SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
DOCENTE: PROFª. SÔNIA
DISCENTES:
ELAINE FERREIRA
FERNANDA MARINHO
FERNANDO SANTOS
JACIANE SANTOS
MARIA JUCIENE DA SILVA
MARNO GALVÃO
WALTER JEFFERSON
Autarquia Educacional de Belo Jardim
Faculdade de Enfermagem do Belo Jardim
Turma: 2012.1
Disciplina: Evolução Histórica da Enfermagem
Autarquia Educacional de Belo Jardim
Faculdade de Enfermagem do Belo Jardim
Turma: 2012.1
Disciplina: Evolução Histórica da Enfermagem
A HISTÓRIA
DA
ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
 Cada período histórico é determinado por uma formação social
específica, trazendo consigo um caracterização própria que
engloba sua filosofia, sua política, sua economia, suas leis e sua
ideologia;
 A retomada do passado vem demonstrando que a história da
enfermagem é tão antiga quanto à humanidade e que se
desenvolveu entres as primeiras civilizações;
 Com base nessas considerações, faremos uma retrospectiva do
desenvolvimento das práticas de saúde e, em particular da
Enfermagem, no mundo primitivo, medieval e moderno.
DESENVOLVIMENTO
 Desde a época de Hipócrates, o médico deixava
os seus aprendizes ao lado do leito do paciente
para cumprir suas ordens, numa forma mais
efetiva de que o fariam seus parentes;
 Com o advento do cristianismo, a doença passou
a ser considerada uma entidade sobrenatural,
relacionada com a religião, e o cuidado com os
doentes,um dever de caridade;
 Febe: Primeira enfermeira do mundo;
DESENVOLVIMENTO
 Fabíola: Pioneira das enfermeiras, fundou o primeiro
hospital cristão de Roma. Desde então milhares de
mulheres seguiram seu exemplo, dando origem à
profissão de Enfermagem;
 Hotel Dieu (Hospital de Paris): a enfermagem era de
conteúdo religioso, era exercida por freiras da ordem dos
Agostinianos, qualificadas como enfermeiras por sua
piedade;
 Não havia assim uma formação profissional;
HOTEL-DIEU, PARIS
DESENVOLVIMENTO
 No Brasil, o despertar da enfermagem foi lento, como
nos outros países do mundo;
 Em 1890, surgiu a primeira tentativa de
profissionalização:
 Hospício Pedro II Hospício Nacional dos Aliados;
 Sua direção criou uma Escola Profissional para Enfermeiros e
Enfermeiras, Escola Alfredo Pinto ;
 Curso tinha a duração de dois anos;
 Finalidade: trabalhar com hospitais do governo (civis e
militares).
HOSPÍCIO PEDRO II
DESENVOLVIMENTO
 1914: a Cruz Vermelha mantinha um curso de pequena
duração (dois anos) para voluntários, dirigido por
médicos;
 Surgiu a Escola Prática de Enfermagem da Cruz
Vermelha Brasileira;
 1920: a Cruz Vermelha criou um novo curso para formar
visitadores sanitários;
DESENVOLVIMENTO
 1922: foi quando o grande impulso da Enfermagem
Brasileira surgiu com a criação do Departamento
Nacional de Saúde Pública, quando Carlos Chagas, seu
diretor, solicitou a cooperação e assistência da Fundação
Rockfeller para organizar no Brasil uma escola e um
serviço de Enfermeiras de Saúde Pública;
 Ethel Parson: primeira enfermeira americana;
 1923: Escola de Enfermagem do Departamento Nacional
de Saúde Pública;
DESENVOLVIMENTO
 1926: passou a denominar-se Escola Ana Neri;
 1937: foi incorporada à Universidade Federal do Rio de
Janeiro;
 Louise Kieninger: foi a sua primeira diretora americana;
 Raquel Haddoch Lobo: foi a primeira diretora brasileira;
 A parti de 1946: já se organizavam, nesta escola, os
primeiros cursos de pós-graduação em Enfermagem;
DESENVOLVIMENTO
 1938: a escola Ana Neri foi declarada padrão;
 1945: foi incorporada à Universidade do Brasil;
 Com o tempo, criaram-se outras escolas de Enfermagem
no Brasil;
 1961: seu número era de 38 de nível superior e 56 em
nível auxiliar de Enfermagem;
DESENVOLVIMENTO
 A Enfermagem Brasileira tem decreto nº 791, de 27 de
