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“O Currículo Prescrito e Real” 
Fernanda Rezende Pedroza 
Professor Coordenador de Oficina Pedagógica 
Diretoria de Ensino da Região de Jacareí 
Junho-2011
Objetivos do encontro – O foco 
 Refletir sobre o currículo escolar, subsídios teóricos e contextualização; 
 Analisar o Currículo com base na identificação de fundamentos teóricos e na 
articulação com o currículo em desenvolvimento nas escolas; 
 Discutir aspectos importantes do Currículo de Ciências e Biologia, com base nas 
concepções de Currículo e de ensino- aprendizagem; 
 Refletir sobre o processo de planejamento de nossas aulas levando em 
consideração as concepções de Currículos aqui apresentadas.
Nossa Pauta 
Manhã 
9h30 – 12h30 
1. Revisitando o Currículo do Estado de São 
Paulo – algumas considerações 
2. Oficina1 – O currículo prescrito e o currículo 
real 
3. Estudo Coletivo – O Sorriso de Monalisa 
4. Oficina 2 - A organização da aula antes e 
depois do currículo proposto
Nossa Pauta 
12h30 – 14h – almoço 
Tarde 
14h – 17h 
1. Oficina 2 – Socialização e discussão 
2. Oficina 3 – Representações do currículo 
de Ciências e Biologia 
3. Oficina 4 – Estudo sobre concepção 
ensino-aprendizagem
INICIANDO AS REFLEXÕES E 
DISCUSSÕES... 
http://depositodocalvin.blogspot.com/ acesso em 30/03/2011 
Quais discussões poderão ser geradas a partir da leitura dessa tirinha? 
Que ideia essa criança tem da escola? 
Que ideia essa mãe tem da escola? 
Que mistérios são esses? 
O que esta por trás disso tudo?
CURRÍCULO 
Visão esquemática dos aspectos 
envolvidos nas diferentes 
dimensões do Currículo.
CURRÍCULO PRESCRITO 
CURRÍCULO APRESENTADO AOS PROFESSORES 
CURRÍCULO MODELADO PELOS PROFESSORES 
ENSINO INTERATIVO 
CURRÍCULO EM AÇÃO 
CURRÍCULO REALIZADO 
Efeitos complexos: explícito-ocultos, em 
alunos e professores, meio exterior, etc. 
administrativo 
Conhecimentos escolares 
CURRÍCULO AVALIADO Campo econômico, político, social, cultural e 
Marlucy Alves Paraíso 
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e Coordenadora do GECC: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Currículos e 
Culturas da UFMG
O que o Currículo assegura? 
“[...] garantir a todos uma base comum de 
conhecimentos e competências, para que nossas 
escolas funcionem de fato como uma rede [...]” 
priorizando a competência de leitura e escrita 
(SEE/SP, 2008a).
A apresentação do Currículo
O Currículo Oficial da Rede Estadual de 
São Paulo 
Algumas considerações...
Oficina1: 
Síntese 
Para discutir esses cenários, é 
importante termos em mente: 
Reflexão sobre o Currículo Prescrito 
Reflexão sobre situações reais da/na escola. 
Concepções de Ensino-Aprendizagem 
Atitude/Postura Docente 
Visão Profissional
Cenário 1 
A Professora de Física do Ensino Médio procura a Equipe 
Gestora e reclama do atraso na entrega dos Cadernos do Aluno 
e explica que o trabalho em sala de aula fica comprometido. O 
Professor Coordenador explica que o Caderno do Aluno 
apresenta propostas de atividades e orientações de estudos e 
que o trabalho não ficará comprometido em virtude de que a 
Professora possui o Caderno do Professor, o qual orienta com 
clareza sobre as competências e habilidades a serem 
desenvolvidas pelos os alunos em cada tema ou tópico de 
conteúdos e apresenta a sequência de trabalho em sala de 
aula.
Cenário 2 
A escola recebeu uma aluna que apresenta comportamentos muito diferente dos 
alunos da turma. Ela sempre se senta ao canto, não demonstra interação alguma 
com colegas ou professores, demonstra grandes dificuldades de aprendizagem 
quando abordada pelo professor e não possui laudo médico sobre qualquer 
deficiência. Na HTPC coletiva alguns professores comentam o caso e sentem a 
necessidade de falar com os pais, e dar encaminhamentos adequados se necessário. 
No entanto, um professor percebe que em sala de aula muitos alunos a desprezam e 
se referem à ela com preconceito. Preocupado com a situação, o professor sugere ao 
corpo docente uma ação de conscientização e/ou a realização de um projeto didático 
para buscar soluções ao problema. O Professor sugere a possibilidade de trabalhar 
com trechos de filmes e livros que a escola já possui, como “A Cor do Paraíso” 
(Cinema vai à Escola), Menina bonita do laço de fita (Prevenção Também se Ensina e 
Comunidade Presente) e outras referências sugeridos pelo Centro de Apoio 
Pedagógico Especializado (CAPES) sobre diversas deficiências para sensibilizar os 
alunos para discussão sobre as diferenças e o respeito, propondo que cada professor 
da turma aborde um tema sobre o respeito à diversidade. Porém, alguns professores 
questionam o fato de talvez não conseguirem cumprir os conteúdos dos Cadernos em 
virtude da realização desta ação e assim comprometer as aulas do Bimestre.
