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Gestão de Serviços de TI
               baseado na ITIL
                      Uma Abordagem prática
                                       Por Fernando Palma
                                       fernando.palma@g4f.com.br
28 de Março de 2011
                                       71 8837-0007
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Pausa...

Qual a Expectativa?
         Exercício em grupo (05 min)
 Formação de 05 grupos, um líder de cada grupo
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Objetivo
 Desmistificar IITIL
 Apresentar aplicação da ITIL
 Apresentar experiências vividas pelo instrutor e
pela G4F
 Exercitar a aplicação dos processos ITIL
 Debater em grupos
 Tirar dúvidas
 Grupo de suporte pós workshop
 workshopITIL_<<cliente>>@googlegroups.com
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
G4F
  A G4F Soluções Corporativas disponibiliza para os
setores público e privado os serviços como:
    Consultoria e gestão integrada de serviços
    Projetos e processos de tecnologia da informação e
    telecomunicações
    Consultoria empresarial
    Alocação de profissionais especializados
    Fábrica de software
    Capacitação profissional
    Escritório de Projetos
    Governança de TI
G4F
Alguns Parceiros / Clientes:
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade do Serviço de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Roadmap de Implementação
     Fase I:
                 Fase II: Levantamiento de Situada      Fase III:
   Preparação
                     e Análise de Maturidade         Plano de Ação
   do Projeto

                    Etapa I:
      Etapa I:    Workshops
   Organização                                          Etapa I:
                      de
    Interna do                                         Plano de
                 Alinhamento
      Projeto                         Etapa III:         Ação
                                    Diagnóstico e
                     Etapa II:
                                     Análise de
                  Levantamento          Gaps           Etapa II:
                   da Situação                        Análise de
                      Atual                           Aderência
                                                     das Soluções


                       Gestão do Projeto
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Plano de Trabalho

     Fase 1            Fase 2           Fase 3



– Planejamento do projeto
– Plano de Risco
– Plano de Comunicação
– Workshops de conscientização
– Identificação das Partes Envolvidas
– Alinhamento das Expectativas
– Iniciação do Projeto
– Identificação de riscos iniciais
Plano de Trabalho

       Fase 1            Fase 2               Fase 3




– Uso das boas práticas ITIL
– Treinamentos específicos
– Conscientização
– Obtenção do comprometimento das partes interessadas
– Diagnóstico de Situação de Cada Prática (uso do
  framework do COBIT)
– Diagnóstico de Nível de maturidade

Exemplos práticos
Plano de Trabalho

       Fase 1           Fase 2             Fase 3




–   Metodologia de Alinhamento Estratégico
–   Uso do BCS
–   Priorização dos Processos e Funções
–   Montagem do Plano do Projeto de implantação
–   Definição dos Indicadores
–   Definição dos Pontos de Auditoria

Exemplos Práticos
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Pausa...

Equipe?     Analista de
               ITIL?
Equipe de governança ?
Debate em grupo
Stakeholders
                               Qualidade              Diretoria
                                       Líder
  Clientes
                                                       Gerência



Fornecedores                                       Departamentos


                                                     Técnicos /
                        Organização
                                                     Analistas




Stakeholders Externos                      Stakeholders Internos
Papéis
Gerente do Produto
Gerente do Financeiro
Gerente do Catálogo de Serviços
Gerente de Nível de Serviços
Gente de Mudanças (autoridade)
Gerente de Incidentes
Gerente de Problemas
Gerente de Servicedesk
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Fatores Críticos de Sucesso
 Compreender a necessidade da área de Negócio
  • Nada deve ser implantado, a menos que exista agregação de
  valor
  • Prioridades
 Avaliar a situação atual
 Definição adequada de responsabilidades
    Use a Matriz RACI
 Capacitação dos envolvidos
 Participação dos envolvidos desde o planejamento
do projeto
 Conscientização contínua
Fatores Críticos de Sucesso
 Foco em um Sistema de Gerenciamento de Serviços
em não em ITIL

                      Planejar


        Fazer                          Agir


                        Checar
 • Muitas organizações preferem ir pelo caminho da
 ISO 20.000
Fatores Críticos de Sucesso
Comprometimento da Alta Direção

           Patrocínio         Comprometimento
Fatores Críticos de Sucesso
Investimento em Servicedesk
Fatores Críticos de Sucesso
Liderança do Projeto
Ferramenta
Maturidade em Gestão de Projetos
Implementação em Ondas
   Não é necessário implementar todos os processos
   Existem processos que não devem ser implementados
 simultaneamente
Uso de Quick Wins
  Motivação
Você já conhecia alguns FCS?

Exercício em equipe
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Considerações sobre
              ferramentas
 Você precisa ter flexibilidade para customizar e
manter
    Cuidado: “software as a service”
 Comece pequeno
    Escopo reduzido e simplicidade
    Funcionalidade x Usabilidade
 Envolva os parceiros na tomada de decisão
 Integração
    cuidado com a tecnologia
 Custo
Considerações sobre
           ferramentas
Não caia na armadilha de tentar automatizar tudo
  Trabalho incremental
Escolha a ferramenta adequada a seus processos
  A realidade e ambiente locais impactam na ferramenta
Ferramentas prontas com certificação “Pink verify”
  Adequado para quem precisa atender requisito
  Lembre-se: uma Ferrari nem sempre tem qualidade
Cuidado com a dependência de terceiros
Não se limite a ITIL. Boas práticas sempre surgem.
Considerações sobre
            ferramentas
 Ferramentas de mercado
 http://www.itsmportal.com/tools

 Fórum para discutir

• http://www.itsmfi.org/

  Grupo de e-mail:
           e-
    itsm_br@yahoogroups.com

 SIMEC: http://simec.mec.gov.br/
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Metodologia de Implementação

       Fase 1                Fase 2              Fase 3



BSC
                   Diagnóstico baseado        Biblioteca da ITIL
                   no Framework do COBIT
                Vamos praticar neste workshop


 PMBOK
O que é COBIT?

O foco
não seria ITIL?
COBIT
 COBIT Significa Control Objectives for Information and
Related Tecnology

  Traduzindo: Objetivos de Controle para a Informação e
Tecnologia Relacionada

   É baseado em práticas utilizadas por organizações que
foram reunidas e desenvolvidas em um framework baseado
em controles, pela ITGI (antes ISACA)

 ITGI: IT Governance Institute

 ISACA: Systems Audit and Control Association
COBIT
  O COBIT surgiu como um modelo de auditoria e acabou se
Tornando um framework de Governança de TI

  Por ser baseado em controles e conter modelo de níveis
de maturidade, é muito utilizado por consultores para
realizar diagnósticos

  Vantagens de utilizar para diagnóstico:
   • É reconhecido mundialmente
   • É prático e enxuto, comparando com práticas como a
   da Biblioteca da ITIL
COBIT
               O que eu vou fazer para
                   corresponder?

      P.E.                                   ITIL



                      COBIT
Quais são os
                      P.E.T.I
                                         Como eu farei
objetivos da                                isso?
Organização?
COBIT x ITIL




Foco no QUE fazer
212 páginas
Gratuito
                       Foco em como fazer
                       + de 3 mil páginas
                       Cerca de R$1.800 reais
COBIT
    RESUMO – características e escopo
  PC1 Metas e
                            PC2 Propriedades            PC3 Repetibilidade
  Objetivos do
                              do Processo                  do Processo          Nível 0          Nível 1          Nível 2           Nível 3            Nível 4      Nível 5
   Processo                                                                   Inexistente        Inicial         Repetível          Definido         Gerenciado    Otimizado



  PC 4 Papéis e                PC 5 Políticas            PC6 Melhoria do
Responsabilidades                Planos e
                              Procedimentos
                                                           Processo de
                                                          Performance
                                                                                                 Nível de Maturidade

                                                                                                               Impacta diretamente no requisito da informação a
   Requisitos de Controle Genéricos                                                     Primário               qual se refere


                 Gerente do       Analista de   Analista       Gerente
                                                                                                               Impacta indiretamente ou parcialmente no critério de
                  Projeto          Sistema      de Testes        de                    Secundário              informação a qual se refere
                                                              Configuraç
                                                                 ão

  Planejament       A/R                I            I             I                                             Pode ser aplicável, entretanto os requisitos são mais
       o                                                                               Em branco                satisfeitos por outra medida de controle ou mesmo
                                                                                                                por outro processo
   Análise de       A/I/C             R             I             -
   Requisitos                                                                                                                                                       Metas e
                                                                                            Nível de Medidas de controle                                          métricas de TI
   Codificação       A/I              I/C           -             -

     Testes         A/I/C             I/C          R                                                Indicam se os objetivos foram atingidos.
                                                                                Medidas de          Esses podem ser medidos somente após os fatos e portanto
  Implantação        A                I/C           I            I/C          Resultado (OM)        são chamados de indicadores históricos (lag indicators).        Metas e
                                                                                                                                                                   métricas de
  Versioname         A/I              I/C           -             R                                                                                                Processos
      nto                                                                                           Indicam se os objetivos serão possivelmente
                                                                               Indicadores de       atingidos. Eles são medidos antes que os resultados sejam
  Monitoração       A/R                I            -             -           Performance (PI)      claros e portanto são chamados de indicadores futuros (lead
   e Controle                                                                                       indicators).
                                                                                                                                                                    Metas e

  23/07/2012                                                                                                        Metas e Métricas                               métricas de
                                                                                                                                                                   atividades
Agora sim: exercício!
Exercício – Realizando um
               Diagnóstico
A seguir serão apresentados cinco processos
Para cada processo, serão apresentados:
  Os níveis de Maturidade, segundo o framework
Do COBIT
  Os controles sugeridos para cada processo,
segundo o COBIT
Tarefa em grupo:
1. Cada grupo escolherá UM processo e deve
Definir o nível de Maturidade dele dentro do setor
de TI do <<cliente>>
1. Avalie quais controles não são identificados
(gaps). Use as siglas: I. , N.I., I.P.
Exercício – Realizando um
                 Diagnóstico
3. Defina quais são os objetivos estratégicos da sua
organização (o que a empresa espera de mim?)
     Ex: . Garantir a aplicação da lei ao público
          . Democracia no estado
          . Atendimento ágil ao cidadão
          . Divulgação de Serviços
          . Melhorar a qualidade de atendimento
Exercício – Realizando um
                 Diagnóstico
4. Defina quais objetivos do setor de tecnologia
estão relacionados com os objetivos Estratégicos da
empresa (o que eu faço para corresponder?).
Relacione pelo menos dois objetivos de Tecnologia
a dois objetivos estratégicos.
Exs.:

Recuperação ágil de falhas   Atendimento ágil ao
Cidadão

Qualidade de atendimento     Definição de Níveis de
Serviço
Exercício – Realizando um
                 Diagnóstico
Processo 01: Habilitar a Operação em Uso (está
embutido no processo de Gerenciamento de
Liberação da ITIL)

Controles (Objetivo de controle e controles)

 AI4.2 Transferência de Conhecimento ao Gerenciamento do
Negócio

     Transferir o conhecimento ao gerenciamento do negócio
    Permitir que este assuma a propriedade do sistema e dados
     Permitir suas responsabilidades nos processos de entrega,
   qualidade de serviço, controles internos e administração da
   aplicação
Exercício – Realizando um
                  Diagnóstico
 AI4.3 Transferência de Conhecimento aos Usuários Finais

    Transferir conhecimento e habilidades para permitir aos
   usuários o uso efetivo e eficiente dos sistemas aplicativos

 AI4.4 Transferência de Conhecimento às Equipes de
Operações e Suporte

     Transferir conhecimento e habilidades para permitir que as
   equipes de operações e suporte técnico entreguem, suportem e
   mantenham os sistemas e a infra-estrutura associada de forma
   eficaz e eficiente
Exercício – Realizando um
                      Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT

              Não há nenhum processo estabelecido no que diz respeito à elaboração
  Nível 0
              de documentação de usuário, manuais de operações e material de
Inexistente
              treinamento.