Setembro de 1890 que cria no Hospital Nacional de
Aliados uma Escola Profissional de Enfermeiros e
Enfermeiras, que foi o marco zero da sua existência
legal.
DESENVOLVIMENTO
 Santas Casas:
 Origem: Portugal;
 Acumulavam as atividades dos hospitais, albergues e
orfanatos;
 1543: surgiu a primeira Santa Casa na Vila de Santos;
DESENVOLVIMENTO
 José de Anchieta
 Figura que merece destaque quando se fala da História
da Saúde do nosso povo;
 Se limitou apenas ao ensino de ciências ou catequeses;
 Atendia as necessidades do povo, exercendo atividades
de médicos e enfermeiros.
 Francisca de Sande
 A primeira da enfermeira no Brasil;
 Viveu no fim do século XVII, na Bahia dedicando-se
aos cuidados do doente. Improvisava hospitais,
utilizando inclusive sua própria casa;
 Faleceu em 21 de Abril de 1702.
PRÁTICAS DE SAÚDE
1. Instintivas
 Grupos nômades primitivos:
 Busca de alimentos e proteção;
 Cultivo da terra e agricultura;
 Economia primitiva e Organização
social;
 Mulher: grande precursora do
atendimento às necessidades de saúde
da raça humana (cuidado com
crianças, velhos e doentes).
PRÁTICAS DE SAÚDE
2. MÁGICO SACERDOTAIS
 Uma casta sacerdotal que se apodera das funções médicas,
encarada com um segredo tradicional e simultaneamente
como manifestação do poder curador da divindade.
 As referências da época em questão relacionada com a
prática domiciliar são de partos e atuação de mulheres de
classe social elevada que dividiam as atividades dos
templos com os sacerdotes.
 Obs: As diversas camadas da sociedade recebiam tipos de
assistência diferentes.
PRÁTICAS DE SAÚDE
3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA
 Procurar com o pensamento tranquilo, as causas da
doença sem perder de vista o fim imediato. Usar a razão
e a experiência, livres de ideias preconcebidas,
superstições e conceitos a priori.
(Castiglioni)
PRÁTICAS DE SAÚDE
3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA
 As ruínas e os sofrimentos das guerras sagradas colocam
em dúvida o supremo poder dos deuses;
 Os progressos da ciência e da filosofia desviam as elites
das velhas crenças;
 A prática de saúde, antes mística e sacerdotal passa agora
a ser desta nova fase, baseando-se essencialmente na
experiência, no conhecimento da natureza no raciocínio
lógico - que desencadeia uma relação de causa e efeito
para as doenças;
PRÁTICAS DE SAÚDE
3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA
 Esse período é considerado pela Medicina grega como
período hipocrático,destacando a figura de Hipócrates
que influenciado por Sócrates e outros filósofos
contemporâneos, propôs uma nova concepção em saúde
dissociando arte de curar dos preceitos místicos e
sacerdotais, através da utilização do método indutivo da
inspeção e da observação.
PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
 As praticas de saúde sofrem a influência dos fatores
socioeconômicos e políticos da sociedade feudal;
 Marcado pelas guerras bárbaras, esse período era retratado
como palco de grandes lutas políticas e de corrupção de
hábitos;
 Nesse período de fervor religioso, muitos leigos, movido pela
fé cristã, voltaram suas vidas para a prática das caridades,
assistindo os pobres e os enfermos por determinação própria.
PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
 As ordens e congregação passaram a assumir a liderança na
construção de hospitais e na assistência hospitalar, ligando
definitivamente a prática de saúde aos mosteiros;
 Os primeiros hospitais foram destinados aos monges;
 Mais tarde, surgiram outros para assistir os estrangeiros,
pobres e enfermos devido a necessidade de defesa publica
sanitária, causadas pelas grandes epidemias, á demandados
