SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
GESTÃO DA QUALIDADE EM
CLÍNICAS DE REPRODUÇÃO
HUMANA ASSISTIDA
H T T P : / / S L I D E S H A R E . N E T / F C B E N T O
H T T P : / / W W W . A N D R O F E R T . C O M . B R / A U L A S
Gestão da Qualidade
Bento, 1
Formação
 Administração de
Empresas, PUCCAMP, 1993
 Especialização em Economia de
Empresas, PUCCAMP, 1995
 Experiência:
- Auditoria, Price Waterhouse
- Treinamento e supervisão, CCBEU
 Androfert desde fundação 1997
 Responsável pela implantação da
ISO 9001 na Androfert
 Responsável pelo Programa de
Gestão da Qualidade
Bento, 2
1 - ENTENDER O QUE É QUALIDADE
2 - ENTENDER O QUE É CONTROLE DA QUALIDADE ,
GARANTIA DA QUALIDADE , MELHORIA DA
QUALIDADE E GESTÃO DA QUALIDADE
3 - APLICAR ESSE CONCEITO À PRÁTICA
4 - ENTENDER SEU PAPEL NO PROGRAMA DE
GESTÃO DA QUALIDADE
Objetivos
Bento, 3
Mas o que é qualidade?
Bento, 4
Definição Wikipédia
“ Qualidade é um conceito subjetivo que está
relacionado diretamente às percepções de cada
indivíduo. Diversos fatores como cultura, modelos
mentais, tipo de produto ou serviço
prestado, necessidades e expectativas influenciam
diretamente nesta definição”.
Bento, 5
CONCEITO SUBJETIVO
 Subjetivo = individual; pessoal; particular.
 Portanto, o conceito de qualidade varia de
pessoa para pessoa.
Bento, 6
Definição Aurélio
“Propriedade, atributo ou condição
das coisas ou das pessoas capaz
de distingui-las das outras e de lhes
determinar a natureza”.
Bento, 7
Portanto…
É a qualidade daquilo que fazemos que vai nos
diferenciar dos outros…
Bento, 8
Mas o que é qualidade em uma
Clínica de Reprodução Humana?
Bento, 9
Taxa de
gravidez?
Bebês
nascidos?
Taxa de
aborto?
Gestações
múltiplas?
Pacientes
satisfeitos?
Poucas
reclamações?
Taxa Gravidez
50%
Taxa Gravidez
30%
 Iniciou atividades em 2005
 100 bebês nascidos
 Poucas credenciais/experiência
 Nenhuma publicação científica
 FIV única opção de tratamento
 Não trata má respondedoras
 Registros de erros médicos /
reclamações de pacientes
 Alta taxa de gravidez múltipla
 Faz muita propaganda
 Iniciou atividades em 1994
 >1.000 bebês nascidos
 Várias credenciais/experiência
 Várias publicações
 Todas as opções de tratamento
 Abordagem individualizada
 Raros erros / reclamações de
pacientes
 Baixa taxa de gravidez múltipla
 Faz marketing educacional
Bento, 10
Dados Relevantes
 Aproximadamente 65% dos casais desistem do tratamento
sem obter a gravidez antes de completarem 3 ciclos de
tratamento1-5
 Os médicos costumam colocar
maior importância na taxa de
gravidez do que os pacientes. Os
pacientes procuram clínicas que
ofereçam tratamento individualizado
sendo esse o motivo mais citado para
mudarem de clínica.6
1. Olivius K et al, Fertil Steril 2004;81:258; 2. Land JA et al, Fertil Steril 1997; 68:278; 3. Schroder AK, et al, RBM Online
2004; 5:600; 4. Osmanangaoglu K et al, Hum Reprod 2002; 17:2655; 5. Rajkhowa M et al, Hum Reprod 2006; 21:358; 6.
Empel IWH et al, Hum Reprod 2011;26:584
Bento, 11
Na administração…
QUALIDADE É SINÔNIMO DE:
1- Conformidade com requisitos, normas ou padrões
pré-estabelecidos
2- Atendimento às necessidades e requisitos do cliente
3- Melhoria contínua
Bento, 12
RDC 23, de 27/05/11 CFM 2013, de 09/05/13
 Requisitos mínimos
para o funcionamento
das clínicas de
reprodução assistida
 Art.60 – sistema de
gestão da qualidade
 Normas éticas para a
utilização das técnicas
de reprodução assistida
1- NORMAS OBRIGATÓRIAS
Bento, 13
Art.60 –
Sistema de
Gestão da
Qualidade
Não existe na resolução
uma exigência formal
quanto ao tipo de
sistema
implantado, apenas
diretrizes do que ele
deve conter.
A resolução também
não solicita um sistema
de qualidade
certificado.
 Mundialmente:
* Diretiva Européia
* EUA – CAP, AAB
 Androfert:
