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Geração Digital e aprendizagens Gestores Escolares de São Paulo, Brasil Desafios à integração das TIC nas actividades curriculares Conferência online fernando albuquerquecosta aprendercom.org/miragens | fc@ie.ul.pt Abril de 2011
Tópicos 2 1 3
Contexto e questões de partida 1
Como é a situação actual? ,[object Object]
Estão preparados para o fazer?
Como são preparados?
Existe equipamentos nas Escolas?
O que diz o Currículo oficial a este respeito?
Há aí espaço para a inovação e mudança?
O que pensam os alunos?
O que diz a investigação? ,[object Object]
Que experiência têm com as tecnologias, que formação receberam e que tipo de uso efectivo fazem delas ?
Onde lhe acedem e com que frequência, de quem é a iniciativa e com que objectivos ?
No caso da utilização em contexto de sala de aula, que estilo de trabalho, actividades e tarefas os alunos realizam ?
Que dificuldades enunciam e como são superadas ?,[object Object]
Que formação tiveram ?
Que tipo de uso fazem delas ?
No caso de as utilizarem nas actividades curriculares, como as introduzem, para quê e que tipo de trabalho propõem aos alunos?
Que tipo de modificações nas suas práticas originou o uso das TIC?
Que tipo de reflexão fazem sobre o processo e como resolvem e superam as dificuldades encontradas ?,[object Object]
Que tipo de modificações foram operadas em termos de espaço, tempo e organização do trabalho de professores e alunos ?
Onde foram colocados os equipamentos e quem é responsável pela sua manutenção ?
Quem os utiliza regularmente, em que contexto específico e para que fins ?,[object Object]
Que papel têm as Universidades assumido e de que maneira as escolas, os professores e até mesmo os alunos são envolvidos no processo?
Como é operada a disseminação dos resultados da investigação e em que grau se reflectem nas práticas?
Quais os principais problemas identificados e como têm sido superados?,[object Object]
O que diz a investigação? (Projecto IPETCCO, 2002 - Estudoqualitativo) ,[object Object]
Uso das TIC semumaligaçãoclara a princípios de aprendizagem.
Conhecimentosobrecomousaroscomputadoresmasnão em classe, com osalunos.
As TIC nãomudaramsignificativamente as atitudes, papéis e modos de ensinar e aprender.,[object Object]
Desfasamento entre educação formal, sociedade e desenvolvimento tecnológico "Aprende-se muito fora da escola. O que se aprendia na escola é, em termos gerais, o que se continua a aprender, e o modo de o fazermos é semelhante.” (Azevedo, 1998)
Justificações para o fraco uso ,[object Object]
Será uma apenas uma questão de maior ou menor acessibilidade aos computadores e à Internet ?
Que outras explicações são avançadas?,[object Object]
Custos de funcionamento e manutenção dos sistemas, formação de pessoal, despesas de telecomunicações, etc.
Investimento resultante da necessidade de substituição de equipamentos,[object Object]
Pressão comercial
Enfoque sobretudo nas potencialidades técnicas inerentes a cada nova tecnologia (no que com ela se consegue fazer)
Entusiasmo com as novidades, mas que rapidamente esmorece,[object Object]

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  • 1. Geração Digital e aprendizagens Gestores Escolares de São Paulo, Brasil Desafios à integração das TIC nas actividades curriculares Conferência online fernando albuquerquecosta aprendercom.org/miragens | fc@ie.ul.pt Abril de 2011
  • 3. Contexto e questões de partida 1
  • 4.
  • 8. O que diz o Currículo oficial a este respeito?
  • 9. Há aí espaço para a inovação e mudança?
  • 10. O que pensam os alunos?
  • 11.
  • 12. Que experiência têm com as tecnologias, que formação receberam e que tipo de uso efectivo fazem delas ?
  • 13. Onde lhe acedem e com que frequência, de quem é a iniciativa e com que objectivos ?
  • 14. No caso da utilização em contexto de sala de aula, que estilo de trabalho, actividades e tarefas os alunos realizam ?
  • 15.
  • 17. Que tipo de uso fazem delas ?
  • 18. No caso de as utilizarem nas actividades curriculares, como as introduzem, para quê e que tipo de trabalho propõem aos alunos?
  • 19. Que tipo de modificações nas suas práticas originou o uso das TIC?
  • 20.
  • 21. Que tipo de modificações foram operadas em termos de espaço, tempo e organização do trabalho de professores e alunos ?
  • 22. Onde foram colocados os equipamentos e quem é responsável pela sua manutenção ?
  • 23.
  • 24. Que papel têm as Universidades assumido e de que maneira as escolas, os professores e até mesmo os alunos são envolvidos no processo?
  • 25. Como é operada a disseminação dos resultados da investigação e em que grau se reflectem nas práticas?
  • 26.
  • 27.
  • 28. Uso das TIC semumaligaçãoclara a princípios de aprendizagem.
  • 30.
  • 31. Desfasamento entre educação formal, sociedade e desenvolvimento tecnológico "Aprende-se muito fora da escola. O que se aprendia na escola é, em termos gerais, o que se continua a aprender, e o modo de o fazermos é semelhante.” (Azevedo, 1998)
  • 32.