              Há consciência de que a documentação de processos é necessária. A
 Nível 1      documentação é ocasionalmente produzida e é inconsistentemente
 Inicial      distribuída a grupos limitados. A maioria da documentação e muitos
              procedimentos estão desatualizados.


              Métodos similares são utilizados para procedimentos e documentação,
              porém não são baseados em uma abordagem estruturada. Programas de
 Nível 2      treinamento de negócio e de usuários são providenciados ou facilitados,
Repetível     mas não há um plano abrangente de cronograma e recursos para a
              realização de treinamentos.e treinamentos.
Exercício – Realizando um
                     Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT
              Há uma estrutura claramente definida, aceita e entendida para tratar
              da documentação de usuários, manuais de operações e material de
  Nível 3     treinamento. Os procedimentos são armazenados e mantidos em uma
  Definido    biblioteca formal e podem ser acessados por qualquer pessoa que
              precise conhecê-los.

              Existem controles que asseguram a adoção de padrões, e são
              desenvolvidos e mantidos procedimentos referentes a todos os
  Nível 4     processos. Feedbacks das unidades de negócio e usuários sobre
 Gerenciado   documentação e treinamento são coletados e avaliados como parte de
              um processo de melhoria contínua.

              O processo da documentação operacional e de usuário é aprimorado
              constantemente através da adoção de novas ferramentas e métodos.
  Nível 5     Os materiais de procedimentos e de treinamento são considerados
 Otimizado    uma base de conhecimento em constante evolução que é mantida
              eletronicamente usando gerenciamento de atualização de
              conhecimento, e tecnologias de distribuição.
Exercício – Realizando um
                   Diagnóstico
Processo 02: Gerenciamento de Mudanças

Controles (Objetivo de controle e controles)
 AI6.1 Padrões e Procedimentos de Mudança

    Estabelecer procedimentos formais de gerenciamento de
   mudanças

 AI6.2 Avaliação de Impacto, Priorização e Autorização
    Avaliar todas as solicitações de mudança de modo estruturado
    Prevenir impacto negativo nos serviços
    Avaliar impacto em relação a outras mudanças
    Mapear procedimento para mudanças emerge
Exercício – Realizando um
                      Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT

              Não há um processo de gerenciamento de mudanças formalmente
  Nível 0
              estabelecido, e as mudanças podem ser feitas praticamente sem
Inexistente
              nenhum controle.



              É reconhecido que as mudanças devem ser gerenciadas e controladas.
  Nível 1     As práticas variam, e existe a probabilidade de execução de mudanças
  Inicial     não autorizadas. A documentação de mudança é insuficiente ou
              inexistente.


              Há um processo informal de gerenciamento de mudanças seguido na
              maioria das mudanças ocorridas, porém esse processo é desestruturado,
  Nível 2     rudimentar e propenso a erros.. A documentação de mudança é
 Repetível    insuficiente ou inexistente. A precisão da documentação de configuração
              é inconsistente e existe avaliação limitados dos impactos.
Exercício – Realizando um
                     Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT
              Há um processo formal de gerenciamento de mudanças, que inclui
              categorização, priorização, procedimentos de emergência, autorização
  Nível 3     de mudança e controle de versão, porém a conformidade com o
  Definido    processo ainda é emergente. Com freqüência, os processos são
              ignorados.

              O processo de gerenciamento de mudanças é bem desenvolvido,
              acompanha todas mudanças e as exceções são mínimas. Há maior
   Nível 4    coordenação entre o gerenciamento de mudanças de TI e a redefinição
 Gerenciado   de processos de negócio. Há um processo para monitorar a qualidade e
              o desempenho do processo de gerenciamento de mudanças.


              O processo de gerenciamento de mudanças é revisado e atualizado
  Nível 5     regularmente para permanecer em alinhamento com as boas práticas.
 Otimizado    O processo de revisão reflete o resultado do monitoramento. As
              informações de configuração são automatizadas por software e
              propiciam o controle de versão.
Exercício – Realizando um
                   Diagnóstico
Processo 03: Denifir e Gerenciar Níveis de Serviço

Controles (Objetivo de controle e controles)
  DS1.4 Acordos de Nível Operacional

    Definir como os ANO irão suportar os ANS

 DS1.6 Revisão dos Acordos de Nível de Serviço e dos Contratos

     Regularmente realizar análise crítica dos acordos de nível
     Considerar ajustes e mudanças
Exercício – Realizando um
                      Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT
              A Direção não reconhece a necessidade de um processo para definir os
  Nível 0
              níveis de serviço. Não são atribuídas responsabilidades
Inexistente
              para monitorá-los.



              Há consciência da necessidade de gerenciar os níveis de serviço, mas o
 Nível 1      processo é informal e reativo. Responsabilidades não estão definidas.
 Inicial      Quando medições e metas existem, são qualitativas e imprecisas.
              Relatórios são informais e inconsistentes.


              Existem níveis de serviço acordados, porém são informais e não
 Nível 2      analisados criticamente. O relatório de nível de serviço é incompleto,
Repetível     pode ser irrelevante ou enganoso aos clientes e depende das
              habilidades e da iniciativa individual dos gerentes.
Exercício – Realizando um
                     Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT
             As responsabilidades são bem definidas, porém com autoridade
             baseada em julgamento individual. Serviços e níveis de serviço são
 Nível 3     definidos, documentados e acordados seguindo um processo padrão.
 Definido    Os níveis de serviço são acordados, mas podem não atender às
             necessidades do negócio.

             Os níveis de serviço são cada vez mais estabelecidos na fase de
             definição dos requisitos de sistema e incorporados ao projeto da
 Nível 4     aplicação e dos ambientes operacionais. A satisfação dos clientes é
Gerenciado
             rotineiramente medida e avaliada. As métricas de desempenho
             refletem as necessidades dos clientes e não as metas de TI.


             Os níveis de serviço são continuamente reavaliados para assegurar o
 Nível 5     alinhamento entre os objetivos de TI e de negócio, considerando o
Otimizado    custo/benefício da tecnologia. Todos os processos de gerenciamento
             de níveis de serviço estão sujeitos a melhoria contínua. Os níveis de
             satisfação dos clientes são constantemente monitorados e gerenciados.
Exercício – Realizando um
                    Diagnóstico
Processo 04: Gerenciar Serviços de Terceiros
(equivale ao Gerenciamento de Fornecedores da ITIL)

Controles (Objetivo de controle e controles)
   DS2.3 Gerenciamento de Riscos do Fornecedor

       Identificar e minimizar os riscos relacionados à capacidade dos
     fornecedores
       Garantir que os contratos estejam em conformidade com os
     padrões universais de negócios de acordo com as exigências
     legais e regulamentares
       Considerar acordos de confidencialidade
Exercício – Realizando um
                 Diagnóstico

 DS2.4 Monitoramento de Desempenho do
Fornecedor

    Identificar e minimizar os riscos relacionados à
  capacidade dos fornecedores
    Garantir que os contratos estejam em conformidade com
  os padrões universais de negócios de acordo com as
  exigências legais e regulamentares
    Considerar acordos de confidencialidade
Exercício – Realizando um
                      Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT

              As responsabilidades não estão definidas. Não há políticas e
  Nível 0
              procedimentos formais referentes à contratação de serviços
Inexistente
              terceirizados.



              A Direção está consciente da necessidade de haver políticas e
              procedimentos documentados para a gestão da terceirização, incluindo
 Nível 1      contratos assinados. Não há termos padronizados para acordos com
 Inicial      prestadores de serviço. A avaliação dos serviços prestados é informal e
              reativa.


              O processo para supervisionar os fornecedores de serviços
 Nível 2      terceirizados, riscos associados e entrega dos serviços é informal. É
Repetível     utilizado um contrato pro forma assinado, contendo termos e
              condições padronizados pelos distribuidores/vendedores.
Exercício – Realizando um
                    Diagnóstico
Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT
             Procedimentos bem documentados são implantados para governar os
             terceirizados com processos claros para examinar e negociar com os
 Nível 3     prestadores. A natureza dos serviços a serem prestados é detalhada no
 Definido    contrato e contempla as exigências operacionais, legais e de controle. A
             responsabilidade pela supervisão dos serviços terceirizados é definida.

             São estabelecidos critérios para definir os termos de compromisso,
             inclusive o escopo do serviço / produto fornecido, premissas,
  Nível 4    programação, custos, modelos de cobrança e responsabilidades. Os
Gerenciado   requisitos de serviço são definidos e vinculados aos objetivos do
             negócio. Existe um processo de análise crítica do desempenho do
             serviço frente aos termos contratuais
             Os contratos assinados com terceiros são criticamente analisados em
             intervalos predefinidos. Evidências de adesão contratual das medidas
 Nível 5     de controle, legais e operacionais são monitoradas e ações corretivas
Otimizado    são impostas. O terceirizado está sujeito a auditorias periódicas. A
             remuneração de terceiros está ligada ao alcance de níveis de serviço
             amplos acordados.
Exercício – Realizando um
                   Diagnóstico
Processo 05: Gerenciar a Central de Serviço e os
Incidentes

Controles (Objetivo de controle e controles)

  DS8.2 Registro dos Chamados dos Clientes

      Estabelecer uma função que funcione como Ponto único de
    Contato
      Manter sistema que permitam o registro e o rastreamento de
    ligações
       Manter fermenta que permita registro de incidentes,
    solicitações de serviços e necessidade de informações
      Os incidentes devem ser classificados de acordo com as
    prioridades de negócio
Exercício – Realizando um
                  Diagnóstico
DS8.3 Escalonamento de Incidentes
   Estabelecer os procedimentos da central de serviço para que os
 incidentes que não podem ser resolvidos imediatamente sejam
 adequadamente encaminhados
   Assegurar que a propriedade e o monitoramento do ciclo de vida do
 incidente permaneçam com a central de serviço

DS8.4 Encerramento de Incidente
  Estabelecer procedimentos para o monitoramento periódico do
 encerramento de chamados de clientes

DS8.5 Relatórios e Análises de Tendências
    Gerar relatórios de atividades da central de serviço, permitindo
 identificar tendências ou problemas recorrentes, para que o serviço
 possa ser melhorado sempre
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 14:35
Implementando os Processos 15:00
Considerações Finais 17:45
Estratégia de Implementação
       5



                                                                      Processo1


       4
                                  Processo8
                                                     Processo3
                                                                      Processo2
Gaps




                                       Processo7        Processo4


       3
                                                   Processo5

                          Processo9
                                                          Processo6


       2




           1      2   3                       4                5

                                       Impacto
Estratégia de Implementação
Onda1           Onda2            Onda3


Processo1       processo5    I     Processo9
            E


Processo2
            E    Processo6
                             I


                 Processo7
proceso3
            E                I


                 Processo8
processo4
            E                I

                                   Tempo
Estratégia de Implementação
       Onda1       Onda2             Onda3


       Processo1   processo5           Processo9




       Processo2    Processo6

Quick-Win
                                Não Esqueça dos
        proceso3
                    Processo7     Quick-wins!


