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MBA - Gestão de Projetos
      Prof. Fernando S. Dantas
Gerenciamento da Qualidade



     Contempla os Processos
necessários para assegurar que o
projeto satisfaça às necessidades
     para as quais foi criado.
Processos da Gerência de Qualidade


          8.1 Planejamento
            da Qualidade




           8.2 Realizar a
            Garantia da
             Qualidade




           8.3 Realizar o
            Controle da
             Qualidade
Gerenciamento da Qualidade

• Apresenta compatibilidade com:
 – ISO - International Organization
  Standardization (Séries 9000 e 10000).
 – Recomendações de Deming, Juran, Crosby
  e outros
 – Abordagens não-proprietárias: Qualidade
  Total, Seis Sigma, Custo da Qualidade ,
  Melhoria Contínua, etc.
Gerenciamento da Qualidade

           Requisitos da qualidade
             a serem atendidos:
              Gerenciamento do
               projeto.
              Gerenciamento do
               produto.




Produto (bens ou serviços)
Gerenciamento da Qualidade

• O fracasso em atender aos
  requisitos da qualidade pode
  trazer sérias consequências.
 – Satisfazer às necessidades do cliente às
  custas do trabalho excessivo da equipe –
  exaustão, dispersão, retrabalho.
 – Cumprir os prazos do cronograma
  realizando inspeções de forma apressada
  – falha em detecção de não-
  conformidades.
Gerenciamento da Qualidade

• Qualidade é totalidade das
  características de uma
  entidade que a torna
  capaz de satisfazer às
  necessidades
  identificadas ou
  implícitas”

       Necessidades identificadas ou
     implícitas devem ser transformadas
           em requisitos através do
    gerenciamento do escopo do projeto.
Gerenciamento da Qualidade
     “Grau é uma categoria ou
          classificação dada a
     entidades que possuem a
       mesma funcionalidade,
           mas características
          técnicas diferentes”

        Deve-se distinguir bem
          qualidade e grau.
     Qualidade inferior é sempre um
              problema.
          Grau inferior pode não ser.
Gerenciamento da Qualidade

• Exemplos:

 Um software pode ter alta
 qualidade (ausência de
 defeitos, manual legível),
 porém, grau inferior
 (poucas funcionalidades).
 Pode ter baixa qualidade
 (defeitos, documentação
 desatualizada), porém, grau
 superior (inúmeras
 funcionalidades).
Gerenciamento da Qualidade

• Estabelecer e produzir níveis desejáveis
  de qualidade e grau são
  responsabilidades do gerente e equipe
  do projeto.

• A equipe do projeto deve reconhecer os
  benefícios do gerenciamento moderno
  da qualidade em complementação ao
  gerenciamento do projeto.
Gerenciamento da Qualidade

• Precisão é a homogeneidade de
  medições repetidas que são
  agrupadas com pouca dispersão.

• Exatidão é a correção com que o
  valor medido se aproxima do real.
  Medições precisas não são necessariamente
                    exatas.
Gerenciamento da Qualidade

Satisfação do cliente: envolve entender
(analisar e definir), administrar e
influenciar as necessidades de forma a
satisfazer as expectativas do cliente.

Conformidade aos requisitos (o projeto deve
produzir o que se comprometeu a
produzir).

Adequação ao uso (o produto deve
satisfazer as necessidades reais).
Planejamento da Qualidade

  Visa Identificar os
padrões de qualidade
  relevantes para o
projeto e a determinar
 como satisfazê-los.
Planejamento da Qualidade

• Deve ser revisado juntamente com
  os outros processos de
  planejamento. Por quê?
 – Alterações no produto do projeto podem
   requerer ajustes em custo e cronograma,
   ou ainda, análise de riscos.

• Qualidade se garante com
  planejamento, não com inspeção!
Realizar a Garantia da Qualidade

     É a Aplicação de atividades
   planejadas e sistemáticas para
garantir que o projeto irá empregar
todos os processos necessários para
  atender aos requisitos que foram
      desenvolvidos. (Produto)
Realizar o Controle da Qualidade

    É realizar constantemente o
   Monitoramento dos resultados
   específicos do projeto, a fim de
determinar se atendem aos padrões
relevantes de qualidade e análise de
     como eliminar as causa de
     resultados insatisfatórios.
Realizar o Controle da Qualidade
• Deve ser realizado ao longo do projeto.

• Inclui a identificação de como eliminar
  as causas de resultados insatisfatórios:
  – Projeto: custo e cronograma

  – Produto: requisitos

• A equipe do projeto deve ter
  conhecimentos a respeito de controles
  estatísticos (amostragem e
  probabilidade).
Realizar o Controle da Qualidade
• A equipe do projeto deve saber a
  diferença entre:
  – Prevenção (manter os erros afastados dos
    processos) e inspeção (erros longo dos clientes).
  – Amostragem dos atributos (resultado está de
    acordo ou não) e amostragem das variáveis
    (grau de conformidade numa escala contínua)
  – Causas especiais (eventos incomuns) e causas
    aleatórias (variações normais do processo).
  – Tolerância (resultado aceitável se estiver dentro
    dos limites de tolerância) e limites de controle
    (processo sob controle se o resultado está dentro
Ferramentas e Técnicas

Diagrama de Causa e Efeito

Tempo       Máquina     Método     Material



                                              Principal
                                               Defeito


Energia   Medição       Pessoal   Ambiente
Ferramentas e Técnicas
6W e 2H
Definição: Permite definir detalhadamente um problema,
 uma causa ou uma solução.


O quê?   Por quê?   Onde?   Quando?   Como?   Quem?   P/ quem? Quanto?
What     Why        Where   When      How     Who     To Whom How
                                                               Much
Ferramentas e Técnicas

    Gráfico de Controle


                                           Limite superior


 Sigmas ou
                                           Média
Desvio Padrão


                                           Limite inferior
Ferramentas e Técnicas

• Elaboração de fluxograma:
  – Representação gráfica de um processo.

  – Mostram como os diversos elementos de um
    sistema se intee-relacionam.

  – Atividades, pontos de decisão e ordem de
    processamento.
Ferramentas e Técnicas
Diagrama de Pareto
•   Definição: Permite identificar causas de determinados
    problemas. 80% dos problemas atuais refere-se a 20%
    das causas.
                  40                               100


                  30                               75
                                     Porcentagem
                                     Acumulativa
                  20                               50
        Número de                     Frequência         Porcentagem
        casos com                      por causa         de casos com
         defeitos 10                               25
                                                           defeitos


                  0                                0
                       A     B   C     D   E
                           Problemas de um carro
Ferramentas e Técnicas

• Histograma:
  – Gráfico de barras que mostra a distribuição de
    variáveis.

  – Cada coluna representa um atributo ou uma
    característica de um problema/situação.

  – A altura de cada coluna representa a freqüência
    relativa da característica.

  – Auxilia na identificação da causa de um problema
    de um processo.
Ferramentas e Técnicas

• Diagramas de Dispersão:
  – Mostra o padrão da relação entre duas variáveis.

  – Permite o estudo e a identificação da possível
    relação entre as mudanças observadas em duas
    variáveis.

  – Quanto mais próximo os pontos estiverem da linha
    diagonal, mais próxima a relação entre eles.
Ferramentas e Técnicas

• Diagramas de Dispersão:
Ferramentas e Técnicas

• Amostragem estatística:
  – São realizadas considerando uma parte da
    população de interesse para ser inspecionada.
    Exemplo: escolha aleatória de dez entre setenta
    peças).

  – Uma amostra adequada pode reduzir o custo do
    controle de qualidade.
Ferramentas e Técnicas

• Inspeção:
  – Inclui atividades como medir, examinar e testar
    com o objetivo de determinar se os resultados
    satisfazem as exigências.

  – Pode-se realizar inspeções em todos os níveis.

  – Eventualmente, são denominadas revisões,
    avaliação por pares, auditorias e homologações.
    Em algumas áreas possuem significados restritos e
    específicos.

  – Também são utilizadas para validar reparos de
    defeitos.
Ferramentas e Técnicas

• Revisão de reparo de defeitos
  – Ação tomada para garantir que os defeitos do
    produto foram reparados e estão em conformidade
    com os requisitos ou especificações.

  – São tomadas pelo departamentos de CQ ou
    organização semelhante
Exercício 6

Construir um Plano de Gerenciamento da Qualidade de
  Cada Projeto

Exemplo: Modelo de Plano de Gerenciamento da
   Qualidade
Gerenciamento de RH
Gerenciamento de RH

Contempla                Isto inclui   todas as
os Processos necessários partes envolvidas no
    para tornar mais     projeto: patrocinadores,
   efetivo o uso dos      clientes, contribuintes
 recursos humanos no       individuais e outros.
        projeto.
Gerenciamento de RH

 A equipe do projeto deve ser        Os membros da equipe devem
  composta por pessoas com            estar envolvidos em grande
 funções e responsabilidades          parte do planejamento e da
 atribuídas para o término do       tomada de decisões do projeto.
           projeto.
                          Considerações
                           Importantes

                                    A equipe de gerenciamento de projeto é um
O envolvimento dos membros da           subconjunto da equipe do projeto e é
 equipe desde o início acrescenta          responsável pelas atividades de
especialização durante o processo         gerenciamento de projetos, como
  de planejamento e fortalece o       planejamento, controle e encerramento.
                                       Pode ser chamado de equipe principal,
   compromisso com o projeto.
                                                 executiva ou líder.
Gerenciamento de RH

    Depois que os membros da equipe inicial criam uma
     WBS, talvez seja necessário contratar ou mobilizar
                outros membros da equipe
  Quando as durações das atividades são estimadas antes que todos os
   membros da equipe do projeto sejam conhecidos, os níveis reais de
competência podem provocar mudança nas durações das atividades e no
                             cronograma.


