O documento discute as tendências do consumo de energia elétrica no Brasil entre 2008-2013. Apresenta gráficos mostrando que o consumo industrial teve baixo crescimento de 4,3% no período, enquanto os setores comercial e residencial se diferenciaram. Também analisa que a crise econômica de 2009 levou a uma queda no consumo geral devido à redução dos gastos industriais e das famílias.
3. • Apresentar justificativas plausíveis que expliquem as
principais tendências e destaques de oscilações
apresentados no gráfico de Consumo por Classes entre
o período de 2008 a 2013.
4. Empresa de Pesquisa Energética (EPE)
Criada em Janeiro de 2004
EPE tem por finalidade prestar serviços na área de
estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o
planejamento do setor energético, tais como:
energia elétrica,
petróleo e gás natural e seus derivados,
carvão mineral,
fontes energéticas renováveis,
eficiência energética, dentre outras
5.
6. • Consumo cativo + livre
• Consumo cativo
• Compra-se energia elétrica da concessionárias e não
negocia-se preço
• Custos da energia elétrica são repassados ao consumidor
• Consumo livre
• Pode-se Escolher seu fornecedor de energia com livre
negociação
• flexibilidade ao montante de consumo
9. Definição:
Total de riquezas
Importante
métrica:
Crescimento
econômico
PIB – Produto Interno
Bruto
Grande influência:
Fonte: tradingeconomics
10. Ela produz um aumento do padrão de
vida:
Contribui para aumentar o valor da produção
por trabalhador
Aumentar a renda
Estabilidade econômica:
A industrialização é a melhor forma de dar
estabilidade econômica a um país
Estimula o progresso de outras indústrias:
O desenvolvimento da cadeia produtiva
11. Seguem a
tendência de crise
de 2009
Gastos da
Industria cresci
somente 4,3% de
2008 a 2012
190,000
185,000
180,000
175,000
170,000
165,000
160,000
155,000
150,000
Influência industrial no
460,000
440,000
420,000
400,000
380,000
360,000
340,000
Brasil
2008 2009 2010 2011 2012
Brasil Industrial
12. Investimentos
federais
Verticalização e
eficiência
tecnológica
Deslocamento
para locais mais
eficientes
Programas de
economia
16,000
14,000
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
0
15,000
14,500
14,000
13,500
13,000
12,500
12,000
Setores públicos
2008 2009 2010 2011 2012
Serviço público Iluminação pública Poder público
13. Valores médios em GWh com foco no consumo próprio
Crescimento de 34%
corresponde a 839
GWh
Grande necessidade
de investimento
Grande potencial de
investimento
Consumo Próprio
176,832
106,471
3,400
3,200
3,000
2,800
2,600
2,400
2,200
69,792
2,726
13,570
12,131
12,775
19,626
0 40,000 80,000 120,000 160,000 200,000
Próprio
Serviço público
Iluminação pública
Poder público
Rural
Comercial
Residencial
Industrial
2,000
2008 2009 2010 2011 2012
14. Sofreu menor
impacto durante a
crise
Se diferencia dos
outros segmentos
privados
Novos Investimentos
Mercado aquecido
120,000
110,000
100,000
90,000
80,000
70,000
60,000
50,000
Fugindo das tendências de
consumo
2008 2009 2010 2011 2012
Comercial Residencial
15.
16. O consumo de energia no Brasil está ligado
diretamente ao consumo da indústria e em
menor parcela aos gastos residenciais e
comerciais. Também podemos deduzir que no
período da crise de 2009, o baixo crescimento
da economia levou à diminuição dos gastos com
energia elétrica.
O consumidor cativo é aquele que:• Compra energia elétrica de concessionária ou permissionária que tem a concessão para fazer o serviço de distribuição;• Não tem possibilidade de negociar preço, ficando sujeito às tarifas de fornecimento estabelecidas pela ANEEL;• Compra energia elétrica de distribuidoras que adquiriram essa energia através de leilões, portanto precisam repassar esses custos ao consumidor.
O consumidor livre é aquele que:• Traça estratégias e negocia livremente as condições comerciais de contratação da sua energia• Tem possibilidade de escolher preço, prazo, indexação e ter flexibilidade quanto ao montante de consumo• Escolhe seu fornecedor de energia, que pode ser um Gerador ou um agente Comercializador
Coloquei esse gráfico para demostrar como os consumos anuais são bem parecidos e por isso podemos fazer uma média
Uma média dos percentuais de cada ano
-mostra o tamanho da demanda da indústria e como é relevante esse consumo.
Os 4 principais consumidores de energia
total de riquezas produzido num determinado período num país.
É o indicador mais usado para medir o tamanho da economia doméstica.
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Comentar sobre a crise de 2009 e como isso afetou todo o mundo
Uma das principais métricas para se definir os a economia
Alto padrão de vida:o fato da indústria produzir produtos de maior valor agregado ajuda a aumentar o valor da produção por trabalhador. A renda do trabalho aumenta, devido a aumentos de produtividade. O aumento na renda eleva o padrão de vida das pessoas.
Estabilidade econômica: A industrialização é a melhor forma de dar estabilidade econômica a um país. Uma nação que depende da produção e exportação de matérias-primas não pode, por si só, alcançar um ritmo acelerado de crescimento e estabilidade econômica.
Estimula o progresso de outras indústrias: O desenvolvimento de uma indústria leva ao desenvolvimento e expansão de outras indústrias. Ex: O desenvolvimento da indústria têxtil ajuda no desenvolvimento da indústria, por exemplo, de máquinas e equipamentos.
Promove Especialização: A divisão do trabalho aumenta o valor do produto marginal do trabalho. A renda do trabalhador no setor industrial é, portanto, maior do que a de um trabalhador, por exemplo, no setor agrícola
A indústria sobre grande impactados durante a crise de 2009 e diminui seu crescimento e gatos
Levando o brasil a também diminuir seus gastos
Deve –se relembrar que os gastos da indústria com energia refletem seu crescimento econômico
No Brasil são considerados serviços públicos essenciais:4 :
tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;
assistência médica e hospitalar;
Serviços públicos tendem a ser considerados tão essenciais para a vida moderna que suas provisões universais precisam ser garantidas por razões morais,
Consumo próprio ainda é pouco relevante
Pode se falar que existem