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TEORIAS PSICANALÍTICAS
Teoria psicanalista é uma denominação genérica para as ideias
freudianas a respeito da personalidade, da anormalidade e do
tratamento.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Tal teoria é apenas uma teoria psicológica, a qual é diferenciada
por nunca ter tentado influenciar a psicologia acadêmica. Tinha
como objetivo levar ajuda às pessoas em sofrimento.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
FREUD E AS TEORIAS PSICANALÍTICAS
Na época de Freud, os médicos não entendiam os problemas
neurológicos, e muito menos sabiam de possíveis maneiras para
tratá-los. Tendo logo descoberto que cuidar dos sintomas físicos
da pessoa neurótica era inútil, Freud começou a procurar uma
teoria psicológica apropriada.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Vários de seus colegas estavam praticando a hipnose, de forma
que pudessem encorajar seus pacientes a “exteriorizar pela fala”
seus problemas.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Na medida que os pacientes conseguiam discutir e reviver as
experiências traumáticas, as quais pareciam ser associadas aos
seus sintomas, conseguiam melhoras frequentes.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Freud adotou este método durante algum tempo, mas desistiu,
por não encontrar resultados que fossem satisfatórios por
inteiro.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Como nem todas as pessoas conseguiam atingir o estado de
transe, a hipnose parecia resultar em curas temporárias, com o
aparecimento posterior de novos sintomas. Afinal, Freud
desenvolveu um novo método, a associação livre, que serviu a
muitos dos mesmos propósitos, embora apresentando menos
problemas.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Os pacientes repousavam num divã e eram encorajados a dizer o
que lhes viesse à mente, sendo também convidados a relatar
seus sonhos. Freud analisou todo o material que aparecia,
procurando desejos, temores, conflitos, pensamentos e
lembranças que se encontravam além do conhecimento
consciente do paciente. Segundo Freud:
TEORIAS PSICANALÍTICAS
“Quando me impus à tarefa de trazer à luz o que os seres
humanos guardam dentro de si, não pelo poder compulsivo da
hipnose, mas observando o que eles dizem e mostram, pensei
que a tarefa era mais difícil do que realmente é. Aquele que tem
olhos para ver e ouvidos para ouvir pode convencer-se de que
nenhum mortal pode guardar um segredo. Se seus lábios estão
silenciosos, ele fala com as pontas dos dedos; ele se trai por
todos os poros. Assim, a tarefa de tornar conscientes os mais
escondidos recessos da mente é perfeitamente realizável.”
TEORIAS PSICANALÍTICAS
A teoria psicanalítica criou uma revolução na concepção e
tratamento dos problemas emocionais e gerou interesse entre os
psicólogos acadêmicos pela motivação inconsciente, a
personalidade, o comportamento anormal e o desenvolvimento
infantil.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
As ideias psicanalistas encontram-se muito vivas atualmente,
apesar das grandes modificações que enfrentaram.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Assim sendo, segue a teoria da personalidade de Freud, para que
se possa compreender um pouco do interior do ser humano,
para que depois se entenda a sociedade.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
A SOCIEDADE
A sociedade tem objetivos que exigem a restrição da vida sexual
dos indivíduos. É utopia pensar em uma sociedade que seja
revestida única e somente de indivíduos satisfeitos em si
mesmos, vinculados através de elos de trabalho e interesse
comuns.