Cenário 3 
O Professor do Pro g ram a d e Ap o io à Co ntinuid a d e a o s Es tud o s (DAC) de 
Biologia está trabalhando no 1º bimestre “Darwin e a teoria da evolução” 
(Revista Atualidades). No início do trabalho revisitou o currículo de Biologia 
e percebeu que este tema está previsto para o 3º bimestre. O Professor 
segui as orientações da Revista do Professor, no entanto, achou que seria 
interessante procurar o professor de Biologia da Grade Regular e propor a 
realização de um trabalho em parceria sobre o tema. Porém, o Professor de 
Biologia explica que nos Cadernos, para esse bimestre, a proposta é 
trabalhar “A c la s s ific a ç ã o bio ló g ic a ”
Cenário 4 
A Escola recebeu os kits do Programa Apoio ao Saber. As Professoras de Língua 
Portuguesa e Leitura e Produção de Textos na reunião de HTPC Semanal Coletivo a 
pedido do Professor Coordenador planejam uma ação para a valorização deste 
material em virtude de problemas de descartes envolvendo outras escolas. 
Pensando no objetivo principal do Programa: “q ue ta nto o s e s tud a nte s q ua nto s e us 
fam ilia re s te nham a c e s s o a o bra s lite rá ria s d e q ua lid a d e , p ro m o ve nd o a va lo riz a ç ã o 
d a le itura e o e nriq ue c im e nto c ultura l d a s c o m unid a d e s ”. Uma das Professoras 
propõe o trabalho inicial de leitura da obra “Ele s nã o us am Bla c k – Tie ” 
(Gianfrancesco Guarnieri) e para encerramento do bimestre a montagem da peça 
teatral junto com os alunos utilizando um sábado letivo. As outras Professoras 
questionam o fato de que este título não é atual e não dá suporte a Matriz Curricular, 
podendo assim prejudicá-los no desempenho nas Avaliações Bimestrais.
Cenário 5 
Na reunião semanal de HTPC a Professora de Língua Portuguesa foi 
questionada pelos colegas pelo mal desempenho dos alunos da 8ª série na 
Redação do SARESP. O Professor Coordenador estava apresentando a 
Análise da Planilha dos Resultados da Redação. 
Porém, a Professora comentou que a Leitura e a Escrita no atual Currículo é 
um compromisso de todas as áreas. O Professor de Matemática questionou 
que não sabe como trabalhar a Leitura sendo que Leitura é o trabalho com 
textos diferenciados = foco do trabalho da área de Línguas, não Matemática.
Cenário 6 
A escola recebeu 108 volumes do livro didático de Química 
Universo da Química de Bianchi Albrecht Daltamir – Volume 
Único. 
O Professor de Química alega que não participou da escolha do 
PNLEM do ano anterior e não gosta do livro, por esse motivo não 
adotará e também terá que utilizar o Caderno, não podendo 
planejar as suas aulas utilizando o livro didático como recurso.
Socialização
Todo Currículo não pode ser 
compreendido apenas como: 
Portanto, para que ele seja eficiente, é necessário que 
tenha aplicabilidade e resultados, de forma que torne-se 
materializado por meio de práticas educativas.
Currículo: o cruzamento de 
práticas diversas 
Ações da/na 
escola intervêm 
em sua 
configuração 
Interações 
culturais e sociais 
Bagagem de ideias e 
significado 
Condições reais de 
desenvolvimento
CURRÍCULO 
OCULTO
Vamos sempre ter em 
mente 
CURRÍCULO 
É a expressão de tudo o que existe na cultura 
científica, artística e humanista, transposto para 
uma situação de aprendizagem e ensino.
● Não são conteúdos prontos para serem passados 
para os alunos. 
● São construções e seleções de conhecimentos e 
práticas produzidas em contextos concretos e em 
dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e 
pedagógicas. 
● São orientados pela dinâmica da sociedade.
Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” 
Parte 1 
•Visão de Currículo nesta aula 
-Da professora 
-Das alunas 
•Principais entraves no processo de 
implementação (desenvolvimento) do 
Currículo nesta aula.
Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” 
Parte 2 
•Visão de Currículo nesta aula 
•O que a Professora possibilita 
•Foi necessário a intervenção da 
Professora neste processo de 
desenvolvimento do Currículo 
•O Processo de alteração – 
modificação como ocorreu.
