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MODELO
TEXTO ÁUREO
• “...De todo vacilará a terra como o ébrio e será
movida e removida como a choça de noite e a sua
transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca
mais se levantará...”
(Is 24:20)
LEITURA DIÁRIA
• SEG: Gn 41:30 – 1 Rs 18:2
A natureza perdeu o equilíbrio ecológico: fome.
• TER: Êx 9:3 – Jl 2:25
A natureza perdeu o equilíbrio biológico: peste.
• QUA: Mt 27:54 – Ap 16:18
O interior da terra perdeu o equilíbrio: terremoto.
• QUI: Mt 8:24 – At 27:20
O mar e o ar perderam o equilíbrio: tempestade.
• SEX: 1 Sm 17:34,35 – 1 Rs 13:24
Equilíbrio: ferocidade
• SAB: Mt 24:29 – Ap 16:8
Os astros celestes perderam o equilíbrio
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
• Romanos 8:19-23
• 19 - Porque a ardente expectação da criatura espera a
manifestação dos filhos de Deus.
• 20 - Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua
vontade, mas por causa do que a sujeitou,
• 21 - Na esperança de que também a mesma criatura será
libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da
glória dos filhos de Deus.
• 22 - Porque sabemos que toda a criação geme e está
juntamente com dores de parto até agora.
• 23 - E não só ela, mas nós mesmos, que temos as
primícias do Espírito, também gememos em nós
mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do
nosso corpo.
SINTETIZANDO
Sintetizando
Deus criou um mundo pacífico e harmonioso.
O leão e o cordeiro pastavam juntos.
Um dia, porém, tudo ficará como era antes.
E, até lá, a natureza geme, suspira esperando esse tempo.
INTRODUÇÃO
• Nesta lição veremos que, após a Queda do homem, o
caos se instalou na natureza.
• Tudo isso como conseqüência do pecado e da morte.
I – A NATUREZA E A QUEDA
1- Natureza: uma definição.
2- Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.
• O Pr. Claudionor de Andrade (In Dicionário Teológico),
assim define a natureza (do latim natura).
• Conjunto das coisas criadas por Deus compreendidas
na dimensão física do universo: flora, fauna, minerais,
corpos celestes e o ser humano.
1 – Natureza : uma definição
• Um fenómeno natural (português europeu)
ou fenômeno natural (português brasileiro) é um
acontecimento não artificial, ou seja, que ocorre sem a
intervenção humana.
• Note-se que até as ações humanas (um automóvel em
andamento, por exemplo) continuam sempre sujeitas
às leis naturais, contudo, não são consideradas, neste
sentido, fenômenos naturais, já que dependem do
arbítrio ou vontade humana.
• Os fenômenos naturais podem, isso sim (ou não),
influenciar a vida humana que a eles está sujeita, como
a epidemias, às condições meteorológicas, desastres
naturais, etc.
• Na linguagem vulgar, contudo, dado o sentido comum
do termo "fenômeno", esta expressão refere-se, em
geral, aosfenômenos naturais perigosos também
designados como "desastres naturais".
• A chuva, por exemplo, não é, em si, um "desastre", mas
poderá sê-lo, na perspectiva humana, caso algumas
condições se conjuguem.
• Deficiente manutenção dos equipamentos de drenagem
da água, mau planejamento urbanístico, com a
construção de estruturas em locais vulneráveis
a cheias ou outros podem ocasionar efeitos desastrosos
para o ser humano.
Os cristãos amam a natureza, mas não a adoram como
fazem os panteístas, os quais acreditam que Deus é
tudo e tudo é Deus.
Isso é profundamente contrário às Escrituras.
Traços de panteísmo são vistos freqüentemente em filmes
americanos, como exemplos: “Pocahontas” e “Avatar” .
O fato relevante é que, separados de Deus, muitos
homens cultivam uma espiritualidade ecológica,
moderna, esotérica, que afasta as criaturas, ainda mais,
do criador.
2 – Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.
• O panteísta é aquele que acredita e/ou tem a percepção
da natureza e do Universo como divindade.
• Ao contrário dos deístas, ele não advoga a existência
nem de um Deus criador do Universo, tão pouco das
divindades teístas intervencionistas, mas simplesmente
especula que tudo o que existe é manifestação divina,
autoconsciente.
