SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 6
1
História resumo -7º ano Pág.182
Manual Páginas da História da editora Asa
A arquitetura gótica (sécs XII a XIV)
País onde surgiu: França e espalhou-se por toda a Europa Ocidental onde adquiriu
diferentes caraterísticas conforme os países.
Caraterísticas da época do seu aparecimento:
- Renascimento da economia
-Renascimento das cidades
-Época de prosperidade (riqueza)
-Relativa acalmia política
 Ao contrário da arte românica a maior parte das construções surgiu nas
cidades.
Arte gótica caraterísticas
Arco em ogiva em vez do arco de volta perfeita da arte românica
Abóbada sobre cruzamento de ogivas apoiadas emarcobotantes, estes, serviampara
apoiar a abóboda e permitiram a abertura de largas janelas e belas rosáceas decoradas
com vitrais (em vez das abóbadas de berço sobre contrafortes do estilo românico)
Exemplo de arcobotante
Aberturas de grandesespaços nas paredes
Assim,asigrejasgóticaserammaiorese mais
Elegantesque asigrejasromânicas.
2
Gótico
Catedral de Amiens:o vitral (rosácea) e
a abóbada cruzada com osrespetivos
pilaresde sustentação.
3
Colunelos(pequenacoluna) doMosteiro
de Bravães,Ponte da Barca
Bravãe
O mosteiroda Batalha emPortugal é um exemplodoestiloGótico
O estilogóticomanifestou-se tambémnaarquiteturamilitare civil,atravésda construçãode
Castelose de edifíciosreaise senhoriais.
A esculturagótica
Utilizoutal comoa românica, os colunelos,oscapitéise ostímpanos dos portais das igrejas.
4
A figurahumanaadquire maiorperfeição.Ostemasvegetaissãorepresentadoscommaior
naturalidade.Hátambémbelosexemplosdaescultura tumular.
A arte gótica manifesta-seainda nos vitrais, na pintura, na tapeçaria na
ourivesaria (cálices, cofres, relicários) e iluminuras.
Relicário religioso iluminura
1 tímpano
3- Colunelo
5
Qual foi a representação artística mais importante doestilo Gótico?
Foram as catedrais, símbolo do desenvolvimento económico, da riqueza das cidades e
da religiosidade dos povos.
A construçãode umacatedral prolongava-se porváriasgeraçõessendoobrasmuitocaras.
Envolviamuitostrabalhadorese artíficesespecializadosparaalémde maquinariae estaleiros
de obras.
Ascidadesmedievaisrivalizavamemconstruircatedraiscadavezmaisaltas.Eram autênticos
emblemasdascidades.Cadapedreirotinhaoseusímboloque marcava naspedrase passava
de paispara filhos.Esse símboloidentificavaaqualidade dotrabalhoe opreço a cobrar.
Pág.186
O fortalecimentodopoder régio(dorei)
Ao longo dos séculos XII e XIII, em Portugal alguns dos bens e direitos da coroa foram
desviados (usurpados) pelo clero e pela nobreza. Assim, para recuperar esses bens, os
monarcas (reis) tomaram as seguintes medidas:
Importante estudar
1 INQUIRIÇÕES- Inquéritos destinados a recuperar terras e direitos usurpados à
coroa pelos grandes senhores.
2 CONFIRMAÇÕES-Validação dos bens e regalias que, tinham sido anteriormente
concedidos pela Coroa aos grandes senhores.
3 Leis de DESAMORTIZAÇÃO-Leis que procuravam impedir a concentração de
terras nas mãos do clero, através de compra ou herança. Muitos dos bens do
clero provinham da morte de fiéis que as doavam à igreja.
No séc. XIII, a coroa reforçou a administração central (administração direta do estado)
e local. Como reforçou?
Através da criação de novos ofícios régios e da publicação de leis gerais para todo o
país.
Sim, os monarcas obrigavam os senhores a apresentar documentos que
comprovassem o direito aos seus domínios e privilégios. Daí resultaram confrontos.
Os conflitos entre a nobreza e o clero foram numerosos?
6
1. Os reis portugueses tinham importantes poderes, como a aplicação da
justiça maior e cunhagem de moeda.
2. Nos séculos XII e XIV tomaram medidas para por fim aos abusos da
nobreza e do clero através
-das inquirições
-confirmações e leis de desamortização
Os monarcas eram auxiliados pelas Cortes (Assembleias).As primeiras
realizaram-se em Leiria, em 1254.
O papel e a importânciados concelhos pág.186
O reforço do poder régio fez-se também, com a criação dos concelhos que eram
territórios de homens livres e correspondiam a uma vila ou cidade e à área envolvente.
Aí viviam: Camponeses
Artesãos
Mercadores
Estes, não estavam sujeitos aos senhores e gozavam de vários direitos e regalias.
Os concelhos eram fundados por cartas de foral e tinham governo próprio Eram
dirigidos por assembleias de homens – bons onde predominavam os proprietários e
mercadores mais ricos.
A autonomia dos concelhos (direito de ter leis próprias) diminuiu à medida que o
poder do rei aumentou.
Como eram formados os concelhos?
Através de cartas de foral: documento real utilizado para criar concelhos.
Filomena Morais

