O papel do Educomunicador na inserção de novas tecnologias em sala de aula
1. O papel do Educomunicador na inserção de novas tecnologias em sala de aula Por: Fausto Amaro Raíssa Juliana Rayana Coutinho
2. Tentamos buscar algo que se aproximasse de nossa realidade como estudantes de Comunicação. Dessa busca surgiu a ideia de trabalhar com as novas tecnologias, tema que recebe grande contribuição dos teóricos da área de Comunicação, alguns inclusive professores da FCS . No entanto, não queríamos fazer algo estritamente comunicacional, já que estamos cursando uma eletiva de Educação. Dessa problemática, e com o auxílio da matéria Mídia, Educação e Cultura, surgiu a ideia de falar sobre algo novo, a Educomunicação, por meio de uma pequena revisão bibliográfica. Procuramos nos principais periódicos da área artigos que trabalhassem esse tema, e selecionamos 3 número exato de para dar sustentação ao nosso ensaio. A nossa maior dificuldade consistiu na apresentação de exemplos práticos do objeto estudado, por não sermos de uma graduação diretamente ligada à prática pedagógica. Foi justamente diante dessa dificuldade que a área da educomunicação tornou-se norteadora.
3. Motivação: A necessidade de que o convívio com as mudanças agregue valores no sentido de garantir a formação de pessoas capazes de pensar de maneira ampla, crítica e múltipla.
4.
5.
6. A criança está sempre brincando, ela é um ser lúdico, mas a sua brincadeira tem um grande sentido. Ela corresponde com exatidão à sua idade e aos seus interesses e abrange elementos que conduzem à elaboração das necessárias habilidades e hábitos. (...) Nenhuma brincadeira repete outra com exatidão, mas cada uma delas representa em um instante situações sempre novas, que exigem soluções sempre novas. Neste caso, é necessário ter em vista que esse tipo de brincadeira [brincadeiras convencionais] é uma grandiosa experiência social. Na brincadeira, o esforço da criança é sempre limitado e regulado por uma infinidade de esforços dos outros participantes da brincadeira. Em toda tarefa-brincadeira se insere como condição obrigatória a habilidade de coordenar o seu comportamento com o comportamento dos outros, de colocar-se em relação dinâmica com os outros participantes , de atacar e defender-se, de prejudicar e ajudar, de prever o resultado do seu desenrolar no conjunto global de todos os participantes da brincadeira. Esse tipo de brincadeira é uma experiência coletiva, viva da criança e, nesse sentido, é um instrumento absolutamente insubstituível de educação de hábitos e habilidades sociais. (VIGOTSKI, 2004, p.120-122)
7. “ Esse novo modo de aprendizado requer que os professores adotem uma atmosfera mais colaborativa na sala de aula, permitindo que os alunos desenvolvam e afirmem especialidades distintas e utilizando o conhecimento para trabalhar em conjunto com problemas complexos. ” (Henry Jenkins, autor do livro Cultura da Convergência). “ O educador continua sendo importante, não como informador nem como papagaio repetidor de informações prontas, mas como mediador e organizador de processos.” (J osé Manuel Moran)
8. O professor de matemática Matthew Weathers, da Universidade de Biola, na Califórnia, é famoso por suas aulas que misturam tecnologia com diversão. Nesse vídeo, ele interage com a área de trabalho do seu computador, que está projetada na lousa.