* ISO 9001
* certificação
2010
* implantação
4 anos
* normas
internas
Bento, 14
Quem são meus clientes? O que eles esperam de mim?
 Perfil dos pacientes:
* idade
* de onde são
* causa da infertilidade
* tipo de procura
 Baseando-se no
perfil, define-se as
necessidades e daí os
tratamentos a serem
oferecidos.
2- ATENDIMENTO AO CLIENTE
Bento, 15
O que é melhoria contínua? Como se consegue melhorar?
 Contínua = sucessiva;
ininterrupta.
 Estudo
 Treinamento
 Planejamento
 Estabelecimento de
objetivos reais e
atingíveis
 Disciplina, muita
disciplina
3- MELHORIA CONTÍNUA
Bento, 16
“Não se pode alcançar um novo
objetivo pela aplicação do mesmo
nível de pensamento que o levou ao
ponto que se encontra hoje.”
Bento, 17
O que é preciso
fazer para
melhorar?
 Você deve ter vontade e intenção de
mudar, crescer e melhorar.
 Você deve estar disposto a explorar
antigos
comportamentos, identificando e
mudando o que for necessário e
começando a aprender novos hábitos
quando for o caso.
 Lembrar que todos deixam sua marca
na equipe – a única questão é o tipo
de marca que cada um quer deixar...
Bento, 18
Conclusão
Insanidade é continuar a fazer o que
você sempre fez e esperar
resultados diferentes.
James Hunter
Em “Como se tornar um líder servidor”
Bento, 19
CONTROLE DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
MELHORIA DA QUALIDADE
GESTÃO DA QUALIDADE
QUALIDADE
Bento, 20
CONTROLE
DA
QUALIDADE
Atividades diárias para
certificar-se que
procedimentos e
equipamentos
específicos estejam
funcionando de maneira
apropriada.
É basicamente uma
forma de verificar se um
equipamento produzirá
o mesmo resultado
todas as vezes que for
utilizado.
 Checklists de temperatura, dos
equipamentos, de limpeza, etc.
Limpeza Freq 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Lustres M
Câmara fluxo laminar
D/uso
Micromanipulador D/uso
Bancada D
Cilindro de mistura
de gases
D
Cadeiras D
Incubadora CO2 D
Monitor D
Blocos aquecedores
D
Gavetas (interno) M
Computador D
Geladeira D
Janela S
Telefone D
Ante-sala D
Cortina S
Pia D
Piso D
Lixo D
Responsável (inicial)
Check-list - Limpeza do Laboratório de FIV - MÊS:
Bento, 21
GARANTIA
DA
QUALIDADE
Método para monitorar
e analisar todo o
processo dentro do
laboratório.
Enquanto o controle da
qualidade ocorre
diariamente junto com
as demais atividades do
laboratório, a garantia
da qualidade é em geral
realizada de maneira
retrospectiva.
 Análise dos Checklists, Programa
de Educação Continuada, testes
de proficiência, etc.
Bento, 22
MELHORIA
DA
QUALIDADE
O objetivo da melhoria
da qualidade é
encontrar problemas ou
erros e corrigi-los.
É um método para
melhorar o desempenho
do laboratório como um
todo.
 Auditorias internas, análise dos
relatórios de resultados, etc.
SETOR: LABORATÓRIO DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO –
BIMESTRAL
I. Foco do monitoramento: Taxa de Gestação Clínica – ICSI
II. Resultado esperado:
III. Responsável pelo monitoramento: Diretor do Laboratório
Ano: 2011
Parâmetro Objetivo Bimestre
Taxa 1 2 3 4 5 6
Gestação
Clínica
No caso de falha ao atingir o objetivo em qualquer dos trimestres, justificar as
razões da não-conformidade (após investigar a causa), e elaborar plano para
melhoria a ser inserido na tabela abaixo.
Variáveis/Fatores contribuintes Plano de melhoria
1º.
Bi
2º.
Bi
3º.
Bi
4º.
Bi
5º.
Bi
6º.
Bi
AUDITORIA INTERNA
RELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA: EQUIPE AUDITORA:
AREA/PROCESSO e AUDITADOS
Vide listas de verificação de cada auditor
As não conformidades e oportunidades de melhoria (caso hajam) da última auditoria
foram tratadas adequadamente? sim  não
Comentários: ___________________________________________________________
No Descrição da Não Conformidade RNC
01
02
03
04
