Prescrição Farmacêutica Especialização UNIVALI Serviços RINALDO

Serviços
Farmacêu0cos
–
Especialização
em
Farmácia
Clínica
com
Enfase
em
Prescrição
Farmacêu0ca
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira

Farmácia
Lei
13.021
de
08/08/2014
é
uma
unidade
de
prestação
de
serviços
des;nada
a
prestar
assistência
farmacêu;ca,
assistência
à
saúde
e
orientação
sanitária
individual
e
cole;va,
na
qual
se
processe
a
manipulação
e/ou
dispensação
de
medicamentos…

Lei
13.021
de
08/08/2014
Entende-‐se
por
assistência
farmacêu-ca
o
conjunto
de
ações
e
de
serviços
que
visem
a
assegurar
a
assistência
terapêu-ca
integral
e
a
promoção,
a
proteção
e
a
recuperação
da
saúde
nos
estabelecimentos
públicos
e
privados
que
desempenhem
a;vidades
farmacêu;cas,
tendo
o
medicamento
como
insumo
essencial
e
visando
ao
seu
acesso
e
ao
seu
uso
racional.

Lei
13.021
de
08/08/2014
O
farmacêu-co
e
o
proprietário
dos
estabelecimentos
farmacêu;cos
agirão
sempre
solidariamente,
realizando
todos
os
esforços
para
promover
o
uso
racional
de
medicamentos.

Lei
13.021
de
08/08/2014
Obriga-‐se
o
farmacêu;co,
no
exercício
de
suas
a;vidades,
a:
…
proceder
ao
acompanhamento
farmacoterapêu-co
de
pacientes,
internados
ou
não,
em
estabelecimentos
hospitalares
ou
ambulatoriais,
de
natureza
pública
ou
privada;

Lei
13.021
de
08/08/2014
Obriga-‐se
o
farmacêu;co,
no
exercício
de
suas
a;vidades,
a:
…
estabelecer
o
perfil
farmacoterapêu-co
no
acompanhamento
sistemá;co
do
paciente,
mediante
elaboração,
preenchimento
e
interpretação
de
fichas
farmacoterapêu;cas;

Lei
13.021
de
08/08/2014
Obriga-‐se
o
farmacêu;co,
no
exercício
de
suas
a;vidades,
a:
…
prestar
orientação
farmacêu-ca,
com
vistas
a
esclarecer
ao
paciente
a
relação
bene=cio
e
risco,
a
conservação
e
a
u-lização
de
fármacos
e
medicamentos
inerentes
à
terapia,
bem
como
as
suas
interações
medicamentosas
e
a
importância
do
seu
correto
manuseio.

Medicamento
Farmacêu-co
paciente
+ -‐
RESULTADO
DA
MEDICAÇÃO
impacto
ALIVIAR,
CURAR
OU
CONTROLAR
FALHA
NA
NECESSIDADE,
EFETIVIDADE
OU
SEGURANÇA

9
• Acompanhamento
• Gestão
da
medicação
• Revisão
• Prescrição
Farmacêu-ca
• dispensação
• Educação
em
saúde
• Uso
racional
de
med.
• P.A.
• Temperatura
• Glicemia
• CT
• TG
• Orais
• Tópicos
• Inalatórios
• Injetáveis
• Brincos
• Cura-vos
Atenção
farmacêutica
Monitoramentos
Medicalização
Procedimentos
A.F.Domiciliar
CLÍNICAS
Farmacovigilância

Preparação para Campanha na Farmácia Medida P.A., Glicemia e orientações URM
Campanha Palestra e Campanha na praça
Farmácias Farma&Farma

Campanha em Shopping
Campanha na rua

Agora vamos falar
de dispensação

14
ESTRATÉGIA
TERAPÊUTICA
PRESCRIÇÃO
OK
COM
RECEITA
INÍCIO
SFT
ou
MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SINÃO
M
NÃO
NÃO
MEDICAMENTO
OK
ORIENTAR
SOBRE
USO
MEDICAMENTO
NECESSÁRIO
E
ADEQUADO
CORRIGIR
PROBLEMA

15
RNM
COM
RECEITA
EM
TRATAMENTO
SEGURANÇA
PACIENTE
NECESSIDADE EFETIVIDADE

16
ESTRATÉGIA
TERAPÊUTICA
NECESSÁRIO
EFETIVO
COM
RECEITA
EM
TRATAMENTO
SFT
ou
MÉDICO
SEGURO
DISPENSAR
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO

17
Na
dispensação,
pode-‐se
apenas
imaginar
os
pontos
mais
importantes
desta
ficha

Agora vamos falar
de prescrição

19
Eu quero algo
para diarréia
Algo para Gripe
Eu quero um remédio
para dor de cabeça
Estou com dor nas costas
Preciso de medicamento
para gastrite
Por favor, me dê algo
para varizes

20
O
Farmacêu-co
pode
prescrever
qualquer
medicamento?

21
CONSIDERAR
SEM
RECEITA
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

22
SEM
RECEITA
•
problema
de
saúde
auto-‐limitante,
•
de
cura
espontânea,
•
com
menos
de
sete
dias,
•
não
está
relacionado
com
outra
doença
e
•
não
é
causado
por
outro
medicamento.
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
www.brasilescola.com
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

23
Algias
SEM
RECEITA
leve
a
moderada
Problemas
cutâneos
Desinfecção
cutânea
Síndrome
varicosa
Afecções
das
vias
respiratórias
Afecções
do
aparelho
diges-vo
Febre
Afecções
ogálmicas
Afecções
otológicas
www.dieta-‐certa.com
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

24
SEM
RECEITA
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
• idosos,
• gestantes,
• crianças
com
menos
de
2
anos
e
• PS
grave.
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

25
SEM
RECEITA
•
quem
prescreveu?
•
para
o
mesmo
PS?
•
foi
efe-vo?
•
foi
seguro?
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

26
SEM
RECEITA
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.
-‐ 35%
das
vendas
de
medicamentos
corresponde
a
MIPs
-‐ 40%
em
unidades

27
SEM
RECEITA
a)
se
o
Problema
de
Saúde
é
um
transtorno
menor,
b)
se
é
prescindível
a
atenção
médica,
c)
se
o
paciente
já
usou
o
medicamento
e
d)
se
o
medicamento
exige
prescrição
médica.

29
SEM
RECEITA
xarope
ca;m.com

Resolução
586
CFF,
2013
Art.
5o
-‐
O
farmacêu;co
poderá
realizar
a
prescrição
de
medicamentos
e
outros
produtos
com
finalidade
terapêu;ca,
cuja
dispensação
não
exija
prescrição
médica,
incluindo
medicamentos
industrializados
e
preparações
magistrais
-‐
alopá;cos
ou
dinamizados
-‐,
plantas
medicinais,
drogas
vegetais
e
outras
categorias
ou
relações
de
medicamentos
que
venham
a
ser
aprovadas
pelo
órgão
sanitário
federal
para
prescrição
do
farmacêu;co.

LEI
Nº
11.903,
DE
14
DE
JANEIRO
DE
2009.
Dispõe
sobre
o
rastreamento
da
produção
e
do
consumo
de
medicamentos
por
meio
de
tecnologia
de
captura,
armazenamento
e
transmissão
eletrônica
de
dados.
§
2o
Além
dos
listados
nos
incisos
do
§
1o
deste
ar;go,
poderão
ser
32
incluídos
pelo
órgão
de
vigilância
sanitária
federal
outros
componentes
ligados
à
produção,
distribuição,
importação,
exportação,
comercialização,
prescrição
e
uso
de
medicamentos.

LEI
Nº
11.903,
DE
14
DE
JANEIRO
DE
2009.
Dispõe
sobre
o
rastreamento
da
produção
e
do
consumo
de
medicamentos
por
meio
de
tecnologia
de
captura,
armazenamento
e
transmissão
eletrônica
de
dados.
33
Art.
6o
O
órgão
de
vigilância
sanitária
federal
competente
estabelecerá
as
listas
de
medicamentos
de
venda
livre,
de
venda
sob
prescrição
e
retenção
de
receita
e
de
venda
sob
responsabilidade
do
farmacêu-co,
...

34
MEDICAMENTOS
MOF
MPM
MIP

35
Seção
VI
Dos
Medicamentos
Não
Prescritos.
Art.
55
-‐
...
II.
O
farmacêu-co
deverá
desenvolver
ações
na
seleção
e
dispensação
de
medicamentos
não
prescritos.
Art.
56
-‐...
I.
O
farmacêu-co
deve
avaliar
as
necessidades
do
usuário
...
II.
...patologia
grave
...
recomendar
a
assistência
médica.
III.
No
caso
de
patologias
menores,
...
dispensados
os
medicamentos
...
RESOLUÇÃO
Nº
357
20/04/2001
CFF

