polimerizáveis por condensação
Materiais aquosos
(colóides)
Elastômeros de
impressão não
aquosos
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Pasta Zinco - enólica
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INDICAÇÕES:
Cirurgias.
Obturador temporário de cavidades.
Obturador de canais.
Moldagem corretiva em desdentados.
Registro de mordida.
Material reembasador.
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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Química:
Pasta zinco-enólica (ZOE)
Hidrólise do óxido de zinco
Reação entre o hidróxido
de zinco e o eugenol
Eugenolato de zinco
(Quelato)
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TEMPO DE PRESA (ADA, especificação no16 )
Tipo I (dura) - Inicial 3 a 6 min. - final 10min.
Tipo II (mole) - Inicial 3 a 6 min. - final 15 min.
Prática
Tempo suficiente para mistura, preencher a
moldeira e efetuar a moldagem.
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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CONTRÔLE DO TEMPO DE PRESA:
Tempo de presa lento:
Adição de acetato de zinco (substâncias aceleradoras)
Adição de água
Tempo de presa rápido:
Resfriamento da espátula e placa de vidro
Adição de óleos (oliva, minerais e petrolato) ou ceras
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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Influência do tempo de espatulação:
Mat. Relacão Temp. Tempo (min.)
P/P ambiente Esp. Presa Presa
(cm) (°C) inicial final
B 1:1 21-23 0,5 4 - 5 14,8
B 1:1 21-23 1,0 4 - 7 13,0
B 1:1 21-23 2,0 3 - 6 12,3
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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Influência da temperatura
Mat. Relacão Temp. Tempo (min.)
P/P ambiente Esp. Presa Presa
(cm) °C Inicial Final
B 1:1 46 1,0 3 8,0
B 1:1 37 1,0 3 - 4 9,0
B 1:1 21 1,0 4 - 7 13,0
B 1:1 08 1,0 4 - 5 16,0
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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Manipulação
a) Material:
Bloco de papel impermeável
Placa de vidro
Espátula nº 36
Pasta zinco-enólica (ZOE)
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b) Proporção:
Comprimentos iguais das duas pastas
Pasta zinco-enólica (ZOE)
Manipulação
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c) Espatulação
Misturar as duas pastas até observar
coloração uniforme da massa.
Pasta zinco-enólica (ZOE)
Manipulação
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c) Espatulação
Misturar as duas pastas até observar
coloração uniforme da massa.
Pasta zinco-enólica (ZOE)
Manipulação
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Hidrocolóides
Irreversíveis
(Alginatos)
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HISTÓRICO
Final do século XIX na Escócia descobre-se um
exudato mucoso produzido por certas algas
marinhas marrons denominado de algina.
Durante 2a Guerra Mundial escassez de agar
(produtor Japão).
Necessidade de um substituto.
Surgimento dos Alginatos para moldagem.
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INDICAÇÕES
Arcadas parcialmente dentadas
Desdentados totais
Hemiarcadas
Moldagem para obtenção de modelos
de estudo
Moldagem para obtenção de modelos
de trabalho em ortodontia
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COMPOSIÇÃO
PÓ QUANT.
Alginato de Potássio ou de sódio 15%
Sulfato de Cálcio 16%
Fosfato de Sódio 2%
Óxido de Zinco 4%
Terra Diatomácea 60%
Fluoretos 3%
LIQUIDO ÁGUA
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Colocar primeiramente a água
Descompactar o pó
Encher a colher medida, remover excesso com a
espátula
Espatular vigorosamente, alternando os
movimentos para libertar possíveis bolhas de ar.
Tempo de manipulação: 45 seg a 1 min
MANIPULAÇÃO
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TEMPO DE GELEIFICAÇÃO
Tempo suficiente para a mistura do
material, carregamento e posicionamento
da moldeira
ADA Nº 18:
TIPO I (Presa rápida) - 1,0 a 2,0 minutos
TIPO II (Presa normal) - 2,5 a 4,0 minutos
Tempo ideal: 3 a 4 minutos (???)
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CONTROLE DO TEMPO DE
GELEIFICAÇÃO
Resfriar a água
Resfriar a cuba e a espátula
Alteração da proporção água/pó
diminui as propriedades do alginato.
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0 10 20 30 40 50 ºC
Temperatura
TempodePresa(min)
5
4
3
2
1
ANUSAVICE, K.J. Science of Dental Materials, 10º ed. 1997
CONTROLE DO TEMPO DE
GELEIFICAÇÃO
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TEMPO DE REMOÇÃO DO MOLDE
Tempo suficiente para adquirir
resistência à compressão e à ruptura,
na maioria das marcas comerciais.
Ideal : de 2 a 5 min
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Materiais Dentários - UPF MEIOS DE ARMAZENAGEM
DO MOLDE
100% de umidade relativa
Soluções desinfetantes
Soluções neutralizadoras
Melhor método:
NÃO ARMAZENAR !!!