Oficina 3: 
Representações de Currículo, análise e 
reflexão
A 
http://foliodoemerson.blogspot.com/2010/08/charge-de-biologia-fisiologia-animal. 
html
http://foliodoemerson.blogspot.com/2010/08/charge-de-biologia-fisiologia-animal.html 
Qual leitura pode-se fazer do 
cenário ao lado, levando em 
consideração as relações: 
a) Aluno x aluno; 
b) Aluno x professor; 
c) Estratégias/Recursos didáticos x 
ambiente de aprendizagem; 
d) Ambiente de aprendizagem x 
aluno x professor. 
Qual a concepção de ensino presente 
na situação analisada? 
A situação retratada ao lado está 
articulada ao Currículo Oficial do 
Estado de São Paulo? Comente. 
Você faria alguma modificação nessa 
situação? Qual (is)? Por quê?
Um professor de Ciências da sua Diretoria de Ensino optou por usar a 
tirinha abaixo para trabalhar o tema “Poluição da Água”. 
B 
Ele leu a tirinha com os alunos, explicou que o ser humano produz muito lixo, que 
este é jogado nas ruas e daí para os rios e mares. Depois disso, entregou aos 
alunos um texto sobre poluição da água, com algumas questões para serem 
respondidas em grupo. Corrigiu a tarefa e passou para outro assunto. 
Qual leitura pode-se fazer da situação acima, levando em consideração as 
relações: 
a) Aluno x aluno; 
b) Aluno x professor; 
c) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; 
d) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor.
Um professor de Ciências da sua Diretoria de Ensino optou por usar a 
tirinha abaixo para trabalhar o tema “Poluição da Água”. 
Ele leu a tirinha com os alunos, explicou que o ser humano produz muito lixo, 
que este é jogado nas ruas e daí para os rios e mares. Depois disso, entregou 
aos alunos um texto sobre poluição da água, com algumas questões para 
serem respondidas em grupo. Corrigiu a tarefa e passou para outro assunto. 
No contexto descrito acima, você usaria ou não a tirinha? Por quê? 
Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? 
Você faria alguma modificação nessa situação? Qual (is)? Por quê?
C 
Supondo que um professor fosse explicar digestão extracelular da maneira 
proposta pela charge, responda às questões: 
Qual leitura pode-se fazer do cenário acima, levando em consideração as 
relações: 
a) Aluno x aluno; 
b) Aluno x professor; 
c) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; 
d) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor.
C 
Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? 
A situação retratada acima está articulada ao Currículo Oficial do Estado 
de São Paulo? Comente. 
Você faria alguma modificação nessa situação? Qual (is)? Por quê?
D 
QUINO, L. Toda Mafalda. Ed. Martins Fontes,2003. 6ª Ed. 
Transponha a situação retratada na tirinha da Mafalda para o contexto escolar. 
Qual leitura pode-se fazer da situação retratada acima, levando em consideração as 
relações: 
a) Aluno x professor; 
b) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; 
c) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor. 
Aponte sinais que demonstre a concepção de Ciência e de ensino de Ciências 
desse professor. 
Essa situação se articulada ao Currículo Oficial de São Paulo? Comente.
Uma escola elaborou um projeto de Educação Ambiental sobre a temática 
“Mudanças Climáticas”, conforme segue: 
1) Os professores das primeiras aulas da segunda-feira, de todos os 
períodos, deverão mostrar e explicar a charge abaixo para todos os alunos 
da escola; 
http://divulgarciencia.com/categoria/charge/ 
E 
2) Depois da leitura e interpretação da charge, os professores de todas as 
disciplinas desenvolverão, em sua respectiva sala, uma atividade sobre a 
temática (Mudanças Climáticas) do projeto;
3) Ficou definido um tipo de produção diferente para cada sala, da 
seguinte forma: as 5ªs séries farão desenho livre; as 6ªs - cartazes; as 7ªs - 
paródias; as 8ªs – jornal; as 1ªs EM – História em Quadrinhos; as 2ªs EM – 
artigo de opinião; as 3ªEM – vídeos; 
4) Ao final do semestre, cada sala escolherá a melhor produção para ser 
apresentada na Semana Cultural da escola. 
Foi solicitado pelo PC dessa escola que você o ajude a elencar os conteúdos 
de Ciências e Biologia relacionados a este Projeto. 
Pergunta-se: 
Que conteúdos de Ciências/ Biologia você sugeriria a esse PC, para cada 
série? 
Qual a concepção de ensino presente na situação descrita para essa escola? 
A situação retratada acima está articulada com a ideia de um trabalho 
interdisciplinar? Comente. 
Você faria alguma interferência nessa situação? Qual (is)? Por quê?
“Um PC está preocupado com as aulas de Biologia da 2ª série do Ensino 
Médio. Ele relatou que o professor da sala está usando a charge abaixo 
para discutir desmatamento, preservação da Amazônia, extinção de 
espécie e ações antrópicas prejudiciais ao meio ambiente. 
F 
O PC já conversou com o professor da sala alegando que o Currículo Oficial do 
Estado de São Paulo prevê o estudo de genética para esta série. 
