1. CIÊNCIAS NO CAMPO DA PEDAGOGIA DA TERRA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Universidade do Estado Da Bahia – UNEB
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologia - DCHT – XVII
PRONERA – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
Curso De Pedagogia da Terra
Disciplina: Metodologia Do Ensino De Ciências
Ministrante: Prof. Cláudia Regina T. de Souza
2. DATA DO EVENTO
27 de Outubro de 2007
3. APRESENTAÇÃO
O presente projeto visa incentivar a criatividade e o conhecimento na área de
ciências, através de amostras de experiências, a troca de informações e de produções
lúdicas livres considerando os aspectos sócio culturais que constituem a identidade
do grupo de Pedagogia da Terra, enquanto profissionais de Educação do Campo.
4. PESSOAL ENVOLVIDO
Movimento de Trabalhadores/as Assentados/as Acampados/as e Quilombolas –
CETA;
Federação dos Trabalhadores/as na Agricultura – FETAG;
Fundação de Apoio aos Trabalhadores/as da Região Sisaleira – FATRES;
Movimento de Luta pela Terra – MLT;
Movimento Terra e Liberdade;
Professora Cláudia Regina Teixeira de Souza – Metodologia do Ensino de Ciências
– DCET – CAMPUS II – ALAGOINHA;
Professora Edna de Souza Moreira – Coordenadora da Turma – UNEB;
Alexandro Oliveira Nascimento – Coordenador da Turma pelos Movimentos
Sociais;
Adriana Silvestre dos Santos – Auxiliar administrativa;
Monitores/as: Justino Cosme Pereira dos Santos; Arlete Simons Pereira; Vanusa
Meireles de Souza; Shirley Pimentel de Souza; Anísio José Pereira Filho.
5. JUSTIFICATIVA
Este projeto justifica-se pela necessidade do graduando do Curso de Pedagogia da
Terra apresentar na prática toda teoria trabalhada na disciplina Metodologia do
Ensino de Ciências, desenvolvendo mini-oficinas de experiência de Ciências para o
ensino. Sendo que a professora trabalhou nos primeiros dias de aula conteúdos
conceituais; Aprender a saber conseguindo assim o embasamento necessário para a
prática pedagógica para então trabalhar com conteúdos procedimentais, ou seja,
2. aprender a fazer. Dessa forma essa turma tem por especial o contato direto com os
alunos e comunidades de assentamentos, acampamentos e quilombos da reforma
agrária. Onde desejam que os mesmos se possa levar o lúdico para sala de aula com
experiências de jogos que contemplem a curiosidade dos alunos destas comunidades
envolvidas
6. OBJETIVOS DE EMPREENDIMENTOS
Conhecer as diversas formas de culturas existentes no curso de Pedagogia da
Terra, resgatando-os;
Conhecer e realizar os diferentes experimentos de ciência do Ensino
Fundamental;
7. OBJETIVOS DA VIDA COTIDIANA
Valorizar as experiências cotidianas dos educandos inseridos nas escolas do
campo;
Praticar as experiências trazidas pelos educandos, buscando a integração
entre a turma;
8. COMPETÊNCIA DOS ALUNOS
Apresentar experiências vividas no campo;
Socialização das experiências de ciências;
Explicar como é o processo para a realização de cada experiência;
Dinamizar o ambiente escolar a partir de jogos, envolvendo o conteúdo de
Ciências;
9. COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR
Oferecer materiais de algumas experiências para o ensino de Ciências no
Ensino Fundamental;
Avaliar a criatividade e desenvolvimento no desempenho dos alunos;
Comentar sobre as apresentações quando necessário ;
Anexar as experiências culturais no ante-projeto;
10. METODOLOGIA
Apresentação e organização dos experimentos;
Execução e análise das experiências
Análise dos resultados
11. RECURSOS
Humanos; papel; lápis; caneta; livro; computador; retroprojetor; quadro brando;
pincel; sucata; TV; Vídeo;
3. 12. AVALIAÇÃO
Será como instrumento reflexivo. Deverá ser feito simultaneamente aos
processos de apresentação das experiências, inicialmente verificando a desenvoltura
dos indivíduos até a total compreensão do conhecimento.
Utilizando de dois instrumentos de avaliação – Exposição oral e Produção
escrita – deverá avaliar o que se obteve de desenvolvimento quanto aos conceitos
assimilados pelos alunos, procedimentos e atitudes adquiridos e desenvolvidos por
ocasião das experiências.
Os critérios de avaliação serão: Compreensão das experiências; Utilidade
prática da mesma; Desempenho do aluno; Participação e assiduidade na execução
das experiências.