                    Processo8
       processo4




                                       Tempo
Agenda
Objetivo 08:25
A G4F        08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 15:05
Implementando os Processos 15:30
Considerações Finais 17:45
Guia de Implementação
       5
                                                                                                                    Gerenciamento da
                                                                                                                   Configuração – Pate 1
               Gerenciamento do Portfólio
                                                                           Gerenciamento da                     Central – Pare 1
                                                                          Configuração – Pate 2
       4
                            Gerenciamento do Catálogo de Serviços         Gerenciamento de Nível
                                      - Automatizado                           De Serviços          Gerenciamento de Incidentes – Parte 1
Gaps




                                                                        Gerenciamento do Catálogo de Serviços
                Gerenciamento da       Gerenciamento Financeiro
                                                                                     - Manual
               Configuração – Pate 3
       3
                                                                                                          Gerenciamento de Problemas 1
                     Gerenciamento de Incidentes – Parte 2        Gerenciamento de Mudanças – Parte 1

                                       Gerenciamento de Mudanças –
                                                                               Gerenciamento de Liberação
                                                Parte 02

       2                                                 Gerenciamento de Problemas 2




           1            2                    3                      4                     5

                                                              Impacto
Guia de Implementação
Onda1           Onda2                 Onda3

                  G.C.2                Financeiro
  G.C.1



                Catálogo de
                 Serviços                Portfólio
 Cenral1          manual



                Mudanças -               Catálogo
                    1                     Manual
Incidenets
     1

                                       Incidentes -
                 Liberação                  2
 Nível de
 Serviços

                Problemas -             problemas-
                     1                       2


                              Tempo
Guia de Implementação
Onda1           Onda2                   Onda3

                  G.C.2                   Financeiro
  G.C.1



                Catálogo de
                 Serviços                  Portfólio
 Cenral1          manual



                Mudanças -                 Catálogo
                    1                       Manual
Incidenets
     1
                              Não Esqueça dos
                 Liberação      Quick-wins! 2 -
                                         Incidentes

 Nível de
 Serviços

                Problemas -               problemas-
                     1                         2


                               Tempo
Guia de Implementação
Ranking                                 Código
          Prática                                Projeto
de                                      do

    1     Central de Serviços           SD01     Estruturação do Service Desk

                                                 Implementação/Adequação de Ferramentas de
    2     Central de Serviços           SD02
                                                 Suporte/Automação de Processo para o Service Desk

          Gerenciamento de Nível de              Construção do Catálogo de Serviços baseado em
    3                                   GNS01
          Serviço                                Arquitetura de Sistemas/Arquitetura de Negócio

    4     Gerenciamento de Incidentes   GINC01   Implementação do Gerenciamento de Incidentes

          Gerenciamento de Nível de              Implantação dos Acordos de Nível Operacional (entre
    5                                   GNS02
          Serviço                                áreas internas)
                                                 Implementação/Adequação de Ferramentas de
    6     Gerenciamento de Incidentes   GINC02   Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento
                                                 de Incidentes
          Gerenciamento de Nível de              Implementação de Metodologia e Ferramenta de Gestão
    7                                   GNS05
          Serviço                                de Desempenho do ITSM

    8     Gerenciamento de Mudanças     GMUD01   Implementação do Gerenciamento de Mudanças

                                                 Implementação/Adequação de Ferramentas de
    9     Gerenciamento de Mudanças     GMUD02   Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento
                                                 de Mudanças
                                                 Implementação/Adequação de Ferramentas de
          Gerenciamento de Nível de
   10                                   GNS04    Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento
          Serviço
                                                 de Nível de Serviço
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 15:05
Implementando os Processos 15:30
Considerações Finais 17:45
Qual era mesmo
o Escopo?
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade do Serviço de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade do Serviço de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento do Portfólio de
          Serviços
                      Portfólio

    Objetivo        Funil de Serviços




    Atividades

                      Catálogo de
                       Serviços
    Conceitos

                   Serviços Obsoletos
Como implementar?
  Determine o responsável pelo processo
  Descreva o processo
  Defina ferramentas
  Treine os envolvidos
  Defina indicadores e pontos de Auditoria
  Conscientize a organização
  Defina metas
  Cobre resultados
  Envolva a alta direção
  Estipule freqüência das auditorias
  Faça uma avaliação inicial dos serviços. Aposente
serviços e produtos (quick-win)
Pontos de Auditoria
  Registro da Avaliação dos serviços
  Registro de Business Case
  Registro dos serviços que foram aposentados
  Evidências de que as atividades do processo estão
sendo seguidas
  Registro de Custos
  Registro do Retorno de Investimento
  Registro do monitoramento do valor agregado do
serviço
  Registro de serviços encontrados ativos que não
estavam no portfólio / catálogo de serviços
indicadores
  Quantidade de serviços propostos aprovados / não
aprovados
  Quantidade de serviços aposentados
  Índice de satisfação do usuário em relação aos
serviços ativos
  Quantidade de serviços identificados em atividade
que não estavam no portfólio ou catálogo
  Quantidade de serviços identificados em atividade
que estavam aposentados ou no funil de serviços
Papéis
Gerente do Produto

   Registrar os serviços propostos no funil
   Avaliar e aprovar os serviços propostos
   Interagir com o Gerente de catálogo de Serviços
   Procurar soluções de mercado que tragam maior
 retorno
   Inovar
   Criar indicadores para mensurar o valor agregado
 do serviço
   Monitorar o valor agregado do serviço
   Avaliar quando o serviço deve ser aposentado
Papéis
Gerente do Produto - Perfil

  Deve conhecer novas tecnologias
  Deve ter autonomia a nível Estratégico
  Conhecer finanças
  Ter intimidade com a área de negócio da
 Organização
  Ser flexível a sugestões, mas seguro para avaliar
  Cargo exige pouca ou nenhuma rotatividade
Problemas comuns
 Falta de comprometimento do profissional que tem o
perfil para assumir o papel
 Controle
 Resistência ao aposentar Serviços


             Nota

             Aproveite para descrever os Fatores
             Críticos de Sucesso do Processo
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade do Serviço de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento Financeiro

   Objetivo


  Atividades


   Conceitos
Gerenciamento Financeiro
Requisitos do Negócio     Orçamento                  Contabilidade    Cobrança




                   ANS




                          Metas financeiras



                                    Modelos de Custo

                                              Políticas de Cobrança



  Feedeback da Cobrança
  Para o negócio
Como implementar?
Inicie um projeto
Defina o Gerente Financeiro
Desenhe os modelos de custos adequados
Identifique ferramentas
Identifique a Segurança da informação requerida
Defina as relações com outros processo
Documente o Processo
Trabalhe com conscientização
Defina uma política de cobrança
Realize um trabalho faseado
Pontos de Auditoria
Evidências da Orçamentação
Relatórios Financeiros
Evidências da contabilidade
Relatórios de Cobrança
Política de Cobrança
Atas de reunião da atividade de cobra, se constar
Registro da percepção do cliente
Planejamentos financeiros a tempo
indicadores
  Percentual de diferença entre o resultado financeiro
da contabilidade e da orçamentação
  Percentual de redução dos custos, após implantação
da cobrança
  Custo total mensal / anual
  Tempo utilizado para realizar o Planejamento
financeiro
Papéis
Gerente Financeiro

   Realizar o Planejamento financeiro
   Realizar previsões
   Participar no CCM
   Definir o modelo de custos adequado
   Contabilizar os custos
   Definir ferramentas adequadas
   Calcular o Retorno de Investimento dos serviços
   Criar Política de Cobrança
   Adequar a cobrança de forma que seja
 compreendida
Papéis
Gerente do Financeiro - Perfil

  Bom conhecimento dos serviços prestados
  Conhecimento em praticas financeiras
  Objetivo
  Conhecimento pleno da área de Negócio da
 Organização
  Habilidade de lidar com equipes
  Ser comunicativo
  A ITIL recomenda que seja certificado Expert
Problemas comuns
  Falta de Definições estratégicas e P.E.
  Conhecimento insuficiente a respeito do processo
  Encontrar o profissional para o perfil
  Dificuldade em avaliar custo-benefício baseado no
cliente
  Falta de conhecimento sobre os benefícios do
processo
  Resistência à atividade de cobrança
  Falta de monitoramento
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Antes de continuar...


Exercício.
Exercício – Implantando processos
         da Estratégia de Serviços
1. Identifique funções/profissionais da sua
   organização que seriam adequados a assumir os
   papéis dos processos descritos nos slides
   anteriores.

2. Descreva uma recomendação a direção da sua
   organização para implantar um dos processos
   citados. Descreva quais serão os benefícios,
   relacionando-
   relacionando-os aos objetivos da organização.
   Sinalize 02 riscos, baseado na sua experiência
   dentro da empresa.
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade do Serviço de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento do catálogo de
         Serviços

    Objetivo


   Atividades


    Conceitos
Como implementar?
  Inicie um projeto
  Defina o Gerente de Catálogo de Serviços
  Descreva os serviços ativos
  Classifique os serviços: processo de negócio que
suporta, importância, impacto, custo, etc.
  Avalie qual a melhor forma de organizar o catálogo
(deve estar coerente de acordo com o modelo de
custos)
  Defina os atributos de cada item do catálogo
Pontos de Auditoria
 Catálogo documentado
 Evidências de alterações no catálogo
 Registro do código do serviço no registro das
demandas
 Processo documentado
 Comparação entre o catálogo e o Portfólio
 Registro dos indicadores do processo
 Registro da conscientização
 Evidências de saídas nas atividades do processo de
mudança para atualizar o catálogo
indicadores
  Quantidade de solicitações dos usuários que não se
referem a itens do Catálogo de Serviços
  Quantidade de alterações efetuadas no catálogo de
Serviços
  Tempo de atualização do catálogo, após aprovação
de novo serviço
  Quantidade de falhas encontradas no Catálogo de
Serviços
  Percentual dos usuários que não conhecem / não
utilizam o Catálogo
Papéis
Gerente do Catálogo de Serviços

   Documentar o Catálogo
   Divulgar o catálogo
   Controlar as mudanças no catálogo
   Retirar os serviços obsoletos, quando solicitado
 pelo Gerente do Produto
  Colher os indicadores do processo
Problemas comuns
 Falta de conhecimento sobre os serviços prestados
 Falta de Controle sob as informações do catálogo
 Não sinalizar o Gerente do Catálogo sobre serviços
novos ou alterados
 Catálogo de serviços de difícil acesso
 Público não ter conhecimento da existência do
Catálogo
 Descrição inadequada dos serviços dentro do
Catálogo
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento de Nível de
         Serviço