 Conforme outros membros da equipe do projeto são contratados ou
mobilizados, seus níveis de experiência podem aumentar ou diminuir o
risco do projeto, criando a necessidade de um planejamento de riscos
                               adicional.
Gerenciamento de RH

• Áreas foco para o Gerente de Projeto:
   –   Liderança
   –   Comunicação
   –   Negociação
   –   Habilidades da Administração Geral
      Áreas foco para o Gerente de
• Áreas foco para lidar com Normas e Procedimentos:
                         Projeto:
   – Avaliação de desempenho
   – Recrutamento
   – Retenção
   – Regulamentações de saúde e segurança e demais relações
     trabalhistas
Gerenciamento de RH

    • Áreas foco para o Gerente
      de Projeto:

         Liderança
         Comunicação
         Negociação
         Habilidades da
         Administração Geral
Gerenciamento de RH

• Áreas foco para lidar com Normas e Procedimentos:
   –   Avaliação de desempenho
   –   Recrutamento
   –   Retenção
   –   Regulamentações de saúde e segurança e demais relações
       trabalhistas
Processos da Gerência de RH


     9.1
Planejamento                                        9.4 Gerenciar a
 dos Recusos                                           Equipe do
  Humanos                                               Projeto




               9.2 Contratar ou
                                  9.3 Desenvolver
                  Mobilizar a
                                    a Equipe do
                  Equipe do
                                      Projeto
                    Projeto
Planejamento de RH


        Determina funções,
   responsabilidades e relações
  hierárquicas do projeto e cria o
plano de gerenciamento de pessoal.
Matriz de responsabilidade

          Pessoa    Alberto   Bruno   Carlos   Denis   Ênio   Fábio
Fases
Requerimento          C       Rv       Rs       P       P
Funcional             C                Rs       P               P
Projeto               C                Rv      Rs       E
Desenvolvimento               Rv       C       Rs               P
Teste                                  C        P       E       Rs
        P=Participante Rs=Responsável Rv=Requerido na revisão
 E=Requerido na entrada C=Requerido na comunicação do final da fase
Contratar ou Mobilizar a Equipe


   Consiste na obtenção dos
  recursos humanos necessários
 para terminar o projeto. A equipe
  de gerenciamento de projetos
pode ter ou não o controle sobre
os membros da equipe selecionada
          para o projeto.
Desenvolver a Equipe do Projeto

Envolve o aumento da capacidade das
    partes envolvidas de contribuir
individualmente bem como o aumento
 da capacidade da equipe de funcionar
              como tal.
Desenvolver a Equipe do Projeto

                  Conceitos
• Compreende o aumento da capacidade
  de trabalho das partes envolvidas no
  projeto
• Existem duas formas de
  desenvolvimento da capacitação dentro
  do projeto: o individual e o da equipe
• Alinhamento entre dois vetores: o
  crescimento individual (técnico ou
  gerencial) deve sempre estar a serviço
  de uma melhoria da equipe.
Desenvolver a Equipe do Projeto
                     Desafios


          • Orientar    a equipe na
            direção certa e
            proporcionar     motivação


          • Coordenar     sem permitir a
            quebra do espírito de equipe,
            criando    o mínimo de atrito
            possível com os gerentes
            funcionais e a estrutura da
            empresa.
Desenvolver a Equipe do Projeto

 Estágios de desenvolvimento de equipes:
• Formação: Relacionamentos
  estritamente profissionais
• Confrontação: disputa por domínio do
  grupo, por posições, por controles
• Normatização: acabam as disputas
  pessoais e a equipe passa a preocupar-
  se com os problemas do projeto
• Execução: alto nível de confiança e de
  produtividade
Situação da Equipe                                    Direção X Apoio




  Alta        Formação      Confrontação   Normatização          Execução



                       Direção



                                                             Apoio


                  Direção   Treinamento       Apoio              Delegação
         Inicio                                        Término
                                 Tempo
Tipos de Poder

• Poder: capacidade de influenciar o outro
  a fazer aquilo que desejamos.
• Tipos:
  – Formal (Legítimo): Baseado em seu cargo
  – Recompensatório: Dar recompensas
  – Penalizatório (Coercivo): Ter autoridade para
    punir os membros da equipe
  – Especialísta: Ser o especialista técnico ou em
    gerenciamento de projetos
  – Referênte: oBaseado em se referir à autoridade
    de alguém com um cargo mais alto.
Desenvolver a Equipe do Projeto

         SISTEMA DE RECONHECIMENTO E PREMIAÇÃO

• São ações formais do GP que servem para estimular a obtenção
  de resultados, por meio de um bom trabalho individual e em
  equipe
• Somente premiar os comportamentos desejáveis
• Algumas empresas possuem seus sistemas de gestão de pessoal,
  os quais costumam incluir bônus, remuneração variável,
  participação nos lucros
• Quando bem aplicado, este processo é altamente saudável e
  estimulante para as pessoas.
Gerenciar a Equipe do Projeto

          Organograma do Projeto
Representação gráfica de uma
organização ou de um serviço, e que
indica os arranjos e as inter-relações de
suas unidades constitutivas.

•Importante:
O organograma do projeto não é o mesmo
que o organograma da organização, mas a
relação entre os dois precisa ser definida
Gerenciar a Equipe do Projeto

                      Quadro de Atribuições
É um documento que complementa o organograma.
Neste quadro se explica o conjunto de responsabilidades e
atribuições.

 Função                   Atribuições          Tarefas
 Cliente                  Aprovações           Definir
                                                      requisitos;
                          Pagamentos           Aprovar projetos;
                                               Aprovar datas de entrega;
                                               Aprovar orçamentos;

 Gerente do Projeto       Planejamento          Definir a equipe;
                          Organização           Garantir o escopo do
                          Direção e Controle   projeto;
                                               Selecionar empreiteira
                                               Definir orçamento
Gerenciar a Equipe do Projeto
           Tamanho da Equipe (Dicas)

      • No máximo 10 membros;
      • Criar núcleos representantes;
      • Dividir em subgrupos;

      • (IMPORTANTE) – Sala de Guerra -
      Equipe junto desenvolve mais.
      • A dispersão geográfica deve ser
      compensada.
Gerenciar a Equipe do Projeto



   Envolve o acompanhamento do
     desempenho de membros da
      equipe, do fornecimento de
 feedback, da resolução de conflitos
  e coordenação de mudanças para
 melhorar o desempenho do projeto
Gerenciar a Equipe do Projeto

                   Desafios
• Verificar a eficiência das estratégias de
  desenvolvimento da equipe em relação
  ao desempenho da equipe do projeto
• Gerenciar a prestação de contas de
  membros da equipe do projeto quando
  existir dupla relação de subordinação
  envolvendo o gerente de projeto e o
  gerente funcional
• Posicionar-se como facilitador na
  resolução de conflitos
Gerenciar a Equipe do Projeto

Gerenciamento de Conflitos

Existem 7 origens de Conflitos
- Cronograma
- Prioridades do Projeto
- Recursos
- Opiniões Técnicas
- Procedimento Administrativos
- Custos
- Personalidade

O Conflito é melhor solucionado pelas partes envolvidas.
Gerenciar a Equipe do Projeto

Principais Técnicas de Resolução de Conflitos

Confronto (Resolução de Problemas) – Confrontar significa solucionar o
problema verdadeiro, para que não ocorra mais. (GANHA – GANHA)

Negociação – Encontrar soluções que trazem algum grau de satisfação
para as duas partes (PERDE – PERDE)

Retirada (Evasão) – Recuar ou adiar uma decisão

Panos Quentes – Enfatiza o acordo e não as diverenças

Força – Forçar um ponto de vista às custas de outro. (PIOR OPÇÃO)
Exercício 7

• Construir um Plano de Gerenciamento de RH

1. Modelo de Plano de Gerenciamento de RH:
Teorias motivacionais


Informações Importantes
Teorias Motivacionais

Oferecem explicações para a forma com
que os indivíduos reagem a determinados
estímulos e como podemos convencê-los a
agir de tal modo a fim de obtermos o
resultado esperado.

Principais teorias motivacionais:
 –   Teoria   de necessidades de Maslow
 –   Teoria   da Higiene de Herzberg
 –   Teoria   X e Y de Mcgregor
 –   Teoria   das Expectativas
Teoria das necessidades de Maslow


            Auto             Satisfação com sí próprio,
          Realização         crescimento e aprendizado

                              Realização, Respeito, Atenção,
            Estima
                              Apreciação
             Social            Amor, Afeto, Aceitação, Amizades,
                               Associação
                                   Segurança, Estabilidade,
           Segurança               Estar fora de Perigo
         Fisiológicas
                                     Necessidade de Ar, Água,
                                     Comida, Abrigo e Vestuário

Maslow diz que as pessoas não trabalham para ter segurança e
dinheiro. Elas trabalham para contribuir e usar suas habilidades
Teoria da Higiene de Herzberg
  Esta Teoria lida com Fatores Higiênicos e Agentes Motivadores
Fatores Higiênicos                •   Condições de Trabalho
                                  •   Salário
•Podem destruir a motivação       •   Vida pessoal
•Na maioria das circunstâncias,   •   Relacionamento no trabalho
melhorá-los não aumenta a         •   Segurança
motivação.                        •   Situação
Agentes Motivadores               •   Responsabilidade
                                  •   Auto-realização
O que motiva as pessoas é o       •   Crescimento profissional
trabalho em si.                   •   Reconhecimento


  A melhor forma de motivar as pessoas é recompensá-
  las e deixá-las crescer. Os aumentos salariais não tem
  esse efeito.
Teoria X e Y de Mcgregor
                         Os Gerentes que aceitam
             X       X   esta teoria, acreditam que
Teoria X                 as pessoas precisam ser
                         supervisionadas o tempo
                         todo




                         Os Gerentes que aceitam
             O       O   esta teoria, acreditam que
Teoria Y                 as pessoas estão dispostas
                         a trabalhar sem supervisão
                 Y       e querem ser bem
                         sucedidas
Teoria da Expectativa

Victor Vroom nos diz:

A perspectiva de um resultado positivo aciona
a motivação, influenciando o comportamento
do indivíduo.

Assim, deve-se estabelecer uma premiação
razoável (e possível) por um ato razoável (e
atingível).
Gerenciamento das Comunicações



Ter a certeza de que todos os envolvidos tem o
   acesso necessário a toda informação que
      precisam, para cumprirem com suas
               responsabilidades.