povos peregrinos e das guerras.
PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
 A moral e a conduta eram mantidas sob regras nos
grupos de jovens que se submetiam aos treinamento de
Enfermagem nos conventos.Foi um período que deixou
como legado uma série de valores:
 A abnegação, o espírito de serviço, a obediência, etc.
PRÁTICAS DE SAÚDE
5. PÓS-MONÁSTICAS
 O regime feudal inicia-se sua decadência;
 Mudanças revolucionárias na economia;
 Alguns camponeses puderam comprar sua liberdade;
 A oferta de empregos aumentou nas grandes cidades;
PRÁTICAS DE SAÚDE
5. PÓS-MONÁSTICAS
 Apesar da escassez de mão de obra e da queda da produção e
do consumo como o resultado da Guerra dos Cem Anos e da
Peste Negra que assolaram a Europa, nesse período ocorreram
importantes progressos econômicos, políticos e intelectuais;
 Essa fase tempestuosa significou uma grave crise para a
Enfermagem;
 Alguns movimentos reformadores partiram principalmente de
iniciativas religiosas e sociais para melhorar as condições do
pessoal a serviço dos hospitais.
PRÁTICAS DE SAÚDE
6. NO MUNDO MODERNO
 O surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século
XIX;
 O Estado passa a assumir o controle da assistência à saúde como
forma de garantir a reprodução do capital, restabelecendo a
capacidade de trabalho do operariado;
 Cria uma legislação de produção de proteção ao trabalho, com fim
de manter a população sadia e produtiva;
 Ao atender este objetivo, as práticas de saúde passaram a observar
a ideologia dominante e a colaborar para manutenção da
hegemonia e da relação de dominação/subordinação entre as
classes.
A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O
SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA
 Aliado aos interesses políticos, o avanço da medicina vem
favorecer a reorganização dos hospitais que agora irão
desempenhar importante papel;
 Não só como agentes da manutenção da força do trabalho,
mas também como empresas produtoras de serviços de saúde.
 É, na reorganização da instituição hospitalar e no
posicionamento do médico, que vamos encontrar raízes do
processo de disciplinarização e seus reflexos na
Enfermagem.
A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O
SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA
 A disciplinarização hospitalar segundo Foucault é garantido nessa
fase pelo controle sobre o desenvolvimento das ações, pela
distribuição espacial dos indivíduos no interior do hospital e pela
vigilância perpétua e constantes deste;
 É nesse cenário que a Enfermagem passa atuar quando Florence
Nightigale (1820-1910) é convidada pelo Ministro da Guerra da
Inglaterra, para trabalhar junto aos soldados feridos em combate nas
guerras;
 Florence enfatizou que a arte da Enfermagem consiste o triangulo de
cuidar, educar e pesquisar.
 Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no
Hospital Saint Thomas, que passou de servir de modelo para as
demais escolas, que foram fundadas posteriormente;
CONCLUSÃO
 O Enfermeiro não desfruta do conhecimento social como
categoria prestadora de serviço importante para a sociedade;
 Ele permanece como elemento secundário nas estratificações
sociais;
 Com a formação universitária a partir do século XIII, ele
despoja-se de muitas atividades manuais consideradas
inferiores, passando para outras categorias profissionais como
a Enfermagem para adquirir o prestígio, que foi reforçado
através do tempo. Ele conquista espaço e reconhecimento
social.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeJesiele Spindler
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem Artur Rodrigues Cunha
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
 