  Objetivo


  Atividades


  Conceitos
Como implementar?
 Inicie um projeto
 Defina o Gerente de Nível de Serviços
 Obtenha comprometimento do cliente
 Conscientize o público
 Avalie os níveis atuais
 Avalie a sua capacidade atual de monitorar os níveis
de serviço
 Trabalhe em paralelo com o processo de Catálogo de
Serviços
 Gerencie a expectativa
 Avalie os objetivos de negócio e desdobre em níveis
de serviço
 Defina os RNS, ANS, ANO e CA
Como implementar?
  Trabalhe com um Nível de Serviço Piloto
  Crie metas para as equipes
  Revise Contratos atuais
  Defina o que deveria ser atingido e o que pode ser
atingido
  Obtenha comprometimento da Alta Direção
  Defina os procedimentos de reporte dos níveis de
serviços
  Divulgue!
Pontos de Auditoria
  Relatórios de Nível de Serviço
  Registro do comprometimento do cliente com os
níveis de serviço
  Planejamento dos Níveis de Serviço
  Registro das justificativas para os níveis de serviço
  Performance por setor
  Registro do retorno de Investimento das metas
utilizadas
indicadores
  Percentual dos Níveis de Serviço que foram atingidos
  Índice de Satisfação do usuário final
  Quantidade de revisões nos ANS´s
  Quantidade de revisões nos ANO´s e CA´s
  Percentual de melhoria na disponibilidade dos
serviços
  Percentual dos ANS´s que estão relacionados a
ANO´s e CA´s
  Percentual de serviços que constam no ANS
Papéis
 Gerente de Nível de Serviço

 Apoia na manutenção do Catalogo e Portfólio de
Serviços
  Avalia os Requisitos dos Serviços
  Negocia, estabelecer Acordos de NS
  Negocia, estabelecer Acordos Operacionais
  Estabelece os acordos necessários com terceiros
  Avalia e monitora performance de todos acordos
  Deve ser o ponto único de contato com o cliente
Papéis
Gerente de Nível de Serviço

Conduzir reuniões de revisão dos Níveis de Serviço
Apoiar o gestor de Portfólio de Serviços
Apoiar o Gestor do Catálogo de Serviços
Deve trabalhar próximo ao servicedesk
Papéis
 Gerente de Nível de Serviço : Perfil

  Comunicativo
  Capacidade de Liderar Equipes
  Motivação em melhorar continuamente
  Experiência em gestão de contratos e
relacionamento com fornecedores
  Ser resiliênte e tolerante
  Capacidade de Negociação
  Foco no cliente
  Bom entendimento do negócio da organização
  Ser bom ouvinte
  Conhecimentos Avançados em ITIL
Problemas comuns
  O cliente não ter idéia do nível de serviço que deseja
  Não haver negociação suficiente para definir e rever
os ANS´s
  Inexistência do Catálogo de Serviços
  Definição de Níveis de serviço que não podem ser
mensurados
  Definição de níveis de serviço inalcançáveis
  Falta de comprometimento, envolvimento e/ou
capacidade técnica por lado do cliente
  Falta de avaliação dos níveis de serviços que são
necessários por parte do fornecedor
  Usuários não conhecerem os níveis de serviço
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Antes de continuar...


Exercício.
Exercício – Implantando processos
         de Desenho de Serviços
1. Identifique funções/profissionais da sua
   organização que seriam adequados a assumir os
   papéis dos processos descritos nos slides
   anteriores.

2. Descreva uma recomendação a direção da sua
   organização para implantar um dos processos
   citados. Descreva quais serão os benefícios,
   relacionando-
   relacionando-os aos objetivos da organização.
   Explique como o processo pode ser mensurado.
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento de Mudança


   Objetivo


   Atividades


   Conceitos
Como implementar?
  Inicie um projeto
  Defina os papéis envolvidos no C.C.M.
  Avalie se todos os processos e serviços já estão
relacionados a Autoridades. Se não estiverem, defina.
  Documente o processo
  Defina as responsabilidades da Autoridade de
Mudança e do Gerente do Processo
  Defina o relacionamento com o processo de
Gerenciamento de Configuração
  Planeje a integração da ferramenta com a SGC
  Defina os atributos de uma RDM
  Obtenha comprometimento da Direção
  Obtenha comprometimento com as autoridades
Como implementar?
  Defina os indicadores
  Defina as categorias de mudanças
  Defina as prioridades da mudança
  Defina a maneira que irão ocorrer as reuniões do
C.C.M.
  Defina a interface com os processos de operação,
desenho e transição
Pontos de Auditoria
  Registro de RDM
  Registro dos IC´s envolvidos na RDM
  Registro das reuniões do C.C.M.
  Documentação de análise de impacto e riscos
  Verificar se as mudanças importantes estão sendo
realizadas a tempo
  Verificar se existem mudanças sendo realizadas sem
aprovação
  Avaliar o entendimento da equipe e do cliente sobre
a necessidade de controlar mudanças
indicadores
  Percentual de mudanças aprovadas / rejeitadas
  Número de incidentes causados por mudança
  Percentual de melhoria na disponibilidade do serviço
  Tempo médio para avaliar mudanças
  Número de incidentes / problemas solucionados por
mudanças
  Índice de satisfação do cliente com a aprovação e
rejeição de mudanças solicitadas
  Percentual de redução de R.D.M.
Papéis
Gerente de Mudanças

   Define o processo
   Responsável pelos indicadores do processo
   Responsável pela eficiência e eficácia do processo

Autoridade da Mudança

  Aprova as mudanças
  Solicita reunião do comitê, quando necessário
  Avalia o impacto das mudanças
  Revisa as mudanças implementadas
Problemas comuns
  Resistência por falta do entendimento do processo
     Considerar a RDM burocrática
  Conviver com mudanças não autorizadas
implementadas
  Falta de integração com o S.G.C.
  Falta de Integração com os processos de Operação,
Desenho e Estratégia de Serviços
  Ausência de profissional técnico no C.C.M.
  Ausência do cliente no C.C.M.
  Falta de experiência em conduzir o processo
  Excesso de informações na R.D.M.
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Gerenciamento de Incidentes


    Objetivo


   Atividades


   Conceitos
Como implementar?
  Inicie um projeto
  Defina o papel do Gerente de incidentes
  Documente o processo
  Escolha a ferramenta
  Obtenha comprometimento da Direção
  Defina indicadores
  Se existirem níveis de serviço, relacione-os aos
indicadores
  Defina as necessidades do negócio
  Defina as prioridades do incidentes: urgência x
impacto
  Defina as funções envolvidas no processo
Como implementar?
 Defina os níveis de atendimento do processo
 Defina as regras e procedimentos para lhe dar com o
processo
 Defina os relatórios necessários para o processo
 Integre ao catálogo de serviços
Pontos de Auditoria
  Registro do incidentes
  Identificação de incidentes repetidos
  Identificação de incidentes classificados de maneira
incorreta
  Registro da satisfação do usuário com o atendimento
  Identificação de incidentes que são escalonados mais
vezes do que o necessário
  Evidências da documentação do processo
  Evidências da relação entre a prioridade do incidente
e a necessidade da área de negócio
  Identificação das informações adequadas no
incidente
indicadores
  Percentual de incidentes atendidos no prazo
  Índice de Satisfação do Usuário Final
  Número de incidentes solucionados no primeiro
contato
  Número de incidentes solucionados pro setor
  Número de incidentes solucionados por técnico
  Percentual de incidentes por prioridade
  Percentual de incidentes abertos por setor da para
de negócio
  Número de incidentes re-abertos
  Número de incidentes classificados de maneira
incorreta
Papéis
Gerente de Incidentes

   Define o processo
   Responsável pelos indicadores do processo
   Responsável pela eficiência e eficácia do processo
   Deve disponibilizar relatórios de tendências para
 o Gestor de Problemas
   Deve interagir com outras equipes
   Deve ser o Gerente do Servicedesk
   Deve interagir com terceiros
   Acompanhar o escalonamento dos incidentes
   Assumir a comunicação com o usuário/cliente, em
 caso de incidentes graves
Papéis
Gerente de Incidentes

   Monitorar o status dos incidentes
   Intervir no registro do incidente, quando
 ocorrerem desvios
   Normalmente é exercido pelo mesmo
 profissional que atende ao papel de gerente de
 Nível de Serviços
   Não deve Gerenciar Problemas
Problemas comuns
  Resistência do usuário em buscar atendimento
através servicedesk
  Falta de comprometimento da equipe
  Classificações realizadas de maneira errada
  Falta de procedimento de atendimento
  Falta de padrões para inserção de informações no
registro
  Gerente de incidentes acumular o papel de Gerente
de Problemas
  Falta de integração com outros processo
  Falta de catálogo de serviços
  Inexistência de Níveis de Serviço
Problemas comuns
  Falta de experiência e capacitação técnica dos
profissionais, sobretudo no primeiro nível de
atendimento
  Inexistência de processo documentado
  Falta de fermenta
  Falta de S.G.C.
  Inexistência de Níveis de serviço para atendimento
de ligações
  Dificuldade em conquistar a confiança do usuário
final
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Ciclo de Vida do Serviço
                                                          Processo da Estratégia de Serviço
Escopo do projeto de
Implantação                      Estratégia               G. de Portfólio de Serviço
                                                          G. da Demanda
                                                          G. Financeiro
      Melhoria Continuada

   Processo de Melhoria                                        Desenho

                                                             G. do Catálogo de Serviço
                                                             G. de Nível de Serviço
    Operação
                                                             G. da Disponibilidade
 G. de Eventos                                               G. da Capacidade
 G. de Incidentes                                            G. da Continuidade de TI
 G. de Problemas               Transição                     G. de Segurança da Informação
 Cumprimento de Requisição                                   G. de Fornecedor
                             G. de Mudança
 G. de Acesso
                             G. da Configuração e de Ativo de Serviço
                             G. de Liberação e Implantação
     Servicedesk
Central de Serviços


Objetivo


Atividades


Conceitos
Como implementar?
   Inicie um projeto
   Defina o papel do Gerente do servicedesk
   Documente os requisitos da central
      Localidade, estrutura, ambiente
   Adquira central telefônica e software para monitorar
ligações
  Documente o procedimento de atendimento
  Contrate profissionais experientes
  Treine a equipe
  Defina padrões
  Construa uma base inicial de conhecimento
Recrutamento da equipe
Habilidades desejadas do analista servicedesk

   Capacidade de resolver problemas
   Habilidade para perguntar
   Aptidão para trabalhar sob pressão
   Espírito de Equipe
   Capacidade de aprendizado rápido
   Disciplina
   Redigir bem
   Boa capacidade de se expressar
Recrutamento da equipe
Requisitos Mínimos

  Conhecimentos técnicos intermediários ou
 avançados
  Conhecimento em ITIL
  Desejável nível superior completo ou em
 andamento
  Experiência de 02 anos com suporte técnico
Pontos de Auditoria
  Evidências de tratamento de incidentes no primeiro
nível de atendimento
  Registro do procedimento de atendimento
  Documentação do processo
  Registro dos requisitos da estrutura e ambiente
  Conhecimento do público em relação às formas de
contatar o servicedesk
  Existência da mensuração da satisfação do usuário
final e do cliente
  Comparativo entre procedimentos x registros
indicadores
  Percentual de incidentes atendidos no prazo
  Índice de Satisfação do Usuário Final
  Número de incidentes solucionados no primeiro
contato
  Número de incidentes solucionados por analista
  Número de incidentes que foram classificados de
forma incorreta
  Número de reclamações em relação ao servicedesk
  Número de incidentes que contém desvios de
procedimento
Papéis
Gerente de Servicedesk

   Define os requisitos da estrutura física
   Responsável pelos indicadores de primeiro nível
   Responsável pelo monitoramento da central
 telefônica
   Deve interagir com outras equipes

 Requisitos
   Deve ser certificado ITIL foundation
   Deve ter experiência com liderança de equipes
Problemas comuns
  Resistência do usuário em buscar atendimento
através servicedesk
  Falta de comprometimento da equipe
  Classificações realizadas de maneira errada
  Falta de procedimento de atendimento
  Falta de padrões para inserção de informações no
registro
  Implantação de estrutura inadequada de servicedesk
  Falta de software para monitorar a central telefônica
  Falta de auditoria
  Contratação de profissionais inexperientes
  Inexistência de padrões e Base de conhecimento
Experiências

  Exemplos práticos
____________________
Antes de encerrar...