36
RESOLUÇÃO
Nº
546
21/07/11
CFF
Art.
1º
–
...conceitua
indicação
farmacêu-ca
como
sendo
o
ato
do
farmacêu-co,
...,
informação
e
educação
ao
paciente...
sobre
o
uso
correto
e
racional
...,
que
possibilite
o
êxito
da
terapêu-ca,
induza
a
mudanças
nos
hábitos
de
vida
e
proporcione
melhores
condições
de
saúde
à
população.
...
Art.
2º
–
Quando
o
...paciente...,
solicitar
indicação,
em
face
de
sinais/
sintomas
apresentados,
o
farmacêu-co
poderá
encaminhá-‐lo
a
outro
profissional
de
saúde
ou
dispensar-‐lhe
...
Art.
3º
–
A
indicação
deverá
ser
prestada
pelo
farmacêu-co
de
forma
clara,
simples,
compreensiva,
registrada
em
documento
próprio
(anexo),
emi;do
em
duas
vias,
sendo
a
primeira
entregue
ao
usuário/paciente
e
a
segunda
arquivada
no
estabelecimento
farmacêu;co.

RDC
87/2008
37
5.17.2
A
prescrição
ou
indicação,
quando
realizada
pelo
farmacêu-co
responsável,
também
deve
obedecer
aos
critérios
é-cos
e
legais
previstos.

RDC
44/2009
38
Seção
III
Da
Declaração
de
Serviço
Farmacêu-co
...
I
-‐
atenção
farmacêu-ca:
...
b)
indicação
de
medicamento
isento
de
prescrição
e
a
respec;va
posologia,
quando
houver;
...
g)
plano
de
intervenção,
quando
houver;
...
§
4º
A
Declaração
de
Serviço
Farmacêu;co
deve
ser
emi;da
em
duas
vias,
sendo
que
a
primeira
deve
ser
entregue
ao
usuário
e
a
segunda
permanecer
arquivada
no
estabelecimento.
...

41
SOLICITAÇÃO
DE
MEDICAÇÃO
TRANSTORNO
MENOR
SEM
RECEITA
SFT
ou
MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SIM
EFETIVO
E
SEGURO
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
PRESCÍNDIVEL
ATENÇÃO
MÉDICA
JÁ
USOU
MIP
(não
exige
prescrição
médica)
NÃO
NÃO

07/08/06-‐
Senhor
Geraldo,
com
62
anos
solicita
medicamento
para
persistentes
dores
nas
pernas.
Parece
câimbra
na
barriga
da
perna.
I.F.
O
paciente
toma
medicamentos,
mas
não
sabe
o
nome
42
de
todos.
I.F.
Foi
oferecido
acompanhamento
farmacoterapêu-co
ao
paciente.
O
Senhor
Geraldo
aceitou
e
agendou
a
1a
entrevista
com
o
farmacêu-co.

43
PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte Far
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de Con-trolad
o
Preo-cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S Suspei
ta Data
Hipertrofia de Próstata* Ano
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S ? ? ? ?
Colesterolemia 3
me
ses
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3
Mese
s
s ? ? ? ?
Hipertensão* Ano
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s ? ? ? ?
Problemas cardio-vasculares
me
ses S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0
mese
s
s ? ? ? ?
A.A.S. 100mg 0-1-0
mese
s
s ? ? ? ?
Dores na barriga da
perna
2
me
ses
N S ? ? ? ?
Paciente
solicitou
um
medicamento
para
as
dores
nas
pernas.
Parece
câimbra.
Incomoda
o
paciente,
mas
ele
não
quis
ir
ao
médico.

44
ESTADO ATUAL
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S
Colesterolemia 3
me
ses
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3
Mese
s
s S S N 5
Hipertensão* Ano
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S
me
mese
s
s S S S
A.A.S. 100mg 0-1-0
mese
s
s S S S
Dores na barriga da
perna
2
me
ses
N S 5
Farmacêu;co
encaminhou
o
paciente
ao
cardiologista,
que
prescreveu
a
sinvasta;na,
para
avaliar
a
necessidade
e
possibilidade
de
alterar
o
tratamento.
Orientação
para
a;vidade
nsica
e
dieta
adequada.

45
ESTADO ATUAL
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
s S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S
Hipertensão* Ano
s S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S
me
mese
s
s S S S
A.A.S. 100mg 0-1-0
mese
s
s S S S
Colesterolemia
está
controlada
com
dieta
e
a;vidade
nsica.
As
dores
nas
pernas
acabaram.