TEORIAS PSICANALÍTICAS
Assim sendo, a civilização, desmascarada pela realidade, não se
sente contente com as ligações que até agora lhes foram
cedidas; e seu caminho é ainda um mistério, já que não
conseguimos entender o por quê de seu antagonismo à
sexualidade.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
“AMARÁS TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO”
A exigência acima é cronologicamente mais antiga que o
Cristianismo. Entretanto, não é antiga em excesso, pois ainda é
estranha à humanidade. Este mandamento aparece como uma
grande questão.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Para o ser humano, e para as reflexões que são encontradas ao
longo do ensaio, há uma dificuldade muito grande em aceitar
amar os outros como a nós mesmos.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
É como se nosso self fosse algo tão extremamente importante,
que seria quase impossível considerar sentir o mesmo por outra
pessoa. Pela mente, percorrem indagações que enaltecem o
amor de cada indivíduo pelo objeto da atração, por pessoas
conhecidas e por estranhos totais.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Ao tratar do objeto de atração, Freud afirma que todo o
questionamento feito se dá de forma a considerar nosso amor
mais importante e infinitamente menos pedinte que o do outro,
ou seja, se pensamos no nosso amor para com o outro, não
exigimos nada, não queremos nada em troca, mas o outro
sempre tem algum tipo de interesse para conosco, além de
sempre fazermos uma espécie de teste para ver se tratamos de
pessoas que sejam dignas de nosso valioso amor.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Quando existe a possibilidade de amar um conhecido, notei uma
espécie de revolta. O autor coloca em prática as questões de
justiça. Como ser dotado de tamanha solidariedade, a ponto de
sofrer com a angústia de uma pessoa que nem é tão próxima a
mim? A partilha de sentimentos parece ser demasiado
complicada neste caso.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Contudo, a maior dificuldade se apresenta no caso do amor para
com um estranho. Especialmente se o desconhecido não
apresentar quaisquer fatores que o aproximem de nossa
realidade.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
À partir daí, o autor descreve vários tipos de preocupações e é
bastante enfático quando diz que um estranho pode
deliberadamente fazer mal a nós mesmos se sentem que são
menos fracos e poderosos.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Acredito nisso como uma tentativa de proteção: ser o monstro
para não ser a vítima. No entanto, encaro esta pressuposição
como uma espécie de mania de perseguição: não são todas as
pessoas estranhas que irão querer fazer mal a nós, e ainda como
uma manifestação de egocentrismo, já que é o mundo que tem
sua órbita, e não nós mesmos.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
“AMA A TEU PRÓXIMO COMO ELE TE AMA”
Segundo o autor, o mandamento acima parece mais cabível.
Porém, acredito que não podemos penetrar a mente de ninguém
e, portanto, nunca saberemos como e quanto as pessoas nos
amam.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Além disso, acho que agir com as pessoas da mesma forma pela
qual agem conosco é só uma maneira a mais de não conseguir
plenitude, e sim, de igualar-se às eventuais podridões que
possamos encontrar.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
“ESTAMOS SEMPRE QUERENDO AMAR A NÓS MESMOS EM
OUTRA PESSOA”
A primeira vez que ouvi esta frase foi em um filme (“Corações
apaixonados”). Na verdade, foi uma paráfrase. Dizia: “estamos
apaixonados quando conseguimos enxergar a nós mesmos nos
olhos do outro”.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Em primeira mão, achei algo muito bonito, mas agora pondero
se não seria apenas uma forma de estarmos nos concentrando
cada vez mais dentro de nós mesmos, em uma atitude
egocêntrica.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Freud ainda considera que os homens irão pensar e se
comportar da mesma maneira que o self descrito age. O
comportamento do ser humano é liderado por uma ética, que
surgiu face às necessidades políticas e econômicas de um mundo
capitalista em ascensão.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Tal ética faz com que haja uma divisão entre o bem e o mal. A
obediência às elevadas exigências éticas faz com que a
sociedade seja vítima de prejuízos acarretados por seu próprio
incentivo ao mal.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
A TEORIA DA PERSONALIDADE
Atualmente, a psicanálise está fundamentada em relatos verbais
de ideias, sentimentos e autodescrições feitas pelos pacientes.
Freud estabeleceu um paralelo entre o funcionamento
patológico dos processos psíquicos e dos normais.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Ele fazia uma análise cuidadosa do comportamento verbal de
pacientes neuróticos e psicóticos a fim de estabelecer a causa de
tais doenças. Assim sendo, supunha que cada aspecto do
funcionamento patológico fosse um exagero da atividade
normal.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Dessa forma, a prova que Freud frequentemente apresentava
para confirmar uma hipótese a respeito de um componente da
personalidade eram os dados obtidos com pacientes submetidos
à psicanálise.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Outra característica da psicanálise como teoria da personalidade
é o fato de basear-se mais nos pensamentos e sentimentos do
que no comportamento.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Freud acreditava – e os psicólogos que sua orientação
concordavam – que o comportamento explicito de uma pessoa
só pode ser interpretado corretamente quando há
conhecimento de seus motivos, temores, sentimentos, etc. Ele
considerava o comportamento humano como:
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Um resultado de lutas e acordos entre motivos, impulsos e
necessidades;
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Ocorrendo em diferentes níveis de organização, de forma que