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Materiais Dentários - UPFALTERAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA EM
PESO VERSUS MEIO DE ARMAZENAGEM
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
HORAS
AR
2 % K2SO4
U. R. 100%
H 2 O
%DEALTERAÇÃODEÁGUA
10987654321-0-123
ANUSAVICE, K.J. Science of Dental Materials, 10º ed. 1997
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DESINFECÇÃO DO MOLDE
Imersão em glutaraldeído ou hipoclorito (10 min)
Sprays de glutaraldeído, hipoclorito ou
Fenóis sintéticos (10 min)
Pó de alginato contendo clorexidina
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COMPATIBILIDADE COM O GESSO
Imersão do molde em uma solução
contendo um acelerador de presa do
gesso(solução de sulfato de K a 2%)
Incorporação de um agente endurecedor
do gesso, pelo fabricante
Lavar o molde com água gessada
(neutralizador)
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PROPRIEDADES: DEFORMAÇÃO
Fatores que influenciam na taxa de deformação
permanente:
1. Baixa porcentagem Espessura adequada
de compressão de material
2. Curto período de tempo Remoção
sob compressão rápida do molde
3. Tempo de recuperação Tempo decorrido
(cerca de 8 minutos) da remoção do molde até
o vazamento do gesso
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ESTABILIDADE DIMENSIONAL
SINÉRESE
Perda de fluidos do interior do material.
(Independe do meio)
EVAPORAÇÃO
Perda de água da superfície.
EMBEBIÇÃO
Sorpção de água do meio para o interior do gel.
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-1,4
-1,2
-1
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0
0,2
0,4
Inicial 1 hora 4 horas 24 horas
Deguprint
Hydrogum
Jeltrate
Avagel
Ezact
Greengel
Valores médios da alteração dimensional
linear (%) dos alginatos, em função do
tempo de armazenagem
SINHORETTI, M.AC. et al. Rev Paul Odont. nº 3,p. 16-18, 1997.
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TIPOS DE FALHA
TIPO CAUSA
1. Material Granuloso Manipulação imprópria ou
prolongada
Geleificação indevida
Relação água/pó muito baixa
2. Rasgamento Espessura inadequada
Contaminação pela umidade
Remoção prematura da boca
Manipulação prolongada
3. Bolhas de ar Geleificação inadequada
Incorporação de ar durante a
manipulação
4. Poros de forma regular Umidade ou detritos sobre os
tecidos moldados
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TIPO CAUSA
5. Modelo de gesso Limpeza inadequada do molde
rugoso ou pulverulento Excesso de água no molde
Remoção prematura do modelo
Modelo em contato prolongado com
o molde
Manipulação inadequada do gesso
6. Distorção Não-vazamento imediato do molde
Movimentação da moldeira durante
a geleificação
Remoção prematura da boca
Remoção inadequada da boca
Manutenção do molde por muito
tempo na boca
TIPOS DE FALHA
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Materiais de Moldagem Elastoméricos
não aquosos
(Elastômeros) Chaves
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Conceituação:
São borrachas sintéticas semelhantes às
borrachas naturais, formados a partir de
uma rede tridimensional de grandes
moléculas (polímeros), interligados por
ligações cruzadas.
ANUSAVICE, K. J. Phillips’ Science of Dental Materials, 10a ed. 1996.
ELASTÔMEROS
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Indicações :
Moldagem de áreas retentivas.
Moldagens unitárias.
Moldagens de quadrante.
Moldagem de pacientes dentados
e desdentados.
ELASTÔMEROS
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Classificação física: (propriedades elásticas):
Pesada (moldeira).
Densa (moldeira).
Média ou regular (moldeira e seringa).
Leve (moldeira e seringa).
Viscosidade do material
ELASTÔMEROS
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Classificação Química
Polissulfetos ( mercaptanas)
Poliéteres
Siliconas por Condensação
Siliconas por Adição
ELASTÔMEROS
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Polissulfetos
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Reação de Vulcanização
Polímero de
polissulfeto
Dióxido de
chumbo
Borracha de
polissulfeto
Óxido de
chumbo
Água
+
+
+
POLISSULFETOS
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Tempo de trabalho:
Tempo decorrente desde o início
da mistura até que o material
apresente propriedades elásticas.
Tempo médio: 4 a 6 min.
POLISSULFETOS
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Tempo de presa:
“Tempo decorrente desde o início
da mistura até que o material possa
ser removido do molde com o
mínimo de distorção”.
Tempo médio: 10 a 12 min.
O processo de vulcanização
continua após o tempo de presa.
POLISSULFETOS
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Manipulação do material:
Sistema pasta-pasta:
Viscosidade elevada;
Comprimentos iguais das duas pastas;
Mistura deve ficar homogênea.
Espatulação realizada com vigor e alta velocidade,
o material parecerá mais fácil de manusear.
PSEUDOPLASTICIDADE
POLISSULFETOS
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POLISSULFETOS
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POLISSULFETOS
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Estabilidade dimensional:
Molde deve ser vazado
imediatamente após a moldagem.
Ligeira contração durante a formação
das ligações cruzadas.
Perda de água causa contração.
Absorção de fluidos orais.