Exercício.
Exercício – Implantando processos
   da Transição e Operação de Serviços
1. Identifique funções/profissionais da sua
   organização que seriam adequados a assumir os
   papéis dos processos descritos nos slides
   anteriores.

2. Descreva uma recomendação a direção da sua
   organização para implantar um dos processos
   citados. Monte um planejamento com as ações
   necessárias e aponte 03 riscos.
3. Explique porque o servicedesk contribui com a
   disponibilidade dos serviços e satisfação do
   usuário final
Agenda
Objetivo 08:25
A G4f       08:30
Escopo      08:35
Roadmap de Implementação 08:55
Plano de Trabalho 09:00
Equipe 09:25
Fatores Críticos de Sucesso 09:35
Ferramentas 10:05
Metodologia de Implementação 10:20
Estratégia de Implementação 14:50
Guia de Implementação 15:05
Implementando os Processos 15:30
Considerações Finais 17:45
Considerações finais
  Nada deve ser aplicado sem devido objetivo,
alinhado com objetivos da empresa

  Boas práticas não trazem benefícios senão utilizado
de forma estratégica, planejada e objetiva

  As dicas genéricas que a G4F dá são:

   Comece estruturando Governança Empresarial e,
  por conseqüência, irá estruturar a Governança de
  TI
   Trabalhe em fases
   Revise e use a melhoria contínua
FIM



A G4F agradece a participação de todos!




                   Por Fernando Palma
                   fernando.palma@g4f.com.br
                   71 8837-0007

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Gestão de serviços de ti baseada na itil