CASO
CLÍNICO
DE
DISPENSAÇÃO
GERALDO
• Solicitação
de
Indicação
Farmacêu-ca
Homeopá-ca
• Oferta
do
serviço
de
acompanhamento
farmacoterapêu-co
• Encaminhamento
ao
médico
46

ETAPAS
1-‐
Necessidades
de
Saúde
2-‐
Obje-vo
Terapêu-co
3-‐
Seleção
da
Terapia
4-‐
Redação
da
prescrição
5-‐
Orientação
ao
paciente
6-‐
Avaliação
dos
resultados
7-‐
Documentação
do
processo
CFF,
Res.
586/2013

1-‐
Necessidade
de
Saúde
Para
que?
Para
definir
o
Mo-vo
da
consulta
(queixa
do
paciente).
Como?
Escuta
a-va
e
humanizada

1-‐
Necessidade
de
Saúde

1-‐
Necessidade
de
Saúde
Sinais
e
Sintomas
E-ologia
Alertas

3-‐
Seleção
da
Terapia
Encaminhamento
Terapias
farmacológicas
Medidas
não
farmacológicas

4-‐
Redação
da
prescrição
Manual
da
prescrição
(no
prelo)
Modelo
de
prescrição
Farma
&
Farma
Prescrição Farmacêutica
Paciente: _________________________________
Endereço: ________________________________
Tel.: ___________ e-mail: __________________
Tratamento: __________________________________________________________________
(formulação, concentração/dinamização, forma farmacêutica e via de administração)
____________________________________________________________________________
(dose, frequência de administração do medicamento e duração do tratamento)
_____________________________________________________________________________
Outras Recomendações: ________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Farmacêutico ____________________
CRF _________________
Caso observe piora dos sintomas ou não observe melhora em ____ horas, procure atenção
médica.
Cidade: _________________
Data: ___ /___ / ________

5-‐
Orientação
ao
paciente
Doença
Saúde
Medicamentos
Hábitos

6-‐
Avaliação
dos
resultados
Monitoramento
Telefone
Próxima
consulta

7-‐
Documentação
do
Processo
Prontuário
Redação
da
prescrição
Encaminhamento

Encaminhamento
Prescrição
Prontuário
Estado
de
situação

Agora vamos falar
de casos clínicos

CASO
CLÍNICO
de
dispensação
Maria
Maria
(40)
entra
na
farmácia
e
pede
óleo
mineral
para
a
filha
que
tem
7
anos;
Farm.-‐
Sua
filha
já
usa
há
muito
tempo?
Maria-‐
usa
há
2
anos
diariamente;
Farm.
Orienta
que
óleo
mineral
diminui
a
absorção
de
nutrientes,
prejudica
a
flora
intes-nal
e
a
mucosa
intes-nal
e
aconselha
ela
a
procurar
um
gastroenterologista;
20/07/05

CASO
CLÍNICO
de
dispensação
Maria
Maria-‐
foi
o
gastro
que
prescreveu
(tomar
em
dias
alternados
1
colher
sopa)
e
foi
a
única
coisa
que
regularizou
o
intes-no
da
filha.
Tem
feito
consultas
periódicas
com
o
gastro.
Farm.-‐
Seria
bom
para
a
saúde
da
sua
filha
acrescentar
mais
fibra
na
alimentação;
verduras,
alimentos
integrais,
frutas
e
também
iogurte,
yakult
e
água;
também
seria
bom
discu-r
este
assunto
com
o
gastro;
Maria-‐
ela
não
come
verdura,
nem
alimentos
integrais.
Disse
que
iria
conversar
com
o
gastro;
e
pediu
alguma
opção
em
fibra
ou
alguma
outra
coisa
para
não
usar
ou
usar
menos
óleo
mineral;

CASO
CLÍNICO
de
dispensação
Maria
F-‐
Mostrou
Fibra
de
Psilium
(Metamucil)
em
pó
e
disse
que
teria
outras
opções;
Maria-‐
agradeceu
muito
a
atenção
e
saiu
da
farmácia
muito
pensa-va
e
sem
levar
nada
Maria-‐
Voltou
2
horas
depois
e
comprou
a
fibra
sugerida.
17/09/07
-‐
O
irmão
da
paciente
compra
2
sachês
de
psilium
por
semana
e
disse
que
todos
na
sua
casa
estão
tendo
uma
alimentação
mais
saudável,
comem
frutas,
verduras
e
alimentos
integrais.
(2014)
Todos
da
família
são
clientes
da
farmácia

14/10/06-‐
Milena
é
intercambista
alemã,
16
anos,
vegetariana
até
vir
para
o
Brasil,
tem
abusado
na
comida,
trouxe
uma
pequena
bo-ca
homeopá-ca
da
Alemanha.
Está
apresentando
vômito,
sensação
de
um
grande
peso
sobre
o
estômago,
diarréia
e
desmaio
(2º
dia)
e
não
quer
ir
ao
médico.
Solicita
que
o
farmacêu-co
a
auxilie
na
automedicação
homeopá-ca.
I.F.
Foi
recomendado
soro
para
rehidratação,
lactobacilos,
carvão
vegetal,
Nux
vomica
6CH.
Se
não
-ver
melhora
em
48h
ou
se
agravar
a
diarréia,
procurar
um
médico.
16/10/06-‐
A
paciente
está
melhor.