Recuperação incompleta do material.
POLISSULFETOS
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Biocompatibilidade:
Apresentam a menor contagem de
células mortas;
Testes de multiplas moldagens
demonstram pouco efeito sobre a
mucosa;
Restos de material de moldagem nos
sulcos gengivais.
POLISSULFETOS
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Desinfecção do molde:
Permite desinfecção sem grandes
alterações dimensionais.
Dureza superficial do gesso pode
ser afetada.
Imersão em hipoclorito de sódio a
10% por 10 minutos.
POLISSULFETOS
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Vantagens do material:
Tempo de trabalho longo.
Precisão.
Alta resistência a ruptura.
Menos hidrofóbico.
Vida útil longa.
Baixo custo.
POLISSULFETOS
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Desvantagens do material:
Vazamento imediato do molde.
Distorção significante em
potencial.
Odor bastante desagradável.
Mancha a roupa
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Poliéteres
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“Primeiro material
desenvolvido com a função
específica de material de
moldagem odontólgico”.
POLIÉTER
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Reação de Vulcanização
Polímero de
poliéter
Sulfonato
alquílico
Borracha de
poliéter+
POLIÉTER
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Tempo de Trabalho
Tempo decorrente desde o início da
mistura até que o material apresente
propriedades elásticas.
Tempo médio: 2,5 a 3,5 min.
Controle do tempo de trabalho:
Alteração da proporção base/reagente.
Uso de fluidificador.
POLIÉTER
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Tempo de presa
Tempo decorrente desde o início da
mistura até que o material possa ser
removido do molde com o mínimo
de distorção.
Tempo médio: 9 a 11 min.
POLIÉTER
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Elasticidade
Mais rígido dos materiais de
moldagem (exceção às siliconas densas);
Difícil remoção de áreas retentivas;
Possibilidade de fratura nos sulcos
gengivais e interfaces.
POLIÉTER
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Estabilidade dimensional:
Exelente recuperação elástica.
Pequenas alterações.
Várias utilizações do molde.
Não formam sub-produtos.
Absorção de água e fluidos;
Liberação do componente plastificador.
POLIÉTER
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Biocompatibilidade:
Hipersensibilidade ao sistema
catalisador (dermatite de contato);
Maior índice de citotoxidade;
Menor índice de contagem de células
vivas.
POLIÉTER
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Técnica de moldagem:
Idêntica a técnica dos polissulfatos.
Técnica do casquete
Menor quantidade de material
POLIÉTER
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Desinfecção do molde:
Permite desinfecção sem grandes
alterações dimensionais.
Dureza superficial do gesso pode
ser afetada.
Imersão em hipoclorito de sódio a
10% por 10 minutos.
POLIÉTER
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Vantagens:
Presa rápida;
Limpo mas de sabor desagradável;
Menos hidrófobo;
Vida útil longa.
POLIÉTER
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Vantagens:
Bastante preciso;
Menor distorção na remoção;
Resistência a ruptura adequada.
Boa estabilidade dimensional.
Vazamento do molde retardado;
Vários vazamentos do mesmo molde.
POLIÉTER
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Desvantagens:
Gosto do material bastante ruim.
Rigidez (bloqueio de áreas retentivas).
Custo elevado.
POLIÉTER
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Silicone polimerizado
por condensação
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Considerações sobre a composição:
Polímeros são líquidos;
Carga é a adicionada para dar consistência ao
material (forma de pasta).
Seleção e pré-tratamento dado à carga;
Tamanho das partículas de carga: 5 a 10 µm
Contração de polimerização.
Massa densa (alta concentração de carga, reduz a
contração de polimerização).
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Reação de Vulcanização
Grupos terminas
do polímero
de silicone
Alquisilicato
Borracha de
silicone
+ +
Alcool etílico
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Tempo de trabalho:
Tempo decorrente desde o início
da mistura até que o material
apresente propriedades elásticas.
Tempo médio: 2,5 a 3,5 min.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Tempo de presa
Tempo decorrente desde o início da
mistura até que o material possa ser
removido do molde com o mínimo
de distorção.
Tempo médio: 9 a 11 min.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Biocompatibilidade:
Biologicamente, um dos materiais mais
inertes;
A radiolucidez do material pode fazer com
que pedaços de silicone sejam deixados no
sulco gengival, levando a uma irritação.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Técnica de moldagem:
Técnica do casquete (leve/fluida)
(em desuso)
Mistura múltipla; (pesada/densa e
leve/fluida)
Dupla impressão [reembasamento]
(pesada/densa e leve/fluida)
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Desinfecção do molde:
Permite desinfecção em grandes
alterações dimensionais.
Imersão em hipoclorito de sódio a
10% ou glutaraldeído a 2% por 10
minutos.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Vantagens (se comparado aos polissulfetos):
Tempo de trabalho e polimerização
adequados.
Odor agradável, não mancha.
Resistência ao rasgamento
adequada.
Melhores propriedades elásticas na
remoção.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Desvantagens (se comparado aos polissulfetos):
Precisão inadequada se não for
vazado imediatamente;
Vida útil curta;
Custo elevado.