  • 1. Gestão de Serviços de TI baseado na ITIL Uma Abordagem prática Por Fernando Palma fernando.palma@g4f.com.br 28 de Março de 2011 71 8837-0007
  • 2. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 3. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 4. Pausa... Qual a Expectativa? Exercício em grupo (05 min) Formação de 05 grupos, um líder de cada grupo
  • 5. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 6. Objetivo Desmistificar IITIL Apresentar aplicação da ITIL Apresentar experiências vividas pelo instrutor e pela G4F Exercitar a aplicação dos processos ITIL Debater em grupos Tirar dúvidas Grupo de suporte pós workshop workshopITIL_<<cliente>>@googlegroups.com
  • 7. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 8. G4F A G4F Soluções Corporativas disponibiliza para os setores público e privado os serviços como: Consultoria e gestão integrada de serviços Projetos e processos de tecnologia da informação e telecomunicações Consultoria empresarial Alocação de profissionais especializados Fábrica de software Capacitação profissional Escritório de Projetos Governança de TI
  • 10. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 11. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 12. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 13. Roadmap de Implementação Fase I: Fase II: Levantamiento de Situada Fase III: Preparação e Análise de Maturidade Plano de Ação do Projeto Etapa I: Etapa I: Workshops Organização Etapa I: de Interna do Plano de Alinhamento Projeto Etapa III: Ação Diagnóstico e Etapa II: Análise de Levantamento Gaps Etapa II: da Situação Análise de Atual Aderência das Soluções Gestão do Projeto
  • 14. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 15. Plano de Trabalho Fase 1 Fase 2 Fase 3 – Planejamento do projeto – Plano de Risco – Plano de Comunicação – Workshops de conscientização – Identificação das Partes Envolvidas – Alinhamento das Expectativas – Iniciação do Projeto – Identificação de riscos iniciais
  • 16. Plano de Trabalho Fase 1 Fase 2 Fase 3 – Uso das boas práticas ITIL – Treinamentos específicos – Conscientização – Obtenção do comprometimento das partes interessadas – Diagnóstico de Situação de Cada Prática (uso do framework do COBIT) – Diagnóstico de Nível de maturidade Exemplos práticos
  • 17. Plano de Trabalho Fase 1 Fase 2 Fase 3 – Metodologia de Alinhamento Estratégico – Uso do BCS – Priorização dos Processos e Funções – Montagem do Plano do Projeto de implantação – Definição dos Indicadores – Definição dos Pontos de Auditoria Exemplos Práticos
  • 18. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 19. Pausa... Equipe? Analista de ITIL? Equipe de governança ? Debate em grupo
  • 20. Stakeholders Qualidade Diretoria Líder Clientes Gerência Fornecedores Departamentos Técnicos / Organização Analistas Stakeholders Externos Stakeholders Internos
  • 21. Papéis Gerente do Produto Gerente do Financeiro Gerente do Catálogo de Serviços Gerente de Nível de Serviços Gente de Mudanças (autoridade) Gerente de Incidentes Gerente de Problemas Gerente de Servicedesk
  • 22. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 23. Fatores Críticos de Sucesso Compreender a necessidade da área de Negócio • Nada deve ser implantado, a menos que exista agregação de valor • Prioridades Avaliar a situação atual Definição adequada de responsabilidades Use a Matriz RACI Capacitação dos envolvidos Participação dos envolvidos desde o planejamento do projeto Conscientização contínua
  • 24. Fatores Críticos de Sucesso Foco em um Sistema de Gerenciamento de Serviços em não em ITIL Planejar Fazer Agir Checar • Muitas organizações preferem ir pelo caminho da ISO 20.000
  • 25. Fatores Críticos de Sucesso Comprometimento da Alta Direção Patrocínio Comprometimento
  • 26. Fatores Críticos de Sucesso Investimento em Servicedesk
  • 27. Fatores Críticos de Sucesso Liderança do Projeto Ferramenta Maturidade em Gestão de Projetos Implementação em Ondas Não é necessário implementar todos os processos Existem processos que não devem ser implementados simultaneamente Uso de Quick Wins Motivação
  • 28. Você já conhecia alguns FCS? Exercício em equipe
  • 29. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 30. Considerações sobre ferramentas Você precisa ter flexibilidade para customizar e manter Cuidado: “software as a service” Comece pequeno Escopo reduzido e simplicidade Funcionalidade x Usabilidade Envolva os parceiros na tomada de decisão Integração cuidado com a tecnologia Custo
  • 31. Considerações sobre ferramentas Não caia na armadilha de tentar automatizar tudo Trabalho incremental Escolha a ferramenta adequada a seus processos A realidade e ambiente locais impactam na ferramenta Ferramentas prontas com certificação “Pink verify” Adequado para quem precisa atender requisito Lembre-se: uma Ferrari nem sempre tem qualidade Cuidado com a dependência de terceiros Não se limite a ITIL. Boas práticas sempre surgem.
  • 32. Considerações sobre ferramentas Ferramentas de mercado http://www.itsmportal.com/tools Fórum para discutir • http://www.itsmfi.org/ Grupo de e-mail: e- itsm_br@yahoogroups.com SIMEC: http://simec.mec.gov.br/
  • 33. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 34. Metodologia de Implementação Fase 1 Fase 2 Fase 3 BSC Diagnóstico baseado Biblioteca da ITIL no Framework do COBIT Vamos praticar neste workshop PMBOK
  • 35. O que é COBIT? O foco não seria ITIL?
  • 36. COBIT COBIT Significa Control Objectives for Information and Related Tecnology Traduzindo: Objetivos de Controle para a Informação e Tecnologia Relacionada É baseado em práticas utilizadas por organizações que foram reunidas e desenvolvidas em um framework baseado em controles, pela ITGI (antes ISACA) ITGI: IT Governance Institute ISACA: Systems Audit and Control Association
  • 37. COBIT O COBIT surgiu como um modelo de auditoria e acabou se Tornando um framework de Governança de TI Por ser baseado em controles e conter modelo de níveis de maturidade, é muito utilizado por consultores para realizar diagnósticos Vantagens de utilizar para diagnóstico: • É reconhecido mundialmente • É prático e enxuto, comparando com práticas como a da Biblioteca da ITIL
  • 38. COBIT O que eu vou fazer para corresponder? P.E. ITIL COBIT Quais são os P.E.T.I Como eu farei objetivos da isso? Organização?
  • 39. COBIT x ITIL Foco no QUE fazer 212 páginas Gratuito Foco em como fazer + de 3 mil páginas Cerca de R$1.800 reais
  • 40. COBIT RESUMO – características e escopo PC1 Metas e PC2 Propriedades PC3 Repetibilidade Objetivos do do Processo do Processo Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Processo Inexistente Inicial Repetível Definido Gerenciado Otimizado PC 4 Papéis e PC 5 Políticas PC6 Melhoria do Responsabilidades Planos e Procedimentos Processo de Performance Nível de Maturidade Impacta diretamente no requisito da informação a Requisitos de Controle Genéricos Primário qual se refere Gerente do Analista de Analista Gerente Impacta indiretamente ou parcialmente no critério de Projeto Sistema de Testes de Secundário informação a qual se refere Configuraç ão Planejament A/R I I I Pode ser aplicável, entretanto os requisitos são mais o Em branco satisfeitos por outra medida de controle ou mesmo por outro processo Análise de A/I/C R I - Requisitos Metas e Nível de Medidas de controle métricas de TI Codificação A/I I/C - - Testes A/I/C I/C R Indicam se os objetivos foram atingidos. Medidas de Esses podem ser medidos somente após os fatos e portanto Implantação A I/C I I/C Resultado (OM) são chamados de indicadores históricos (lag indicators). Metas e métricas de Versioname A/I I/C - R Processos nto Indicam se os objetivos serão possivelmente Indicadores de atingidos. Eles são medidos antes que os resultados sejam Monitoração A/R I - - Performance (PI) claros e portanto são chamados de indicadores futuros (lead e Controle indicators). Metas e 23/07/2012 Metas e Métricas métricas de atividades
  • 42. Exercício – Realizando um Diagnóstico A seguir serão apresentados cinco processos Para cada processo, serão apresentados: Os níveis de Maturidade, segundo o framework Do COBIT Os controles sugeridos para cada processo, segundo o COBIT Tarefa em grupo: 1. Cada grupo escolherá UM processo e deve Definir o nível de Maturidade dele dentro do setor de TI do <<cliente>> 1. Avalie quais controles não são identificados (gaps). Use as siglas: I. , N.I., I.P.
  • 43. Exercício – Realizando um Diagnóstico 3. Defina quais são os objetivos estratégicos da sua organização (o que a empresa espera de mim?) Ex: . Garantir a aplicação da lei ao público . Democracia no estado . Atendimento ágil ao cidadão . Divulgação de Serviços . Melhorar a qualidade de atendimento
  • 44. Exercício – Realizando um Diagnóstico 4. Defina quais objetivos do setor de tecnologia estão relacionados com os objetivos Estratégicos da empresa (o que eu faço para corresponder?). Relacione pelo menos dois objetivos de Tecnologia a dois objetivos estratégicos. Exs.: Recuperação ágil de falhas Atendimento ágil ao Cidadão Qualidade de atendimento Definição de Níveis de Serviço
  • 45. Exercício – Realizando um Diagnóstico Processo 01: Habilitar a Operação em Uso (está embutido no processo de Gerenciamento de Liberação da ITIL) Controles (Objetivo de controle e controles) AI4.2 Transferência de Conhecimento ao Gerenciamento do Negócio Transferir o conhecimento ao gerenciamento do negócio Permitir que este assuma a propriedade do sistema e dados Permitir suas responsabilidades nos processos de entrega, qualidade de serviço, controles internos e administração da aplicação
  • 46. Exercício – Realizando um Diagnóstico AI4.3 Transferência de Conhecimento aos Usuários Finais Transferir conhecimento e habilidades para permitir aos usuários o uso efetivo e eficiente dos sistemas aplicativos AI4.4 Transferência de Conhecimento às Equipes de Operações e Suporte Transferir conhecimento e habilidades para permitir que as equipes de operações e suporte técnico entreguem, suportem e mantenham os sistemas e a infra-estrutura associada de forma eficaz e eficiente
  • 47. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT Não há nenhum processo estabelecido no que diz respeito à elaboração Nível 0 de documentação de usuário, manuais de operações e material de Inexistente treinamento. Há consciência de que a documentação de processos é necessária. A Nível 1 documentação é ocasionalmente produzida e é inconsistentemente Inicial distribuída a grupos limitados. A maioria da documentação e muitos procedimentos estão desatualizados. Métodos similares são utilizados para procedimentos e documentação, porém não são baseados em uma abordagem estruturada. Programas de Nível 2 treinamento de negócio e de usuários são providenciados ou facilitados, Repetível mas não há um plano abrangente de cronograma e recursos para a realização de treinamentos.e treinamentos.
  • 48. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT Há uma estrutura claramente definida, aceita e entendida para tratar da documentação de usuários, manuais de operações e material de Nível 3 treinamento. Os procedimentos são armazenados e mantidos em uma Definido biblioteca formal e podem ser acessados por qualquer pessoa que precise conhecê-los. Existem controles que asseguram a adoção de padrões, e são desenvolvidos e mantidos procedimentos referentes a todos os Nível 4 processos. Feedbacks das unidades de negócio e usuários sobre Gerenciado documentação e treinamento são coletados e avaliados como parte de um processo de melhoria contínua. O processo da documentação operacional e de usuário é aprimorado constantemente através da adoção de novas ferramentas e métodos. Nível 5 Os materiais de procedimentos e de treinamento são considerados Otimizado uma base de conhecimento em constante evolução que é mantida eletronicamente usando gerenciamento de atualização de conhecimento, e tecnologias de distribuição.
  • 49. Exercício – Realizando um Diagnóstico Processo 02: Gerenciamento de Mudanças Controles (Objetivo de controle e controles) AI6.1 Padrões e Procedimentos de Mudança Estabelecer procedimentos formais de gerenciamento de mudanças AI6.2 Avaliação de Impacto, Priorização e Autorização Avaliar todas as solicitações de mudança de modo estruturado Prevenir impacto negativo nos serviços Avaliar impacto em relação a outras mudanças Mapear procedimento para mudanças emerge
  • 50. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT Não há um processo de gerenciamento de mudanças formalmente Nível 0 estabelecido, e as mudanças podem ser feitas praticamente sem Inexistente nenhum controle. É reconhecido que as mudanças devem ser gerenciadas e controladas. Nível 1 As práticas variam, e existe a probabilidade de execução de mudanças Inicial não autorizadas. A documentação de mudança é insuficiente ou inexistente. Há um processo informal de gerenciamento de mudanças seguido na maioria das mudanças ocorridas, porém esse processo é desestruturado, Nível 2 rudimentar e propenso a erros.. A documentação de mudança é Repetível insuficiente ou inexistente. A precisão da documentação de configuração é inconsistente e existe avaliação limitados dos impactos.
  • 51. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT Há um processo formal de gerenciamento de mudanças, que inclui categorização, priorização, procedimentos de emergência, autorização Nível 3 de mudança e controle de versão, porém a conformidade com o Definido processo ainda é emergente. Com freqüência, os processos são ignorados. O processo de gerenciamento de mudanças é bem desenvolvido, acompanha todas mudanças e as exceções são mínimas. Há maior Nível 4 coordenação entre o gerenciamento de mudanças de TI e a redefinição Gerenciado de processos de negócio. Há um processo para monitorar a qualidade e o desempenho do processo de gerenciamento de mudanças. O processo de gerenciamento de mudanças é revisado e atualizado Nível 5 regularmente para permanecer em alinhamento com as boas práticas. Otimizado O processo de revisão reflete o resultado do monitoramento. As informações de configuração são automatizadas por software e propiciam o controle de versão.
  • 52. Exercício – Realizando um Diagnóstico Processo 03: Denifir e Gerenciar Níveis de Serviço Controles (Objetivo de controle e controles) DS1.4 Acordos de Nível Operacional Definir como os ANO irão suportar os ANS DS1.6 Revisão dos Acordos de Nível de Serviço e dos Contratos Regularmente realizar análise crítica dos acordos de nível Considerar ajustes e mudanças
