O documento descreve imagens e fatos sobre o Holocausto, especialmente sobre o campo de concentração de Auschwitz, para lembrar as vítimas 60 anos após a libertação. Contém fotos de prisioneiros, câmaras de gás, fornos crematórios e outros aspectos do campo para mostrar a crueldade e desumanidade sofrida. Enfatiza a importância de nunca esquecer os horrores do Holocausto.
1. Na próxima terça feira,
dia 21 de abril de 2009,
será celebrado o YOM HAZICARON,
dia da RECORDAÇÃO do
HOLOCAUSTO e do levante no GUETO
DE VARSÓVIA.
Em veneração aos que tombaram no
Gueto de Varsóvia e aos que foram
cruelmente assassinados durante o
Holocausto e sobretudo, como ainda
existem os que negam a existência
deste cruel, vergonhoso, horripilante,
bárbaro e desumano episódio da 2ª
guerra mundial, estou enviando o
presente E-mail, de um autor
desconhecido, e no qual acrescentei
alguns comentários e o fundo musical
“EL MULE RACHAMIM”, uma
celebração religiosa com que os judeus
cultuam os entes queridos falecidos.
Como diz o autor “É PROÍBIDO
ESQUECER” e eu acrescento:
“Fatos assim, NUNCA MAIS !”
3. NUNCA
MAIS!
Judeus sendo
enforcados por
militares. Sem
nenhum tipo de
julgamento ou
direito de defesa.
A ordem era
exterminar.
Mais de 12 milhões de pessoas perderam a vida sob a doutrina racista do III Reich,
cerca de 7,5 milhões somente nos assassinatos públicos e nos campos especialmente
preparados para matar em escala industrial. Quem não era ariano não era tratado
como ser humano. Além dos judeus, também não foram poupados ciganos, negros,
homossexuais, comunistas, testemunhas de Jeová e doentes mentais.
Os números apontam para: 6 milhões de judeus; o que representava na época cerca
de 60% da população judaica na Europa; 500 mil ciganos e aproximadamente 275 mil
alemães considerados doentes incuráveis. Não há dados confiáveis a respeito do número
de homossexuais, negros e comunistas.
4. Os barracões Auschwitz, o maior entre os dois mil campos de concentração
NUNCA MAIS !
Os campos de extermínio eram localizados basicamente na Polônia, onde havia a maior
concentração de judeus na Europa. Era para lá que seguiam os comboios ferroviários
com prisioneiros deportados das regiões ocupadas.
5. NUNCA
MAIS !
Pilha de mortos que, antes dos crematórios, eram colocados em grandes valas
feitas no chão. Porém, a multidão de mortos era tão imensa que faltava terreno
para esse tipo de enterro coletivo.
Daí a idéia dos crematórios para incinerarem os corpos
6. Um forno crematório do campo de extermínio nazista em Auschwitz.
NUNCA MAIS !
O ritmo do extermínio dependia da eficiência do trabalho de cremação. Técnicas
sofisticadas incluíam elevadores com capacidade para transportar 1,5 tonelada de
mortos das câmaras de gás até os fornos crematórios.
7. Um dos dois tipos de câmaras de gás de Auschwitz
NUNCA MAIS !
Nestas câmaras de gás mais de 1.5 milhão de judeus foram mortos em uma linha de
produção desenvolvida para matar o maior número de pessoas, com a máxima
economia de recursos, aproveitando os cadáveres como matéria-prima para a produção
industrial. Havia uma tentativa de se aproveitar tudo: sabão com a gordura, balsas com
a pele, travesseiros com os cabelos etc.
8. NUNCA
MAIS !
Auschwitz dividia-se em
três subcampos:
Stammlager (Auschwitz
1), para trabalhos
forçados, que chegou a
ter 135 mil presos;
Birkenau (Auschwitz 2),
onde era executado o
extermínio; e BunaMonowitz (Auschwitz 3),
um conjunto de 46
campos de trabalhos
forçados associado ao
complexo industrial IG
Farben, que produzia
borracha sintética e
metanol.
9. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Próteses dos prisioneiros de Auschwitz.
Museu do Campo de Extermínio nazista
NUNCA
MAIS!
10. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
NUNCA
MAIS !
Torres de vigilância em forma de linha
Nos campos nazistas de Auschwitz.
11. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
A vista de quem chegava nos trens aos campos de Auschwitz.