O professor afirma que o tema é relevante, pois este é o ano Internacional das 
Florestas e que o currículo prevê a contextualização.
Qual leitura pode-se fazer do caso relatado acima, levando em 
consideração a relação Professor x PC 
Qual a concepção de ensino presente na situação analisada em relação ao: 
a) PC; 
b) Professor. 
O caso descrito acima mostra a seleção de conteúdos pensada pelo PC e 
pelo Professor para a 2ª série do EM. Como você escolheria e em que ordem 
ensinaria os conteúdos selecionados? Comente.
Uma professora apresentou a charge acima para discutir biodiversidade 
com seus alunos dos 3ºs anos do Ensino Médio. Solicitou que os 
estudantes, em grupo, observassem a charge e respondessem às questões: 
- O que é biodiversidade? 
- Quantas espécies estão presentes na charge? Indique seus nomes. 
- Como os animais estão classificados? 
Feito isso, a professora explicou os conceitos envolvidos e solicitou que os 
alunos abrissem o Caderno do Aluno – volume 1 no Tema 3- SA-3, 
jogassem o “Jogo dos Reinos” e resolvessem os exercícios.
Pergunta-se: 
Qual leitura pode-se fazer da situação retratada acima, levando em 
consideração as relações: 
Aluno x professor; 
Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; 
Ambiente de aprendizagem x aluno x professor. 
Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? 
A situação retratada acima está articulada ao Currículo Oficial do Estado 
de São Paulo? Comente.
Oficina 4: 
Estudo sobre concepção ensino-aprendizagem
REFERENCIAL TEÓRICO 
A visão do processo de ensino e aprendizagem dos professores 
pode ser representada por 4 modelos didáticos1 construídos a 
partir das declarações de um grupo de docentes sobre 5 
dimensões didáticas: 
1 GARCÍA PÉREZ, F.F. Los modelos didácticos como instrumento de análisis y de intervención em e realidad 
educativa. Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales. Revista electrónica de e Universidad 
de Barcelona. Número 207.
Tradicional Tecnológico Espontaneísta Alternativo 
1 
Objetivo 
do ensino 
Transmissão de 
conteúdos 
Formação 
moderna e 
eficiente 
Compreensão da 
realidade 
Compreensão e 
intervenção na 
realidade 
2 
Conteúdos 
Disciplinares Disciplinares 
combinados com 
atualidades 
presentes na 
realidade imediata 
do aluno 
Conhecimentos 
interdisciplinares, 
que enfocam o 
contexto social 
3 
Ideias e 
interesses 
Não considera Quando incorretas 
as concepções são 
tratadas como 
erros 
Apenas os 
interesses 
Interesses e 
concepções 
4 
Como 
ensinar 
Baseado na 
transmissão 
Transmissão e 
descoberta dirigida 
Baseada no 
protagonismo 
Baseada na 
investigação 
escolar 
5 
Como 
avaliar 
Centrada no 
conteúdo 
Centrada no 
conteúdo e em 
alguns momentos 
no processo 
Desenvolvimento de 
habilidades e 
competências 
Desenvolvimento 
do aluno e na 
atuação do 
professor
Os modelos didáticos pessoais híbridos2 ou 
ecléticos3 são construídos com características 
dos 4 modelos propostos por Garcia Perez 
(2000). Esses modelos didáticos podem conter 
características antagônicas, que podem revelar 
incoerências nas concepções que os docentes 
têm do processo de ensino e aprendizagem e 
em alguns casos, sequer se dão conta. 
2SANTOS JR, J.B.; MARCONDES, M.E.R. Um estudo sobre os modelos didáticos de um grupo de professores 
de Química. In: Anais XIV ENEQ. Curitiba, 2008. 
3 GUIMARÃES, G.M. A. Modelos didáticos nos discursos de professores de Ciências. Investigação em Ensino de 
Ciências. Número11, volume 3, p. 303-322, 2006.
MULTIPLICAÇÃO NA ESCOLA 
• O professor deverá solicitar ao Professor Coordenador um momento, 
preferencialmente em HTPC, para multiplicar a orientação técnica aos 
outros professores de Ciências e Biologia da escola. 
• O professor poderá organizar a multiplicação da melhor maneira que 
atenda as necessidades da escola, podendo usar todo o material 
disponibilizado ou focar em uma determinada discussão. 
• Um relatório sobre a multiplicação deverá ser protocolado na Diretoria de 
Ensino, encaminhado à Oficina Pedagógica, aos cuidados de Fernanda 
até o dia 22/06/2011.