  • 53. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT A Direção não reconhece a necessidade de um processo para definir os Nível 0 níveis de serviço. Não são atribuídas responsabilidades Inexistente para monitorá-los. Há consciência da necessidade de gerenciar os níveis de serviço, mas o Nível 1 processo é informal e reativo. Responsabilidades não estão definidas. Inicial Quando medições e metas existem, são qualitativas e imprecisas. Relatórios são informais e inconsistentes. Existem níveis de serviço acordados, porém são informais e não Nível 2 analisados criticamente. O relatório de nível de serviço é incompleto, Repetível pode ser irrelevante ou enganoso aos clientes e depende das habilidades e da iniciativa individual dos gerentes.
  • 54. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT As responsabilidades são bem definidas, porém com autoridade baseada em julgamento individual. Serviços e níveis de serviço são Nível 3 definidos, documentados e acordados seguindo um processo padrão. Definido Os níveis de serviço são acordados, mas podem não atender às necessidades do negócio. Os níveis de serviço são cada vez mais estabelecidos na fase de definição dos requisitos de sistema e incorporados ao projeto da Nível 4 aplicação e dos ambientes operacionais. A satisfação dos clientes é Gerenciado rotineiramente medida e avaliada. As métricas de desempenho refletem as necessidades dos clientes e não as metas de TI. Os níveis de serviço são continuamente reavaliados para assegurar o Nível 5 alinhamento entre os objetivos de TI e de negócio, considerando o Otimizado custo/benefício da tecnologia. Todos os processos de gerenciamento de níveis de serviço estão sujeitos a melhoria contínua. Os níveis de satisfação dos clientes são constantemente monitorados e gerenciados.
  • 55. Exercício – Realizando um Diagnóstico Processo 04: Gerenciar Serviços de Terceiros (equivale ao Gerenciamento de Fornecedores da ITIL) Controles (Objetivo de controle e controles) DS2.3 Gerenciamento de Riscos do Fornecedor Identificar e minimizar os riscos relacionados à capacidade dos fornecedores Garantir que os contratos estejam em conformidade com os padrões universais de negócios de acordo com as exigências legais e regulamentares Considerar acordos de confidencialidade
  • 56. Exercício – Realizando um Diagnóstico DS2.4 Monitoramento de Desempenho do Fornecedor Identificar e minimizar os riscos relacionados à capacidade dos fornecedores Garantir que os contratos estejam em conformidade com os padrões universais de negócios de acordo com as exigências legais e regulamentares Considerar acordos de confidencialidade
  • 57. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT As responsabilidades não estão definidas. Não há políticas e Nível 0 procedimentos formais referentes à contratação de serviços Inexistente terceirizados. A Direção está consciente da necessidade de haver políticas e procedimentos documentados para a gestão da terceirização, incluindo Nível 1 contratos assinados. Não há termos padronizados para acordos com Inicial prestadores de serviço. A avaliação dos serviços prestados é informal e reativa. O processo para supervisionar os fornecedores de serviços Nível 2 terceirizados, riscos associados e entrega dos serviços é informal. É Repetível utilizado um contrato pro forma assinado, contendo termos e condições padronizados pelos distribuidores/vendedores.
  • 58. Exercício – Realizando um Diagnóstico Níveis de Maturidade definidos pelo COBIT Procedimentos bem documentados são implantados para governar os terceirizados com processos claros para examinar e negociar com os Nível 3 prestadores. A natureza dos serviços a serem prestados é detalhada no Definido contrato e contempla as exigências operacionais, legais e de controle. A responsabilidade pela supervisão dos serviços terceirizados é definida. São estabelecidos critérios para definir os termos de compromisso, inclusive o escopo do serviço / produto fornecido, premissas, Nível 4 programação, custos, modelos de cobrança e responsabilidades. Os Gerenciado requisitos de serviço são definidos e vinculados aos objetivos do negócio. Existe um processo de análise crítica do desempenho do serviço frente aos termos contratuais Os contratos assinados com terceiros são criticamente analisados em intervalos predefinidos. Evidências de adesão contratual das medidas Nível 5 de controle, legais e operacionais são monitoradas e ações corretivas Otimizado são impostas. O terceirizado está sujeito a auditorias periódicas. A remuneração de terceiros está ligada ao alcance de níveis de serviço amplos acordados.
  • 59. Exercício – Realizando um Diagnóstico Processo 05: Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes Controles (Objetivo de controle e controles) DS8.2 Registro dos Chamados dos Clientes Estabelecer uma função que funcione como Ponto único de Contato Manter sistema que permitam o registro e o rastreamento de ligações Manter fermenta que permita registro de incidentes, solicitações de serviços e necessidade de informações Os incidentes devem ser classificados de acordo com as prioridades de negócio
  • 60. Exercício – Realizando um Diagnóstico DS8.3 Escalonamento de Incidentes Estabelecer os procedimentos da central de serviço para que os incidentes que não podem ser resolvidos imediatamente sejam adequadamente encaminhados Assegurar que a propriedade e o monitoramento do ciclo de vida do incidente permaneçam com a central de serviço DS8.4 Encerramento de Incidente Estabelecer procedimentos para o monitoramento periódico do encerramento de chamados de clientes DS8.5 Relatórios e Análises de Tendências Gerar relatórios de atividades da central de serviço, permitindo identificar tendências ou problemas recorrentes, para que o serviço possa ser melhorado sempre
  • 61. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 14:35 Implementando os Processos 15:00 Considerações Finais 17:45
  • 62. Estratégia de Implementação 5 Processo1 4 Processo8 Processo3 Processo2 Gaps Processo7 Processo4 3 Processo5 Processo9 Processo6 2 1 2 3 4 5 Impacto
  • 63. Estratégia de Implementação Onda1 Onda2 Onda3 Processo1 processo5 I Processo9 E Processo2 E Processo6 I Processo7 proceso3 E I Processo8 processo4 E I Tempo
  • 64. Estratégia de Implementação Onda1 Onda2 Onda3 Processo1 processo5 Processo9 Processo2 Processo6 Quick-Win Não Esqueça dos proceso3 Processo7 Quick-wins! Processo8 processo4 Tempo
  • 65. Agenda Objetivo 08:25 A G4F 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 15:05 Implementando os Processos 15:30 Considerações Finais 17:45
  • 66. Guia de Implementação 5 Gerenciamento da Configuração – Pate 1 Gerenciamento do Portfólio Gerenciamento da Central – Pare 1 Configuração – Pate 2 4 Gerenciamento do Catálogo de Serviços Gerenciamento de Nível - Automatizado De Serviços Gerenciamento de Incidentes – Parte 1 Gaps Gerenciamento do Catálogo de Serviços Gerenciamento da Gerenciamento Financeiro - Manual Configuração – Pate 3 3 Gerenciamento de Problemas 1 Gerenciamento de Incidentes – Parte 2 Gerenciamento de Mudanças – Parte 1 Gerenciamento de Mudanças – Gerenciamento de Liberação Parte 02 2 Gerenciamento de Problemas 2 1 2 3 4 5 Impacto
  • 67. Guia de Implementação Onda1 Onda2 Onda3 G.C.2 Financeiro G.C.1 Catálogo de Serviços Portfólio Cenral1 manual Mudanças - Catálogo 1 Manual Incidenets 1 Incidentes - Liberação 2 Nível de Serviços Problemas - problemas- 1 2 Tempo
  • 68. Guia de Implementação Onda1 Onda2 Onda3 G.C.2 Financeiro G.C.1 Catálogo de Serviços Portfólio Cenral1 manual Mudanças - Catálogo 1 Manual Incidenets 1 Não Esqueça dos Liberação Quick-wins! 2 - Incidentes Nível de Serviços Problemas - problemas- 1 2 Tempo
  • 69. Guia de Implementação Ranking Código Prática Projeto de do 1 Central de Serviços SD01 Estruturação do Service Desk Implementação/Adequação de Ferramentas de 2 Central de Serviços SD02 Suporte/Automação de Processo para o Service Desk Gerenciamento de Nível de Construção do Catálogo de Serviços baseado em 3 GNS01 Serviço Arquitetura de Sistemas/Arquitetura de Negócio 4 Gerenciamento de Incidentes GINC01 Implementação do Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Nível de Implantação dos Acordos de Nível Operacional (entre 5 GNS02 Serviço áreas internas) Implementação/Adequação de Ferramentas de 6 Gerenciamento de Incidentes GINC02 Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Nível de Implementação de Metodologia e Ferramenta de Gestão 7 GNS05 Serviço de Desempenho do ITSM 8 Gerenciamento de Mudanças GMUD01 Implementação do Gerenciamento de Mudanças Implementação/Adequação de Ferramentas de 9 Gerenciamento de Mudanças GMUD02 Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento de Mudanças Implementação/Adequação de Ferramentas de Gerenciamento de Nível de 10 GNS04 Suporte/Automação de Processo para o Gerenciamento Serviço de Nível de Serviço
  • 70. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 15:05 Implementando os Processos 15:30 Considerações Finais 17:45
  • 71. Qual era mesmo o Escopo?
  • 72. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 73. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 74. Gerenciamento do Portfólio de Serviços Portfólio Objetivo Funil de Serviços Atividades Catálogo de Serviços Conceitos Serviços Obsoletos
  • 75. Como implementar? Determine o responsável pelo processo Descreva o processo Defina ferramentas Treine os envolvidos Defina indicadores e pontos de Auditoria Conscientize a organização Defina metas Cobre resultados Envolva a alta direção Estipule freqüência das auditorias Faça uma avaliação inicial dos serviços. Aposente serviços e produtos (quick-win)
  • 76. Pontos de Auditoria Registro da Avaliação dos serviços Registro de Business Case Registro dos serviços que foram aposentados Evidências de que as atividades do processo estão sendo seguidas Registro de Custos Registro do Retorno de Investimento Registro do monitoramento do valor agregado do serviço Registro de serviços encontrados ativos que não estavam no portfólio / catálogo de serviços
  • 77. indicadores Quantidade de serviços propostos aprovados / não aprovados Quantidade de serviços aposentados Índice de satisfação do usuário em relação aos serviços ativos Quantidade de serviços identificados em atividade que não estavam no portfólio ou catálogo Quantidade de serviços identificados em atividade que estavam aposentados ou no funil de serviços
  • 78. Papéis Gerente do Produto Registrar os serviços propostos no funil Avaliar e aprovar os serviços propostos Interagir com o Gerente de catálogo de Serviços Procurar soluções de mercado que tragam maior retorno Inovar Criar indicadores para mensurar o valor agregado do serviço Monitorar o valor agregado do serviço Avaliar quando o serviço deve ser aposentado
  • 79. Papéis Gerente do Produto - Perfil Deve conhecer novas tecnologias Deve ter autonomia a nível Estratégico Conhecer finanças Ter intimidade com a área de negócio da Organização Ser flexível a sugestões, mas seguro para avaliar Cargo exige pouca ou nenhuma rotatividade
  • 80. Problemas comuns Falta de comprometimento do profissional que tem o perfil para assumir o papel Controle Resistência ao aposentar Serviços Nota Aproveite para descrever os Fatores Críticos de Sucesso do Processo
  • 81. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 82. Gerenciamento Financeiro Objetivo Atividades Conceitos
  • 83. Gerenciamento Financeiro Requisitos do Negócio Orçamento Contabilidade Cobrança ANS Metas financeiras Modelos de Custo Políticas de Cobrança Feedeback da Cobrança Para o negócio
  • 84. Como implementar? Inicie um projeto Defina o Gerente Financeiro Desenhe os modelos de custos adequados Identifique ferramentas Identifique a Segurança da informação requerida Defina as relações com outros processo Documente o Processo Trabalhe com conscientização Defina uma política de cobrança Realize um trabalho faseado
  • 85. Pontos de Auditoria Evidências da Orçamentação Relatórios Financeiros Evidências da contabilidade Relatórios de Cobrança Política de Cobrança Atas de reunião da atividade de cobra, se constar Registro da percepção do cliente Planejamentos financeiros a tempo
  • 86. indicadores Percentual de diferença entre o resultado financeiro da contabilidade e da orçamentação Percentual de redução dos custos, após implantação da cobrança Custo total mensal / anual Tempo utilizado para realizar o Planejamento financeiro
  • 87. Papéis Gerente Financeiro Realizar o Planejamento financeiro Realizar previsões Participar no CCM Definir o modelo de custos adequado Contabilizar os custos Definir ferramentas adequadas Calcular o Retorno de Investimento dos serviços Criar Política de Cobrança Adequar a cobrança de forma que seja compreendida
  • 88. Papéis Gerente do Financeiro - Perfil Bom conhecimento dos serviços prestados Conhecimento em praticas financeiras Objetivo Conhecimento pleno da área de Negócio da Organização Habilidade de lidar com equipes Ser comunicativo A ITIL recomenda que seja certificado Expert
  • 89. Problemas comuns Falta de Definições estratégicas e P.E. Conhecimento insuficiente a respeito do processo Encontrar o profissional para o perfil Dificuldade em avaliar custo-benefício baseado no cliente Falta de conhecimento sobre os benefícios do processo Resistência à atividade de cobrança Falta de monitoramento
  • 90. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 92. Exercício – Implantando processos da Estratégia de Serviços 1. Identifique funções/profissionais da sua organização que seriam adequados a assumir os papéis dos processos descritos nos slides anteriores. 2. Descreva uma recomendação a direção da sua organização para implantar um dos processos citados. Descreva quais serão os benefícios, relacionando- relacionando-os aos objetivos da organização. Sinalize 02 riscos, baseado na sua experiência dentro da empresa.
  • 93. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade do Serviço de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 94. Gerenciamento do catálogo de Serviços Objetivo Atividades Conceitos
  • 95. Como implementar? Inicie um projeto Defina o Gerente de Catálogo de Serviços Descreva os serviços ativos Classifique os serviços: processo de negócio que suporta, importância, impacto, custo, etc. Avalie qual a melhor forma de organizar o catálogo (deve estar coerente de acordo com o modelo de custos) Defina os atributos de cada item do catálogo