NUNCA
MAIS !
Para facilitar o transporte dos prisioneiros, os campos eram construídos
nas proximidades das linhas ferroviárias. Nos vagões superlotados não
havia comida, água e agasalhos, o que provocava a morte de muitos durante
o transporte. Separados de suas famílias, os que chegavam vivos eram
selecionados para trabalhos forçados ou extermínio.
12. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Trabalhadores preparando uma exibição em memória do
holocausto nas Nações Unidas.
HOLOCAUSTO – Não pode ser esquecido !
13. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Rosette Klajman, uma sobrevivente do holocausto, apontando para o nome
de sua mãe Micha, gravado na parede dos nomes no memorial de Paris,
sobre 76.000 judeus deportados da França para os campos de extermínio
nazistas, inaugurado em 23 de janeiro de 2005.
14. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Um visitante no Museu em Jerusalém, olhando para a foto de uma prisioneira
judia, tirada no dia da libertação dos judeus em Auschwitz
15. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Um visitante
do Museu do
Holocausto em
Jerusalém,
olhando os
pertences dos
sobreviventes
de Auschwitz
16. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Um visitante do Museu do Holocausto em Jerusalém, contempla um pouco
das cinzas que restaram de corpos de prisioneiros executados, encontradas
nos fornos de extermínios de Auschwitzno, dia da libertação
17. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Um visitante do Museu do
Holocausto em
Jerusalém, analisa
algumas fotos tirada dos
judeus usados como
cobaias humanas para as
pesquisas nazistas.
Na foto da direita, uma
enfermeira segura uma
mulher que teve sua
perna, do joelho para
baixo, trocada pela perna
de outra paciente.
A enfermeira tenta faze-la
andar.
Auschwitz-Birkenau
NUNCA MAIS !
18. NUNCA MAIS !
Crianças prisioneiras em Auschwitz mostrando as tatuagens de número de
identificação, depois da libertação dos campos nazistas em 1945
19. NUNCA MAIS !
Judeus chegando nos trens
aos campos de concentrações de Auschwitz, em maio de 1944.
20. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
NUNCA MAIS !
Uma sobrevivente de Auschwitz mostra a marca de numeração em seu
braço janeiro de 2005.
21. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
NUNCA MAIS !
Foto tirada logo após a libertação, pelo exército soviético em 1945,
mostrando um grupo de crianças com o uniforme do campo de Auschwitz
22. Soldados soviéticos caminhando com algumas prisioneiras
libertadas por eles dos campos de Auschwitz, em 1945
NUNCA MAIS !
Quando os soviéticos libertaram o campo, em 27 de janeiro de 1945, encontraram
gigantescas pilhas com cerca de 850 mil vestidos, 350 mil ternos, milhares de pares de
sapatos e montanhas de roupas de crianças, além de oito toneladas de cabelos humanos
que seriam utilizados como enchimento de travesseiros. Foram libertados 7.650 presos,
que mal podiam se locomover. Alguns dias antes os alemães tiveram o cuidado de
dinamitar as instalações de extermínio e de queimar quase todos os arquivos.
23. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Elie Wiesel, sobrevivente do holocausto e premio Nobel, falando na comemoração dos 60 anos de libertação de Auschwitz, em New York em janeiro de 2005.
24. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Presidente Moshe Katsav acende a chama em honra aos soldados mortos
na 2ª guerra mundial em Krakow, sul da Polônia, em 26 de janeiro de 2005.
25. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
TRISTE LEMBRANÇA !
Visitante passando pelo portão de Auschwitz, onde se lê: “Arbeit macht frei”,
(O trabalho vos libertará), em janeiro de 2005.
26. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Em uma seção especial no Parlamento, Legisladores ficam de pé em
homenagem as vítimas do holocausto em Jerusalém em 26 de janeiro de 2005
27. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Pilha de sapatos dos prisioneiros, no Museu de Auschwitz...
...E aínda, desavergonhadamente, dizem que o HOLOCAUSTO não
existiu.
28. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
TRISTE
RECORDAÇÃO
Michal Ziolkowski,
sobrevivente dos
campos de
concentração de
Auschwitz, andando
pelo campo 60 anos
depois da libertação.
29. AUSCHWITZ - 60 ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO
Premio Nobel, Elie Wiesel, acendendo um vela durante a celebração dos
60 anos de libertação do holocausto em Davos, 26 de janeiro de 2005.