62
zé
87
Isquemia
08/09
clopidogrel
09/09
x
cilostazol
09/09
x
aas
09/09
x
Hipertensão
6
anos
captopril
6
anos
x
x
anlodipino
1
ano
x
clortalidona
6
anos
x
Hipercolesterolemia
1
ano
sinvasta;na
1
ano
x
preven;vo
omeprazol
x
Úlcera
orelha
meses
Cicatrizante
gotas
x
x
tosse
1
mês
Ur;caria,
sinais
na
pele
e
inchaço
nos
pés
Paciente
solicita
indicação
para
a
tosse
e
para
a
ur-caria

63
CARTA
DE
ENCAMINHAMENTO
Prezado
Dr.,
Venho
através
desta,
informar
que
o
Sr.
Zé
(87
anos),
que
faz
acompanhamento
farmacoterapêu-co
na
Farmácia
Visnature,
necessita
de
atenção
médica,
pois
no
referido
acompanhamento,
o
farmacêu-co
não
faz
diagnós-co,
não
prescreve
medicamentos
que
exigem
prescrição
médica.

CARTA
DE
ENCAMINHAMENTO
INFORMO:
O
Sr.
Zé
relata
apresentar
coceira
pelo
corpo
há
alguns
meses.
toma
Clopidogrel
desde
09/09.
Toma
Captopril
há
6
anos.
Na
Bibliografia
consultada,
consta
que
estes
2
medicamentos
podem
causar
coceira.
SOLICITO:
Que
o
Dr.,
avalie
a
necessidade
e
a
possibilidade
de
alterar
a
estratégia
terapêu-ca.
64

CARTA
DE
ENCAMINHAMENTO
INFORMO:
Que
o
paciente
relata
apresentar
inchaço
nos
pés.
Toma
Anlodipino.
Na
bibliografia
consultada,
consta
que
este
medicamento
pode
causar
inchaço.
SOLICITO:
Que
o
Dr.,
avalie
a
necessidade
e
possibilidade
de
alterar
a
estratégia
terapêu-ca.
65

CARTA
DE
ENCAMINHAMENTO
INFORMO:
Que
o
paciente
relata
ter
apresentado
isquemia
cerebral
em
31/08/2009.
Que
o
paciente
relata
apresentar
sangramento
e
dificuldade
de
cicatrização
nas
orelhas.
Toma
Clopidogrel
e
Ácido
ace-lsalicílico.
Toma
Clopidogrel
e
Cilostazol.
Na
bibliografia
consultada,
consta
que
estes
medicamentos
associados
aumentam
o
tempo
de
sangramento.
SOLICITO:
Que
o
Dr.,
avalie
a
necessidade
e
possibilidade
de
alterar
a
estratégia
terapêu-ca.
66

67
CARTA
DE
ENCAMINHAMENTO
INFORMO:
Que
o
paciente
apresenta
sinal
no
rosto.
SOLICITO:
Que
o
Dr.,
avalie
a
necessidade
de
diagnós-co
e/ou
intervenção.
Agradeço
antecipadamente
a
atenção
dispensada
ao
paciente,
Coloco-‐me
a
sua
disposição
para
colaborar
no
que
for
necessário,
Atenciosamente,
____________________
Rinaldo
Ferreira
CRF
2047

68
14/09/10
–
A
coceira
melhorou;
a
tosse
melhorou
20/10/10
–
O
médico
requisitou
diversos
exames.
Vai
consultar
após
ter
os
resultados
dos
exames.
A
úlcera
na
orelha
cicatrizou.
15/03/11
–
Mudou
o
médico
do
posto
de
saúde,
paciente
sente-‐se
melhor
e
con-nua
tomando
todos
os
medicamentos.
18/03/14
–
Filha
do
paciente
foi
até
a
Farmácia
solicitar
Creme
de
Calendula
e
disse
que
ele
está
muito
bem.
Quando
tem
coceira
o
creme
de
calendula
resolve.