• PANTEÍSMO
• Nome criado no século XVIII, do grego pan (tudo)
e theos (Deus).
• 1) em sentido próprio, significa as diversas doutrinas que
identificam Deus com o Mundo. Esta identificação pode
realizar-se em dois aspectos:
• a) ou não há outro ser, em sentido absoluto, além de Deus, e
o universo seria o conjunto das suas emanações (panteísmo
de alguns neoplatónicos) ou ainda uma espécie de reflexo ou
de fantasma de Deus, na sua forma mais radical.
• Este panteísmo é o de Espinoza (ainda que use, por vezes, a
fórmula Deus sive natura, “Deus ou a Natureza”, tomando
assim a Natureza como um equivalente de Deus).
• b) ou não há outro ser além do universo concebido
como uma totalidade onde Deus se dissolve: é o
panteísmo defendido por Diderot e outros materialistas
franceses do século XVIII, que se encontra nos
pensadores românticos ingleses e em Feuerbach.
• Podemos falar aqui de um panteísmo “racionalista”, ou
de um panteísmo “deísta” para designar as doutrinas
menos filosóficas do que morais de certos protestantes
anglo-saxónicos dos séculos XVIII e XIX, preocupados
em não atacar frontalmente as autoridades eclesiásticas
e políticas.
• 2) em sentido amplo, o panteísmo é a atitude de espírito,
muito espalhado na Antiguidade Tardia – desde os estóicos –
e entre os românticos alemães, que consiste em representar
a Natureza como um ser vivo dotado de um poder
quase sobrenatural.
• Esta atitude (de origem aparentemente “arcaica”, o
politeísmo grego é, sob muitos aspectos, um panteísmo
dividido e disperso) aproxima-se noutros autores (por
exemplo, em Goethe) do panteísmo em sentido
filosófico.
• A imprudência com que alguns heréticos, desde a Idade
Média, professaram uma espécie de panteísmo, fez com
que o panteísmo chegue sempre à negação de Deus
como Ser distinto da humanidade.
II – MUDANÇA GENÉTICA
1- Na serpente.
2- Na mulher.
3- Nos vegetais.
• Como conseqüência do pecado Deus amaldiçoou a
serpente.
• Ela doravante, rastejaria e também comeria poeira todos
os dias de sua vida (Gn 3:14).
• Houve uma mutação no código genético, essa mutação
genética, não ficaria restrita apenas aquela serpente,
mas alcançaria toda sua descendência.
1- Na serpente.
• As cobras usam quatro métodos de locomoção que lhes
permitem uma mobilidade substancial mesmo perante a
sua condição de "répteis sem pernas".
• Todas as serpentes têm a capacidade de ondulação
lateral, em que o corpo é ondulado de lado e as áreas
flexionadas propagam-se posteriormente, dando a forma
de uma onda de seno propagando-se posteriormente.
• Além disto, as serpentes também são capazes do
"movimento de concertina", ou "movimento de sanfona".
Este método de movimentação pode ser usado para
trepar em árvores ou atravessar pequenos túneis. No
caso das árvores, o tronco é agarrado pela parte
posterior do corpo, ao passo que a parte anterior é
estendida.
• A porção anterior agarra o tronco em seguida e a porção
posterior é propelida para a frente.
• Este ciclo pode ocorrer em várias secções da cobra
simultaneamente (este método originou a afirmação
errônea de que as cobras "andam nas próprias
costelas"; na verdade, as costelas não movem para
frente e para trás em nenhum dos 4 tipos de
movimento).
• caso de túneis, em vez de se agarrar, o corpo
comprime-se contra as paredes do túnel criando a
fricção necessária para a locomoção, mas o movimento
é bastante semelhante ao anterior.
• Outro método comum de locomoção é locomoção
retilínea, em que uma cobra se mantém recta e se
propele como se de uma mola se tratasse, usando os
músculos da sua barriga.
• Este método é usado normalmente por cobras muito
grandes e pesadas, como pítons e víboras.
• No entanto, o mais complexo e interessante método de
locomoção é o zigue-zague, uma locomoção ondulatória
usada para atravessar lama ou areia solta.
• Nem todas as serpentes são capazes de usar todos os
métodos.
• A velocidade máxima conseguida pela maioria das
cobras é de 13 km/h, mais lento que um ser humano
adulto a correr, excepto a mamba-negra, que pode
atingir até 20 km/h.