No Oportunidades de melhoria RAP
01
02 ------
03 ------
04 ------
RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO
Bento, 23
CONTROLE DE QUALIDADE:
ART.51 – REGISTRO DIÁRIO DAS CONDIÇÕES
DOS EQUIPAMENTOS, REFRIGERADORES OU
CONGELADORES
GARANTIA DA QUALIDADE:
ART.60 – TREINAMENTO PERIÓDICO
MELHORIA DA QUALIDADE:
ART.60 – AUDITORIAS INTERNAS PERIÓDICAS
Exemplos do que é
exigido na RDC 23
Bento, 24
SISTEMA DE
GESTÃO DA
QUALIDADE
É a combinação dos
três itens anteriores.
Oferece uma visão
global e tem como
objetivo oferecer
serviços/produtos de
qualidade superior.
 Análise de todos os parâmetros
gerados, análise dos resultados
das melhorias realizadas, etc.
Bento, 25
Princípios básicos de um
Sistema de Gestão da Qualidade
Um fluxo de trabalho bem organizado vai
garantir a boa qualidade do serviço oferecido.
IMPORTANTE DEFINIR:
* O que você faz
* Como você faz
* Como você garante que tudo está sendo feito
da maneira como planejou
Bento, 26
Práticas Básicas e a RDC 23
 Controle de documentos
 Controle de registros
 Auditorias internas
 Controle de não
conformidades e ações
corretivas
 Ações preventivas
 Manutenção preventiva e
calibração equipamentos
 Art.12
 Art.9, Art.58
 Art.60
 Art. 12, Art.60
 Art.50
 Art.41
Bento, 27
Documentos Internos:
POP’s, normas e rotinas
Documentos Externos: alvará, contratos
serviços terceirizados, qualificação empresas
contratadas
Controle de
Documentos
• Lista documentos
• Controle revisões
• Datas renovação
Bento, 28
Exemplo Prontuário
Nome: Consentimento informado FIV
Código: CI-01
Última versão: 21/09/11
Original: servidor, pasta
bctg, consentimentos
Armazenamento: prontuário
Proteção: sigilo médico
Recuperação: nome do paciente
Retenção: 20 anos
Controle de Registros
Bento, 29
Auditorias
Internas
Bento, 30
Controle de Não-
Conformidades e
Ações Corretivas
• Atraso atendimento
• Equipamento não
calibrado ou sem
manutenção
• Reclamação paciente
• Problema laboratório
Bento, 31
Ações
Preventivas
• Compra de novo
equipamento
• Contratação
• Reforma
• Treinamento
Bento, 32
POP Manutenção Registros
Manutenção Preventiva e
Calibração de Equipamentos
Bento, 33
NÃO
ADIANTA
FUGIR
Sistema de Gestão da Qualidade
É OBRIGATÓRIO
Bento, 34
QUAIS SÃO OS REQUISITOS
BÁSICOS DE UM SISTEMA DE
GESTÃO DA QUALIDADE?
Resumindo…
Bento, 35
FOCO NO PACIENTE
Identificar necessidades
dos pacientes
Entender pacientes
Reduzir stress
Tornar o tratamento
“patient friendly”
Bento, 36
TRABALHO EM EQUIPE
Respeitar diferenças
Focar qualidades
Trabalhar juntos
Foco resultado geral e não
desempenho individual
Bento, 37
MELHORIA CONTÍNUA
Assumir erros
Admitir mudanças
Querer sempre mais
Nunca parar de estudar
Bento, 38
LIDERANÇA
Um Sistema de Gestão da
Qualidade só tem como
funcionar com líderes
comprometidos com a
qualidade e que sirvam de
exemplo para a equipe de
trabalho.
Bento, 39
“ Somente existem bons ventos para
quem sabe para onde vai”
Sêneca
Bento, 40
Bento, 41
Lançado em 2012
I – Estabelecendo um sistema de gestão da qualidade
1. Laboratórios de reprodução
2. Sistema de gestão da qualidade
3. Por onde começar
4. Definindo processos e procedimentos
5. Treinamento
6. Como obter informações
II – Laboratório de reprodução
7. Definindo o que o laboratório de reprodução faz
8. Explicando como funciona um laboratório de
reprodução
9. Garantindo que o laboratório ofereça um serviço de
qualidade
III – Experiência internacional
10. Singapore
11. India
12. África do Sul
13. Nigéria
14. Países do Golfo
15. Estados Unidos
16. Chile
17. Brasil
18. Bélgica
19. Holanda
20. Australia
Obrigada!
F A B I O L A . B E N T O @ A N D R O F E R T . C O M . B R
H T T P : / / S L I D E S H A R E . N E T / F C B E N T O
H T T P : / / W W W . A N D R O F E R T . C O M . B R / A U L A S