 •Quem necessita de informação?
 •Qual informação é necessária?
 •Quando informar?
 •Como informar?
Gerenciamento das Comunicações


     A maioria dos problemas encontrados no gerenciamento de
   projetos está relacionado ao Gerenciamento das Comunicações
• Dimensões da                      • As habilidades de comunicação
  comunicação:                        são fatores chave na carreira
   –Escrita e oral;                   profissional:
   –Interna e externa;                 –Falar (codificar);
   –Formal e informal;                 –Escrever (codificar);
   –Vertical, diagonal e               –Ouvir (decodificar);
    horizontal.                        –Ler (decodificar);
                                       –Pensamento/Raciocínio
                                         (codificar e decodificar).
Gerenciamento das Comunicações


               Modelo de Comunicação

                        Mensagem


  Emissor ou Transmissor                Receptor

• Codifica a mensagem;         • Decodifica a mensagem;
• Determina o método de        • Aplica a sua compreensão
  Comunicação;                   da idéia recebida;
• Confirma o entendimento da   • Confirma o entendimento
  mensagem.                      da mensagem.
Gerenciamento das Comunicações


                Modelo de Comunicação

                          Mensagem

             Meio                         Mensagem

• Veículo ou mecanismo            • Pensamentos, sentimentos
  usado para transmitir a           ou idéias transmitidas;
  mensagem;                       • Deve ser compreensível
• Destaca e influencia o efeito     pelo emissor e pelo
  da mensagem;                      receptor.
• Visual, auditivo e tátil.
Gerenciamento das Comunicações


      Modelo de Comunicação

               Mensagem
                 RUÍDO




      Prejudica a troca de informações

      Ex. Distração, língua, cultura, etc
Gerenciamento das Comunicações


Verbal                            Mensagem
• Oral ou escrita;
• Meio mais utilizado nas comunicações.

Não Verbal
• Baseada em gestos, posturas...físicos;
•  55% das comunicações.

Paralingual
• Volume e tom de voz;
• Ajuda a compor a mensagem.


  Impacto Total da Mensagem = Palavras (7%) +
   Tom de voz (38%) + Expressões faciais (55%)
Gerenciamento das Comunicações

                           Mensagem
Formal
• Exige um formato, um protocolo;
• Toda comunicação formal deve ser de conhecimento do
  Gerente do Projeto;
• Normalmente é escrita;
• Têm custos elevados se muito utilizada.

Informal
• Não há um conjunto de regras;
• Comunicação livre;
• Mais facilmente realizada;
• Construída na base da confiança entre os envolvidos no projeto;
Gerenciamento das Comunicações

                             Mensagem
Escutando Ativamente
• O receptor confirma o recebimento da mensagem, confirma o acordo e pede
  esclarecimentos.

Escutando Efetivamente
• Olhar o transmissor para perceber gestos e expressões faciais;
• Pensar antes de responder;
• Fazer perguntas;
• Repetir a mensagem para confirmá-la;
• Prover retorno.

Bloqueadores
• Ruídos, Distância, Língua, Cultura.

                            Como garantir que a mensagem foi entendida?
                                 ... Repetindo as palavras do emissor!
Processos do Gerênciamento das Comunicações



                                    Monitoramento
      Planejamento   Execução
                                      e Controle


                                     10.3 Relatório
                                          de
                                      desempenho
          10.1           10.2
      Planejamento   Distribuição
           das            das
      Comunicações   Informações         10.4
                                     Gerenciar as
                                        Partes
                                     Interessadas
Planejamento das Comunicações


• Determina que informações são necessárias
  para os stakeholders e os meios necessários
  para disponibilizá-las;
• Muito relacionado com o ambiente da empresa
• Necessidade de conhecimento da estrutura
  organizacional do projeto e das organizações
  dependentes dele;
• A comunicação em um ambiente matricial é
  mais complexa.
Planejamento das Comunicações

• Comunicação é muito mais do que enviar um
  relatório de desempenho periodicamente
• Abordagem pró-ativa;
• Com quem devemos nos comunicar?
Planejamento das Comunicações

          Plano de Gerenciamento de Comunicações
•   Reúne as informações para coleta e armazenamento das diversas
    formas de comunicações do projeto;

•   É um modelo criado para comunicar as informações mais
    importantes do projeto;

•   É um cronograma para produção da informação;

•   É um método de acesso para se obter informações;

•   É uma análise das comunicações para com os stakeholders;

•   É uma estrutura que descreve qual informação deve ser enviada
    para quem, quando e como.
Planejamento das Comunicações

                   Passos para a criação do PGC
•   Determinar quem são os stakeholders e que informações
    necessitam;

•   Determinar quais as informações necessárias para descrever o
    estado do projeto;

•   Determinar os padrões usados para controlar o projeto;

•   Determinar onde e como obter as informações;

•   Definir os formatos dos relatórios;

•   Definir os formatos para comunicações escritas;

•   Definir quem pode falar com quem.
Planejamento das Comunicações


                  Requisitos de Comunicação

•   Identificar o organograma da Organização

•   Identificar o relacionamento entre a Organização e a responsabilidade dos
    interessados no projeto

•   Identificar as disciplinas, departamentos e especialidades que estão
    envolvidas no projeto;

•   Reconhecer a logística de quantos indivíduos estarão envolvidos com o
    projeto, e em que local eles estão (logística interna);

•   Identificar se haverá necessidade de comunicação externa (logística
    externa).
Planejamento das Comunicações

             Análise das partes interessadas
• O gerente do projeto deve se reunir com as partes
  interessadas para documentar as idéias que estes possuem
  do projeto;

• Deve identificar as motivações e preocupações do projeto;

• Deve avaliar a criticidade do projeto para a organização;

• Deve avaliar os benefícios do projeto para a organização;

• Deve identificar qual a percepção das partes interessadas na
  entrega do projeto.
Planejamento das Comunicações

            Tecnologias de Comunicações

A escolha pela tecnologia de comunicação pode ser afetada
pelos seguintes fatores:


             • A urgência da necessidade da informação;
             • A disponibilidade da tecnologia;
             • A expectativa da equipe do projeto;
             • O tamanho do projeto;
             • O ambiente do projeto.
Distribuição das Informações

• Capturar, organizar e disponibilizar a informação no tempo e na forma
  correta para os interessados do projeto (stakeholders) conforme
  determinado no Plano de Gerenciamento das Comunicações;

• Se utiliza das reuniões como principal meio de comprometimento de
  todos os envolvidos no projeto.

     • Exemplo: Reunião de Kick-off
        • Reunião de lançamento do projeto
        • Marca o início da fase de execução do projeto
        • Geralmente é um evento festivo promovendo a integração entre os
          membros da equipe
        • Todos os interessados devem participar, especialmente o patrocinador
          e o cliente.
Distribuição das Informações


   Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida
• Ser um comunicador efetivo:
   • Dar importância ao networking;
   • Estimular a comunicação informal entre os membros da equipe;
   • Estimular o feedback e a criação de consenso.

• Ser um facilitador de comunicações:
   • Reunir os interessados e provocar os relacionamentos;
   • Estabelecer os canais de comunicação;
   • Estimular a abertura de novas idéias.

• Deve evitar bloqueadores de comunicações:
   • Negativistas – “isto não vai funcionar deste jeito..”
Distribuição das Informações

    Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida
• Manter a equipe do projeto o mais próximo possível:
   • Buscar concentrar a equipe do projeto em um único espaço físico;
   • Reduz o esforço da comunicação;
   • Facilitar a integração;
   • Reduzir as distrações externas;
   • Melhorar a absorção do conhecimento.

• Ter um local de comando do projeto (*):
   • Local para reunir a equipe do projeto;
   • Uso exclusivo do projeto.

   (*) “sala de guerra”, “sala de controle”,
   “sala de informação do projeto”
Distribuição das Informações

    Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida
• Conduzir reuniões eficazes:
   • Definição prévia de uma pauta;
   • Definição de regras de comportamento (telefones, prioridade
     na fala ou participação, paralelismo, diplomacia, democracia)
   • Definição do tempo da reunião
       • não devem demorar. Aproximadamente 60 minutos
   • Estabelecer uma política de reuniões
   • Estabelecer a necessidade da reunião
   • Definir os participantes da reunião
   • Objetivo da reunião
   • Incentivo à participação
   • Documentação da reunião - atas
   • Aprovação da ata
Distribuição das Informações


            Regras de Comunicãção


• Relate os fatos como fatos, e as opiniões como
  opiniões;
• Se a comunicação necessitar um contato pessoal
  (cara-a-cara), não utilize outros meios;
• Advertências, orientações, reclamações devem
  na medida do possível serem feitas em particular;
• O Gerente do Projeto deve ser visto e ouvido
Distribuição das Informações

     Formas de distribuição de informações
 • Encontros informais
 • Reuniões
 • Apresentações
 • Relatórios e comunicações informais
 • Relatórios formais
 • Gráficos
 • Internet / Intranet
 • Sistemas de comunicações organizacionais
Distribuição das Informações

                      Canais de Comunicação
• As comunicações andam na vertical, horizontal e na diagonal através
  dos envolvidos

• É necessário que hajam canais formais e informais de comunicação
   • Reuniões de projeto, distribuição de documentos, video-conferência,
     “rádio-corredor”, “cafezinho”, ...

• Barreiras na comunicação:
   –   Falha de canais
   –   Distância entre transmissor/receptor
   –   Dificuldades com a linguagem (idioma, jargão técnico, etc)
   –   Barulhos e Ruídos
   –   Hostilidade, descrença e outras atitudes prejudiciais
Distribuição das Informações

           Canais de Comunicação

               • Requisitos da comunicação
          – Quem é responsável por quais atividades ?
            – Onde estão os envolvidos no Projeto ?
       – Qual a freqüência de distribuição de Informações ?
         – Quando os envolvidos querem informações ?
          – Que tipo de detalhe para cada envolvido ?
Distribuição das Informações

                                 Canais de Comunicação


2 pessoas = 1 canal de comunicação
Distribuição das Informações

                                 Canais de Comunicação



2 pessoas = 1 canal de comunicação




                                            3 pessoas = 3 canais de comunicação
Distribuição das Informações

                                 Canais de Comunicação



2 pessoas = 1 canal de comunicação




                                            3 pessoas = 3 canais de comunicação




4 pessoas = 6 canais de comunicação
Distribuição das Informações

                                 Canais de Comunicação



2 pessoas = 1 canal de comunicação




                                            3 pessoas = 3 canais de comunicação


                                                     n pessoas = n (n-1)/2
                                                    canais de comunicação



4 pessoas = 6 canais de comunicação
Relatório de Desempenho


          O Relatório de Desempenho envolve a
          coleta e disseminação de informação
         sobre a performance do projeto de forma
           a dar aos interessados, informações
          sobre como os recursos estão sendo
         utilizados para que o objetivo do projeto
                       seja alcançado
Relatório de Desempenho

                       Tipos de Relatórios
Informações sobre o andamento do projeto
• Situação atual ou status mostrando o estágio do
  projeto em relação ao cronograma, custos e trabalho
  realizado.