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemSlaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemRosiane Maria
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
 
Ética e legislação em enfermagem
Ética e legislação em enfermagemÉtica e legislação em enfermagem
Ética e legislação em enfermagemluzienne moraes
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 39999894014
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoConceição Quirino
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Ismael Costa
 

La actualidad más candente (20)

Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em SaúdeAula - 1 Processo Trabalho em Saúde
Aula - 1 Processo Trabalho em Saúde
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
HistóRia Da Enfermagem No Brasil
HistóRia Da Enfermagem No BrasilHistóRia Da Enfermagem No Brasil
HistóRia Da Enfermagem No Brasil
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Teorias de enfermagem
Teorias de enfermagemTeorias de enfermagem
Teorias de enfermagem
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem
Instrumentos Básicos do Cuidar - Enfermagem
 
Aula 1 o ..
Aula 1 o ..Aula 1 o ..
Aula 1 o ..
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4
 
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemSlaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
 
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
AdministraçãO De Enfermagem Parte 1
 
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
Humanização Na Assistencia de  EnfermagemHumanização Na Assistencia de  Enfermagem
Humanização Na Assistencia de Enfermagem
 
Ética e legislação em enfermagem
Ética e legislação em enfermagemÉtica e legislação em enfermagem
Ética e legislação em enfermagem
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
 
Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012Administração em enfermagem hupe 2012
Administração em enfermagem hupe 2012
 

Similar a História da Enfermagem

períodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxperíodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxJessiellyGuimares
 
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdfCarolinaMelo636868
 
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdfDheniseMikaelly
 
AULA- o que é saude coletiva.pdf
AULA- o que é saude coletiva.pdfAULA- o que é saude coletiva.pdf
AULA- o que é saude coletiva.pdfJOSILENEOLIVEIRA24
 
Evolução Histórica daSaúde, Constituição
Evolução Histórica daSaúde, ConstituiçãoEvolução Histórica daSaúde, Constituição
Evolução Histórica daSaúde, ConstituiçãoKaiannyFelix
 
Saúde Pública Grupo 2
Saúde Pública Grupo 2Saúde Pública Grupo 2
Saúde Pública Grupo 2ANDRESSA-LOPES
 
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)ANDRESSA-LOPES
 
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicas
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicasAula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicas
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicasGhiordanno Bruno
 
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxHistória das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxAnaPaulaCruz57
 

Similar a História da Enfermagem (20)

períodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptxperíodos evolutivos da enfermagem.pptx
períodos evolutivos da enfermagem.pptx
 
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx
 
historia da enfermagem.docx
historia da enfermagem.docxhistoria da enfermagem.docx
historia da enfermagem.docx
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
 
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf
321961_HISTORIA_DA_ENFERMAGEM_convertido.pdf
 
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
1aulaintroducao-de-enfermagem-150901145645-lva1-app6891.pdf
 
AULA- o que é saude coletiva.pdf
AULA- o que é saude coletiva.pdfAULA- o que é saude coletiva.pdf
AULA- o que é saude coletiva.pdf
 
Evolução Histórica daSaúde, Constituição
Evolução Histórica daSaúde, ConstituiçãoEvolução Histórica daSaúde, Constituição
Evolução Histórica daSaúde, Constituição
 
Saúde pública
Saúde públicaSaúde pública
Saúde pública
 
Slide da apresentação
Slide da apresentaçãoSlide da apresentação
Slide da apresentação
 
Saúde Pública
Saúde PúblicaSaúde Pública
Saúde Pública
 
Saúde Pública Grupo 2
Saúde Pública Grupo 2Saúde Pública Grupo 2
Saúde Pública Grupo 2
 
Saúde pública
Saúde públicaSaúde pública
Saúde pública
 
Saúde pública
Saúde públicaSaúde pública
Saúde pública
 
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)
A saúde coletiva no brasil slides atual 2.1 (1)
 
Saúde pública
Saúde públicaSaúde pública
Saúde pública
 
Trabalho sus
Trabalho susTrabalho sus
Trabalho sus
 
História da saúde no brasil parte 1
História da saúde no brasil  parte 1História da saúde no brasil  parte 1
História da saúde no brasil parte 1
 
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicas
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicasAula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicas
Aula 02 - A construção do SUS no contexto das políticas públicas
 
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxHistória das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptx
 

Más de Fernanda Marinho

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMFernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIAFernanda Marinho
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDAFernanda Marinho
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PEFernanda Marinho
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoFernanda Marinho
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalFernanda Marinho
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
 

Más de Fernanda Marinho (20)

PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEMPESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
PESQUISA SOBRE SAÚDE DO HOMEM
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIADROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
DROGAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
 
SINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDASINDROME CORONARIANA AGUDA
SINDROME CORONARIANA AGUDA
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Transtorno de ansiedade
Transtorno de ansiedadeTranstorno de ansiedade
Transtorno de ansiedade
 
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PELEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
LEVANTAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE CALÇADO-PE
 
Administração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisãoAdministração de Conflito e tomada de decisão
Administração de Conflito e tomada de decisão
 
Acreditação Hospitalar
Acreditação HospitalarAcreditação Hospitalar
Acreditação Hospitalar
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Transplantes
Transplantes Transplantes
Transplantes
 
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...
 
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cobertura vacinal
Cobertura vacinalCobertura vacinal
Cobertura vacinal
 
Dst/aids
Dst/aidsDst/aids
Dst/aids
 
Apresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetalApresentacao eritroblastose fetal
Apresentacao eritroblastose fetal
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
  HIPERÊMESE GRAVÍDICA  HIPERÊMESE GRAVÍDICA
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 

Último

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

História da Enfermagem

  • 1. DOCENTE: PROFª. SÔNIA DISCENTES: ELAINE FERREIRA FERNANDA MARINHO FERNANDO SANTOS JACIANE SANTOS MARIA JUCIENE DA SILVA MARNO GALVÃO WALTER JEFFERSON Autarquia Educacional de Belo Jardim Faculdade de Enfermagem do Belo Jardim Turma: 2012.1 Disciplina: Evolução Histórica da Enfermagem
  • 2. Autarquia Educacional de Belo Jardim Faculdade de Enfermagem do Belo Jardim Turma: 2012.1 Disciplina: Evolução Histórica da Enfermagem A HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
  • 3. INTRODUÇÃO  Cada período histórico é determinado por uma formação social específica, trazendo consigo um caracterização própria que engloba sua filosofia, sua política, sua economia, suas leis e sua ideologia;  A retomada do passado vem demonstrando que a história da enfermagem é tão antiga quanto à humanidade e que se desenvolveu entres as primeiras civilizações;  Com base nessas considerações, faremos uma retrospectiva do desenvolvimento das práticas de saúde e, em particular da Enfermagem, no mundo primitivo, medieval e moderno.
  • 4. DESENVOLVIMENTO  Desde a época de Hipócrates, o médico deixava os seus aprendizes ao lado do leito do paciente para cumprir suas ordens, numa forma mais efetiva de que o fariam seus parentes;  Com o advento do cristianismo, a doença passou a ser considerada uma entidade sobrenatural, relacionada com a religião, e o cuidado com os doentes,um dever de caridade;  Febe: Primeira enfermeira do mundo;
  • 5. DESENVOLVIMENTO  Fabíola: Pioneira das enfermeiras, fundou o primeiro hospital cristão de Roma. Desde então milhares de mulheres seguiram seu exemplo, dando origem à profissão de Enfermagem;  Hotel Dieu (Hospital de Paris): a enfermagem era de conteúdo religioso, era exercida por freiras da ordem dos Agostinianos, qualificadas como enfermeiras por sua piedade;  Não havia assim uma formação profissional;
  • 7. DESENVOLVIMENTO  No Brasil, o despertar da enfermagem foi lento, como nos outros países do mundo;  Em 1890, surgiu a primeira tentativa de profissionalização:  Hospício Pedro II Hospício Nacional dos Aliados;  Sua direção criou uma Escola Profissional para Enfermeiros e Enfermeiras, Escola Alfredo Pinto ;  Curso tinha a duração de dois anos;  Finalidade: trabalhar com hospitais do governo (civis e militares).
  • 9. DESENVOLVIMENTO  1914: a Cruz Vermelha mantinha um curso de pequena duração (dois anos) para voluntários, dirigido por médicos;  Surgiu a Escola Prática de Enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira;  1920: a Cruz Vermelha criou um novo curso para formar visitadores sanitários;