SILICONE POR CONDENSAÇÃO
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Silicone polimerizado
por adição
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SILICONE POR ADIÇÃO
Pasta base
Polímero de polimetil-hidrogênio
siloxano (silicone vinílico).
Silicone hibrida.
Aditivos hidrofilicos.
Agentes de carga
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Pasta catalizadora
Polímero de divinilpolidimetil
siloxano. (silicone vinílico)
Sais de platina.
Agentes de carga.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Reação de Vulcanização
Grupos terminas
do polímero
de silicone
Alquisilicato
Borracha de
silicone
+
SILICONE POR ADIÇÃO
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Tempo de trabalho:
Tempo decorrente desde o início
da mistura até que o material
apresente propriedades elásticas.
Tempo médio: 2 a 3 min.
Tempo de trabalho pode ser expandido pela adição
de retardadores ou resfriamento da placa
SILICONE POR ADIÇÃO
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Tempo de presa
Tempo decorrente desde o início da
mistura até que o material possa ser
removido do molde com o mínimo de
distorção.
Tempo médio: 6 a 9 min.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Manipulação:
Contaminação por enxofre (luvas de látex).
Dispensadores automáticos.
Uniformidade na mistura.
Menor incorporação de ar.
Redução do tempo de manipulação.
Menor possibilidade de contaminação
do material.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Elasticidade
Mais elástico dos elatômeros.
Não apresenta distorção.
Baixo coeficiente de deformação.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Estabilidade dimensional:
Material mais estável.
Não há formação de sub-produtos.
Vários modelos do mesmo molde.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Técnica de moldagem:
Técnica do casquete (leve/fluida)
(em desuso)
Mistura múltipla; (pesada/densa e
leve/fluida)
Dupla impressão [reembasamento]
(pesada/densa e leve/fluida)
SILICONE POR ADIÇÃO
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Desinfecção do molde:
Permite desinfecção sem grandes
alterações dimensionais.
Imersão em hipoclorito de sódio a 10%
ou glutaraldeído a 2% por 10 minutos.
Tempos maiores podem eliminar o
componente hidrofílico do material.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Vantagens do material monofásico:
Material único.
Dispensador automático.
Limpo e de sabor agradável.
Não necessita de manipulação
prévia.
Menor possibilidade de erro no
proporcionamento.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Vantagens do material
(se comparado aos polissulfetos):
Tempo de presa curto;
Fácil manipulação;
Resistência a ruptura adequada;
Alta precisão de detalhes;
SILICONE POR ADIÇÃO
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Vantagens do material
(se comparado aos polissulfetos):
Distorção não detectável;
Dimensionalmente estável;
Boa compatibilidade com os gessos.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Desvantagens do material
(se comparado aos polissulfetos):
Massa densa desloca a leve;
Massa leve com baixa resistência a ruptura;
Massa densa muito rígida;
Densa / leve podem separar-se;
Alto custo.
SILICONE POR ADIÇÃO
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Propriedades
físico-químicas
dos elastômeros
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Deformação Permanente:
Silicona por adição
Silicona por condensação
Poliéter
Polissulfeto
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Rigidez
Silicona por Adição
Silicona por Condensação
Polissulfeto
Poliéter
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Contração
Silicona por Adição
Poliéter
Polissulfeto
Silicona por Condensação
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
17
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Materiais Dentários - UPF
Características técnicas
Polissulfetos Poliéteres
Manipulação razoável fácil
Escoamento variável bom
Recuperação razoável muito boa
Reprodução excelente excelente
Odor e gosto desagradável aceitável
Limpeza difícil fácil
Validade prolongada prolongada
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Materiais Dentários - UPF
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
Características técnicas
Sil. por cond. Sil. por adição
Manipulação razoável fácil
Escoamento bom bom
Recuperação muito boa excelente
Reprodução excelente excelente
Odor e gosto aceitável aceitável
Limpeza fácil fácil
Validade moderada moderada
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Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Superfície rugosa ou indefinida do molde:
Polimerização incompleta.
Polimerização muito rápida.
Relação acelerador/base nas siliconas por
condensação.
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Materiais Dentários - UPF
Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Bolhas:
Polimerização muito rápida.
Ar incorporado durante a mistura.
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Materiais Dentários - UPF
Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Poros de forma irregular:
Umidade ou detritos na superfície moldada.
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Materiais Dentários - UPF
Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Modelo rugoso e pulvurulento:
Limpeza inadequada do molde.
Excesso de água no molde.
Remoção prematura.
Manipulação inadequada do gesso.
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
18
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Materiais Dentários - UPF
Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Distorção do modelo:
Moldeira inadequada.
Falta de adesão ou retenção.
Assentamento tardio.
Espessura excessiva.
Movimentação da moldeira.
Remoção prematura ou imprópria.
PROPRIEDADES DOS
ELASTÔMEROS
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Materiais Dentários - UPF
Causas prováveis de falhas dos
elastômeros:
Distorção do modelo:
Moldeira inadequada.