• Nem todas as serpentes vivem em terra; serpentes
marítimas vivem em mares tropicais pouco profundos.
• Se na mulher a alteração aconteceu na maneira de se
locomover, na mulher a mudança se deu no sistema de
reprodução (Gn 3:16).
• A alteração genética foi decisiva na produção de dor, por
ocasião do parto.
• Na criação da mulher, Deus tirou uma costela de Adão
e, no lugar, enxertou carne.
• Entretanto, como isso de deu antes da Queda, os seres
humanos nascem, hoje, sem faltar nenhuma costela, o
que significa que Deus não alterou o código genético do
homem naquela operação.
2 – Na mulher
• Desde as mais suaves até as mais chatinhas, elas são
um incômodo comum e onipresente. "As dores na
gestação são alterações usuais e normais", explica
Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital
São Luiz, de São Paulo, e especialista em reprodução
humana. São diversos fatores que contribuem para o
aparecimento delas, como o peso e o preparo físico
materno, o tamanho do bebê e o quanto a mulher
engorda ao longo do pré-natal.
• Também nas plantas aconteceu uma mudança
importante: o surgimento de espinhos e cardos, que são
mecanismo de defesa as agressões de outros seres
vivos (Gn 3:18). Com isso Deus está dizendo que a
natureza, dali em diante, se tornaria mais hostil. A
sobrevivência na Terra, ora amaldiçoada, seria muito
difícil, como se vê hoje.
3 – Nos vegetais
• Cardo deriva do latim cardùus, que significa "fazer sinal com a
cabeça", em alusão à flor de forma ovóide apoiada no caule
oscilante.
• Na Argentina, o caule do cardo é muito apreciado na culinária,
sendo consumido cozido e frito " à milanesa ".
• Cardo é o nome comum dado diversas espécies de plantas
pertencentes ao género Cynara da família das Asteraceae.
• Os cardos crescem em locais rochosos, sobretudo em terrenos
barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou
cultivada na Península Ibérica, na costa Atlântica da Europa,
incluindo a Grã-Bretanha e a Irlanda, nas zonas meridionais e
ocidentais do Mediterrâneo, no norte da África,
nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e naArgentina.
• Espinho, em botânica, é um órgão axial ou apendicular, duro e
pontiagudo, tais como os encontrados nas laranjeiras,
resultantes sendo uma manifestação da modificação de
um ramo, folha, estípula ou raiz, constituído por tecido
lignificado e vascular, e que se arrancado destrói o tecido
subjacente.
• Existem também estruturas semelhantes encontradas nos
vegetais da família rósea, por exemplo, os quais não são
espinhos, na verdade são denominados de acúleos os quais
são uma espécie de pêlos enrijecidos compostos pela
presença de lignina ou acumulo de substancias inorgânicas
impregnadas junto à parede celular.
III – O CATIVEIRO DA NATUREZA
1- Natureza em escravidão.
2- Natureza que geme.
3- Natureza que espera.
• O “poder destruidor” (ver. 21).
• Não se trata de evolução, nem de seleção natural, mas
de degradação e de tragédias.
• Entretanto, temos a promessa de Deus de que a
natureza será libertada “para a gloriosa liberdade dos
filhos de Deus”.
1 – Natureza em escravidão
• Um desastre natural ocorre quando um evento físico muito
perigoso (tal como um sismo, um desabamento, um furacão,
inundação, incêndio ou algum dos outros fenômenos naturais
listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos
extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou
ambas. Em áreas onde não há nenhuma presença humana,
os fenômenos naturais “são chamados de eventos naturais”.
• Porém isso é uma realidade Bíblica das Sagradas Escrituras.
• Um desastre é uma destruição social que pode afetar um
indivíduo, uma comunidade, ou um país.
• A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas
que resulta de um desastre natural depende da capacidade da
população a resistir ao desastre.
• Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres
ocorrem quando os perigos se encontram com a
vulnerabilidade.
• Em decorrência desse drama, toda natureza geme e
sofre (Rm 8:22), como se fosse prisioneira em uma
masmorra e estivesse olhando entre as grades, para o
horizonte, esperando o momento da chegada do seu
libertador, que a levará, de volta, “para a gloriosa
liberdade dos filhos de Deus”.