VILMAR
–
30/05/08
A
médica
P
escreveu
no
SKYPE:
Os
pais
do
paciente
disseram
que
vão
buscar
o
medicamento
aí
na
sua
farmácia.
Aviaria
1SD
XX/20mL
álc.
2%
Esta
criança
(Vilmar)
vem
tomando
cor-cóides,
já
teve
pneumonia,
asma,
é
alérgica.
Pais
super
tensos
e
atrapalham
pelo
excesso
de
preocupação.
Rinaldo,
se
puderes
conversar
com
eles...
Pelo
registro
eletrônico
o
farmacêu-co
observou
que
o
paciente
havia
tomado
os
medicamentos
Tuberculinum
10LM,
15LM.
(24/04/08)
69

VILMAR
–
30/05/08
Quando
o
Vilmar
e
seu
pai
foram
a
farmácia,
o
farmacêu-co
pediu
para
conversar
com
eles.
Disse
que
a
médica
pediu
para
dar
algumas
orientações.
Informou
sobre
os
inconvenientes
do
uso
excessivo
de
cor-cóides.
Falou
sobre
o
que
deve
ser
observado
para
monitorar
a
saúde
do
paciente,
explicou
o
que
é
alergia,
asma,
pneumonia.
Perguntou
por
que
a
médica
-nha
prescrito
aquele
medicamento
e
foi
informado
que
era
por
causa
de
uma
gripe.
Pai
e
filho
escutaram
tudo
atentamente
e
o
pai
agradeceu
a
atenção
do
farmacêu-co
diversas
vezes.
24/06/08
-‐
O
pai
do
Vilmar
foi
na
farmácia
e
pediu
para
preparar
o
Tuberculinum
17LM.
A
colaboradora
pediu
para
o
farmacêu-co
atender,
pois
a
receita
era
de
data
anterior
ao
úl-mo
medicamento
tomado
pelo
paciente.
70

VILMAR
–
24/06/08
O
farmacêu-co
informou
ao
pai
que
gostaria
de
conversar
com
a
médica
antes
de
preparar
o
medicamento.
O
pai
disse
que
aguardaria.
O
farmacêu-co
ligou
para
a
médica
informando
que
o
paciente
melhorou
do
quadro
agudo
com
o
Aviaria
e
perguntou
se
era
para
voltar
para
o
Tuberculinum
ou
con-nuar
com
o
Aviaria.
71
A
médica
prescreveu
Aviaria
2SD.

72
VILMAR
–
02/10/08
A
médica
prescreveu
Lachesis
7LM
O
farmacêu-co
perguntou
ao
pai
como
estava
o
estado
geral
do
Vilmar
O
pai
informou
que
o
Vilmar
nunca
mais
precisou
tomar
cor-cóides
ou
usar
a
bombinha.
As
vezes
ainda
tem
um
resfriado,
mas
melhora
logo
com
a
homeopa-a

08/12/11-‐
Sra.
Su
solicitou
medicamento
para
sua
mãe
que
está
com
as
pernas
inchadas.
Foi
ao
médico,
que
recomendou
ficar
com
os
pés
73
para
cima
F.
perguntou
quais
medicamentos
que
a
mãe
toma.
Su:
informou
que
toma
medicamentos
para
hipertensão,
mas
não
sabe
os
nomes.
F.
Solicitou
que
trouxesse
os
medicamentos
que
a
mãe
toma
e
enquanto
isto,
seguir
a
orientação
do
médico.

74
12/12/11-‐
Recebi
as
informações
dos
medicamentos
tomados:
Captopril
25mg,
Prenulan
rtd
20mg
(nifedipino),
Hidrocloro;azida
25mg
F.
Ofereceu
seguimento
farmacoterapêu-co
e
disse
que
gostaria
de
escrever
uma
carta
para
o
médico
avaliar
a
possibilidade
e
necessidade
de
alterar
a
estratégia
terapêu-ca.
Su.
Disse
que
sua
mãe
tem
dificuldade
de
se
deslocar,
mas
assim
que
possível
irá
agendar.