Informações sobre o progresso do projeto
• O que já foi feito até o momento, atividades concluídas
  e em andamento.

Informações relativas às previsões do projeto
• Andamento e progresso futuro do projeto.
Relatório de Desempenho

                          Tipos de Relatórios
Revisão do desempenho
• Reuniões com a equipe para avaliação do andamento
  e progresso do projeto

Análise de tendências
• Avaliação dos resultados do projeto durante o seu ciclo
   de vida para melhor ou pior

Análise de desvios
• Compara os resultados reais com os resultados
   esperados e planejados.
Exercício 10
• Construir um Plano de Gerenciamento das
  Comunicações

1. Modelo de Plano de Gerenciamento das
   Comunicações:
Gerenciamento de Riscos

Objetivo

Estar apto a:
• Compreender a importância do
  Gerenciamento de Riscos no
  Gerenciamento de Projetos
• Identificar e seus processos
  essenciais e facilitadores
• Compreender suas
  entradas, ferramentas e
  técnicas
Gerenciamento de Riscos


   O Gerenciamento de Riscos
      contempla 6 processos
   requeridos para assegurar a
       identificação, análise,
  desenvolvimento de respostas
  e controle de Riscos do projeto
Gerenciamento de Riscos
      Planejamento             Monitoramento e
                                  Controle
    11.1 Planejamento do        11.6 Monitoramento
   gerenciamento de riscos           e controle
                                      de riscos
   11.2 Identificação
           de riscos


   11.3 Análise qualitativa
           de riscos


   11.4 Análise quantitativa
           de riscos


   11.5 Planejamento de
       respostas a riscos
Gerenciamento de Riscos
O gerenciamento de riscos no projeto

      Gerenciar riscos envolve maximizar a
   probabilidade de ocorrência e os efeitos de
      eventos positivos (oportunidades) e
    minimizar a probabilidade e os efeitos de
         eventos negativos (ameaças).
Gerenciamento de Riscos
Problema x Risco
                                         Risco
                                         • Situação que PODE vir a ocorrer e
Problema                                   causar impacto no projeto
• Situação que de fato ESTÁ              • Gerenciável;
  ocorrendo e impactando o projeto
• Solucionável; requer ação imediata;    • Pode e deve ser identificado
• Descoberto (normalmente de forma         previamente;
  reativa) durante o curso do projeto;   • Pode se transformar em problema.

Exemplos:                                Exemplos:
• Indisponibilidade de infra-estrutura   • Contratos vinculados ao Dólar
  para instalação de Hardware            • Possível mudança na legislação do
• Falta de recursos necessário para        setor
  início de certa atividade              • Dependência de tecnologia não
• Atrasos no cronograma                    comprovada
Planejamento do Gerenciamento
de Riscos

      É o Processo de como será a abordagem e o
  planejamento do Gerenciamento de Risco no projeto.
Identificação de Riscos


  Processo de determinar quais os prováveis riscos
      podem afetar o projeto e documentar suas
                   características
Identificação de Riscos
Categorias de Riscos
                       Riscos associados à capacidade do sistema
     Técnicos          resultante atender as funcionalidades ou o
                       desempenho esperado.
              ex.: dependência do uso de novas tecnologias (hardware e
              software), à requisitos críticos de desempenho, à
              compatibilidade com a arquitetura tecnológica da
              companhia, etc.
Identificação de Riscos
Categoria de Riscos
                         Riscos associados à capacidade do sistema resultante
     Técnicos            atender as funcionalidades ou o desempenho
                         esperado.
                         Riscos associados à capacidade da organização em
  Organizacionais        planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o
                         sistema resultante.
                ex: disponibilidade de recursos, capacidade da organização
                em absorver as mudanças, necessidade crítica de mudança
                organizacional, redesenho de processos, problemas
                logísticos, etc.
Identificação de Riscos
Categoria de Riscos
                       Riscos associados à capacidade do sistema resultante
     Técnicos          atender as funcionalidades ou o desempenho
                       esperado.
                       Riscos associados à capacidade da organização em
  Organizacionais      planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o
                       sistema resultante.

                       Riscos associados à possibilidade de gastos
      Custos           adicionais ao orçamento do projeto.


                P.ex: dependência de valores em moeda estrangeira, limites
                ou conflitos orçamentários críticos, premissas ou projeções
                precárias na análise econômica-financeira do projeto, etc.
Identificação de Riscos
Categoria de Riscos
                         Riscos associados à capacidade do sistema resultante
     Técnicos            atender as funcionalidades ou o desempenho
                         esperado.
                         Riscos associados à capacidade da organização em
  Organizacionais        planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o
                         sistema resultante.

                         Riscos associados à possibilidade de gastos
      Custos             adicionais ao orçamento do projeto.

                         Riscos associados à possibilidade de atrasos de
    Cronograma           cronograma

                ex. prazos críticos do projeto, datas impostas pelo
                negócio, necessidade de integração com outros
                projetos/sistemas, interdependências, etc.
Identificação de Riscos
Categoria de Riscos
                       Riscos associados à capacidade do sistema resultante
     Técnicos          atender as funcionalidades ou o desempenho
                       esperado.
                       Riscos associados à capacidade da organização em
  Organizacionais      planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o
                       sistema resultante.

                       Riscos associados à possibilidade de gastos
      Custos           adicionais ao orçamento do projeto.

                       Riscos associados à possibilidade de atrasos de
    Cronograma         cronograma

                       Riscos associados a mudanças no ambiente externo à
      Externo          organização que possam causar impactos no projeto.

                ex: mudanças de legislação, imposições de mercado,
                políticas de orgãos reguladores, etc.
Identificação de Riscos
                    • Riscos organizacionais,
Categoria de Riscos
         técnicos
                      técnicos e externos
                      usualmente acarretam em riscos de custo

                      ou de cronograma
                          • Os fatores de risco são interdependentes:
                              Um risco técnico de desenho de solução
                                pode levar a riscos de custo ou
                                cronograma
Relacionamento entre os
 cinco fatores de risco       Um intervalo muito curto para um teste
                                integrado que representa um risco de
                                cronograma pode levar a um risco técnico
Análise Qualitativa de Riscos

     Processo de avaliar a probabilidade e o
        impacto de Riscos identificados

   • Requer que a probabilidade e o impacto sejam
     avaliados usando métodos e técnicas pré-
     estabelecidos de análise qualitativa.
   • Maneira rápida e econômica de estabelecer
     prioridades para o planejamento de respostas
     a riscos.
Análise Qualitativa de Riscos
Ferramentas e Técnicas
• Matriz de probabilidade x impacto – prioriza os riscos para análise
  quantitativa, com base nas suas classificações.

   – A escala de probabilidade varia entre 0.0 probabilidade zero e 1.0
     certeza
      • Escala ordinal – muito baixa, baixa, moderada, alta, muito alta
      • Escala Cardinal – assinala valores numéricos. Pode ser
         valores lineares (.1/ .3/ .5/ .7/ .9) ou não lineares (.05/ .1/ .2/
         .4/ .8/)
Análise Qualitativa de Riscos
Probabilidade              Classificação                   Percentual
de Ocorrência   Pouco Provável                    Menor que 10%

                Provável                          Entre 10 e 80%

                Muito Provável                    Mais de 80%

                                                                    Escopo
 Gravidade       Classificação         Custo       Cronograma       Recursos
 do Impacto                                                         Qualidade
                Baixa             Menos de 3%     Até 2 semanas Conseqüência
                                                                leve
                Média             Entre 3 e 10%   Entre 2          Conseqüência
                                                  semanas e 1      moderada
                                                  mês
                Alta              Mais de 10%     Mais de 1 mês Conseqüência
                                                                grave
Análise Qualitativa de Riscos
 Criticidade

                 Alta   Médio       Alto       Alto
Probabilidade
      X         Média    Baixo     Médio       Alto
   Impacto
                Baixa    Baixo      Baixo     Médio

                         Pouco     Provável    Muito
                        Provável              Provável
Análise Quantitativa de Riscos


  Processo de analisar numericamente a probabilidade
    dos riscos priorizados pelo processo de análise
         qualitativa e seus impactos no projeto
Análise Quantitativa de Riscos
Ferramentas e Técnicas
• Valor Monetário Esperado – VME = (P x I) juntamente com a estimativa de
  3 pontos P + 4M + O / 3:



Ex:     Assumindo um valor de 100.000
       Otimista                 0.2 x 100% (100K)= $ 20.000
        Mais provável           0.6 x 70% (100K)= $ 42.000
        Pessimista              0.2 x 20%(100K) = $   4.000
        Valor Monetário Esperado                = $ 66.000
Análise Quantitativa de Riscos
Ferramentas e Técnicas (cont.)
                                                           Sucesso
                                                  0,6

                                    Projeto A                   Falha
                        0,5
                                                   0,4
  Exemplo:
                        0,5                         0,7
                                                                 Sucesso
                                    Projeto B

                                                    0,3
                                                              Falha

Qual a probabilidade do projeto B ser selecionado
e ter sucesso ?
                                           Resposta: 0.5 x 0.7 = 0.35
Análise Quantitativa de Riscos
Ferramentas e Técnicas (cont.)