2 – Natureza que geme
• A natureza que, com uma estrela, “aplaudiu” o
nascimento do filho de Deus.. Que protestou, com
veemência, quando da morte de Jesus (Mt 27:45,51-53)
ressurgirá, por fim, em harmonia e para sempre, quando
o pecado for vencido e o Universo for, mais uma vez
inundado pela Glória de Deus.
3 – Natureza que espera

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Juvenis lição 03 - 3° trimestre 2015

  • 2. TEXTO ÁUREO • “...De todo vacilará a terra como o ébrio e será movida e removida como a choça de noite e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca mais se levantará...” (Is 24:20)
  • 3. LEITURA DIÁRIA • SEG: Gn 41:30 – 1 Rs 18:2 A natureza perdeu o equilíbrio ecológico: fome. • TER: Êx 9:3 – Jl 2:25 A natureza perdeu o equilíbrio biológico: peste. • QUA: Mt 27:54 – Ap 16:18 O interior da terra perdeu o equilíbrio: terremoto. • QUI: Mt 8:24 – At 27:20 O mar e o ar perderam o equilíbrio: tempestade. • SEX: 1 Sm 17:34,35 – 1 Rs 13:24 Equilíbrio: ferocidade • SAB: Mt 24:29 – Ap 16:8 Os astros celestes perderam o equilíbrio
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE • Romanos 8:19-23 • 19 - Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. • 20 - Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, • 21 - Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. • 22 - Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. • 23 - E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
  • 5. SINTETIZANDO Sintetizando Deus criou um mundo pacífico e harmonioso. O leão e o cordeiro pastavam juntos. Um dia, porém, tudo ficará como era antes. E, até lá, a natureza geme, suspira esperando esse tempo.
  • 6. INTRODUÇÃO • Nesta lição veremos que, após a Queda do homem, o caos se instalou na natureza. • Tudo isso como conseqüência do pecado e da morte.
  • 7. I – A NATUREZA E A QUEDA 1- Natureza: uma definição. 2- Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.
  • 8. • O Pr. Claudionor de Andrade (In Dicionário Teológico), assim define a natureza (do latim natura). • Conjunto das coisas criadas por Deus compreendidas na dimensão física do universo: flora, fauna, minerais, corpos celestes e o ser humano. 1 – Natureza : uma definição
  • 9. • Um fenómeno natural (português europeu) ou fenômeno natural (português brasileiro) é um acontecimento não artificial, ou seja, que ocorre sem a intervenção humana. • Note-se que até as ações humanas (um automóvel em andamento, por exemplo) continuam sempre sujeitas às leis naturais, contudo, não são consideradas, neste sentido, fenômenos naturais, já que dependem do arbítrio ou vontade humana. • Os fenômenos naturais podem, isso sim (ou não), influenciar a vida humana que a eles está sujeita, como a epidemias, às condições meteorológicas, desastres naturais, etc.
  • 10. • Na linguagem vulgar, contudo, dado o sentido comum do termo "fenômeno", esta expressão refere-se, em geral, aosfenômenos naturais perigosos também designados como "desastres naturais". • A chuva, por exemplo, não é, em si, um "desastre", mas poderá sê-lo, na perspectiva humana, caso algumas condições se conjuguem. • Deficiente manutenção dos equipamentos de drenagem da água, mau planejamento urbanístico, com a construção de estruturas em locais vulneráveis a cheias ou outros podem ocasionar efeitos desastrosos para o ser humano.
  • 11. Os cristãos amam a natureza, mas não a adoram como fazem os panteístas, os quais acreditam que Deus é tudo e tudo é Deus. Isso é profundamente contrário às Escrituras. Traços de panteísmo são vistos freqüentemente em filmes americanos, como exemplos: “Pocahontas” e “Avatar” . O fato relevante é que, separados de Deus, muitos homens cultivam uma espiritualidade ecológica, moderna, esotérica, que afasta as criaturas, ainda mais, do criador. 2 – Exagero ecológico – o perigo do panteísmo.
  • 12. • O panteísta é aquele que acredita e/ou tem a percepção da natureza e do Universo como divindade. • Ao contrário dos deístas, ele não advoga a existência nem de um Deus criador do Universo, tão pouco das divindades teístas intervencionistas, mas simplesmente especula que tudo o que existe é manifestação divina, autoconsciente.