CASOS
CLÍNICOS
PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
Depressão* anos n s Tofranil 1-0-0
As x 2
2 anos S S
Natrum 1M
25 gotas
7/7
dias
s
n
1 mês s s
É
casada,
tem
um
filho
de
10
anos
e
trabalha
em
casa
com
cachorros
e
hamsters.
Reclama
de
tristeza
sem
mo-vo
aparente.
Está
há
3
dias
com
tristeza
profunda.
Ontém
ligou
para
a
médica
relatando
a
situação.
A
médica
falou
que
era
assim
mesmo.
3

ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
As x 2
2 anos S S
Natrum 1M
25 gotas
7/7
dias
s
n
1 mês s s
CASOS
CLÍNICOS
3
F-‐
Ouviu
atentamente
e
lhe
recomendou
hábitos
saudáveis
(caminhar,
passear,
observar
a
natureza,
ver
vitrines,
conversar
com
amigos,
fazer
coisas
agradáveis).
Disse
que
iria
estudar
o
seu
caso
e
depois
lhe
telefonaria.
Ligou
para
a
médica
explicando
a
situação
de
sua
cliente.

ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
As x 2
2 anos S S
s
n
Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s 26/10 No
mesmo
dia
a
médica
prescreveu
Pulsa-lla
3LM
para
tomar
diariamente,
tratamento
cumprido
pela
dona
Silvia.
CASOS
CLÍNICOS
3

CASOS
CLÍNICOS
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
Depressão* anos s s Tofranil 1-0-0
As x 2
2 anos S S
s
s
Pulsatilla 3LM 1-0-0 s s
28/10/04
dona
Silvia
disse
estar
bem
melhor;
não
está
triste
e
está
trabalhando
normalmente.

ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
15/05/05
O
farmacêu-co
perguntou
como
ela
estava.
Ela
respondeu
que
estava
bem
e
que
não
estava
mais
tomando
medicamentos.
CASOS
CLÍNICOS

06/11/06-‐
Irma,
Senhora
de
65
anos
com
dor
ar-cular
crônica
que
piorou
nos
úl-mos
dias,
está
apresentando
febre
e
diarréia
há
2
dias.
O
filho
quer
que
ela
tome
an-piré-co.
Ela
quer
a
opinião
do
farmacêu-co.
I.F.
Foi
recomendado
soro
para
rehidratação,
lactobacilos,
unha
de
gato
TM.
Telefonar
para
o
farmacêu-co
no
dia
seguinte.
07/11/06-‐
A
paciente
está
sem
febre.
08/11/06-‐
A
paciente
está
melhor
da
diarréia.

26/04/07
Jojô
1
ano
e
oito
meses.
9Kg.
78cm.
Com
febre
nos
úl-mos
20
dias.
Segundo
a
avó,
por
pneumonia
e
agora
por
infecção
no
ouvido.
O
paciente
tem
tomado
freqüentemente
azitromicina,
amoxicilina,
cefalexina,
e
outros
81
medicamentos.
Solicita
indicação
farmacêu-ca
homeopá-ca.
I.F.
Contato
telefônico
com
médico
homeopata
para
atendê-‐lo
em
caráter
emergencial.

ENCAMINHAMENTO
DE
EMERGÊNCIA
Caro
Dr.
M.,
Conforme
contato
telefônico,
estou
encaminhando
o
paciente:
Jojô
1
ano
e
oito
meses.
Com
febre
nos
úl-mos
20
dias.
Segundo
a
avó,
por
pneumonia
e
agora
por
infecção
no
ouvido.
Informo
que
o
paciente
tem
tomado
freqüentemente
azitromicina,
amoxicilina
cefalexina,
e
outros
medicamentos.
Encaminho
o
paciente,
na
certeza
que
o
Sr.
pode
ajudá-‐lo
a
tomar
menos
medicamentos
e
ter
mais
qualidade
de
vida.
Muito
obrigado
pela
atenção
e
parabéns
pelo
magnífico
trabalho
realizado
no
S.U.S
em
Itajaí.
Atenciosamente,
_____________________________
Farmacêu-co
Rinaldo
Ferreira
CRF
2047
Itajaí,
26
de
abril
de
2007
27/04/07
-‐
O
médico
prescreve
Belladonna
2LM,
tomar
em
gotas
82

83
04/05/07
–
Jojô
está
melhor.
Sem
febre
e
sem
infecção.
17/09/07
–
Jojô
teve
mais
2
consultas
com
o
médico
homeopata.
Segundo
a
avó,
está
mais
saudável.
Não
tem
ficado
mais
doente
por
qualquer
coisa.
16/04/09
–
A
avó
de
Jojô
disse
que
apesar
de
Jojô
ter
ficado
doente
com
menos
frequência,
quando
tem
uma
crise,
não
consegue
consulta
homeopá-ca
imediata
pelo
S.U.S.
e
não
pode
pagar
consulta
par-cular.
16/04/09
–
O
farmacêu-co
sugeriu
que
ela
agendasse
a
consulta
imediatamente
e
fizesse
consultas
periódicas
até
o
Jojô
não
ter
mais
crises.
Mesmo
fora
da
crise
o
médico
pode
prescrever
medicamento
para
deixá-‐lo
mais
saudável