Reflexão: 
Porque somos sujeitos desta época e de nenhuma outra, 
não conseguimos experienciar mais a Educação e a 
Pedagogia do mesmo jeito que antes. Por isso, as 
praticamos, enquanto os novos seres híbridos que 
somos. Seres que, dentre outras características, 
possuem, em seus fazeres, pensares e dizeres, uma 
porção de currículo "oficial" e outra porção de currículo 
"alternativo". Ao perdermos os fatores distintivos, entre 
"oficial" e "alternativo", nossos currículos passam a ser 
representados pelo traço de união que liga, agora, as 
duas palavras. (CORAZZA, 2001, p.102) 
Obrigada
Referências Bibliográficas: 
LIBANEO, J.C. Sistema de ensino, escola, sala de aula: onde se produz a 
qualidade das aprendizagens? In LOPES, A. C. Políticas de Currículo em 
múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. – (Série cultura, memória e 
currículo; v. 7). 
SANTOS, J. B. Um estudo sobre os modelos didáticos de um grupo de 
professores de Química. Curitiba: XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, 
2008. 
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5ª. Ed. São Paulo: 
Cortez, 2007. – (Coleção Questões da Nossa Época; v. 104). 
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª. Ed. rev. E ampl., 2ª reimpr. 
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São 
Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. 
SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000.

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Currículo e Ensino de Ciências

  • 1. “O Currículo Prescrito e Real” Fernanda Rezende Pedroza Professor Coordenador de Oficina Pedagógica Diretoria de Ensino da Região de Jacareí Junho-2011
  • 2. Objetivos do encontro – O foco  Refletir sobre o currículo escolar, subsídios teóricos e contextualização;  Analisar o Currículo com base na identificação de fundamentos teóricos e na articulação com o currículo em desenvolvimento nas escolas;  Discutir aspectos importantes do Currículo de Ciências e Biologia, com base nas concepções de Currículo e de ensino- aprendizagem;  Refletir sobre o processo de planejamento de nossas aulas levando em consideração as concepções de Currículos aqui apresentadas.
  • 3. Nossa Pauta Manhã 9h30 – 12h30 1. Revisitando o Currículo do Estado de São Paulo – algumas considerações 2. Oficina1 – O currículo prescrito e o currículo real 3. Estudo Coletivo – O Sorriso de Monalisa 4. Oficina 2 - A organização da aula antes e depois do currículo proposto
  • 4. Nossa Pauta 12h30 – 14h – almoço Tarde 14h – 17h 1. Oficina 2 – Socialização e discussão 2. Oficina 3 – Representações do currículo de Ciências e Biologia 3. Oficina 4 – Estudo sobre concepção ensino-aprendizagem
  • 5. INICIANDO AS REFLEXÕES E DISCUSSÕES... http://depositodocalvin.blogspot.com/ acesso em 30/03/2011 Quais discussões poderão ser geradas a partir da leitura dessa tirinha? Que ideia essa criança tem da escola? Que ideia essa mãe tem da escola? Que mistérios são esses? O que esta por trás disso tudo?
  • 6. CURRÍCULO Visão esquemática dos aspectos envolvidos nas diferentes dimensões do Currículo.
  • 7. CURRÍCULO PRESCRITO CURRÍCULO APRESENTADO AOS PROFESSORES CURRÍCULO MODELADO PELOS PROFESSORES ENSINO INTERATIVO CURRÍCULO EM AÇÃO CURRÍCULO REALIZADO Efeitos complexos: explícito-ocultos, em alunos e professores, meio exterior, etc. administrativo Conhecimentos escolares CURRÍCULO AVALIADO Campo econômico, político, social, cultural e Marlucy Alves Paraíso Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e Coordenadora do GECC: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Currículos e Culturas da UFMG
  • 8. O que o Currículo assegura? “[...] garantir a todos uma base comum de conhecimentos e competências, para que nossas escolas funcionem de fato como uma rede [...]” priorizando a competência de leitura e escrita (SEE/SP, 2008a).
  • 9. A apresentação do Currículo
  • 10. O Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo Algumas considerações...
  • 11. Oficina1: Síntese Para discutir esses cenários, é importante termos em mente: Reflexão sobre o Currículo Prescrito Reflexão sobre situações reais da/na escola. Concepções de Ensino-Aprendizagem Atitude/Postura Docente Visão Profissional
  • 12. Cenário 1 A Professora de Física do Ensino Médio procura a Equipe Gestora e reclama do atraso na entrega dos Cadernos do Aluno e explica que o trabalho em sala de aula fica comprometido. O Professor Coordenador explica que o Caderno do Aluno apresenta propostas de atividades e orientações de estudos e que o trabalho não ficará comprometido em virtude de que a Professora possui o Caderno do Professor, o qual orienta com clareza sobre as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos os alunos em cada tema ou tópico de conteúdos e apresenta a sequência de trabalho em sala de aula.