Falta de adesão ou retenção.
Assentamento tardio.
Espessura excessiva.
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Materiais de Moldagem Dentária

  • 1. 1 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Materiais De Moldagem Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Material de moldagem ideal: “É o material que “captura” com precisão os detalhes das estruturas bucais, “solta-se” da boca sem distorção, permanecendo dimensionalmente estável sobre a bancada ou quando o gesso é vazado sobre ele”. ANUSAVICE, K. J. Phillips’ Science of Dental Materials, 10a ed. 1996. MATERIAIS DE MOLDAGEM Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF REQUISITOS DE UM MATERIAL DE MOLDAGEM Ser fluído o bastante para se adaptar aos tecidos orais e viscoso o bastante para manter-se na moldeira. A impressão não deve distorcer ou lacerar quando removida da boca. Deve manter-se estável até a obtenção do modelo. Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Facilmente desinfetado sem perda de acuracidade Compatibilidade com os materiais de confecção de modelos e troqueis Não conter constituintes tóxicos ou irritantes Apresentar tempo de armazenagem adequado Consistência e textura satisfatórias Fácil manuseio Fidelidade de cópia REQUISITOS DE UM MATERIAL DE MOLDAGEM Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF MATERIAIS PARA MOLDAGEM Anelásticos Elásticos Irreversíveis Reversíveis Gesso Tipo I Alginato Pasta ZOE Elastômeros Godiva Hidrocolóide Reversível Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Moldagem ato para obtenção de um molde. Impressão reprodução negativa da área moldada. Modelo reprodução positivo da área moldada. CONCEITOS
  • 2. 2 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF MATERIAIS ELÁSTICOS PARA MOLDAGEM Hidrocolóides à base de ágar ou Reversíveis Hidrocolóides à base de alginato ou Irreversíveis Polissulfetos Poliéteres Siliconas polimerizáveis por adição polimerizáveis por condensação Materiais aquosos (colóides) Elastômeros de impressão não aquosos Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Pasta Zinco - enólica Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF INDICAÇÕES: Cirurgias. Obturador temporário de cavidades. Obturador de canais. Moldagem corretiva em desdentados. Registro de mordida. Material reembasador. Pasta zinco-enólica (ZOE) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Química: Pasta zinco-enólica (ZOE) Hidrólise do óxido de zinco Reação entre o hidróxido de zinco e o eugenol Eugenolato de zinco (Quelato) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF TEMPO DE PRESA (ADA, especificação no16 ) Tipo I (dura) - Inicial 3 a 6 min. - final 10min. Tipo II (mole) - Inicial 3 a 6 min. - final 15 min. Prática Tempo suficiente para mistura, preencher a moldeira e efetuar a moldagem. Pasta zinco-enólica (ZOE) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF CONTRÔLE DO TEMPO DE PRESA: Tempo de presa lento: Adição de acetato de zinco (substâncias aceleradoras) Adição de água Tempo de presa rápido: Resfriamento da espátula e placa de vidro Adição de óleos (oliva, minerais e petrolato) ou ceras Pasta zinco-enólica (ZOE)
  • 3. 3 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Influência do tempo de espatulação: Mat. Relacão Temp. Tempo (min.) P/P ambiente Esp. Presa Presa (cm) (°C) inicial final B 1:1 21-23 0,5 4 - 5 14,8 B 1:1 21-23 1,0 4 - 7 13,0 B 1:1 21-23 2,0 3 - 6 12,3 Pasta zinco-enólica (ZOE) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Influência da temperatura Mat. Relacão Temp. Tempo (min.) P/P ambiente Esp. Presa Presa (cm) °C Inicial Final B 1:1 46 1,0 3 8,0 B 1:1 37 1,0 3 - 4 9,0 B 1:1 21 1,0 4 - 7 13,0 B 1:1 08 1,0 4 - 5 16,0 Pasta zinco-enólica (ZOE) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Manipulação a) Material: Bloco de papel impermeável Placa de vidro Espátula nº 36 Pasta zinco-enólica (ZOE) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF b) Proporção: Comprimentos iguais das duas pastas Pasta zinco-enólica (ZOE) Manipulação Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF c) Espatulação Misturar as duas pastas até observar coloração uniforme da massa. Pasta zinco-enólica (ZOE) Manipulação Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF c) Espatulação Misturar as duas pastas até observar coloração uniforme da massa. Pasta zinco-enólica (ZOE) Manipulação
  • 4. 4 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Hidrocolóides Irreversíveis (Alginatos) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF HISTÓRICO Final do século XIX na Escócia descobre-se um exudato mucoso produzido por certas algas marinhas marrons denominado de algina. Durante 2a Guerra Mundial escassez de agar (produtor Japão). Necessidade de um substituto. Surgimento dos Alginatos para moldagem. Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF INDICAÇÕES Arcadas parcialmente dentadas Desdentados totais Hemiarcadas Moldagem para obtenção de modelos de estudo Moldagem para obtenção de modelos de trabalho em ortodontia Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF COMPOSIÇÃO PÓ QUANT. Alginato de Potássio ou de sódio 15% Sulfato de Cálcio 16% Fosfato de Sódio 2% Óxido de Zinco 4% Terra Diatomácea 60% Fluoretos 3% LIQUIDO ÁGUA Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Colocar primeiramente a água Descompactar o pó Encher a colher medida, remover excesso com a espátula Espatular vigorosamente, alternando os movimentos para libertar possíveis bolhas de ar. Tempo de manipulação: 45 seg a 1 min MANIPULAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF TEMPO DE GELEIFICAÇÃO Tempo suficiente para a mistura do material, carregamento e posicionamento da moldeira ADA Nº 18: TIPO I (Presa rápida) - 1,0 a 2,0 minutos TIPO II (Presa normal) - 2,5 a 4,0 minutos Tempo ideal: 3 a 4 minutos (???)