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Formacao comitê de qualidade wgb
Formacao comitê de qualidade wgbFormacao comitê de qualidade wgb
Formacao comitê de qualidade wgbCarla Da Silva
 
2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores
2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores
2009 - Introdução ao SGQ para Novos ColaboradoresThiago Lima
 
Implantação tqc
Implantação tqcImplantação tqc
Implantação tqcemc5714
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7emc5714
 
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxGESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxKetryPassos
 
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015Gestão da qualidade - ISO 9001:2015
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015Alisson Sena, MBA
 
Mq manual da qualidade
Mq   manual da qualidadeMq   manual da qualidade
Mq manual da qualidadeBruno Augusto
 
Gerenciamento da qualidade projetos
Gerenciamento da qualidade projetosGerenciamento da qualidade projetos
Gerenciamento da qualidade projetosGerisval Pessoa
 
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramentoProcedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramentoUniversidade Federal Fluminense
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidadeGuilmour Rossi
 

La actualidad más candente (20)

Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Formacao comitê de qualidade wgb
Formacao comitê de qualidade wgbFormacao comitê de qualidade wgb
Formacao comitê de qualidade wgb
 
2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores
2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores
2009 - Introdução ao SGQ para Novos Colaboradores
 
Implantação tqc
Implantação tqcImplantação tqc
Implantação tqc
 
Auditoria da qualidade
Auditoria da qualidadeAuditoria da qualidade
Auditoria da qualidade
 
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 
Elemento da Prova Pericial
Elemento da Prova PericialElemento da Prova Pericial
Elemento da Prova Pericial
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7
 
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxGESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
 
O que é ISO
O que é ISOO que é ISO
O que é ISO
 
Guia de Implantação da ISO 9001:2015
Guia de Implantação da ISO 9001:2015Guia de Implantação da ISO 9001:2015
Guia de Implantação da ISO 9001:2015
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Aula 5 - 4 Auditoria Interna
Aula 5 - 4 Auditoria InternaAula 5 - 4 Auditoria Interna
Aula 5 - 4 Auditoria Interna
 
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015Gestão da qualidade - ISO 9001:2015
Gestão da qualidade - ISO 9001:2015
 
Mq manual da qualidade
Mq   manual da qualidadeMq   manual da qualidade
Mq manual da qualidade
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Gerenciamento da qualidade projetos
Gerenciamento da qualidade projetosGerenciamento da qualidade projetos
Gerenciamento da qualidade projetos
 
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramentoProcedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
Procedimento para controle de dispositivos de medição e monitoramento
 
Apresentação qualidade
Apresentação qualidadeApresentação qualidade
Apresentação qualidade
 
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela DireçãoGestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
Gestão da Qualidade - Análise Crítica pela Direção
 

Destacado

O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSI
O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSIO que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSI
O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSISandro Esteves
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spSilvana Fontes
 
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaNão Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaTemplum Consultoria Online
 
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).ppt
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).pptWorkshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).ppt
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).pptMinistério de Obras Públicas
 
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...pesquisaracaesaude
 
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humana
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humanaBenefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humana
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humanaSandro Esteves
 
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade finalTrabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade finalLucas Damasceno
 
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Gabriela Montargil
 
Aula 8 administração da qualidade
Aula 8   administração da qualidadeAula 8   administração da qualidade
Aula 8 administração da qualidadePMY TECNOLOGIA LTDA
 
Videos Comentados em Infertilidade Masculina
Videos Comentados em Infertilidade MasculinaVideos Comentados em Infertilidade Masculina
Videos Comentados em Infertilidade MasculinaSandro Esteves
 
Principles and Practices of Individualization in ART
Principles and Practices of Individualization in ARTPrinciples and Practices of Individualization in ART
Principles and Practices of Individualization in ARTSandro Esteves
 
Procedimento Tratamento de Anomalias
Procedimento Tratamento de AnomaliasProcedimento Tratamento de Anomalias
Procedimento Tratamento de AnomaliasMarcos Abreu
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoElias Guilherme
 
Avaliação genética do homem infértil
Avaliação genética do homem infértilAvaliação genética do homem infértil
Avaliação genética do homem infértilSandro Esteves
 
Conceitos Não Conformidade
Conceitos Não ConformidadeConceitos Não Conformidade
Conceitos Não Conformidadeandrescaranti
 
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...Sandro Esteves
 
Qualidade, Segurança e Ambiente
Qualidade, Segurança e AmbienteQualidade, Segurança e Ambiente
Qualidade, Segurança e AmbienteAna Helena
 