  • 10. DESENVOLVIMENTO  1922: foi quando o grande impulso da Enfermagem Brasileira surgiu com a criação do Departamento Nacional de Saúde Pública, quando Carlos Chagas, seu diretor, solicitou a cooperação e assistência da Fundação Rockfeller para organizar no Brasil uma escola e um serviço de Enfermeiras de Saúde Pública;  Ethel Parson: primeira enfermeira americana;  1923: Escola de Enfermagem do Departamento Nacional de Saúde Pública;
  • 11. DESENVOLVIMENTO  1926: passou a denominar-se Escola Ana Neri;  1937: foi incorporada à Universidade Federal do Rio de Janeiro;  Louise Kieninger: foi a sua primeira diretora americana;  Raquel Haddoch Lobo: foi a primeira diretora brasileira;  A parti de 1946: já se organizavam, nesta escola, os primeiros cursos de pós-graduação em Enfermagem;
  • 12. DESENVOLVIMENTO  1938: a escola Ana Neri foi declarada padrão;  1945: foi incorporada à Universidade do Brasil;  Com o tempo, criaram-se outras escolas de Enfermagem no Brasil;  1961: seu número era de 38 de nível superior e 56 em nível auxiliar de Enfermagem;
  • 13. DESENVOLVIMENTO  A Enfermagem Brasileira tem decreto nº 791, de 27 de Setembro de 1890 que cria no Hospital Nacional de Aliados uma Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, que foi o marco zero da sua existência legal.
  • 14. DESENVOLVIMENTO  Santas Casas:  Origem: Portugal;  Acumulavam as atividades dos hospitais, albergues e orfanatos;  1543: surgiu a primeira Santa Casa na Vila de Santos;
  • 15. DESENVOLVIMENTO  José de Anchieta  Figura que merece destaque quando se fala da História da Saúde do nosso povo;  Se limitou apenas ao ensino de ciências ou catequeses;  Atendia as necessidades do povo, exercendo atividades de médicos e enfermeiros.  Francisca de Sande  A primeira da enfermeira no Brasil;  Viveu no fim do século XVII, na Bahia dedicando-se aos cuidados do doente. Improvisava hospitais, utilizando inclusive sua própria casa;  Faleceu em 21 de Abril de 1702.
  • 16. PRÁTICAS DE SAÚDE 1. Instintivas  Grupos nômades primitivos:  Busca de alimentos e proteção;  Cultivo da terra e agricultura;  Economia primitiva e Organização social;  Mulher: grande precursora do atendimento às necessidades de saúde da raça humana (cuidado com crianças, velhos e doentes).
  • 17. PRÁTICAS DE SAÚDE 2. MÁGICO SACERDOTAIS  Uma casta sacerdotal que se apodera das funções médicas, encarada com um segredo tradicional e simultaneamente como manifestação do poder curador da divindade.  As referências da época em questão relacionada com a prática domiciliar são de partos e atuação de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.  Obs: As diversas camadas da sociedade recebiam tipos de assistência diferentes.
  • 18. PRÁTICAS DE SAÚDE 3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA  Procurar com o pensamento tranquilo, as causas da doença sem perder de vista o fim imediato. Usar a razão e a experiência, livres de ideias preconcebidas, superstições e conceitos a priori. (Castiglioni)
  • 19. PRÁTICAS DE SAÚDE 3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA  As ruínas e os sofrimentos das guerras sagradas colocam em dúvida o supremo poder dos deuses;  Os progressos da ciência e da filosofia desviam as elites das velhas crenças;  A prática de saúde, antes mística e sacerdotal passa agora a ser desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza no raciocínio lógico - que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças;
  • 20. PRÁTICAS DE SAÚDE 3. NO ALVORECER DA CIÊNCIA  Esse período é considerado pela Medicina grega como período hipocrático,destacando a figura de Hipócrates que influenciado por Sócrates e outros filósofos contemporâneos, propôs uma nova concepção em saúde dissociando arte de curar dos preceitos místicos e sacerdotais, através da utilização do método indutivo da inspeção e da observação.