• Simulação – usa um modelo matemático que traduz as incertezas do projeto
  e seu impacto nos objetivos do projeto
    – Análise de Monte Carlo
Planejamento de Respostas a Riscos

    Processo de desenvolver opções e determinar
   ações para aumentar as oportunidades e reduzir
        as ameaças aos objetivos do projeto

 O planejamento de respostas a riscos deve ser:
 • apropriado à criticidade do risco;
 • apresentar um custo compatível com os desafios a serem
   enfrentados;
 • considerar a necessidade de ter êxito;
 • apresentar um escopo realista quanto ao contexto do projeto;
 • deve ser aceito pelos stakeholders e delegado a uma pessoa
   responsável (proprietário do risco).
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para riscos negativos ou ameaças




                                                      Reduzir - Mitigation
 Prevenir - Avoidance
                         Transferir - Transference     (Ação específica)
     (Prevenção)
                        (Dividir responsabilidades)
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para riscos negativos ou ameaças

                   Desenvolver ações visando minimizar a probabilidade da
                   ocorrência do risco ou de seu impacto no projeto com o
     Mitigar       objetivo de tornar o risco aceitável.
                   Ex: projetar uma redundância

                   Mudar o plano do projeto eliminando a condição que estava
     Prevenir      expondo o projeto a um risco específico.
                   Ex: adotar uma abordagem tradicional em vez de uma inovadora,


                   Repassar as conseqüências do risco bem como a
                   responsabilidade de resposta para quem está melhor
    Transferir     preparado para lidar com o mesmo.
                   Ex: seguros; contratos de preço fixo
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para riscos positivos ou oportunidade




                                                     Melhorar - Enhance
  Explorar - Exploit
                         Compartilhar - Sharing       (Ação específica)
    (Exploração)
                       (Dividir responsabilidades)
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para riscos positivos ou oportunidade

                   Eliminar a incerteza associada a um risco positivo específico
     Explorar      fazendo com que a oportunidade definitivamente aconteça.
                   Ex: designação de recursos mais capacitados


                   Atribuir a propriedade do risco a terceiros que possam
   Compartilhar    capturar melhor a oportunidade em benefício do projeto.
                   Ex: joint-ventures


                   Modificar o “tamanho” de uma oportunidade através do
                   aumento da probabilidade e/ou impactos positivos e pela
     Melhorar      maximização dos principais acionadores.
                   Ex: fortalecer a causa da oportunidade
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para ameaças e oportunidades




                     Aceitar - Acceptance
                   (Aceitar conseqüências)
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para ameaças e oportunidades

                    Indicada nas situações em que a criticidade do risco é média
                    ou baixa, na ocorrência de riscos externos em que não seja
       Aceitar      possível ou não haja interesse em implementar uma ação
                    específica. Planos de contingência podem ser aplicáveis.
Planejamento de Respostas a Riscos
Ferramentas e Técnicas
Estratégias para respostas contingenciadas


  • Respostas projetadas para uso somente se determinados eventos
    ocorrerem
Monitoramento e Controle de
Riscos

          Processo de identificação, analise e
       planejamento dos riscos recém-surgidos,
       acompanhamento dos riscos existentes,
    monitoramento das condições de acionamento
    de planos de contingência, monitoramento dos
      riscos residuais e revisão da execução de
   respostas a riscos enquanto avalia sua eficácia.
Exercício 12

Construir um Plano de Gerenciamento de Riscos de Cada
  Projeto

Exemplo: Modelo de Plano de Gerenciamento de Riscos
Perguntas?
Obrigado!



             Fernando S. Dantas
Diretor de Comunicação, Marketing e Publicidade
               PMI - Chapter-DF
             http://www.pmidf.org
             ferdantas@gmail.com