  • 33. Será uma apenas uma questão de maior ou menor acessibilidade aos computadores e à Internet ?
  • 34.
  • 35. Custos de funcionamento e manutenção dos sistemas, formação de pessoal, despesas de telecomunicações, etc.
  • 36.
  • 38. Enfoque sobretudo nas potencialidades técnicas inerentes a cada nova tecnologia (no que com ela se consegue fazer)
  • 39.
  • 40.
  • 41. Mas nem sempre são tomadas medidas adequadas…
  • 42.
  • 43. Atitudes dos professores, nomeadamente de indiferença, resistência ou até mesmo de rejeição:
  • 44. receio de substituição pela máquina
  • 45. receio de ser ultrapassado pelos próprios alunos
  • 46.
  • 47. “Detestomudanças, em particular quandoelastornamas coisasmelhor!” E.C. Werlauf, Historiador, 1781-1871
  • 48.
  • 49. Novas forma de trabalho
  • 50. Novas forma de acesso à informação
  • 52.
  • 53.
  • 54. De uma organização estática e fechada, a uma estrutura do currículo dinâmica e aberta
  • 55. Do aluno enquanto elemento do grupo (turma), ao aluno enquanto individualidade
  • 56.
  • 58. Aumentara interacção e encorajar a cooperação
  • 60. Implicarouso de capacidades de nívelelevado
  • 63.
  • 64. Objectivos (+) ambiciosos Aprendizagemsignificativa…, aprendizagemautónoma…, aprender a aprender… “Nestaperspectiva de escola, nãobastaadquirirconhecimentos, énecessáriocompreender, darsentido e saberusaroque se aprende, assimcomodesenvolverogostoporaprender e a autonomia no processo de aprendizagem.” (Reorganização Curricular, 2001)
  • 65. Algumas mudanças AprendizagemSuperficial AprendizagemProfunda Operações mentais não automáticasque implicam actividade cognitiva de nível superior. Actividade deliberada e focadana realização de uma tarefa. Tarefas automáticasFraco compromisso mental Copiar de texto para o computador. “Passar um trabalho a limpo” Pensar, reflectir, fazer inferências,colocar e testar hipóteses, antecipar implicações...
  • 66. Tarefas de qualidade Aprender comtecnologia Criar situações em que o aluno aprende usando as tecnologias como ferramentas que o apoiam no processo de representação, reflexão e construção do conhecimento. ferramentas cognitivas A questão determinante não é a tecnologia, mas a forma de encarar essa mesma tecnologia.
  • 67. Tarefas de qualidade Têm relação directa com o currículo e permitem relacionar vários conteúdos curriculares Centram-se no desenvolvimento de competências Responsabilizam o aluno, permitindo-lhe fazer escolhas Constituem um desafio… e permitem interagir Implicam elaboração e produção (e não reprodução) São pertinentes nos planos pessoal e social Desenvolvem-se em tempo adequado… Incluem instruções claras sobre o que os alunos devem/podem fazer…
  • 68.
  • 69. Aquele que reconhece a importância do envolvimento pessoal na aprendizagem, da acção e da experiência.
  • 70.
  • 71. O papel (perfil) do professor Costa, F. & Viseu, S. (2008)
  • 72.
  • 74. Concepção de ambientes de suporte à aprendizagem
  • 86.
  • 87. Tecnologias disponíveis Offline Sala de Aula Materiais impressos Manuais, Livros Áudio Trabalho de grupo CBT/CBL Vídeo Tutoria Software educativo Síncrona Diferida Sites temáticos Portais Chat eMail Classe Virtual Listas WBT/WBL Foruns de discussão Comunicação instantânea Streamed vídeo Textos Colaboração Virtual Bases de dados Laboratório Virtual Conferência Web SMS Espaços de partilha Online (Costa, 2001)
  • 88. Exemplos de ferramentas Informação meta-pesquisa pesquisa pesquisa orientada
  • 89. Exemplos de ferramentas online Produção offline produtividade ferramentas cognitivas
  • 90. Exemplos de ferramentas Em tempo real Comunicação mensagensinstantâneas Diferida conversação um para um correioelectrónico um para muitos espaços de discussãoe partilha
  • 91. Referências Beetham, H., McGill, L. & Littlejohn, A. (2009). Thriving in the 21st century: Learning Literacies for the Digital Age- LLiDA project (JISC, UK). Costa, C. (2007). Webheads in action: o currículo numa comunidade de prática: um estudo de caso (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Universidade de Lisboa. Costa, F. & Viseu, S. (2008). Formação – Acção – Reflexão: Um modelo de preparação de professores para a integração curricular das TIC. In F. Costa, H. Peralta & S. Viseu As TIC na Educação em Portugal. Concepções e práticas. Porto Editora: Lisboa. 238-258. EU (2009). The Future of Learning: New ways to learn new skills for future jobs - European Commission Institute for Prospective Technology Studies (IPTS) in Seville. Salomon, G. (2002). Technology and Pedagogy: Why Don't We See the Promised Revolution? Educational Technology, 71-75