CASO
CLÍNICO
DE
DISPENSAÇÃO
JOJÔ
• Solicitação
de
Indicação
Farmacêu-ca
Homeopá-ca
• Encaminhamento
ao
médico
• Oferta
de
acompanhamento
farmacoterapêu-co
• Encaminhamento
ao
médico
84

CASOS
CLÍNICOS
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S
Calorão anos N S
A
paciente
desconfia
que
o
Diovan
é
responsável
pelo
calorão,
que
está
piorando
nos
úl-mos
meses.

CASOS
CLÍNICOS
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte
de Con-trolad
o
Preo-cupa
N E S Suspei
ta Data
Hipertensão* anos s s Diovan 80mg 1-0-0 anos S S S S
Calorão anos N S S 1
O
farmacêu-co
recomendou
que
ela
procurasse
um
médico
homeopata.

Bibliografia Recomendada
-Brasil, ANVISA, RDC 138, 2003.
-Brasil, CFF, Resolução 585, 2013.
-Brasil, CFF, Resolução 586, 2013.
-Brasil, CRF SP, OPAS, FASÍCULO II – MEDICAMENTOS ISENTOS DE
PRESCRIÇÃO, Brasília, 2010.
-Brasil, MS, DOENÇAS INFECCIOSAS, 8ed. Brasília, 2010.
-Brasil, MS, FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL. Brasília, 2008.
http://aplicacao.periodicos.saude.gov.br/portal (micromedex e outros)

-Finkel, R. e Pray, W.S. GUIA DE DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS
QUE NÃO EXIGEM PRESCRIÇÃO. Porto Alegre, Artmed, 2007.
-Goodman & Gilman’s. THE PHARMACOLGICAL BASIS OF THERAPEUTICS, 9
ed. New York.
-Marques, Luciene Alves Moreira. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS
MENORES. São Paulo, Medfarma, 2005.
-Prado, F. C. et al. ATUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA, 22 ed. São Paulo, Artes Médicas,
2005.

- -‐
Brasil,
MS,
FORMULÁRIO
TERAPÊUTICO
NACIONAL.
Brasília,
2010
hsp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN_2010.pdf
-‐
Brasil,
Ministério
da
Saúde,
URM
-‐
Temas
Selecionados,
Brasília,
2012.
hsp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf
CRF/SP
–
Projeto
Farmácia
Estabelecimento
de
Saúde
9
fascículos.
hsp://portal.crfsp.org.br/publicacoes-‐2/farmacia-‐estabelecimento-‐de-‐saude.html
www.drugbank.ca
-‐
base
de
dados
sobre
medicamentos.
www.epocrates.com
-‐
base
de
dados
e
interações.
www.medley.com.br
-‐
programa
de
desenvolvimento
profissional
farmacêu;co.
www.projetodiretrizes.org.br
-‐
Conselho
Federal
de
Medicina
e
Associação
Médica
Brasileira.

www.rxlist.com
–
bases
de
dados
e
interações.
hsp://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp
-‐
bulário
eletrônico.
hsp://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_00/sumario.html
hsp://mmspf.msdonline.com.br
-‐
Manual
Merck
-‐
secção
2
–
medicamentos
“
8
–
boca
“
9
–
distúrbios
diges;vos
“
18
–
pele
“
20
–
ocular
www.univadis.com.br
–
Manual
Merck
19
ed.
www.manualmerck.net
–
Manual
Merck.
hsp://dab.saude.gov.br/CNSB
-‐
Conselho
Nacional
de
Saúde
Bucal.
www.einstein.br/manualfarmaceu;co
-‐
Hospital
Albert
Einstein

www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1177/mialgia.htm
-‐
MedicinaNet
www.medscape.com/pharmacists
-‐
atualização.
hsp://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp
-‐
Bulário
Eletrônico.
www.farmaceu;coclinico.com.br
WHOmodelformulary2008
WHOmodelformularychildren2010
protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_v1
protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_v2
Classificação
Internacional
de
Atenção
Primária
(CIAP
2)
Aderenciaatratmedic

Muito
obrigado
pela
atenção
rinaldo.ferreira.589@facebook.com

Prescrição Farmacêutica Especialização UNIVALI Serviços RINALDO

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