  • 96. Pontos de Auditoria Catálogo documentado Evidências de alterações no catálogo Registro do código do serviço no registro das demandas Processo documentado Comparação entre o catálogo e o Portfólio Registro dos indicadores do processo Registro da conscientização Evidências de saídas nas atividades do processo de mudança para atualizar o catálogo
  • 97. indicadores Quantidade de solicitações dos usuários que não se referem a itens do Catálogo de Serviços Quantidade de alterações efetuadas no catálogo de Serviços Tempo de atualização do catálogo, após aprovação de novo serviço Quantidade de falhas encontradas no Catálogo de Serviços Percentual dos usuários que não conhecem / não utilizam o Catálogo
  • 98. Papéis Gerente do Catálogo de Serviços Documentar o Catálogo Divulgar o catálogo Controlar as mudanças no catálogo Retirar os serviços obsoletos, quando solicitado pelo Gerente do Produto Colher os indicadores do processo
  • 99. Problemas comuns Falta de conhecimento sobre os serviços prestados Falta de Controle sob as informações do catálogo Não sinalizar o Gerente do Catálogo sobre serviços novos ou alterados Catálogo de serviços de difícil acesso Público não ter conhecimento da existência do Catálogo Descrição inadequada dos serviços dentro do Catálogo
  • 100. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 101. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 102. Gerenciamento de Nível de Serviço Objetivo Atividades Conceitos
  • 103. Como implementar? Inicie um projeto Defina o Gerente de Nível de Serviços Obtenha comprometimento do cliente Conscientize o público Avalie os níveis atuais Avalie a sua capacidade atual de monitorar os níveis de serviço Trabalhe em paralelo com o processo de Catálogo de Serviços Gerencie a expectativa Avalie os objetivos de negócio e desdobre em níveis de serviço Defina os RNS, ANS, ANO e CA
  • 104. Como implementar? Trabalhe com um Nível de Serviço Piloto Crie metas para as equipes Revise Contratos atuais Defina o que deveria ser atingido e o que pode ser atingido Obtenha comprometimento da Alta Direção Defina os procedimentos de reporte dos níveis de serviços Divulgue!
  • 105. Pontos de Auditoria Relatórios de Nível de Serviço Registro do comprometimento do cliente com os níveis de serviço Planejamento dos Níveis de Serviço Registro das justificativas para os níveis de serviço Performance por setor Registro do retorno de Investimento das metas utilizadas
  • 106. indicadores Percentual dos Níveis de Serviço que foram atingidos Índice de Satisfação do usuário final Quantidade de revisões nos ANS´s Quantidade de revisões nos ANO´s e CA´s Percentual de melhoria na disponibilidade dos serviços Percentual dos ANS´s que estão relacionados a ANO´s e CA´s Percentual de serviços que constam no ANS
  • 107. Papéis Gerente de Nível de Serviço Apoia na manutenção do Catalogo e Portfólio de Serviços Avalia os Requisitos dos Serviços Negocia, estabelecer Acordos de NS Negocia, estabelecer Acordos Operacionais Estabelece os acordos necessários com terceiros Avalia e monitora performance de todos acordos Deve ser o ponto único de contato com o cliente
  • 108. Papéis Gerente de Nível de Serviço Conduzir reuniões de revisão dos Níveis de Serviço Apoiar o gestor de Portfólio de Serviços Apoiar o Gestor do Catálogo de Serviços Deve trabalhar próximo ao servicedesk
  • 109. Papéis Gerente de Nível de Serviço : Perfil Comunicativo Capacidade de Liderar Equipes Motivação em melhorar continuamente Experiência em gestão de contratos e relacionamento com fornecedores Ser resiliênte e tolerante Capacidade de Negociação Foco no cliente Bom entendimento do negócio da organização Ser bom ouvinte Conhecimentos Avançados em ITIL
  • 110. Problemas comuns O cliente não ter idéia do nível de serviço que deseja Não haver negociação suficiente para definir e rever os ANS´s Inexistência do Catálogo de Serviços Definição de Níveis de serviço que não podem ser mensurados Definição de níveis de serviço inalcançáveis Falta de comprometimento, envolvimento e/ou capacidade técnica por lado do cliente Falta de avaliação dos níveis de serviços que são necessários por parte do fornecedor Usuários não conhecerem os níveis de serviço
  • 111. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 113. Exercício – Implantando processos de Desenho de Serviços 1. Identifique funções/profissionais da sua organização que seriam adequados a assumir os papéis dos processos descritos nos slides anteriores. 2. Descreva uma recomendação a direção da sua organização para implantar um dos processos citados. Descreva quais serão os benefícios, relacionando- relacionando-os aos objetivos da organização. Explique como o processo pode ser mensurado.
  • 114. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 115. Gerenciamento de Mudança Objetivo Atividades Conceitos
  • 116. Como implementar? Inicie um projeto Defina os papéis envolvidos no C.C.M. Avalie se todos os processos e serviços já estão relacionados a Autoridades. Se não estiverem, defina. Documente o processo Defina as responsabilidades da Autoridade de Mudança e do Gerente do Processo Defina o relacionamento com o processo de Gerenciamento de Configuração Planeje a integração da ferramenta com a SGC Defina os atributos de uma RDM Obtenha comprometimento da Direção Obtenha comprometimento com as autoridades
  • 117. Como implementar? Defina os indicadores Defina as categorias de mudanças Defina as prioridades da mudança Defina a maneira que irão ocorrer as reuniões do C.C.M. Defina a interface com os processos de operação, desenho e transição
  • 118. Pontos de Auditoria Registro de RDM Registro dos IC´s envolvidos na RDM Registro das reuniões do C.C.M. Documentação de análise de impacto e riscos Verificar se as mudanças importantes estão sendo realizadas a tempo Verificar se existem mudanças sendo realizadas sem aprovação Avaliar o entendimento da equipe e do cliente sobre a necessidade de controlar mudanças
  • 119. indicadores Percentual de mudanças aprovadas / rejeitadas Número de incidentes causados por mudança Percentual de melhoria na disponibilidade do serviço Tempo médio para avaliar mudanças Número de incidentes / problemas solucionados por mudanças Índice de satisfação do cliente com a aprovação e rejeição de mudanças solicitadas Percentual de redução de R.D.M.
  • 120. Papéis Gerente de Mudanças Define o processo Responsável pelos indicadores do processo Responsável pela eficiência e eficácia do processo Autoridade da Mudança Aprova as mudanças Solicita reunião do comitê, quando necessário Avalia o impacto das mudanças Revisa as mudanças implementadas
  • 121. Problemas comuns Resistência por falta do entendimento do processo Considerar a RDM burocrática Conviver com mudanças não autorizadas implementadas Falta de integração com o S.G.C. Falta de Integração com os processos de Operação, Desenho e Estratégia de Serviços Ausência de profissional técnico no C.C.M. Ausência do cliente no C.C.M. Falta de experiência em conduzir o processo Excesso de informações na R.D.M.
  • 122. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 123. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 124. Gerenciamento de Incidentes Objetivo Atividades Conceitos
  • 125. Como implementar? Inicie um projeto Defina o papel do Gerente de incidentes Documente o processo Escolha a ferramenta Obtenha comprometimento da Direção Defina indicadores Se existirem níveis de serviço, relacione-os aos indicadores Defina as necessidades do negócio Defina as prioridades do incidentes: urgência x impacto Defina as funções envolvidas no processo
  • 126. Como implementar? Defina os níveis de atendimento do processo Defina as regras e procedimentos para lhe dar com o processo Defina os relatórios necessários para o processo Integre ao catálogo de serviços
  • 127. Pontos de Auditoria Registro do incidentes Identificação de incidentes repetidos Identificação de incidentes classificados de maneira incorreta Registro da satisfação do usuário com o atendimento Identificação de incidentes que são escalonados mais vezes do que o necessário Evidências da documentação do processo Evidências da relação entre a prioridade do incidente e a necessidade da área de negócio Identificação das informações adequadas no incidente
  • 128. indicadores Percentual de incidentes atendidos no prazo Índice de Satisfação do Usuário Final Número de incidentes solucionados no primeiro contato Número de incidentes solucionados pro setor Número de incidentes solucionados por técnico Percentual de incidentes por prioridade Percentual de incidentes abertos por setor da para de negócio Número de incidentes re-abertos Número de incidentes classificados de maneira incorreta
  • 129. Papéis Gerente de Incidentes Define o processo Responsável pelos indicadores do processo Responsável pela eficiência e eficácia do processo Deve disponibilizar relatórios de tendências para o Gestor de Problemas Deve interagir com outras equipes Deve ser o Gerente do Servicedesk Deve interagir com terceiros Acompanhar o escalonamento dos incidentes Assumir a comunicação com o usuário/cliente, em caso de incidentes graves
  • 130. Papéis Gerente de Incidentes Monitorar o status dos incidentes Intervir no registro do incidente, quando ocorrerem desvios Normalmente é exercido pelo mesmo profissional que atende ao papel de gerente de Nível de Serviços Não deve Gerenciar Problemas
  • 131. Problemas comuns Resistência do usuário em buscar atendimento através servicedesk Falta de comprometimento da equipe Classificações realizadas de maneira errada Falta de procedimento de atendimento Falta de padrões para inserção de informações no registro Gerente de incidentes acumular o papel de Gerente de Problemas Falta de integração com outros processo Falta de catálogo de serviços Inexistência de Níveis de Serviço
  • 132. Problemas comuns Falta de experiência e capacitação técnica dos profissionais, sobretudo no primeiro nível de atendimento Inexistência de processo documentado Falta de fermenta Falta de S.G.C. Inexistência de Níveis de serviço para atendimento de ligações Dificuldade em conquistar a confiança do usuário final
  • 133. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 134. Ciclo de Vida do Serviço Processo da Estratégia de Serviço Escopo do projeto de Implantação Estratégia G. de Portfólio de Serviço G. da Demanda G. Financeiro Melhoria Continuada Processo de Melhoria Desenho G. do Catálogo de Serviço G. de Nível de Serviço Operação G. da Disponibilidade G. de Eventos G. da Capacidade G. de Incidentes G. da Continuidade de TI G. de Problemas Transição G. de Segurança da Informação Cumprimento de Requisição G. de Fornecedor G. de Mudança G. de Acesso G. da Configuração e de Ativo de Serviço G. de Liberação e Implantação Servicedesk
  • 136. Como implementar? Inicie um projeto Defina o papel do Gerente do servicedesk Documente os requisitos da central Localidade, estrutura, ambiente Adquira central telefônica e software para monitorar ligações Documente o procedimento de atendimento Contrate profissionais experientes Treine a equipe Defina padrões Construa uma base inicial de conhecimento
  • 137. Recrutamento da equipe Habilidades desejadas do analista servicedesk Capacidade de resolver problemas Habilidade para perguntar Aptidão para trabalhar sob pressão Espírito de Equipe Capacidade de aprendizado rápido Disciplina Redigir bem Boa capacidade de se expressar
  • 138. Recrutamento da equipe Requisitos Mínimos Conhecimentos técnicos intermediários ou avançados Conhecimento em ITIL Desejável nível superior completo ou em andamento Experiência de 02 anos com suporte técnico
  • 139. Pontos de Auditoria Evidências de tratamento de incidentes no primeiro nível de atendimento Registro do procedimento de atendimento Documentação do processo Registro dos requisitos da estrutura e ambiente Conhecimento do público em relação às formas de contatar o servicedesk Existência da mensuração da satisfação do usuário final e do cliente Comparativo entre procedimentos x registros
  • 140. indicadores Percentual de incidentes atendidos no prazo Índice de Satisfação do Usuário Final Número de incidentes solucionados no primeiro contato Número de incidentes solucionados por analista Número de incidentes que foram classificados de forma incorreta Número de reclamações em relação ao servicedesk Número de incidentes que contém desvios de procedimento
  • 141. Papéis Gerente de Servicedesk Define os requisitos da estrutura física Responsável pelos indicadores de primeiro nível Responsável pelo monitoramento da central telefônica Deve interagir com outras equipes Requisitos Deve ser certificado ITIL foundation Deve ter experiência com liderança de equipes
  • 142. Problemas comuns Resistência do usuário em buscar atendimento através servicedesk Falta de comprometimento da equipe Classificações realizadas de maneira errada Falta de procedimento de atendimento Falta de padrões para inserção de informações no registro Implantação de estrutura inadequada de servicedesk Falta de software para monitorar a central telefônica Falta de auditoria Contratação de profissionais inexperientes Inexistência de padrões e Base de conhecimento
  • 143. Experiências Exemplos práticos ____________________
  • 145. Exercício – Implantando processos da Transição e Operação de Serviços 1. Identifique funções/profissionais da sua organização que seriam adequados a assumir os papéis dos processos descritos nos slides anteriores. 2. Descreva uma recomendação a direção da sua organização para implantar um dos processos citados. Monte um planejamento com as ações necessárias e aponte 03 riscos. 3. Explique porque o servicedesk contribui com a disponibilidade dos serviços e satisfação do usuário final
  • 146. Agenda Objetivo 08:25 A G4f 08:30 Escopo 08:35 Roadmap de Implementação 08:55 Plano de Trabalho 09:00 Equipe 09:25 Fatores Críticos de Sucesso 09:35 Ferramentas 10:05 Metodologia de Implementação 10:20 Estratégia de Implementação 14:50 Guia de Implementação 15:05 Implementando os Processos 15:30 Considerações Finais 17:45
  • 147. Considerações finais Nada deve ser aplicado sem devido objetivo, alinhado com objetivos da empresa Boas práticas não trazem benefícios senão utilizado de forma estratégica, planejada e objetiva As dicas genéricas que a G4F dá são: Comece estruturando Governança Empresarial e, por conseqüência, irá estruturar a Governança de TI Trabalhe em fases Revise e use a melhoria contínua
  • 148. FIM A G4F agradece a participação de todos! Por Fernando Palma fernando.palma@g4f.com.br 71 8837-0007