Check list segurança no trabalho rural
Check list segurança no trabalho ruralCheck list segurança no trabalho rural
Check list segurança no trabalho ruralRaul Cristino
 

Destacado (20)

O que é qualidade
O que é qualidadeO que é qualidade
O que é qualidade
 
O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSI
O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSIO que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSI
O que é importante avaliar na ERA ICSI E IMSI
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
 
Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas
 
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e PreventivaNão Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
Não Conformidade, Ação Corretiva e Preventiva
 
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).ppt
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).pptWorkshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).ppt
Workshop Qualidade Produtos Construcao_Nov2008_RGF(final).ppt
 
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...
Near miss e mulheres negras em três municípios da região metropolitana de Cur...
 
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humana
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humanaBenefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humana
Benefícios do prontuário eletrônico na clínica de reprodução humana
 
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade finalTrabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
 
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
Livro de Medicamentos, NR 32 para Enfermeiros, Biossegurança e Manual de Enfe...
 
Aula 8 administração da qualidade
Aula 8   administração da qualidadeAula 8   administração da qualidade
Aula 8 administração da qualidade
 
Videos Comentados em Infertilidade Masculina
Videos Comentados em Infertilidade MasculinaVideos Comentados em Infertilidade Masculina
Videos Comentados em Infertilidade Masculina
 
Principles and Practices of Individualization in ART
Principles and Practices of Individualization in ARTPrinciples and Practices of Individualization in ART
Principles and Practices of Individualization in ART
 
Procedimento Tratamento de Anomalias
Procedimento Tratamento de AnomaliasProcedimento Tratamento de Anomalias
Procedimento Tratamento de Anomalias
 
Qualidade no Atendimento
Qualidade no AtendimentoQualidade no Atendimento
Qualidade no Atendimento
 
Avaliação genética do homem infértil
Avaliação genética do homem infértilAvaliação genética do homem infértil
Avaliação genética do homem infértil
 
Conceitos Não Conformidade
Conceitos Não ConformidadeConceitos Não Conformidade
Conceitos Não Conformidade
 
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante  (hCG-rec) pa...
Eficácia Clínica da Gonadotrofina Coriônica Humana Recombinante (hCG-rec) pa...
 
Qualidade, Segurança e Ambiente
Qualidade, Segurança e AmbienteQualidade, Segurança e Ambiente
Qualidade, Segurança e Ambiente
 
Check list segurança no trabalho rural
Check list segurança no trabalho ruralCheck list segurança no trabalho rural
Check list segurança no trabalho rural
 

Similar a Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013

Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVControle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVCamila Pompeu
 
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...JlioAlmeida21
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesJoão Rafael Lopes
 
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...Ana Aragão
 
Aula 04 auditoria e monitoramento
Aula 04 auditoria e monitoramentoAula 04 auditoria e monitoramento
Aula 04 auditoria e monitoramentoTatiana Falcão
 
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadeCit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadesobrinhop
 
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalA Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalAntonio Marcos Montai Messias
 
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinico
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoGarantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinico
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoBnb Percussionista
 
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...Senior Consultoria em Gestão e Marketing
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade SigFregonezi
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sigguestb3227e
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I GFregonezi
 
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptxMarcoFrancisco24
 
126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.pptRicardoAmadeu3
 

Similar a Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013 (20)

Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVControle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
 
Trabalho da marlene
Trabalho da marleneTrabalho da marlene
Trabalho da marlene
 
AULA 1 GESTÃO.ppt
AULA 1 GESTÃO.pptAULA 1 GESTÃO.ppt
AULA 1 GESTÃO.ppt
 
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
Processo de preparação para acreditação ona em clínica de gastroenterologia e...
 
MODELO B&R PARA IMPLANTAÇÃO DE ISO 9001.
MODELO B&R PARA IMPLANTAÇÃO DE ISO 9001.MODELO B&R PARA IMPLANTAÇÃO DE ISO 9001.
MODELO B&R PARA IMPLANTAÇÃO DE ISO 9001.
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoes
 
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...
A mensuração da qualidade da assistência de enfermagem realizada por meio da ...
 