  • 13. Cenário 2 A escola recebeu uma aluna que apresenta comportamentos muito diferente dos alunos da turma. Ela sempre se senta ao canto, não demonstra interação alguma com colegas ou professores, demonstra grandes dificuldades de aprendizagem quando abordada pelo professor e não possui laudo médico sobre qualquer deficiência. Na HTPC coletiva alguns professores comentam o caso e sentem a necessidade de falar com os pais, e dar encaminhamentos adequados se necessário. No entanto, um professor percebe que em sala de aula muitos alunos a desprezam e se referem à ela com preconceito. Preocupado com a situação, o professor sugere ao corpo docente uma ação de conscientização e/ou a realização de um projeto didático para buscar soluções ao problema. O Professor sugere a possibilidade de trabalhar com trechos de filmes e livros que a escola já possui, como “A Cor do Paraíso” (Cinema vai à Escola), Menina bonita do laço de fita (Prevenção Também se Ensina e Comunidade Presente) e outras referências sugeridos pelo Centro de Apoio Pedagógico Especializado (CAPES) sobre diversas deficiências para sensibilizar os alunos para discussão sobre as diferenças e o respeito, propondo que cada professor da turma aborde um tema sobre o respeito à diversidade. Porém, alguns professores questionam o fato de talvez não conseguirem cumprir os conteúdos dos Cadernos em virtude da realização desta ação e assim comprometer as aulas do Bimestre.
  • 14. Cenário 3 O Professor do Pro g ram a d e Ap o io à Co ntinuid a d e a o s Es tud o s (DAC) de Biologia está trabalhando no 1º bimestre “Darwin e a teoria da evolução” (Revista Atualidades). No início do trabalho revisitou o currículo de Biologia e percebeu que este tema está previsto para o 3º bimestre. O Professor segui as orientações da Revista do Professor, no entanto, achou que seria interessante procurar o professor de Biologia da Grade Regular e propor a realização de um trabalho em parceria sobre o tema. Porém, o Professor de Biologia explica que nos Cadernos, para esse bimestre, a proposta é trabalhar “A c la s s ific a ç ã o bio ló g ic a ”
  • 15. Cenário 4 A Escola recebeu os kits do Programa Apoio ao Saber. As Professoras de Língua Portuguesa e Leitura e Produção de Textos na reunião de HTPC Semanal Coletivo a pedido do Professor Coordenador planejam uma ação para a valorização deste material em virtude de problemas de descartes envolvendo outras escolas. Pensando no objetivo principal do Programa: “q ue ta nto o s e s tud a nte s q ua nto s e us fam ilia re s te nham a c e s s o a o bra s lite rá ria s d e q ua lid a d e , p ro m o ve nd o a va lo riz a ç ã o d a le itura e o e nriq ue c im e nto c ultura l d a s c o m unid a d e s ”. Uma das Professoras propõe o trabalho inicial de leitura da obra “Ele s nã o us am Bla c k – Tie ” (Gianfrancesco Guarnieri) e para encerramento do bimestre a montagem da peça teatral junto com os alunos utilizando um sábado letivo. As outras Professoras questionam o fato de que este título não é atual e não dá suporte a Matriz Curricular, podendo assim prejudicá-los no desempenho nas Avaliações Bimestrais.
  • 16. Cenário 5 Na reunião semanal de HTPC a Professora de Língua Portuguesa foi questionada pelos colegas pelo mal desempenho dos alunos da 8ª série na Redação do SARESP. O Professor Coordenador estava apresentando a Análise da Planilha dos Resultados da Redação. Porém, a Professora comentou que a Leitura e a Escrita no atual Currículo é um compromisso de todas as áreas. O Professor de Matemática questionou que não sabe como trabalhar a Leitura sendo que Leitura é o trabalho com textos diferenciados = foco do trabalho da área de Línguas, não Matemática.
  • 17. Cenário 6 A escola recebeu 108 volumes do livro didático de Química Universo da Química de Bianchi Albrecht Daltamir – Volume Único. O Professor de Química alega que não participou da escolha do PNLEM do ano anterior e não gosta do livro, por esse motivo não adotará e também terá que utilizar o Caderno, não podendo planejar as suas aulas utilizando o livro didático como recurso.
  • 19. Todo Currículo não pode ser compreendido apenas como: Portanto, para que ele seja eficiente, é necessário que tenha aplicabilidade e resultados, de forma que torne-se materializado por meio de práticas educativas.
  • 20. Currículo: o cruzamento de práticas diversas Ações da/na escola intervêm em sua configuração Interações culturais e sociais Bagagem de ideias e significado Condições reais de desenvolvimento
  • 22. Vamos sempre ter em mente CURRÍCULO É a expressão de tudo o que existe na cultura científica, artística e humanista, transposto para uma situação de aprendizagem e ensino.
  • 23. ● Não são conteúdos prontos para serem passados para os alunos. ● São construções e seleções de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e pedagógicas. ● São orientados pela dinâmica da sociedade.
  • 24. Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” Parte 1 •Visão de Currículo nesta aula -Da professora -Das alunas •Principais entraves no processo de implementação (desenvolvimento) do Currículo nesta aula.
  • 25. Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” Parte 2 •Visão de Currículo nesta aula •O que a Professora possibilita •Foi necessário a intervenção da Professora neste processo de desenvolvimento do Currículo •O Processo de alteração – modificação como ocorreu.