  • 5. 5 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF CONTROLE DO TEMPO DE GELEIFICAÇÃO Resfriar a água Resfriar a cuba e a espátula Alteração da proporção água/pó diminui as propriedades do alginato. Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF 0 10 20 30 40 50 ºC Temperatura TempodePresa(min) 5 4 3 2 1 ANUSAVICE, K.J. Science of Dental Materials, 10º ed. 1997 CONTROLE DO TEMPO DE GELEIFICAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF TEMPO DE REMOÇÃO DO MOLDE Tempo suficiente para adquirir resistência à compressão e à ruptura, na maioria das marcas comerciais. Ideal : de 2 a 5 min Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF MEIOS DE ARMAZENAGEM DO MOLDE 100% de umidade relativa Soluções desinfetantes Soluções neutralizadoras Melhor método: NÃO ARMAZENAR !!! Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPFALTERAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA EM PESO VERSUS MEIO DE ARMAZENAGEM 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 HORAS AR 2 % K2SO4 U. R. 100% H 2 O %DEALTERAÇÃODEÁGUA 10987654321-0-123 ANUSAVICE, K.J. Science of Dental Materials, 10º ed. 1997 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF DESINFECÇÃO DO MOLDE Imersão em glutaraldeído ou hipoclorito (10 min) Sprays de glutaraldeído, hipoclorito ou Fenóis sintéticos (10 min) Pó de alginato contendo clorexidina
  • 6. 6 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF COMPATIBILIDADE COM O GESSO Imersão do molde em uma solução contendo um acelerador de presa do gesso(solução de sulfato de K a 2%) Incorporação de um agente endurecedor do gesso, pelo fabricante Lavar o molde com água gessada (neutralizador) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF PROPRIEDADES: DEFORMAÇÃO Fatores que influenciam na taxa de deformação permanente: 1. Baixa porcentagem Espessura adequada de compressão de material 2. Curto período de tempo Remoção sob compressão rápida do molde 3. Tempo de recuperação Tempo decorrido (cerca de 8 minutos) da remoção do molde até o vazamento do gesso Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF ESTABILIDADE DIMENSIONAL SINÉRESE Perda de fluidos do interior do material. (Independe do meio) EVAPORAÇÃO Perda de água da superfície. EMBEBIÇÃO Sorpção de água do meio para o interior do gel. Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF -1,4 -1,2 -1 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 Inicial 1 hora 4 horas 24 horas Deguprint Hydrogum Jeltrate Avagel Ezact Greengel Valores médios da alteração dimensional linear (%) dos alginatos, em função do tempo de armazenagem SINHORETTI, M.AC. et al. Rev Paul Odont. nº 3,p. 16-18, 1997. Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF TIPOS DE FALHA TIPO CAUSA 1. Material Granuloso Manipulação imprópria ou prolongada Geleificação indevida Relação água/pó muito baixa 2. Rasgamento Espessura inadequada Contaminação pela umidade Remoção prematura da boca Manipulação prolongada 3. Bolhas de ar Geleificação inadequada Incorporação de ar durante a manipulação 4. Poros de forma regular Umidade ou detritos sobre os tecidos moldados Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF TIPO CAUSA 5. Modelo de gesso Limpeza inadequada do molde rugoso ou pulverulento Excesso de água no molde Remoção prematura do modelo Modelo em contato prolongado com o molde Manipulação inadequada do gesso 6. Distorção Não-vazamento imediato do molde Movimentação da moldeira durante a geleificação Remoção prematura da boca Remoção inadequada da boca Manutenção do molde por muito tempo na boca TIPOS DE FALHA
  • 7. 7 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Materiais de Moldagem Elastoméricos não aquosos (Elastômeros) Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Conceituação: São borrachas sintéticas semelhantes às borrachas naturais, formados a partir de uma rede tridimensional de grandes moléculas (polímeros), interligados por ligações cruzadas. ANUSAVICE, K. J. Phillips’ Science of Dental Materials, 10a ed. 1996. ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Indicações : Moldagem de áreas retentivas. Moldagens unitárias. Moldagens de quadrante. Moldagem de pacientes dentados e desdentados. ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Classificação física: (propriedades elásticas): Pesada (moldeira). Densa (moldeira). Média ou regular (moldeira e seringa). Leve (moldeira e seringa). Viscosidade do material ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Classificação Química Polissulfetos ( mercaptanas) Poliéteres Siliconas por Condensação Siliconas por Adição ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Polissulfetos
  • 8. 8 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Reação de Vulcanização Polímero de polissulfeto Dióxido de chumbo Borracha de polissulfeto Óxido de chumbo Água + + + POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de trabalho: Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material apresente propriedades elásticas. Tempo médio: 4 a 6 min. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de presa: “Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material possa ser removido do molde com o mínimo de distorção”. Tempo médio: 10 a 12 min. O processo de vulcanização continua após o tempo de presa. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Manipulação do material: Sistema pasta-pasta: Viscosidade elevada; Comprimentos iguais das duas pastas; Mistura deve ficar homogênea. Espatulação realizada com vigor e alta velocidade, o material parecerá mais fácil de manusear. PSEUDOPLASTICIDADE POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF POLISSULFETOS