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Aula 3 - Gestão de Projetos

  • 1. MBA - Gestão de Projetos Prof. Fernando S. Dantas
  • 2. Gerenciamento da Qualidade Contempla os Processos necessários para assegurar que o projeto satisfaça às necessidades para as quais foi criado.
  • 3. Processos da Gerência de Qualidade 8.1 Planejamento da Qualidade 8.2 Realizar a Garantia da Qualidade 8.3 Realizar o Controle da Qualidade
  • 4. Gerenciamento da Qualidade • Apresenta compatibilidade com: – ISO - International Organization Standardization (Séries 9000 e 10000). – Recomendações de Deming, Juran, Crosby e outros – Abordagens não-proprietárias: Qualidade Total, Seis Sigma, Custo da Qualidade , Melhoria Contínua, etc.
  • 5. Gerenciamento da Qualidade Requisitos da qualidade a serem atendidos: Gerenciamento do projeto. Gerenciamento do produto. Produto (bens ou serviços)
  • 6. Gerenciamento da Qualidade • O fracasso em atender aos requisitos da qualidade pode trazer sérias consequências. – Satisfazer às necessidades do cliente às custas do trabalho excessivo da equipe – exaustão, dispersão, retrabalho. – Cumprir os prazos do cronograma realizando inspeções de forma apressada – falha em detecção de não- conformidades.
  • 7. Gerenciamento da Qualidade • Qualidade é totalidade das características de uma entidade que a torna capaz de satisfazer às necessidades identificadas ou implícitas” Necessidades identificadas ou implícitas devem ser transformadas em requisitos através do gerenciamento do escopo do projeto.
  • 8. Gerenciamento da Qualidade “Grau é uma categoria ou classificação dada a entidades que possuem a mesma funcionalidade, mas características técnicas diferentes” Deve-se distinguir bem qualidade e grau. Qualidade inferior é sempre um problema. Grau inferior pode não ser.
  • 9. Gerenciamento da Qualidade • Exemplos: Um software pode ter alta qualidade (ausência de defeitos, manual legível), porém, grau inferior (poucas funcionalidades). Pode ter baixa qualidade (defeitos, documentação desatualizada), porém, grau superior (inúmeras funcionalidades).
  • 10. Gerenciamento da Qualidade • Estabelecer e produzir níveis desejáveis de qualidade e grau são responsabilidades do gerente e equipe do projeto. • A equipe do projeto deve reconhecer os benefícios do gerenciamento moderno da qualidade em complementação ao gerenciamento do projeto.
  • 11. Gerenciamento da Qualidade • Precisão é a homogeneidade de medições repetidas que são agrupadas com pouca dispersão. • Exatidão é a correção com que o valor medido se aproxima do real. Medições precisas não são necessariamente exatas.
  • 12. Gerenciamento da Qualidade Satisfação do cliente: envolve entender (analisar e definir), administrar e influenciar as necessidades de forma a satisfazer as expectativas do cliente. Conformidade aos requisitos (o projeto deve produzir o que se comprometeu a produzir). Adequação ao uso (o produto deve satisfazer as necessidades reais).
  • 13. Planejamento da Qualidade Visa Identificar os padrões de qualidade relevantes para o projeto e a determinar como satisfazê-los.
  • 14. Planejamento da Qualidade • Deve ser revisado juntamente com os outros processos de planejamento. Por quê? – Alterações no produto do projeto podem requerer ajustes em custo e cronograma, ou ainda, análise de riscos. • Qualidade se garante com planejamento, não com inspeção!
  • 15. Realizar a Garantia da Qualidade É a Aplicação de atividades planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto irá empregar todos os processos necessários para atender aos requisitos que foram desenvolvidos. (Produto)
  • 16. Realizar o Controle da Qualidade É realizar constantemente o Monitoramento dos resultados específicos do projeto, a fim de determinar se atendem aos padrões relevantes de qualidade e análise de como eliminar as causa de resultados insatisfatórios.
  • 17. Realizar o Controle da Qualidade • Deve ser realizado ao longo do projeto. • Inclui a identificação de como eliminar as causas de resultados insatisfatórios: – Projeto: custo e cronograma – Produto: requisitos • A equipe do projeto deve ter conhecimentos a respeito de controles estatísticos (amostragem e probabilidade).
  • 18. Realizar o Controle da Qualidade • A equipe do projeto deve saber a diferença entre: – Prevenção (manter os erros afastados dos processos) e inspeção (erros longo dos clientes). – Amostragem dos atributos (resultado está de acordo ou não) e amostragem das variáveis (grau de conformidade numa escala contínua) – Causas especiais (eventos incomuns) e causas aleatórias (variações normais do processo). – Tolerância (resultado aceitável se estiver dentro dos limites de tolerância) e limites de controle (processo sob controle se o resultado está dentro
  • 19. Ferramentas e Técnicas Diagrama de Causa e Efeito Tempo Máquina Método Material Principal Defeito Energia Medição Pessoal Ambiente
  • 20. Ferramentas e Técnicas 6W e 2H Definição: Permite definir detalhadamente um problema, uma causa ou uma solução. O quê? Por quê? Onde? Quando? Como? Quem? P/ quem? Quanto? What Why Where When How Who To Whom How Much
  • 21. Ferramentas e Técnicas Gráfico de Controle Limite superior Sigmas ou Média Desvio Padrão Limite inferior
  • 22. Ferramentas e Técnicas • Elaboração de fluxograma: – Representação gráfica de um processo. – Mostram como os diversos elementos de um sistema se intee-relacionam. – Atividades, pontos de decisão e ordem de processamento.
  • 23. Ferramentas e Técnicas Diagrama de Pareto • Definição: Permite identificar causas de determinados problemas. 80% dos problemas atuais refere-se a 20% das causas. 40 100 30 75 Porcentagem Acumulativa 20 50 Número de Frequência Porcentagem casos com por causa de casos com defeitos 10 25 defeitos 0 0 A B C D E Problemas de um carro
  • 24. Ferramentas e Técnicas • Histograma: – Gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis. – Cada coluna representa um atributo ou uma característica de um problema/situação. – A altura de cada coluna representa a freqüência relativa da característica. – Auxilia na identificação da causa de um problema de um processo.
  • 25. Ferramentas e Técnicas • Diagramas de Dispersão: – Mostra o padrão da relação entre duas variáveis. – Permite o estudo e a identificação da possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis. – Quanto mais próximo os pontos estiverem da linha diagonal, mais próxima a relação entre eles.
  • 26. Ferramentas e Técnicas • Diagramas de Dispersão:
  • 27. Ferramentas e Técnicas • Amostragem estatística: – São realizadas considerando uma parte da população de interesse para ser inspecionada. Exemplo: escolha aleatória de dez entre setenta peças). – Uma amostra adequada pode reduzir o custo do controle de qualidade.
  • 28. Ferramentas e Técnicas • Inspeção: – Inclui atividades como medir, examinar e testar com o objetivo de determinar se os resultados satisfazem as exigências. – Pode-se realizar inspeções em todos os níveis. – Eventualmente, são denominadas revisões, avaliação por pares, auditorias e homologações. Em algumas áreas possuem significados restritos e específicos. – Também são utilizadas para validar reparos de defeitos.
  • 29. Ferramentas e Técnicas • Revisão de reparo de defeitos – Ação tomada para garantir que os defeitos do produto foram reparados e estão em conformidade com os requisitos ou especificações. – São tomadas pelo departamentos de CQ ou organização semelhante
  • 30. Exercício 6 Construir um Plano de Gerenciamento da Qualidade de Cada Projeto Exemplo: Modelo de Plano de Gerenciamento da Qualidade
  • 32. Gerenciamento de RH Contempla Isto inclui todas as os Processos necessários partes envolvidas no para tornar mais projeto: patrocinadores, efetivo o uso dos clientes, contribuintes recursos humanos no individuais e outros. projeto.
  • 33. Gerenciamento de RH A equipe do projeto deve ser Os membros da equipe devem composta por pessoas com estar envolvidos em grande funções e responsabilidades parte do planejamento e da atribuídas para o término do tomada de decisões do projeto. projeto. Considerações Importantes A equipe de gerenciamento de projeto é um O envolvimento dos membros da subconjunto da equipe do projeto e é equipe desde o início acrescenta responsável pelas atividades de especialização durante o processo gerenciamento de projetos, como de planejamento e fortalece o planejamento, controle e encerramento. Pode ser chamado de equipe principal, compromisso com o projeto. executiva ou líder.
  • 34. Gerenciamento de RH Depois que os membros da equipe inicial criam uma WBS, talvez seja necessário contratar ou mobilizar outros membros da equipe Quando as durações das atividades são estimadas antes que todos os membros da equipe do projeto sejam conhecidos, os níveis reais de competência podem provocar mudança nas durações das atividades e no cronograma. Conforme outros membros da equipe do projeto são contratados ou mobilizados, seus níveis de experiência podem aumentar ou diminuir o risco do projeto, criando a necessidade de um planejamento de riscos adicional.
  • 35. Gerenciamento de RH • Áreas foco para o Gerente de Projeto: – Liderança – Comunicação – Negociação – Habilidades da Administração Geral Áreas foco para o Gerente de • Áreas foco para lidar com Normas e Procedimentos: Projeto: – Avaliação de desempenho – Recrutamento – Retenção – Regulamentações de saúde e segurança e demais relações trabalhistas
  • 36. Gerenciamento de RH • Áreas foco para o Gerente de Projeto: Liderança Comunicação Negociação Habilidades da Administração Geral
  • 37. Gerenciamento de RH • Áreas foco para lidar com Normas e Procedimentos: – Avaliação de desempenho – Recrutamento – Retenção – Regulamentações de saúde e segurança e demais relações trabalhistas
  • 38. Processos da Gerência de RH 9.1 Planejamento 9.4 Gerenciar a dos Recusos Equipe do Humanos Projeto 9.2 Contratar ou 9.3 Desenvolver Mobilizar a a Equipe do Equipe do Projeto Projeto
  • 39. Planejamento de RH Determina funções, responsabilidades e relações hierárquicas do projeto e cria o plano de gerenciamento de pessoal.
  • 40. Matriz de responsabilidade Pessoa Alberto Bruno Carlos Denis Ênio Fábio Fases Requerimento C Rv Rs P P Funcional C Rs P P Projeto C Rv Rs E Desenvolvimento Rv C Rs P Teste C P E Rs P=Participante Rs=Responsável Rv=Requerido na revisão E=Requerido na entrada C=Requerido na comunicação do final da fase
  • 41. Contratar ou Mobilizar a Equipe Consiste na obtenção dos recursos humanos necessários para terminar o projeto. A equipe de gerenciamento de projetos pode ter ou não o controle sobre os membros da equipe selecionada para o projeto.
  • 42. Desenvolver a Equipe do Projeto Envolve o aumento da capacidade das partes envolvidas de contribuir individualmente bem como o aumento da capacidade da equipe de funcionar como tal.
  • 43. Desenvolver a Equipe do Projeto Conceitos • Compreende o aumento da capacidade de trabalho das partes envolvidas no projeto • Existem duas formas de desenvolvimento da capacitação dentro do projeto: o individual e o da equipe • Alinhamento entre dois vetores: o crescimento individual (técnico ou gerencial) deve sempre estar a serviço de uma melhoria da equipe.
  • 44. Desenvolver a Equipe do Projeto Desafios • Orientar a equipe na direção certa e proporcionar motivação • Coordenar sem permitir a quebra do espírito de equipe, criando o mínimo de atrito possível com os gerentes funcionais e a estrutura da empresa.
  • 45. Desenvolver a Equipe do Projeto Estágios de desenvolvimento de equipes: • Formação: Relacionamentos estritamente profissionais • Confrontação: disputa por domínio do grupo, por posições, por controles • Normatização: acabam as disputas pessoais e a equipe passa a preocupar- se com os problemas do projeto • Execução: alto nível de confiança e de produtividade
  • 46. Situação da Equipe Direção X Apoio Alta Formação Confrontação Normatização Execução Direção Apoio Direção Treinamento Apoio Delegação Inicio Término Tempo
  • 47. Tipos de Poder • Poder: capacidade de influenciar o outro a fazer aquilo que desejamos. • Tipos: – Formal (Legítimo): Baseado em seu cargo – Recompensatório: Dar recompensas – Penalizatório (Coercivo): Ter autoridade para punir os membros da equipe – Especialísta: Ser o especialista técnico ou em gerenciamento de projetos – Referênte: oBaseado em se referir à autoridade de alguém com um cargo mais alto.
  • 48. Desenvolver a Equipe do Projeto SISTEMA DE RECONHECIMENTO E PREMIAÇÃO • São ações formais do GP que servem para estimular a obtenção de resultados, por meio de um bom trabalho individual e em equipe • Somente premiar os comportamentos desejáveis • Algumas empresas possuem seus sistemas de gestão de pessoal, os quais costumam incluir bônus, remuneração variável, participação nos lucros • Quando bem aplicado, este processo é altamente saudável e estimulante para as pessoas.
  • 49. Gerenciar a Equipe do Projeto Organograma do Projeto Representação gráfica de uma organização ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades constitutivas. •Importante: O organograma do projeto não é o mesmo que o organograma da organização, mas a relação entre os dois precisa ser definida