  • 13. • PANTEÍSMO • Nome criado no século XVIII, do grego pan (tudo) e theos (Deus). • 1) em sentido próprio, significa as diversas doutrinas que identificam Deus com o Mundo. Esta identificação pode realizar-se em dois aspectos: • a) ou não há outro ser, em sentido absoluto, além de Deus, e o universo seria o conjunto das suas emanações (panteísmo de alguns neoplatónicos) ou ainda uma espécie de reflexo ou de fantasma de Deus, na sua forma mais radical. • Este panteísmo é o de Espinoza (ainda que use, por vezes, a fórmula Deus sive natura, “Deus ou a Natureza”, tomando assim a Natureza como um equivalente de Deus).
  • 14. • b) ou não há outro ser além do universo concebido como uma totalidade onde Deus se dissolve: é o panteísmo defendido por Diderot e outros materialistas franceses do século XVIII, que se encontra nos pensadores românticos ingleses e em Feuerbach. • Podemos falar aqui de um panteísmo “racionalista”, ou de um panteísmo “deísta” para designar as doutrinas menos filosóficas do que morais de certos protestantes anglo-saxónicos dos séculos XVIII e XIX, preocupados em não atacar frontalmente as autoridades eclesiásticas e políticas.
  • 15. • 2) em sentido amplo, o panteísmo é a atitude de espírito, muito espalhado na Antiguidade Tardia – desde os estóicos – e entre os românticos alemães, que consiste em representar a Natureza como um ser vivo dotado de um poder quase sobrenatural.
  • 16. • Esta atitude (de origem aparentemente “arcaica”, o politeísmo grego é, sob muitos aspectos, um panteísmo dividido e disperso) aproxima-se noutros autores (por exemplo, em Goethe) do panteísmo em sentido filosófico. • A imprudência com que alguns heréticos, desde a Idade Média, professaram uma espécie de panteísmo, fez com que o panteísmo chegue sempre à negação de Deus como Ser distinto da humanidade.
  • 17. II – MUDANÇA GENÉTICA 1- Na serpente. 2- Na mulher. 3- Nos vegetais.
  • 18. • Como conseqüência do pecado Deus amaldiçoou a serpente. • Ela doravante, rastejaria e também comeria poeira todos os dias de sua vida (Gn 3:14). • Houve uma mutação no código genético, essa mutação genética, não ficaria restrita apenas aquela serpente, mas alcançaria toda sua descendência. 1- Na serpente.
  • 19. • As cobras usam quatro métodos de locomoção que lhes permitem uma mobilidade substancial mesmo perante a sua condição de "répteis sem pernas". • Todas as serpentes têm a capacidade de ondulação lateral, em que o corpo é ondulado de lado e as áreas flexionadas propagam-se posteriormente, dando a forma de uma onda de seno propagando-se posteriormente. • Além disto, as serpentes também são capazes do "movimento de concertina", ou "movimento de sanfona". Este método de movimentação pode ser usado para trepar em árvores ou atravessar pequenos túneis. No caso das árvores, o tronco é agarrado pela parte posterior do corpo, ao passo que a parte anterior é estendida.
  • 20. • A porção anterior agarra o tronco em seguida e a porção posterior é propelida para a frente. • Este ciclo pode ocorrer em várias secções da cobra simultaneamente (este método originou a afirmação errônea de que as cobras "andam nas próprias costelas"; na verdade, as costelas não movem para frente e para trás em nenhum dos 4 tipos de movimento). • caso de túneis, em vez de se agarrar, o corpo comprime-se contra as paredes do túnel criando a fricção necessária para a locomoção, mas o movimento é bastante semelhante ao anterior.
  • 21. • Outro método comum de locomoção é locomoção retilínea, em que uma cobra se mantém recta e se propele como se de uma mola se tratasse, usando os músculos da sua barriga. • Este método é usado normalmente por cobras muito grandes e pesadas, como pítons e víboras. • No entanto, o mais complexo e interessante método de locomoção é o zigue-zague, uma locomoção ondulatória usada para atravessar lama ou areia solta.
  • 22. • Nem todas as serpentes são capazes de usar todos os métodos. • A velocidade máxima conseguida pela maioria das cobras é de 13 km/h, mais lento que um ser humano adulto a correr, excepto a mamba-negra, que pode atingir até 20 km/h. • Nem todas as serpentes vivem em terra; serpentes marítimas vivem em mares tropicais pouco profundos.