Slides controle de qualidade
Slides controle de qualidadeSlides controle de qualidade
Slides controle de qualidade
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 
Aula 04 auditoria e monitoramento
Aula 04 auditoria e monitoramentoAula 04 auditoria e monitoramento
Aula 04 auditoria e monitoramento
 
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidadeCit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
Cit orientacoes-sistema-gestao-qualidade
 
Gerência em Enfermagem
Gerência em EnfermagemGerência em Enfermagem
Gerência em Enfermagem
 
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade TotalA Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
A Administração da Qualidade e a filosofia da Qualidade Total
 
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinico
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinicoGarantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinico
Garantia e controle_da_qualidade_no_laboratorio_clinico
 
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...
Procedimento Operacional Padrão (POP) - Recebimento de Paciente na Primeira C...
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1   Conceitos GestãO Qualidade SigAnexo 1   Conceitos GestãO Qualidade Sig
Anexo 1 Conceitos GestãO Qualidade Sig
 
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
A N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I GA N E X O 1    C O N C E I T O S  G E S TÃ O  Q U A L I D A D E  S I G
A N E X O 1 C O N C E I T O S G E S TÃ O Q U A L I D A D E S I G
 
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx1206131644_slides_qualidade[1].pptx
1206131644_slides_qualidade[1].pptx
 
126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt126131644_slides_qualidade.ppt
126131644_slides_qualidade.ppt
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 