  • 26. Oficina 3: Representações de Currículo, análise e reflexão
  • 28. http://foliodoemerson.blogspot.com/2010/08/charge-de-biologia-fisiologia-animal.html Qual leitura pode-se fazer do cenário ao lado, levando em consideração as relações: a) Aluno x aluno; b) Aluno x professor; c) Estratégias/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; d) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor. Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? A situação retratada ao lado está articulada ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo? Comente. Você faria alguma modificação nessa situação? Qual (is)? Por quê?
  • 29. Um professor de Ciências da sua Diretoria de Ensino optou por usar a tirinha abaixo para trabalhar o tema “Poluição da Água”. B Ele leu a tirinha com os alunos, explicou que o ser humano produz muito lixo, que este é jogado nas ruas e daí para os rios e mares. Depois disso, entregou aos alunos um texto sobre poluição da água, com algumas questões para serem respondidas em grupo. Corrigiu a tarefa e passou para outro assunto. Qual leitura pode-se fazer da situação acima, levando em consideração as relações: a) Aluno x aluno; b) Aluno x professor; c) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; d) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor.
  • 30. Um professor de Ciências da sua Diretoria de Ensino optou por usar a tirinha abaixo para trabalhar o tema “Poluição da Água”. Ele leu a tirinha com os alunos, explicou que o ser humano produz muito lixo, que este é jogado nas ruas e daí para os rios e mares. Depois disso, entregou aos alunos um texto sobre poluição da água, com algumas questões para serem respondidas em grupo. Corrigiu a tarefa e passou para outro assunto. No contexto descrito acima, você usaria ou não a tirinha? Por quê? Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? Você faria alguma modificação nessa situação? Qual (is)? Por quê?
  • 31. C Supondo que um professor fosse explicar digestão extracelular da maneira proposta pela charge, responda às questões: Qual leitura pode-se fazer do cenário acima, levando em consideração as relações: a) Aluno x aluno; b) Aluno x professor; c) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; d) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor.
  • 32. C Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? A situação retratada acima está articulada ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo? Comente. Você faria alguma modificação nessa situação? Qual (is)? Por quê?
  • 33. D QUINO, L. Toda Mafalda. Ed. Martins Fontes,2003. 6ª Ed. Transponha a situação retratada na tirinha da Mafalda para o contexto escolar. Qual leitura pode-se fazer da situação retratada acima, levando em consideração as relações: a) Aluno x professor; b) Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; c) Ambiente de aprendizagem x aluno x professor. Aponte sinais que demonstre a concepção de Ciência e de ensino de Ciências desse professor. Essa situação se articulada ao Currículo Oficial de São Paulo? Comente.
  • 34. Uma escola elaborou um projeto de Educação Ambiental sobre a temática “Mudanças Climáticas”, conforme segue: 1) Os professores das primeiras aulas da segunda-feira, de todos os períodos, deverão mostrar e explicar a charge abaixo para todos os alunos da escola; http://divulgarciencia.com/categoria/charge/ E 2) Depois da leitura e interpretação da charge, os professores de todas as disciplinas desenvolverão, em sua respectiva sala, uma atividade sobre a temática (Mudanças Climáticas) do projeto;
  • 35. 3) Ficou definido um tipo de produção diferente para cada sala, da seguinte forma: as 5ªs séries farão desenho livre; as 6ªs - cartazes; as 7ªs - paródias; as 8ªs – jornal; as 1ªs EM – História em Quadrinhos; as 2ªs EM – artigo de opinião; as 3ªEM – vídeos; 4) Ao final do semestre, cada sala escolherá a melhor produção para ser apresentada na Semana Cultural da escola. Foi solicitado pelo PC dessa escola que você o ajude a elencar os conteúdos de Ciências e Biologia relacionados a este Projeto. Pergunta-se: Que conteúdos de Ciências/ Biologia você sugeriria a esse PC, para cada série? Qual a concepção de ensino presente na situação descrita para essa escola? A situação retratada acima está articulada com a ideia de um trabalho interdisciplinar? Comente. Você faria alguma interferência nessa situação? Qual (is)? Por quê?
  • 36. “Um PC está preocupado com as aulas de Biologia da 2ª série do Ensino Médio. Ele relatou que o professor da sala está usando a charge abaixo para discutir desmatamento, preservação da Amazônia, extinção de espécie e ações antrópicas prejudiciais ao meio ambiente. F O PC já conversou com o professor da sala alegando que o Currículo Oficial do Estado de São Paulo prevê o estudo de genética para esta série. O professor afirma que o tema é relevante, pois este é o ano Internacional das Florestas e que o currículo prevê a contextualização.
  • 37. Qual leitura pode-se fazer do caso relatado acima, levando em consideração a relação Professor x PC Qual a concepção de ensino presente na situação analisada em relação ao: a) PC; b) Professor. O caso descrito acima mostra a seleção de conteúdos pensada pelo PC e pelo Professor para a 2ª série do EM. Como você escolheria e em que ordem ensinaria os conteúdos selecionados? Comente.