  • 9. 9 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Estabilidade dimensional: Molde deve ser vazado imediatamente após a moldagem. Ligeira contração durante a formação das ligações cruzadas. Perda de água causa contração. Absorção de fluidos orais. Recuperação incompleta do material. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Biocompatibilidade: Apresentam a menor contagem de células mortas; Testes de multiplas moldagens demonstram pouco efeito sobre a mucosa; Restos de material de moldagem nos sulcos gengivais. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desinfecção do molde: Permite desinfecção sem grandes alterações dimensionais. Dureza superficial do gesso pode ser afetada. Imersão em hipoclorito de sódio a 10% por 10 minutos. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens do material: Tempo de trabalho longo. Precisão. Alta resistência a ruptura. Menos hidrofóbico. Vida útil longa. Baixo custo. POLISSULFETOS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desvantagens do material: Vazamento imediato do molde. Distorção significante em potencial. Odor bastante desagradável. Mancha a roupa POLISSULFETOS
  • 10. 10 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Poliéteres Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF “Primeiro material desenvolvido com a função específica de material de moldagem odontólgico”. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Reação de Vulcanização Polímero de poliéter Sulfonato alquílico Borracha de poliéter+ POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de Trabalho Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material apresente propriedades elásticas. Tempo médio: 2,5 a 3,5 min. Controle do tempo de trabalho: Alteração da proporção base/reagente. Uso de fluidificador. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de presa Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material possa ser removido do molde com o mínimo de distorção. Tempo médio: 9 a 11 min. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Elasticidade Mais rígido dos materiais de moldagem (exceção às siliconas densas); Difícil remoção de áreas retentivas; Possibilidade de fratura nos sulcos gengivais e interfaces. POLIÉTER
  • 11. 11 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Estabilidade dimensional: Exelente recuperação elástica. Pequenas alterações. Várias utilizações do molde. Não formam sub-produtos. Absorção de água e fluidos; Liberação do componente plastificador. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Biocompatibilidade: Hipersensibilidade ao sistema catalisador (dermatite de contato); Maior índice de citotoxidade; Menor índice de contagem de células vivas. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Técnica de moldagem: Idêntica a técnica dos polissulfatos. Técnica do casquete Menor quantidade de material POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desinfecção do molde: Permite desinfecção sem grandes alterações dimensionais. Dureza superficial do gesso pode ser afetada. Imersão em hipoclorito de sódio a 10% por 10 minutos. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens: Presa rápida; Limpo mas de sabor desagradável; Menos hidrófobo; Vida útil longa. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens: Bastante preciso; Menor distorção na remoção; Resistência a ruptura adequada. Boa estabilidade dimensional. Vazamento do molde retardado; Vários vazamentos do mesmo molde. POLIÉTER
  • 12. 12 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desvantagens: Gosto do material bastante ruim. Rigidez (bloqueio de áreas retentivas). Custo elevado. POLIÉTER Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Silicone polimerizado por condensação Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Considerações sobre a composição: Polímeros são líquidos; Carga é a adicionada para dar consistência ao material (forma de pasta). Seleção e pré-tratamento dado à carga; Tamanho das partículas de carga: 5 a 10 µm Contração de polimerização. Massa densa (alta concentração de carga, reduz a contração de polimerização). SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Reação de Vulcanização Grupos terminas do polímero de silicone Alquisilicato Borracha de silicone + + Alcool etílico SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de trabalho: Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material apresente propriedades elásticas. Tempo médio: 2,5 a 3,5 min. SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de presa Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material possa ser removido do molde com o mínimo de distorção. Tempo médio: 9 a 11 min. SILICONE POR CONDENSAÇÃO
  • 13. 13 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Biocompatibilidade: Biologicamente, um dos materiais mais inertes; A radiolucidez do material pode fazer com que pedaços de silicone sejam deixados no sulco gengival, levando a uma irritação. SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Técnica de moldagem: Técnica do casquete (leve/fluida) (em desuso) Mistura múltipla; (pesada/densa e leve/fluida) Dupla impressão [reembasamento] (pesada/densa e leve/fluida) SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desinfecção do molde: Permite desinfecção em grandes alterações dimensionais. Imersão em hipoclorito de sódio a 10% ou glutaraldeído a 2% por 10 minutos. SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens (se comparado aos polissulfetos): Tempo de trabalho e polimerização adequados. Odor agradável, não mancha. Resistência ao rasgamento adequada. Melhores propriedades elásticas na remoção. SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desvantagens (se comparado aos polissulfetos): Precisão inadequada se não for vazado imediatamente; Vida útil curta; Custo elevado. SILICONE POR CONDENSAÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Silicone polimerizado por adição