Gestão da Qualidade em Clínicas de Reprodução Assistida - 2013

  • 1. GESTÃO DA QUALIDADE EM CLÍNICAS DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA H T T P : / / S L I D E S H A R E . N E T / F C B E N T O H T T P : / / W W W . A N D R O F E R T . C O M . B R / A U L A S Gestão da Qualidade Bento, 1
  • 2. Formação  Administração de Empresas, PUCCAMP, 1993  Especialização em Economia de Empresas, PUCCAMP, 1995  Experiência: - Auditoria, Price Waterhouse - Treinamento e supervisão, CCBEU  Androfert desde fundação 1997  Responsável pela implantação da ISO 9001 na Androfert  Responsável pelo Programa de Gestão da Qualidade Bento, 2
  • 3. 1 - ENTENDER O QUE É QUALIDADE 2 - ENTENDER O QUE É CONTROLE DA QUALIDADE , GARANTIA DA QUALIDADE , MELHORIA DA QUALIDADE E GESTÃO DA QUALIDADE 3 - APLICAR ESSE CONCEITO À PRÁTICA 4 - ENTENDER SEU PAPEL NO PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Objetivos Bento, 3
  • 4. Mas o que é qualidade? Bento, 4
  • 5. Definição Wikipédia “ Qualidade é um conceito subjetivo que está relacionado diretamente às percepções de cada indivíduo. Diversos fatores como cultura, modelos mentais, tipo de produto ou serviço prestado, necessidades e expectativas influenciam diretamente nesta definição”. Bento, 5
  • 6. CONCEITO SUBJETIVO  Subjetivo = individual; pessoal; particular.  Portanto, o conceito de qualidade varia de pessoa para pessoa. Bento, 6
  • 7. Definição Aurélio “Propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distingui-las das outras e de lhes determinar a natureza”. Bento, 7
  • 8. Portanto… É a qualidade daquilo que fazemos que vai nos diferenciar dos outros… Bento, 8
  • 9. Mas o que é qualidade em uma Clínica de Reprodução Humana? Bento, 9 Taxa de gravidez? Bebês nascidos? Taxa de aborto? Gestações múltiplas? Pacientes satisfeitos? Poucas reclamações?
  • 10. Taxa Gravidez 50% Taxa Gravidez 30%  Iniciou atividades em 2005  100 bebês nascidos  Poucas credenciais/experiência  Nenhuma publicação científica  FIV única opção de tratamento  Não trata má respondedoras  Registros de erros médicos / reclamações de pacientes  Alta taxa de gravidez múltipla  Faz muita propaganda  Iniciou atividades em 1994  >1.000 bebês nascidos  Várias credenciais/experiência  Várias publicações  Todas as opções de tratamento  Abordagem individualizada  Raros erros / reclamações de pacientes  Baixa taxa de gravidez múltipla  Faz marketing educacional Bento, 10
  • 11. Dados Relevantes  Aproximadamente 65% dos casais desistem do tratamento sem obter a gravidez antes de completarem 3 ciclos de tratamento1-5  Os médicos costumam colocar maior importância na taxa de gravidez do que os pacientes. Os pacientes procuram clínicas que ofereçam tratamento individualizado sendo esse o motivo mais citado para mudarem de clínica.6 1. Olivius K et al, Fertil Steril 2004;81:258; 2. Land JA et al, Fertil Steril 1997; 68:278; 3. Schroder AK, et al, RBM Online 2004; 5:600; 4. Osmanangaoglu K et al, Hum Reprod 2002; 17:2655; 5. Rajkhowa M et al, Hum Reprod 2006; 21:358; 6. Empel IWH et al, Hum Reprod 2011;26:584 Bento, 11
  • 12. Na administração… QUALIDADE É SINÔNIMO DE: 1- Conformidade com requisitos, normas ou padrões pré-estabelecidos 2- Atendimento às necessidades e requisitos do cliente 3- Melhoria contínua Bento, 12
  • 13. RDC 23, de 27/05/11 CFM 2013, de 09/05/13  Requisitos mínimos para o funcionamento das clínicas de reprodução assistida  Art.60 – sistema de gestão da qualidade  Normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida 1- NORMAS OBRIGATÓRIAS Bento, 13
  • 14. Art.60 – Sistema de Gestão da Qualidade Não existe na resolução uma exigência formal quanto ao tipo de sistema implantado, apenas diretrizes do que ele deve conter. A resolução também não solicita um sistema de qualidade certificado.  Mundialmente: * Diretiva Européia * EUA – CAP, AAB  Androfert: * ISO 9001 * certificação 2010 * implantação 4 anos * normas internas Bento, 14
  • 15. Quem são meus clientes? O que eles esperam de mim?  Perfil dos pacientes: * idade * de onde são * causa da infertilidade * tipo de procura  Baseando-se no perfil, define-se as necessidades e daí os tratamentos a serem oferecidos. 2- ATENDIMENTO AO CLIENTE Bento, 15
  • 16. O que é melhoria contínua? Como se consegue melhorar?  Contínua = sucessiva; ininterrupta.  Estudo  Treinamento  Planejamento  Estabelecimento de objetivos reais e atingíveis  Disciplina, muita disciplina 3- MELHORIA CONTÍNUA Bento, 16
  • 17. “Não se pode alcançar um novo objetivo pela aplicação do mesmo nível de pensamento que o levou ao ponto que se encontra hoje.” Bento, 17
  • 18. O que é preciso fazer para melhorar?  Você deve ter vontade e intenção de mudar, crescer e melhorar.  Você deve estar disposto a explorar antigos comportamentos, identificando e mudando o que for necessário e começando a aprender novos hábitos quando for o caso.  Lembrar que todos deixam sua marca na equipe – a única questão é o tipo de marca que cada um quer deixar... Bento, 18
  • 19. Conclusão Insanidade é continuar a fazer o que você sempre fez e esperar resultados diferentes. James Hunter Em “Como se tornar um líder servidor” Bento, 19
  • 20. CONTROLE DA QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE MELHORIA DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE QUALIDADE Bento, 20
  • 21. CONTROLE DA QUALIDADE Atividades diárias para certificar-se que procedimentos e equipamentos específicos estejam funcionando de maneira apropriada. É basicamente uma forma de verificar se um equipamento produzirá o mesmo resultado todas as vezes que for utilizado.  Checklists de temperatura, dos equipamentos, de limpeza, etc. Limpeza Freq 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Lustres M Câmara fluxo laminar D/uso Micromanipulador D/uso Bancada D Cilindro de mistura de gases D Cadeiras D Incubadora CO2 D Monitor D Blocos aquecedores D Gavetas (interno) M Computador D Geladeira D Janela S Telefone D Ante-sala D Cortina S Pia D Piso D Lixo D Responsável (inicial) Check-list - Limpeza do Laboratório de FIV - MÊS: Bento, 21