  • 23. • Se na mulher a alteração aconteceu na maneira de se locomover, na mulher a mudança se deu no sistema de reprodução (Gn 3:16). • A alteração genética foi decisiva na produção de dor, por ocasião do parto. • Na criação da mulher, Deus tirou uma costela de Adão e, no lugar, enxertou carne. • Entretanto, como isso de deu antes da Queda, os seres humanos nascem, hoje, sem faltar nenhuma costela, o que significa que Deus não alterou o código genético do homem naquela operação. 2 – Na mulher
  • 24. • Desde as mais suaves até as mais chatinhas, elas são um incômodo comum e onipresente. "As dores na gestação são alterações usuais e normais", explica Daniela Maeyama, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, de São Paulo, e especialista em reprodução humana. São diversos fatores que contribuem para o aparecimento delas, como o peso e o preparo físico materno, o tamanho do bebê e o quanto a mulher engorda ao longo do pré-natal.
  • 25. • Também nas plantas aconteceu uma mudança importante: o surgimento de espinhos e cardos, que são mecanismo de defesa as agressões de outros seres vivos (Gn 3:18). Com isso Deus está dizendo que a natureza, dali em diante, se tornaria mais hostil. A sobrevivência na Terra, ora amaldiçoada, seria muito difícil, como se vê hoje. 3 – Nos vegetais
  • 26. • Cardo deriva do latim cardùus, que significa "fazer sinal com a cabeça", em alusão à flor de forma ovóide apoiada no caule oscilante. • Na Argentina, o caule do cardo é muito apreciado na culinária, sendo consumido cozido e frito " à milanesa ". • Cardo é o nome comum dado diversas espécies de plantas pertencentes ao género Cynara da família das Asteraceae. • Os cardos crescem em locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou cultivada na Península Ibérica, na costa Atlântica da Europa, incluindo a Grã-Bretanha e a Irlanda, nas zonas meridionais e ocidentais do Mediterrâneo, no norte da África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e naArgentina.
  • 27. • Espinho, em botânica, é um órgão axial ou apendicular, duro e pontiagudo, tais como os encontrados nas laranjeiras, resultantes sendo uma manifestação da modificação de um ramo, folha, estípula ou raiz, constituído por tecido lignificado e vascular, e que se arrancado destrói o tecido subjacente. • Existem também estruturas semelhantes encontradas nos vegetais da família rósea, por exemplo, os quais não são espinhos, na verdade são denominados de acúleos os quais são uma espécie de pêlos enrijecidos compostos pela presença de lignina ou acumulo de substancias inorgânicas impregnadas junto à parede celular.
  • 28. III – O CATIVEIRO DA NATUREZA 1- Natureza em escravidão. 2- Natureza que geme. 3- Natureza que espera.
  • 29. • O “poder destruidor” (ver. 21). • Não se trata de evolução, nem de seleção natural, mas de degradação e de tragédias. • Entretanto, temos a promessa de Deus de que a natureza será libertada “para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus”. 1 – Natureza em escravidão
  • 30. • Um desastre natural ocorre quando um evento físico muito perigoso (tal como um sismo, um desabamento, um furacão, inundação, incêndio ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) provoca direta ou indiretamente danos extensos à propriedade, faz um grande número de vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhuma presença humana, os fenômenos naturais “são chamados de eventos naturais”. • Porém isso é uma realidade Bíblica das Sagradas Escrituras. • Um desastre é uma destruição social que pode afetar um indivíduo, uma comunidade, ou um país. • A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre. • Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade.
  • 31. • Em decorrência desse drama, toda natureza geme e sofre (Rm 8:22), como se fosse prisioneira em uma masmorra e estivesse olhando entre as grades, para o horizonte, esperando o momento da chegada do seu libertador, que a levará, de volta, “para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus”. 2 – Natureza que geme
  • 32. • A natureza que, com uma estrela, “aplaudiu” o nascimento do filho de Deus.. Que protestou, com veemência, quando da morte de Jesus (Mt 27:45,51-53) ressurgirá, por fim, em harmonia e para sempre, quando o pecado for vencido e o Universo for, mais uma vez inundado pela Glória de Deus. 3 – Natureza que espera