  • 50. Gerenciar a Equipe do Projeto Quadro de Atribuições É um documento que complementa o organograma. Neste quadro se explica o conjunto de responsabilidades e atribuições. Função Atribuições Tarefas Cliente Aprovações Definir requisitos; Pagamentos Aprovar projetos; Aprovar datas de entrega; Aprovar orçamentos; Gerente do Projeto Planejamento  Definir a equipe; Organização  Garantir o escopo do Direção e Controle projeto; Selecionar empreiteira Definir orçamento
  • 51. Gerenciar a Equipe do Projeto Tamanho da Equipe (Dicas) • No máximo 10 membros; • Criar núcleos representantes; • Dividir em subgrupos; • (IMPORTANTE) – Sala de Guerra - Equipe junto desenvolve mais. • A dispersão geográfica deve ser compensada.
  • 52. Gerenciar a Equipe do Projeto Envolve o acompanhamento do desempenho de membros da equipe, do fornecimento de feedback, da resolução de conflitos e coordenação de mudanças para melhorar o desempenho do projeto
  • 53. Gerenciar a Equipe do Projeto Desafios • Verificar a eficiência das estratégias de desenvolvimento da equipe em relação ao desempenho da equipe do projeto • Gerenciar a prestação de contas de membros da equipe do projeto quando existir dupla relação de subordinação envolvendo o gerente de projeto e o gerente funcional • Posicionar-se como facilitador na resolução de conflitos
  • 54. Gerenciar a Equipe do Projeto Gerenciamento de Conflitos Existem 7 origens de Conflitos - Cronograma - Prioridades do Projeto - Recursos - Opiniões Técnicas - Procedimento Administrativos - Custos - Personalidade O Conflito é melhor solucionado pelas partes envolvidas.
  • 55. Gerenciar a Equipe do Projeto Principais Técnicas de Resolução de Conflitos Confronto (Resolução de Problemas) – Confrontar significa solucionar o problema verdadeiro, para que não ocorra mais. (GANHA – GANHA) Negociação – Encontrar soluções que trazem algum grau de satisfação para as duas partes (PERDE – PERDE) Retirada (Evasão) – Recuar ou adiar uma decisão Panos Quentes – Enfatiza o acordo e não as diverenças Força – Forçar um ponto de vista às custas de outro. (PIOR OPÇÃO)
  • 56. Exercício 7 • Construir um Plano de Gerenciamento de RH 1. Modelo de Plano de Gerenciamento de RH:
  • 58. Teorias Motivacionais Oferecem explicações para a forma com que os indivíduos reagem a determinados estímulos e como podemos convencê-los a agir de tal modo a fim de obtermos o resultado esperado. Principais teorias motivacionais: – Teoria de necessidades de Maslow – Teoria da Higiene de Herzberg – Teoria X e Y de Mcgregor – Teoria das Expectativas
  • 59. Teoria das necessidades de Maslow Auto Satisfação com sí próprio, Realização crescimento e aprendizado Realização, Respeito, Atenção, Estima Apreciação Social Amor, Afeto, Aceitação, Amizades, Associação Segurança, Estabilidade, Segurança Estar fora de Perigo Fisiológicas Necessidade de Ar, Água, Comida, Abrigo e Vestuário Maslow diz que as pessoas não trabalham para ter segurança e dinheiro. Elas trabalham para contribuir e usar suas habilidades
  • 60. Teoria da Higiene de Herzberg Esta Teoria lida com Fatores Higiênicos e Agentes Motivadores Fatores Higiênicos • Condições de Trabalho • Salário •Podem destruir a motivação • Vida pessoal •Na maioria das circunstâncias, • Relacionamento no trabalho melhorá-los não aumenta a • Segurança motivação. • Situação Agentes Motivadores • Responsabilidade • Auto-realização O que motiva as pessoas é o • Crescimento profissional trabalho em si. • Reconhecimento A melhor forma de motivar as pessoas é recompensá- las e deixá-las crescer. Os aumentos salariais não tem esse efeito.
  • 61. Teoria X e Y de Mcgregor Os Gerentes que aceitam X X esta teoria, acreditam que Teoria X as pessoas precisam ser supervisionadas o tempo todo Os Gerentes que aceitam O O esta teoria, acreditam que Teoria Y as pessoas estão dispostas a trabalhar sem supervisão Y e querem ser bem sucedidas
  • 62. Teoria da Expectativa Victor Vroom nos diz: A perspectiva de um resultado positivo aciona a motivação, influenciando o comportamento do indivíduo. Assim, deve-se estabelecer uma premiação razoável (e possível) por um ato razoável (e atingível).
  • 63. Gerenciamento das Comunicações Ter a certeza de que todos os envolvidos tem o acesso necessário a toda informação que precisam, para cumprirem com suas responsabilidades. •Quem necessita de informação? •Qual informação é necessária? •Quando informar? •Como informar?
  • 64. Gerenciamento das Comunicações A maioria dos problemas encontrados no gerenciamento de projetos está relacionado ao Gerenciamento das Comunicações • Dimensões da • As habilidades de comunicação comunicação: são fatores chave na carreira –Escrita e oral; profissional: –Interna e externa; –Falar (codificar); –Formal e informal; –Escrever (codificar); –Vertical, diagonal e –Ouvir (decodificar); horizontal. –Ler (decodificar); –Pensamento/Raciocínio (codificar e decodificar).
  • 65. Gerenciamento das Comunicações Modelo de Comunicação Mensagem Emissor ou Transmissor Receptor • Codifica a mensagem; • Decodifica a mensagem; • Determina o método de • Aplica a sua compreensão Comunicação; da idéia recebida; • Confirma o entendimento da • Confirma o entendimento mensagem. da mensagem.
  • 66. Gerenciamento das Comunicações Modelo de Comunicação Mensagem Meio Mensagem • Veículo ou mecanismo • Pensamentos, sentimentos usado para transmitir a ou idéias transmitidas; mensagem; • Deve ser compreensível • Destaca e influencia o efeito pelo emissor e pelo da mensagem; receptor. • Visual, auditivo e tátil.
  • 67. Gerenciamento das Comunicações Modelo de Comunicação Mensagem RUÍDO Prejudica a troca de informações Ex. Distração, língua, cultura, etc
  • 68. Gerenciamento das Comunicações Verbal Mensagem • Oral ou escrita; • Meio mais utilizado nas comunicações. Não Verbal • Baseada em gestos, posturas...físicos; • 55% das comunicações. Paralingual • Volume e tom de voz; • Ajuda a compor a mensagem. Impacto Total da Mensagem = Palavras (7%) + Tom de voz (38%) + Expressões faciais (55%)
  • 69. Gerenciamento das Comunicações Mensagem Formal • Exige um formato, um protocolo; • Toda comunicação formal deve ser de conhecimento do Gerente do Projeto; • Normalmente é escrita; • Têm custos elevados se muito utilizada. Informal • Não há um conjunto de regras; • Comunicação livre; • Mais facilmente realizada; • Construída na base da confiança entre os envolvidos no projeto;
  • 70. Gerenciamento das Comunicações Mensagem Escutando Ativamente • O receptor confirma o recebimento da mensagem, confirma o acordo e pede esclarecimentos. Escutando Efetivamente • Olhar o transmissor para perceber gestos e expressões faciais; • Pensar antes de responder; • Fazer perguntas; • Repetir a mensagem para confirmá-la; • Prover retorno. Bloqueadores • Ruídos, Distância, Língua, Cultura. Como garantir que a mensagem foi entendida? ... Repetindo as palavras do emissor!
  • 71. Processos do Gerênciamento das Comunicações Monitoramento Planejamento Execução e Controle 10.3 Relatório de desempenho 10.1 10.2 Planejamento Distribuição das das Comunicações Informações 10.4 Gerenciar as Partes Interessadas
  • 72. Planejamento das Comunicações • Determina que informações são necessárias para os stakeholders e os meios necessários para disponibilizá-las; • Muito relacionado com o ambiente da empresa • Necessidade de conhecimento da estrutura organizacional do projeto e das organizações dependentes dele; • A comunicação em um ambiente matricial é mais complexa.
  • 73. Planejamento das Comunicações • Comunicação é muito mais do que enviar um relatório de desempenho periodicamente • Abordagem pró-ativa; • Com quem devemos nos comunicar?
  • 74. Planejamento das Comunicações Plano de Gerenciamento de Comunicações • Reúne as informações para coleta e armazenamento das diversas formas de comunicações do projeto; • É um modelo criado para comunicar as informações mais importantes do projeto; • É um cronograma para produção da informação; • É um método de acesso para se obter informações; • É uma análise das comunicações para com os stakeholders; • É uma estrutura que descreve qual informação deve ser enviada para quem, quando e como.
  • 75. Planejamento das Comunicações Passos para a criação do PGC • Determinar quem são os stakeholders e que informações necessitam; • Determinar quais as informações necessárias para descrever o estado do projeto; • Determinar os padrões usados para controlar o projeto; • Determinar onde e como obter as informações; • Definir os formatos dos relatórios; • Definir os formatos para comunicações escritas; • Definir quem pode falar com quem.
  • 76. Planejamento das Comunicações Requisitos de Comunicação • Identificar o organograma da Organização • Identificar o relacionamento entre a Organização e a responsabilidade dos interessados no projeto • Identificar as disciplinas, departamentos e especialidades que estão envolvidas no projeto; • Reconhecer a logística de quantos indivíduos estarão envolvidos com o projeto, e em que local eles estão (logística interna); • Identificar se haverá necessidade de comunicação externa (logística externa).
  • 77. Planejamento das Comunicações Análise das partes interessadas • O gerente do projeto deve se reunir com as partes interessadas para documentar as idéias que estes possuem do projeto; • Deve identificar as motivações e preocupações do projeto; • Deve avaliar a criticidade do projeto para a organização; • Deve avaliar os benefícios do projeto para a organização; • Deve identificar qual a percepção das partes interessadas na entrega do projeto.
  • 78. Planejamento das Comunicações Tecnologias de Comunicações A escolha pela tecnologia de comunicação pode ser afetada pelos seguintes fatores: • A urgência da necessidade da informação; • A disponibilidade da tecnologia; • A expectativa da equipe do projeto; • O tamanho do projeto; • O ambiente do projeto.
  • 79. Distribuição das Informações • Capturar, organizar e disponibilizar a informação no tempo e na forma correta para os interessados do projeto (stakeholders) conforme determinado no Plano de Gerenciamento das Comunicações; • Se utiliza das reuniões como principal meio de comprometimento de todos os envolvidos no projeto. • Exemplo: Reunião de Kick-off • Reunião de lançamento do projeto • Marca o início da fase de execução do projeto • Geralmente é um evento festivo promovendo a integração entre os membros da equipe • Todos os interessados devem participar, especialmente o patrocinador e o cliente.
  • 80. Distribuição das Informações Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida • Ser um comunicador efetivo: • Dar importância ao networking; • Estimular a comunicação informal entre os membros da equipe; • Estimular o feedback e a criação de consenso. • Ser um facilitador de comunicações: • Reunir os interessados e provocar os relacionamentos; • Estabelecer os canais de comunicação; • Estimular a abertura de novas idéias. • Deve evitar bloqueadores de comunicações: • Negativistas – “isto não vai funcionar deste jeito..”
  • 81. Distribuição das Informações Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida • Manter a equipe do projeto o mais próximo possível: • Buscar concentrar a equipe do projeto em um único espaço físico; • Reduz o esforço da comunicação; • Facilitar a integração; • Reduzir as distrações externas; • Melhorar a absorção do conhecimento. • Ter um local de comando do projeto (*): • Local para reunir a equipe do projeto; • Uso exclusivo do projeto. (*) “sala de guerra”, “sala de controle”, “sala de informação do projeto”
  • 82. Distribuição das Informações Fatores para geração de uma comunicação bem-sucedida • Conduzir reuniões eficazes: • Definição prévia de uma pauta; • Definição de regras de comportamento (telefones, prioridade na fala ou participação, paralelismo, diplomacia, democracia) • Definição do tempo da reunião • não devem demorar. Aproximadamente 60 minutos • Estabelecer uma política de reuniões • Estabelecer a necessidade da reunião • Definir os participantes da reunião • Objetivo da reunião • Incentivo à participação • Documentação da reunião - atas • Aprovação da ata
  • 83. Distribuição das Informações Regras de Comunicãção • Relate os fatos como fatos, e as opiniões como opiniões; • Se a comunicação necessitar um contato pessoal (cara-a-cara), não utilize outros meios; • Advertências, orientações, reclamações devem na medida do possível serem feitas em particular; • O Gerente do Projeto deve ser visto e ouvido
  • 84. Distribuição das Informações Formas de distribuição de informações • Encontros informais • Reuniões • Apresentações • Relatórios e comunicações informais • Relatórios formais • Gráficos • Internet / Intranet • Sistemas de comunicações organizacionais
  • 85. Distribuição das Informações Canais de Comunicação • As comunicações andam na vertical, horizontal e na diagonal através dos envolvidos • É necessário que hajam canais formais e informais de comunicação • Reuniões de projeto, distribuição de documentos, video-conferência, “rádio-corredor”, “cafezinho”, ... • Barreiras na comunicação: – Falha de canais – Distância entre transmissor/receptor – Dificuldades com a linguagem (idioma, jargão técnico, etc) – Barulhos e Ruídos – Hostilidade, descrença e outras atitudes prejudiciais