  • 22. GARANTIA DA QUALIDADE Método para monitorar e analisar todo o processo dentro do laboratório. Enquanto o controle da qualidade ocorre diariamente junto com as demais atividades do laboratório, a garantia da qualidade é em geral realizada de maneira retrospectiva.  Análise dos Checklists, Programa de Educação Continuada, testes de proficiência, etc. Bento, 22
  • 23. MELHORIA DA QUALIDADE O objetivo da melhoria da qualidade é encontrar problemas ou erros e corrigi-los. É um método para melhorar o desempenho do laboratório como um todo.  Auditorias internas, análise dos relatórios de resultados, etc. SETOR: LABORATÓRIO DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO – BIMESTRAL I. Foco do monitoramento: Taxa de Gestação Clínica – ICSI II. Resultado esperado: III. Responsável pelo monitoramento: Diretor do Laboratório Ano: 2011 Parâmetro Objetivo Bimestre Taxa 1 2 3 4 5 6 Gestação Clínica No caso de falha ao atingir o objetivo em qualquer dos trimestres, justificar as razões da não-conformidade (após investigar a causa), e elaborar plano para melhoria a ser inserido na tabela abaixo. Variáveis/Fatores contribuintes Plano de melhoria 1º. Bi 2º. Bi 3º. Bi 4º. Bi 5º. Bi 6º. Bi AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA: EQUIPE AUDITORA: AREA/PROCESSO e AUDITADOS Vide listas de verificação de cada auditor As não conformidades e oportunidades de melhoria (caso hajam) da última auditoria foram tratadas adequadamente? sim  não Comentários: ___________________________________________________________ No Descrição da Não Conformidade RNC 01 02 03 04 No Oportunidades de melhoria RAP 01 02 ------ 03 ------ 04 ------ RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO Bento, 23
  • 24. CONTROLE DE QUALIDADE: ART.51 – REGISTRO DIÁRIO DAS CONDIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS, REFRIGERADORES OU CONGELADORES GARANTIA DA QUALIDADE: ART.60 – TREINAMENTO PERIÓDICO MELHORIA DA QUALIDADE: ART.60 – AUDITORIAS INTERNAS PERIÓDICAS Exemplos do que é exigido na RDC 23 Bento, 24
  • 25. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE É a combinação dos três itens anteriores. Oferece uma visão global e tem como objetivo oferecer serviços/produtos de qualidade superior.  Análise de todos os parâmetros gerados, análise dos resultados das melhorias realizadas, etc. Bento, 25
  • 26. Princípios básicos de um Sistema de Gestão da Qualidade Um fluxo de trabalho bem organizado vai garantir a boa qualidade do serviço oferecido. IMPORTANTE DEFINIR: * O que você faz * Como você faz * Como você garante que tudo está sendo feito da maneira como planejou Bento, 26
  • 27. Práticas Básicas e a RDC 23  Controle de documentos  Controle de registros  Auditorias internas  Controle de não conformidades e ações corretivas  Ações preventivas  Manutenção preventiva e calibração equipamentos  Art.12  Art.9, Art.58  Art.60  Art. 12, Art.60  Art.50  Art.41 Bento, 27
  • 28. Documentos Internos: POP’s, normas e rotinas Documentos Externos: alvará, contratos serviços terceirizados, qualificação empresas contratadas Controle de Documentos • Lista documentos • Controle revisões • Datas renovação Bento, 28
  • 29. Exemplo Prontuário Nome: Consentimento informado FIV Código: CI-01 Última versão: 21/09/11 Original: servidor, pasta bctg, consentimentos Armazenamento: prontuário Proteção: sigilo médico Recuperação: nome do paciente Retenção: 20 anos Controle de Registros Bento, 29
  • 31. Controle de Não- Conformidades e Ações Corretivas • Atraso atendimento • Equipamento não calibrado ou sem manutenção • Reclamação paciente • Problema laboratório Bento, 31
  • 32. Ações Preventivas • Compra de novo equipamento • Contratação • Reforma • Treinamento Bento, 32
  • 33. POP Manutenção Registros Manutenção Preventiva e Calibração de Equipamentos Bento, 33
  • 34. NÃO ADIANTA FUGIR Sistema de Gestão da Qualidade É OBRIGATÓRIO Bento, 34
  • 35. QUAIS SÃO OS REQUISITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE? Resumindo… Bento, 35
  • 36. FOCO NO PACIENTE Identificar necessidades dos pacientes Entender pacientes Reduzir stress Tornar o tratamento “patient friendly” Bento, 36
  • 37. TRABALHO EM EQUIPE Respeitar diferenças Focar qualidades Trabalhar juntos Foco resultado geral e não desempenho individual Bento, 37
  • 38. MELHORIA CONTÍNUA Assumir erros Admitir mudanças Querer sempre mais Nunca parar de estudar Bento, 38
  • 39. LIDERANÇA Um Sistema de Gestão da Qualidade só tem como funcionar com líderes comprometidos com a qualidade e que sirvam de exemplo para a equipe de trabalho. Bento, 39
  • 40. “ Somente existem bons ventos para quem sabe para onde vai” Sêneca Bento, 40
  • 41. Bento, 41 Lançado em 2012 I – Estabelecendo um sistema de gestão da qualidade 1. Laboratórios de reprodução 2. Sistema de gestão da qualidade 3. Por onde começar 4. Definindo processos e procedimentos 5. Treinamento 6. Como obter informações II – Laboratório de reprodução 7. Definindo o que o laboratório de reprodução faz 8. Explicando como funciona um laboratório de reprodução 9. Garantindo que o laboratório ofereça um serviço de qualidade III – Experiência internacional 10. Singapore 11. India 12. África do Sul 13. Nigéria 14. Países do Golfo 15. Estados Unidos 16. Chile 17. Brasil 18. Bélgica 19. Holanda 20. Australia
  • 42. Obrigada! F A B I O L A . B E N T O @ A N D R O F E R T . C O M . B R H T T P : / / S L I D E S H A R E . N E T / F C B E N T O H T T P : / / W W W . A N D R O F E R T . C O M . B R / A U L A S