comportamentos semelhantes podem expressar diferentes
forças e a mesma pode ser representada em diferentes
comportamentos;
Ocorrendo em vários níveis de consciência.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
AS QUALIDADES DA VIDA PSÍQUICA
Freud opôs-se à tendência dominante em sua época de explicar
os fenômenos psíquicos apenas pelos fatos que o indivíduo tem
na consciência em um determinado momento.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Ele não via nos processos conscientes a essência da vida
psíquica. Ao contrário, na determinação do psiquismo, os
processos conscientes se somariam aos pré-conscientes e aos
inconscientes.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Os processos conscientes são aqueles baseados nas percepções
imediatas do mundo exterior ou nas sensações do mundo
interior, aqueles que estão clara e intensamente definidos em
nossa mente.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Os processos latentes, isto é, que podem vir à consciência a
qualquer momento, na formas de recordações ou lembranças,
são denominados pré-conscientes. Os processos e conteúdos
psíquicos que não têm acesso fácil à consciência são os
inconscientes.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Os processos inconscientes são alógicos e têm grande fluidez e
plasticidade, de tal forma que coisas que ocorreram em
momentos e espaços diferentes podem estar unidas como
elementos de um mesmo conjunto.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Tais processos nunca são observados diretamente, e quando se
manifestam à consciência vêm camuflados com um simbolismo
próprio.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Essas três qualidades dos processos psíquicos (consciente, pré-
consciente e inconsciente) são dinâmicas e não descritivas da
personalidade, pois não são absolutas nem permanentes.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O conteúdo da consciência em um determinado momento pode
deixar de sê-lo no momento seguinte. Além disso, muitas das
coisas que pensamos ser verdadeiras em determinado momento
se tornam contraditórias no momento seguinte, pois outros
eventos mostraram que a nossa percepção não era a correta.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Na consciência, pois, existem processos intelectivos que podem
persistir, ser substituídos ou extinguir-se.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Os processos pré-conscientes podem irromper na consciência a
qualquer momento e os inconscientes, por sua vez, por mais
resistência que ofereçam, podem ser captados pela consciência
por meio de técnicas especiais.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
A ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
Segundo Freud, a personalidade é composta por três sistemas:
id, ego e superego.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O núcleo da personalidade é formado pelo id, que não tem
comunicação direta com o mundo exterior.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O id é a fonte de toda energia psíquica da personalidade. Dentro
dele operam duas forças distintas, uma derivada do instinto de
vida e a outra do instinto de destruição.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Cada uma dessas classes de instintos está subordinada a um
processo fisiológico especial (criação e destruição) e ambas se
conduzem de forma conservadora, buscando a reconstituição do
equilíbrio perturbado pela gênese da vida.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Essa gênese seria a causa tanto da constituição da vida como da
tendência à morte. Por sua vez, a vida seria um combate e uma
transição entre ambas as tendências.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O id opera dentro do princípio do prazer, que se define pelo
alívio da tensão, pela liberação de energia e pela esquiva à dor. O
objetivo do id, portanto, é a satisfação imediata e irrestrita dos
instintos. Para realizar isso, ele dispõe de dois processos: ação
reflexa e processo primário.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
As ações reflexas são reações inatas que geralmente conduzem a
uma imediata redução da tensão. O organismo humano está
equipado com um certo número de reflexos que estão
relacionados com formas relativamente simples de excitação.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O processo primário envolve uma reação psicológica mais
complicada. A descarga da tensão é feita por meio de uma
imagem mental. Um processo primário, por exemplo, fornece a
uma pessoa faminta a imagem do alimento. Essa experiência
oferece uma forma alucinatória da satisfação do impulso.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Tal alucinação não ocorre automaticamente. Primeiro, a pessoa
deve ter experimentado a satisfação concreta do desejo para
depois representar mentalmente o objeto associado a essa
satisfação.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Para Freud, o aparato psíquico de uma pessoa é dominado por
um id, que, por sua vez, é desconhecido e inconsciente, em cuja
superfície aparece o ego.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
O ego á a parte modificada do id por influência do mundo
exterior. Ele representa a parte racional da personalidade.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Considerado sob o aspecto dinâmico, o ego é fraco. Todas as
suas energias são emprestadas do id. Sua função psicológica
consiste em trazer ao nível do pré-consciente e do consciente as
exigências dinâmicas do id. Por isso ele é considerado o
“executivo” da personalidade.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
Ele deve considerar quais aspectos instintivos serão satisfeitos e
buscar meios para satisfazê-los, bem como prever as
consequências dos atos destinados à satisfação das necessidades
em questão.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
É preciso considerar, contudo, que, como uma parte organizada
do id, o ego existe para satisfazê-lo, e não para frustrá-lo.
TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS

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6 teorias psicanalíticas

  • 2. Teoria psicanalista é uma denominação genérica para as ideias freudianas a respeito da personalidade, da anormalidade e do tratamento. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 3. Tal teoria é apenas uma teoria psicológica, a qual é diferenciada por nunca ter tentado influenciar a psicologia acadêmica. Tinha como objetivo levar ajuda às pessoas em sofrimento. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 4. FREUD E AS TEORIAS PSICANALÍTICAS Na época de Freud, os médicos não entendiam os problemas neurológicos, e muito menos sabiam de possíveis maneiras para tratá-los. Tendo logo descoberto que cuidar dos sintomas físicos da pessoa neurótica era inútil, Freud começou a procurar uma teoria psicológica apropriada. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 5. Vários de seus colegas estavam praticando a hipnose, de forma que pudessem encorajar seus pacientes a “exteriorizar pela fala” seus problemas. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 6. Na medida que os pacientes conseguiam discutir e reviver as experiências traumáticas, as quais pareciam ser associadas aos seus sintomas, conseguiam melhoras frequentes. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 7. Freud adotou este método durante algum tempo, mas desistiu, por não encontrar resultados que fossem satisfatórios por inteiro. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 8. Como nem todas as pessoas conseguiam atingir o estado de transe, a hipnose parecia resultar em curas temporárias, com o aparecimento posterior de novos sintomas. Afinal, Freud desenvolveu um novo método, a associação livre, que serviu a muitos dos mesmos propósitos, embora apresentando menos problemas. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 9. Os pacientes repousavam num divã e eram encorajados a dizer o que lhes viesse à mente, sendo também convidados a relatar seus sonhos. Freud analisou todo o material que aparecia, procurando desejos, temores, conflitos, pensamentos e lembranças que se encontravam além do conhecimento consciente do paciente. Segundo Freud: TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 10. “Quando me impus à tarefa de trazer à luz o que os seres humanos guardam dentro de si, não pelo poder compulsivo da hipnose, mas observando o que eles dizem e mostram, pensei que a tarefa era mais difícil do que realmente é. Aquele que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir pode convencer-se de que nenhum mortal pode guardar um segredo. Se seus lábios estão silenciosos, ele fala com as pontas dos dedos; ele se trai por todos os poros. Assim, a tarefa de tornar conscientes os mais escondidos recessos da mente é perfeitamente realizável.” TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 11. A teoria psicanalítica criou uma revolução na concepção e tratamento dos problemas emocionais e gerou interesse entre os psicólogos acadêmicos pela motivação inconsciente, a personalidade, o comportamento anormal e o desenvolvimento infantil. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 12. As ideias psicanalistas encontram-se muito vivas atualmente, apesar das grandes modificações que enfrentaram. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 13. Assim sendo, segue a teoria da personalidade de Freud, para que se possa compreender um pouco do interior do ser humano, para que depois se entenda a sociedade. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 14. A SOCIEDADE A sociedade tem objetivos que exigem a restrição da vida sexual dos indivíduos. É utopia pensar em uma sociedade que seja revestida única e somente de indivíduos satisfeitos em si mesmos, vinculados através de elos de trabalho e interesse comuns. TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 15. Assim sendo, a civilização, desmascarada pela realidade, não se sente contente com as ligações que até agora lhes foram cedidas; e seu caminho é ainda um mistério, já que não conseguimos entender o por quê de seu antagonismo à sexualidade. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 16. “AMARÁS TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO” A exigência acima é cronologicamente mais antiga que o Cristianismo. Entretanto, não é antiga em excesso, pois ainda é estranha à humanidade. Este mandamento aparece como uma grande questão. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 17. Para o ser humano, e para as reflexões que são encontradas ao longo do ensaio, há uma dificuldade muito grande em aceitar amar os outros como a nós mesmos. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 18. É como se nosso self fosse algo tão extremamente importante, que seria quase impossível considerar sentir o mesmo por outra pessoa. Pela mente, percorrem indagações que enaltecem o amor de cada indivíduo pelo objeto da atração, por pessoas conhecidas e por estranhos totais. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 19. Ao tratar do objeto de atração, Freud afirma que todo o questionamento feito se dá de forma a considerar nosso amor mais importante e infinitamente menos pedinte que o do outro, ou seja, se pensamos no nosso amor para com o outro, não exigimos nada, não queremos nada em troca, mas o outro sempre tem algum tipo de interesse para conosco, além de sempre fazermos uma espécie de teste para ver se tratamos de pessoas que sejam dignas de nosso valioso amor. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 20. Quando existe a possibilidade de amar um conhecido, notei uma espécie de revolta. O autor coloca em prática as questões de justiça. Como ser dotado de tamanha solidariedade, a ponto de sofrer com a angústia de uma pessoa que nem é tão próxima a mim? A partilha de sentimentos parece ser demasiado complicada neste caso. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 21. Contudo, a maior dificuldade se apresenta no caso do amor para com um estranho. Especialmente se o desconhecido não apresentar quaisquer fatores que o aproximem de nossa realidade. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 22. À partir daí, o autor descreve vários tipos de preocupações e é bastante enfático quando diz que um estranho pode deliberadamente fazer mal a nós mesmos se sentem que são menos fracos e poderosos. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 23. Acredito nisso como uma tentativa de proteção: ser o monstro para não ser a vítima. No entanto, encaro esta pressuposição como uma espécie de mania de perseguição: não são todas as pessoas estranhas que irão querer fazer mal a nós, e ainda como uma manifestação de egocentrismo, já que é o mundo que tem sua órbita, e não nós mesmos. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 24. “AMA A TEU PRÓXIMO COMO ELE TE AMA” Segundo o autor, o mandamento acima parece mais cabível. Porém, acredito que não podemos penetrar a mente de ninguém e, portanto, nunca saberemos como e quanto as pessoas nos amam. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 25. Além disso, acho que agir com as pessoas da mesma forma pela qual agem conosco é só uma maneira a mais de não conseguir plenitude, e sim, de igualar-se às eventuais podridões que possamos encontrar. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 26. “ESTAMOS SEMPRE QUERENDO AMAR A NÓS MESMOS EM OUTRA PESSOA” A primeira vez que ouvi esta frase foi em um filme (“Corações apaixonados”). Na verdade, foi uma paráfrase. Dizia: “estamos apaixonados quando conseguimos enxergar a nós mesmos nos olhos do outro”. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 27. Em primeira mão, achei algo muito bonito, mas agora pondero se não seria apenas uma forma de estarmos nos concentrando cada vez mais dentro de nós mesmos, em uma atitude egocêntrica. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 28. Freud ainda considera que os homens irão pensar e se comportar da mesma maneira que o self descrito age. O comportamento do ser humano é liderado por uma ética, que surgiu face às necessidades políticas e econômicas de um mundo capitalista em ascensão. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 29. Tal ética faz com que haja uma divisão entre o bem e o mal. A obediência às elevadas exigências éticas faz com que a sociedade seja vítima de prejuízos acarretados por seu próprio incentivo ao mal. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 30. A TEORIA DA PERSONALIDADE Atualmente, a psicanálise está fundamentada em relatos verbais de ideias, sentimentos e autodescrições feitas pelos pacientes. Freud estabeleceu um paralelo entre o funcionamento patológico dos processos psíquicos e dos normais. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 31. Ele fazia uma análise cuidadosa do comportamento verbal de pacientes neuróticos e psicóticos a fim de estabelecer a causa de tais doenças. Assim sendo, supunha que cada aspecto do funcionamento patológico fosse um exagero da atividade normal. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 32. Dessa forma, a prova que Freud frequentemente apresentava para confirmar uma hipótese a respeito de um componente da personalidade eram os dados obtidos com pacientes submetidos à psicanálise. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 33. Outra característica da psicanálise como teoria da personalidade é o fato de basear-se mais nos pensamentos e sentimentos do que no comportamento. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 34. Freud acreditava – e os psicólogos que sua orientação concordavam – que o comportamento explicito de uma pessoa só pode ser interpretado corretamente quando há conhecimento de seus motivos, temores, sentimentos, etc. Ele considerava o comportamento humano como: TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 35. Um resultado de lutas e acordos entre motivos, impulsos e necessidades; TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 36. Ocorrendo em diferentes níveis de organização, de forma que comportamentos semelhantes podem expressar diferentes forças e a mesma pode ser representada em diferentes comportamentos; Ocorrendo em vários níveis de consciência. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 37. AS QUALIDADES DA VIDA PSÍQUICA Freud opôs-se à tendência dominante em sua época de explicar os fenômenos psíquicos apenas pelos fatos que o indivíduo tem na consciência em um determinado momento. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 38. Ele não via nos processos conscientes a essência da vida psíquica. Ao contrário, na determinação do psiquismo, os processos conscientes se somariam aos pré-conscientes e aos inconscientes. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 39. Os processos conscientes são aqueles baseados nas percepções imediatas do mundo exterior ou nas sensações do mundo interior, aqueles que estão clara e intensamente definidos em nossa mente. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 40. Os processos latentes, isto é, que podem vir à consciência a qualquer momento, na formas de recordações ou lembranças, são denominados pré-conscientes. Os processos e conteúdos psíquicos que não têm acesso fácil à consciência são os inconscientes. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 41. Os processos inconscientes são alógicos e têm grande fluidez e plasticidade, de tal forma que coisas que ocorreram em momentos e espaços diferentes podem estar unidas como elementos de um mesmo conjunto. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 42. Tais processos nunca são observados diretamente, e quando se manifestam à consciência vêm camuflados com um simbolismo próprio. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 43. Essas três qualidades dos processos psíquicos (consciente, pré- consciente e inconsciente) são dinâmicas e não descritivas da personalidade, pois não são absolutas nem permanentes. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 44. O conteúdo da consciência em um determinado momento pode deixar de sê-lo no momento seguinte. Além disso, muitas das coisas que pensamos ser verdadeiras em determinado momento se tornam contraditórias no momento seguinte, pois outros eventos mostraram que a nossa percepção não era a correta. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 45. Na consciência, pois, existem processos intelectivos que podem persistir, ser substituídos ou extinguir-se. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 46. Os processos pré-conscientes podem irromper na consciência a qualquer momento e os inconscientes, por sua vez, por mais resistência que ofereçam, podem ser captados pela consciência por meio de técnicas especiais. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 47. A ESTRUTURA DA PERSONALIDADE Segundo Freud, a personalidade é composta por três sistemas: id, ego e superego. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 48. O núcleo da personalidade é formado pelo id, que não tem comunicação direta com o mundo exterior. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 49. O id é a fonte de toda energia psíquica da personalidade. Dentro dele operam duas forças distintas, uma derivada do instinto de vida e a outra do instinto de destruição. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 50. Cada uma dessas classes de instintos está subordinada a um processo fisiológico especial (criação e destruição) e ambas se conduzem de forma conservadora, buscando a reconstituição do equilíbrio perturbado pela gênese da vida. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 51. Essa gênese seria a causa tanto da constituição da vida como da tendência à morte. Por sua vez, a vida seria um combate e uma transição entre ambas as tendências. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 52. O id opera dentro do princípio do prazer, que se define pelo alívio da tensão, pela liberação de energia e pela esquiva à dor. O objetivo do id, portanto, é a satisfação imediata e irrestrita dos instintos. Para realizar isso, ele dispõe de dois processos: ação reflexa e processo primário. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 53. As ações reflexas são reações inatas que geralmente conduzem a uma imediata redução da tensão. O organismo humano está equipado com um certo número de reflexos que estão relacionados com formas relativamente simples de excitação. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 54. O processo primário envolve uma reação psicológica mais complicada. A descarga da tensão é feita por meio de uma imagem mental. Um processo primário, por exemplo, fornece a uma pessoa faminta a imagem do alimento. Essa experiência oferece uma forma alucinatória da satisfação do impulso. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 55. Tal alucinação não ocorre automaticamente. Primeiro, a pessoa deve ter experimentado a satisfação concreta do desejo para depois representar mentalmente o objeto associado a essa satisfação. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 56. Para Freud, o aparato psíquico de uma pessoa é dominado por um id, que, por sua vez, é desconhecido e inconsciente, em cuja superfície aparece o ego. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 57. O ego á a parte modificada do id por influência do mundo exterior. Ele representa a parte racional da personalidade. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 58. Considerado sob o aspecto dinâmico, o ego é fraco. Todas as suas energias são emprestadas do id. Sua função psicológica consiste em trazer ao nível do pré-consciente e do consciente as exigências dinâmicas do id. Por isso ele é considerado o “executivo” da personalidade. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 59. Ele deve considerar quais aspectos instintivos serão satisfeitos e buscar meios para satisfazê-los, bem como prever as consequências dos atos destinados à satisfação das necessidades em questão. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS
  • 60. É preciso considerar, contudo, que, como uma parte organizada do id, o ego existe para satisfazê-lo, e não para frustrá-lo. TEOLOGIA E TEORIAS PSICANALÍTICAS