  • 86. Distribuição das Informações Canais de Comunicação • Requisitos da comunicação – Quem é responsável por quais atividades ? – Onde estão os envolvidos no Projeto ? – Qual a freqüência de distribuição de Informações ? – Quando os envolvidos querem informações ? – Que tipo de detalhe para cada envolvido ?
  • 87. Distribuição das Informações Canais de Comunicação 2 pessoas = 1 canal de comunicação
  • 88. Distribuição das Informações Canais de Comunicação 2 pessoas = 1 canal de comunicação 3 pessoas = 3 canais de comunicação
  • 89. Distribuição das Informações Canais de Comunicação 2 pessoas = 1 canal de comunicação 3 pessoas = 3 canais de comunicação 4 pessoas = 6 canais de comunicação
  • 90. Distribuição das Informações Canais de Comunicação 2 pessoas = 1 canal de comunicação 3 pessoas = 3 canais de comunicação n pessoas = n (n-1)/2 canais de comunicação 4 pessoas = 6 canais de comunicação
  • 91. Relatório de Desempenho O Relatório de Desempenho envolve a coleta e disseminação de informação sobre a performance do projeto de forma a dar aos interessados, informações sobre como os recursos estão sendo utilizados para que o objetivo do projeto seja alcançado
  • 92. Relatório de Desempenho Tipos de Relatórios Informações sobre o andamento do projeto • Situação atual ou status mostrando o estágio do projeto em relação ao cronograma, custos e trabalho realizado. Informações sobre o progresso do projeto • O que já foi feito até o momento, atividades concluídas e em andamento. Informações relativas às previsões do projeto • Andamento e progresso futuro do projeto.
  • 93. Relatório de Desempenho Tipos de Relatórios Revisão do desempenho • Reuniões com a equipe para avaliação do andamento e progresso do projeto Análise de tendências • Avaliação dos resultados do projeto durante o seu ciclo de vida para melhor ou pior Análise de desvios • Compara os resultados reais com os resultados esperados e planejados.
  • 94. Exercício 10 • Construir um Plano de Gerenciamento das Comunicações 1. Modelo de Plano de Gerenciamento das Comunicações:
  • 95. Gerenciamento de Riscos Objetivo Estar apto a: • Compreender a importância do Gerenciamento de Riscos no Gerenciamento de Projetos • Identificar e seus processos essenciais e facilitadores • Compreender suas entradas, ferramentas e técnicas
  • 96. Gerenciamento de Riscos O Gerenciamento de Riscos contempla 6 processos requeridos para assegurar a identificação, análise, desenvolvimento de respostas e controle de Riscos do projeto
  • 97. Gerenciamento de Riscos Planejamento Monitoramento e Controle 11.1 Planejamento do 11.6 Monitoramento gerenciamento de riscos e controle de riscos 11.2 Identificação de riscos 11.3 Análise qualitativa de riscos 11.4 Análise quantitativa de riscos 11.5 Planejamento de respostas a riscos
  • 98. Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos no projeto Gerenciar riscos envolve maximizar a probabilidade de ocorrência e os efeitos de eventos positivos (oportunidades) e minimizar a probabilidade e os efeitos de eventos negativos (ameaças).
  • 99. Gerenciamento de Riscos Problema x Risco Risco • Situação que PODE vir a ocorrer e Problema causar impacto no projeto • Situação que de fato ESTÁ • Gerenciável; ocorrendo e impactando o projeto • Solucionável; requer ação imediata; • Pode e deve ser identificado • Descoberto (normalmente de forma previamente; reativa) durante o curso do projeto; • Pode se transformar em problema. Exemplos: Exemplos: • Indisponibilidade de infra-estrutura • Contratos vinculados ao Dólar para instalação de Hardware • Possível mudança na legislação do • Falta de recursos necessário para setor início de certa atividade • Dependência de tecnologia não • Atrasos no cronograma comprovada
  • 100. Planejamento do Gerenciamento de Riscos É o Processo de como será a abordagem e o planejamento do Gerenciamento de Risco no projeto.
  • 101. Identificação de Riscos Processo de determinar quais os prováveis riscos podem afetar o projeto e documentar suas características
  • 102. Identificação de Riscos Categorias de Riscos Riscos associados à capacidade do sistema Técnicos resultante atender as funcionalidades ou o desempenho esperado. ex.: dependência do uso de novas tecnologias (hardware e software), à requisitos críticos de desempenho, à compatibilidade com a arquitetura tecnológica da companhia, etc.
  • 103. Identificação de Riscos Categoria de Riscos Riscos associados à capacidade do sistema resultante Técnicos atender as funcionalidades ou o desempenho esperado. Riscos associados à capacidade da organização em Organizacionais planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o sistema resultante. ex: disponibilidade de recursos, capacidade da organização em absorver as mudanças, necessidade crítica de mudança organizacional, redesenho de processos, problemas logísticos, etc.
  • 104. Identificação de Riscos Categoria de Riscos Riscos associados à capacidade do sistema resultante Técnicos atender as funcionalidades ou o desempenho esperado. Riscos associados à capacidade da organização em Organizacionais planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o sistema resultante. Riscos associados à possibilidade de gastos Custos adicionais ao orçamento do projeto. P.ex: dependência de valores em moeda estrangeira, limites ou conflitos orçamentários críticos, premissas ou projeções precárias na análise econômica-financeira do projeto, etc.
  • 105. Identificação de Riscos Categoria de Riscos Riscos associados à capacidade do sistema resultante Técnicos atender as funcionalidades ou o desempenho esperado. Riscos associados à capacidade da organização em Organizacionais planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o sistema resultante. Riscos associados à possibilidade de gastos Custos adicionais ao orçamento do projeto. Riscos associados à possibilidade de atrasos de Cronograma cronograma ex. prazos críticos do projeto, datas impostas pelo negócio, necessidade de integração com outros projetos/sistemas, interdependências, etc.
  • 106. Identificação de Riscos Categoria de Riscos Riscos associados à capacidade do sistema resultante Técnicos atender as funcionalidades ou o desempenho esperado. Riscos associados à capacidade da organização em Organizacionais planejar, gerenciar e executar o projeto e operar o sistema resultante. Riscos associados à possibilidade de gastos Custos adicionais ao orçamento do projeto. Riscos associados à possibilidade de atrasos de Cronograma cronograma Riscos associados a mudanças no ambiente externo à Externo organização que possam causar impactos no projeto. ex: mudanças de legislação, imposições de mercado, políticas de orgãos reguladores, etc.
  • 107. Identificação de Riscos • Riscos organizacionais, Categoria de Riscos técnicos técnicos e externos usualmente acarretam em riscos de custo ou de cronograma • Os fatores de risco são interdependentes: Um risco técnico de desenho de solução pode levar a riscos de custo ou cronograma Relacionamento entre os cinco fatores de risco Um intervalo muito curto para um teste integrado que representa um risco de cronograma pode levar a um risco técnico
  • 108. Análise Qualitativa de Riscos Processo de avaliar a probabilidade e o impacto de Riscos identificados • Requer que a probabilidade e o impacto sejam avaliados usando métodos e técnicas pré- estabelecidos de análise qualitativa. • Maneira rápida e econômica de estabelecer prioridades para o planejamento de respostas a riscos.
  • 109. Análise Qualitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas • Matriz de probabilidade x impacto – prioriza os riscos para análise quantitativa, com base nas suas classificações. – A escala de probabilidade varia entre 0.0 probabilidade zero e 1.0 certeza • Escala ordinal – muito baixa, baixa, moderada, alta, muito alta • Escala Cardinal – assinala valores numéricos. Pode ser valores lineares (.1/ .3/ .5/ .7/ .9) ou não lineares (.05/ .1/ .2/ .4/ .8/)
  • 110. Análise Qualitativa de Riscos Probabilidade Classificação Percentual de Ocorrência Pouco Provável Menor que 10% Provável Entre 10 e 80% Muito Provável Mais de 80% Escopo Gravidade Classificação Custo Cronograma Recursos do Impacto Qualidade Baixa Menos de 3% Até 2 semanas Conseqüência leve Média Entre 3 e 10% Entre 2 Conseqüência semanas e 1 moderada mês Alta Mais de 10% Mais de 1 mês Conseqüência grave
  • 111. Análise Qualitativa de Riscos Criticidade Alta Médio Alto Alto Probabilidade X Média Baixo Médio Alto Impacto Baixa Baixo Baixo Médio Pouco Provável Muito Provável Provável
  • 112. Análise Quantitativa de Riscos Processo de analisar numericamente a probabilidade dos riscos priorizados pelo processo de análise qualitativa e seus impactos no projeto
  • 113. Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas • Valor Monetário Esperado – VME = (P x I) juntamente com a estimativa de 3 pontos P + 4M + O / 3: Ex: Assumindo um valor de 100.000 Otimista 0.2 x 100% (100K)= $ 20.000 Mais provável 0.6 x 70% (100K)= $ 42.000 Pessimista 0.2 x 20%(100K) = $ 4.000 Valor Monetário Esperado = $ 66.000
  • 114. Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (cont.) Sucesso 0,6 Projeto A Falha 0,5 0,4 Exemplo: 0,5 0,7 Sucesso Projeto B 0,3 Falha Qual a probabilidade do projeto B ser selecionado e ter sucesso ? Resposta: 0.5 x 0.7 = 0.35
  • 115. Análise Quantitativa de Riscos Ferramentas e Técnicas (cont.) • Simulação – usa um modelo matemático que traduz as incertezas do projeto e seu impacto nos objetivos do projeto – Análise de Monte Carlo
  • 116. Planejamento de Respostas a Riscos Processo de desenvolver opções e determinar ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto O planejamento de respostas a riscos deve ser: • apropriado à criticidade do risco; • apresentar um custo compatível com os desafios a serem enfrentados; • considerar a necessidade de ter êxito; • apresentar um escopo realista quanto ao contexto do projeto; • deve ser aceito pelos stakeholders e delegado a uma pessoa responsável (proprietário do risco).
  • 117. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para riscos negativos ou ameaças Reduzir - Mitigation Prevenir - Avoidance Transferir - Transference (Ação específica) (Prevenção) (Dividir responsabilidades)
  • 118. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para riscos negativos ou ameaças Desenvolver ações visando minimizar a probabilidade da ocorrência do risco ou de seu impacto no projeto com o Mitigar objetivo de tornar o risco aceitável. Ex: projetar uma redundância Mudar o plano do projeto eliminando a condição que estava Prevenir expondo o projeto a um risco específico. Ex: adotar uma abordagem tradicional em vez de uma inovadora, Repassar as conseqüências do risco bem como a responsabilidade de resposta para quem está melhor Transferir preparado para lidar com o mesmo. Ex: seguros; contratos de preço fixo
  • 119. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para riscos positivos ou oportunidade Melhorar - Enhance Explorar - Exploit Compartilhar - Sharing (Ação específica) (Exploração) (Dividir responsabilidades)
  • 120. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para riscos positivos ou oportunidade Eliminar a incerteza associada a um risco positivo específico Explorar fazendo com que a oportunidade definitivamente aconteça. Ex: designação de recursos mais capacitados Atribuir a propriedade do risco a terceiros que possam Compartilhar capturar melhor a oportunidade em benefício do projeto. Ex: joint-ventures Modificar o “tamanho” de uma oportunidade através do aumento da probabilidade e/ou impactos positivos e pela Melhorar maximização dos principais acionadores. Ex: fortalecer a causa da oportunidade
  • 121. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para ameaças e oportunidades Aceitar - Acceptance (Aceitar conseqüências)
  • 122. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para ameaças e oportunidades Indicada nas situações em que a criticidade do risco é média ou baixa, na ocorrência de riscos externos em que não seja Aceitar possível ou não haja interesse em implementar uma ação específica. Planos de contingência podem ser aplicáveis.
  • 123. Planejamento de Respostas a Riscos Ferramentas e Técnicas Estratégias para respostas contingenciadas • Respostas projetadas para uso somente se determinados eventos ocorrerem
  • 124. Monitoramento e Controle de Riscos Processo de identificação, analise e planejamento dos riscos recém-surgidos, acompanhamento dos riscos existentes, monitoramento das condições de acionamento de planos de contingência, monitoramento dos riscos residuais e revisão da execução de respostas a riscos enquanto avalia sua eficácia.
  • 125. Exercício 12 Construir um Plano de Gerenciamento de Riscos de Cada Projeto Exemplo: Modelo de Plano de Gerenciamento de Riscos
  • 127. Obrigado! Fernando S. Dantas Diretor de Comunicação, Marketing e Publicidade PMI - Chapter-DF http://www.pmidf.org ferdantas@gmail.com