  • 14. 14 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF SILICONE POR ADIÇÃO Pasta base Polímero de polimetil-hidrogênio siloxano (silicone vinílico). Silicone hibrida. Aditivos hidrofilicos. Agentes de carga Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Pasta catalizadora Polímero de divinilpolidimetil siloxano. (silicone vinílico) Sais de platina. Agentes de carga. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Reação de Vulcanização Grupos terminas do polímero de silicone Alquisilicato Borracha de silicone + SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de trabalho: Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material apresente propriedades elásticas. Tempo médio: 2 a 3 min. Tempo de trabalho pode ser expandido pela adição de retardadores ou resfriamento da placa SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Tempo de presa Tempo decorrente desde o início da mistura até que o material possa ser removido do molde com o mínimo de distorção. Tempo médio: 6 a 9 min. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Manipulação: Contaminação por enxofre (luvas de látex). Dispensadores automáticos. Uniformidade na mistura. Menor incorporação de ar. Redução do tempo de manipulação. Menor possibilidade de contaminação do material. SILICONE POR ADIÇÃO
  • 15. 15 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Elasticidade Mais elástico dos elatômeros. Não apresenta distorção. Baixo coeficiente de deformação. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Estabilidade dimensional: Material mais estável. Não há formação de sub-produtos. Vários modelos do mesmo molde. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Técnica de moldagem: Técnica do casquete (leve/fluida) (em desuso) Mistura múltipla; (pesada/densa e leve/fluida) Dupla impressão [reembasamento] (pesada/densa e leve/fluida) SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desinfecção do molde: Permite desinfecção sem grandes alterações dimensionais. Imersão em hipoclorito de sódio a 10% ou glutaraldeído a 2% por 10 minutos. Tempos maiores podem eliminar o componente hidrofílico do material. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens do material monofásico: Material único. Dispensador automático. Limpo e de sabor agradável. Não necessita de manipulação prévia. Menor possibilidade de erro no proporcionamento. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens do material (se comparado aos polissulfetos): Tempo de presa curto; Fácil manipulação; Resistência a ruptura adequada; Alta precisão de detalhes; SILICONE POR ADIÇÃO
  • 16. 16 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Vantagens do material (se comparado aos polissulfetos): Distorção não detectável; Dimensionalmente estável; Boa compatibilidade com os gessos. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Desvantagens do material (se comparado aos polissulfetos): Massa densa desloca a leve; Massa leve com baixa resistência a ruptura; Massa densa muito rígida; Densa / leve podem separar-se; Alto custo. SILICONE POR ADIÇÃO Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Propriedades físico-químicas dos elastômeros Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Deformação Permanente: Silicona por adição Silicona por condensação Poliéter Polissulfeto PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Rigidez Silicona por Adição Silicona por Condensação Polissulfeto Poliéter PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Contração Silicona por Adição Poliéter Polissulfeto Silicona por Condensação PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS
  • 17. 17 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Características técnicas Polissulfetos Poliéteres Manipulação razoável fácil Escoamento variável bom Recuperação razoável muito boa Reprodução excelente excelente Odor e gosto desagradável aceitável Limpeza difícil fácil Validade prolongada prolongada PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Características técnicas Sil. por cond. Sil. por adição Manipulação razoável fácil Escoamento bom bom Recuperação muito boa excelente Reprodução excelente excelente Odor e gosto aceitável aceitável Limpeza fácil fácil Validade moderada moderada Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Superfície rugosa ou indefinida do molde: Polimerização incompleta. Polimerização muito rápida. Relação acelerador/base nas siliconas por condensação. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Bolhas: Polimerização muito rápida. Ar incorporado durante a mistura. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Poros de forma irregular: Umidade ou detritos na superfície moldada. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Modelo rugoso e pulvurulento: Limpeza inadequada do molde. Excesso de água no molde. Remoção prematura. Manipulação inadequada do gesso. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS
  • 18. 18 Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Distorção do modelo: Moldeira inadequada. Falta de adesão ou retenção. Assentamento tardio. Espessura excessiva. Movimentação da moldeira. Remoção prematura ou imprópria. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS Chaves MD - UPF Prof. Chaves Materiais Dentários - UPF Causas prováveis de falhas dos elastômeros: Distorção do modelo: Moldeira inadequada. Falta de adesão ou retenção. Assentamento tardio. Espessura excessiva. Movimentação da moldeira. Remoção prematura ou imprópria. PROPRIEDADES DOS ELASTÔMEROS