  • 38. Uma professora apresentou a charge acima para discutir biodiversidade com seus alunos dos 3ºs anos do Ensino Médio. Solicitou que os estudantes, em grupo, observassem a charge e respondessem às questões: - O que é biodiversidade? - Quantas espécies estão presentes na charge? Indique seus nomes. - Como os animais estão classificados? Feito isso, a professora explicou os conceitos envolvidos e solicitou que os alunos abrissem o Caderno do Aluno – volume 1 no Tema 3- SA-3, jogassem o “Jogo dos Reinos” e resolvessem os exercícios.
  • 39. Pergunta-se: Qual leitura pode-se fazer da situação retratada acima, levando em consideração as relações: Aluno x professor; Estratégia/Recursos didáticos x ambiente de aprendizagem; Ambiente de aprendizagem x aluno x professor. Qual a concepção de ensino presente na situação analisada? A situação retratada acima está articulada ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo? Comente.
  • 40. Oficina 4: Estudo sobre concepção ensino-aprendizagem
  • 41. REFERENCIAL TEÓRICO A visão do processo de ensino e aprendizagem dos professores pode ser representada por 4 modelos didáticos1 construídos a partir das declarações de um grupo de docentes sobre 5 dimensões didáticas: 1 GARCÍA PÉREZ, F.F. Los modelos didácticos como instrumento de análisis y de intervención em e realidad educativa. Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales. Revista electrónica de e Universidad de Barcelona. Número 207.
  • 42. Tradicional Tecnológico Espontaneísta Alternativo 1 Objetivo do ensino Transmissão de conteúdos Formação moderna e eficiente Compreensão da realidade Compreensão e intervenção na realidade 2 Conteúdos Disciplinares Disciplinares combinados com atualidades presentes na realidade imediata do aluno Conhecimentos interdisciplinares, que enfocam o contexto social 3 Ideias e interesses Não considera Quando incorretas as concepções são tratadas como erros Apenas os interesses Interesses e concepções 4 Como ensinar Baseado na transmissão Transmissão e descoberta dirigida Baseada no protagonismo Baseada na investigação escolar 5 Como avaliar Centrada no conteúdo Centrada no conteúdo e em alguns momentos no processo Desenvolvimento de habilidades e competências Desenvolvimento do aluno e na atuação do professor
  • 43. Os modelos didáticos pessoais híbridos2 ou ecléticos3 são construídos com características dos 4 modelos propostos por Garcia Perez (2000). Esses modelos didáticos podem conter características antagônicas, que podem revelar incoerências nas concepções que os docentes têm do processo de ensino e aprendizagem e em alguns casos, sequer se dão conta. 2SANTOS JR, J.B.; MARCONDES, M.E.R. Um estudo sobre os modelos didáticos de um grupo de professores de Química. In: Anais XIV ENEQ. Curitiba, 2008. 3 GUIMARÃES, G.M. A. Modelos didáticos nos discursos de professores de Ciências. Investigação em Ensino de Ciências. Número11, volume 3, p. 303-322, 2006.
  • 44. MULTIPLICAÇÃO NA ESCOLA • O professor deverá solicitar ao Professor Coordenador um momento, preferencialmente em HTPC, para multiplicar a orientação técnica aos outros professores de Ciências e Biologia da escola. • O professor poderá organizar a multiplicação da melhor maneira que atenda as necessidades da escola, podendo usar todo o material disponibilizado ou focar em uma determinada discussão. • Um relatório sobre a multiplicação deverá ser protocolado na Diretoria de Ensino, encaminhado à Oficina Pedagógica, aos cuidados de Fernanda até o dia 22/06/2011.
  • 45. Reflexão: Porque somos sujeitos desta época e de nenhuma outra, não conseguimos experienciar mais a Educação e a Pedagogia do mesmo jeito que antes. Por isso, as praticamos, enquanto os novos seres híbridos que somos. Seres que, dentre outras características, possuem, em seus fazeres, pensares e dizeres, uma porção de currículo "oficial" e outra porção de currículo "alternativo". Ao perdermos os fatores distintivos, entre "oficial" e "alternativo", nossos currículos passam a ser representados pelo traço de união que liga, agora, as duas palavras. (CORAZZA, 2001, p.102) Obrigada
  • 46. Referências Bibliográficas: LIBANEO, J.C. Sistema de ensino, escola, sala de aula: onde se produz a qualidade das aprendizagens? In LOPES, A. C. Políticas de Currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. – (Série cultura, memória e currículo; v. 7). SANTOS, J. B. Um estudo sobre os modelos didáticos de um grupo de professores de Química. Curitiba: XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, 2008. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. – (Coleção Questões da Nossa Época; v. 104). KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª. Ed. rev. E ampl., 2ª reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.