  • 21. PRÁTICAS DE SAÚDE 4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS  As praticas de saúde sofrem a influência dos fatores socioeconômicos e políticos da sociedade feudal;  Marcado pelas guerras bárbaras, esse período era retratado como palco de grandes lutas políticas e de corrupção de hábitos;  Nesse período de fervor religioso, muitos leigos, movido pela fé cristã, voltaram suas vidas para a prática das caridades, assistindo os pobres e os enfermos por determinação própria.
  • 22. PRÁTICAS DE SAÚDE 4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS  As ordens e congregação passaram a assumir a liderança na construção de hospitais e na assistência hospitalar, ligando definitivamente a prática de saúde aos mosteiros;  Os primeiros hospitais foram destinados aos monges;  Mais tarde, surgiram outros para assistir os estrangeiros, pobres e enfermos devido a necessidade de defesa publica sanitária, causadas pelas grandes epidemias, á demandados povos peregrinos e das guerras.
  • 23. PRÁTICAS DE SAÚDE 4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS  A moral e a conduta eram mantidas sob regras nos grupos de jovens que se submetiam aos treinamento de Enfermagem nos conventos.Foi um período que deixou como legado uma série de valores:  A abnegação, o espírito de serviço, a obediência, etc.
  • 24. PRÁTICAS DE SAÚDE 5. PÓS-MONÁSTICAS  O regime feudal inicia-se sua decadência;  Mudanças revolucionárias na economia;  Alguns camponeses puderam comprar sua liberdade;  A oferta de empregos aumentou nas grandes cidades;
  • 25. PRÁTICAS DE SAÚDE 5. PÓS-MONÁSTICAS  Apesar da escassez de mão de obra e da queda da produção e do consumo como o resultado da Guerra dos Cem Anos e da Peste Negra que assolaram a Europa, nesse período ocorreram importantes progressos econômicos, políticos e intelectuais;  Essa fase tempestuosa significou uma grave crise para a Enfermagem;  Alguns movimentos reformadores partiram principalmente de iniciativas religiosas e sociais para melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais.
  • 26. PRÁTICAS DE SAÚDE 6. NO MUNDO MODERNO  O surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX;  O Estado passa a assumir o controle da assistência à saúde como forma de garantir a reprodução do capital, restabelecendo a capacidade de trabalho do operariado;  Cria uma legislação de produção de proteção ao trabalho, com fim de manter a população sadia e produtiva;  Ao atender este objetivo, as práticas de saúde passaram a observar a ideologia dominante e a colaborar para manutenção da hegemonia e da relação de dominação/subordinação entre as classes.
  • 27. A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA  Aliado aos interesses políticos, o avanço da medicina vem favorecer a reorganização dos hospitais que agora irão desempenhar importante papel;  Não só como agentes da manutenção da força do trabalho, mas também como empresas produtoras de serviços de saúde.  É, na reorganização da instituição hospitalar e no posicionamento do médico, que vamos encontrar raízes do processo de disciplinarização e seus reflexos na Enfermagem.
  • 28. A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA  A disciplinarização hospitalar segundo Foucault é garantido nessa fase pelo controle sobre o desenvolvimento das ações, pela distribuição espacial dos indivíduos no interior do hospital e pela vigilância perpétua e constantes deste;  É nesse cenário que a Enfermagem passa atuar quando Florence Nightigale (1820-1910) é convidada pelo Ministro da Guerra da Inglaterra, para trabalhar junto aos soldados feridos em combate nas guerras;  Florence enfatizou que a arte da Enfermagem consiste o triangulo de cuidar, educar e pesquisar.  Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas, que passou de servir de modelo para as demais escolas, que foram fundadas posteriormente;
  • 29. CONCLUSÃO  O Enfermeiro não desfruta do conhecimento social como categoria prestadora de serviço importante para a sociedade;  Ele permanece como elemento secundário nas estratificações sociais;  Com a formação universitária a partir do século XIII, ele despoja-se de muitas atividades manuais consideradas inferiores, passando para outras categorias profissionais como a Enfermagem para adquirir o prestígio, que foi reforçado através do tempo. Ele conquista espaço e reconhecimento social.