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2Carla Teixeira
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Carla Teixeira
 
D2 cultura arte_religião
D2 cultura arte_religiãoD2 cultura arte_religião
D2 cultura arte_religiãoVítor Santos
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crisecattonia
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anosÍris Ferreira
 
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperadorNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderesA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderesNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Laboratório de História
 
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioDalton Lopes Reis Jr.
 

La actualidad más candente (20)

O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
Surto urbano 2
Surto urbano 2Surto urbano 2
Surto urbano 2
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades... A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - O renascimento das cidades...
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3
 
D2 cultura arte_religião
D2 cultura arte_religiãoD2 cultura arte_religião
D2 cultura arte_religião
 
Feudalismo e crise
Feudalismo e criseFeudalismo e crise
Feudalismo e crise
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anos
 
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador
2.O Modelo Romano - das magistraturas republicanas ao poder do imperador
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderesA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A multiplicidade de poderes
 
Idade Ma
Idade MaIdade Ma
Idade Ma
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
 
Idade MéDia Pp
Idade MéDia PpIdade MéDia Pp
Idade MéDia Pp
 
Idade Média
Idade MédiaIdade Média
Idade Média
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Sociedade medieval
Sociedade medievalSociedade medieval
Sociedade medieval
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngioAula 1   idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
Aula 1 idade média “bárbaros”, bizantinos e império carolíngio
 

Destacado

Proposta de atividade do conto terror oficia
Proposta de atividade do conto terror  oficiaProposta de atividade do conto terror  oficia
Proposta de atividade do conto terror oficiaJanete Garcia de Freitas
 
Power point fernando_pessoa
Power point fernando_pessoaPower point fernando_pessoa
Power point fernando_pessoaeuricosouteiro57
 
Actosilocutorios fichatrabalho
Actosilocutorios fichatrabalhoActosilocutorios fichatrabalho
Actosilocutorios fichatrabalhoelisimcar
 
A caeiro mestre heterónimos
A caeiro   mestre heterónimosA caeiro   mestre heterónimos
A caeiro mestre heterónimoslenaeira
 
Fernando pessoa e heterónimos
Fernando pessoa e heterónimosFernando pessoa e heterónimos
Fernando pessoa e heterónimoslenaeira
 
A caeiro mestre heterónimos
A caeiro   mestre heterónimosA caeiro   mestre heterónimos
A caeiro mestre heterónimoslenaeira
 
Síntese fp
Síntese fpSíntese fp
Síntese fplenaeira
 
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos Métodos contracetivos; trabalhos de alunos
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos Sofia Ribeiro
 
Etapas para a construção de uma pirâmide etária
Etapas para a construção de uma pirâmide etáriaEtapas para a construção de uma pirâmide etária
Etapas para a construção de uma pirâmide etáriaantoniopedropinheiro
 
Ficha de trabalho digestão
Ficha de trabalho digestãoFicha de trabalho digestão
Ficha de trabalho digestãoEunice Palma
 
Ficha de trabalho hereditariedade9ºano
Ficha de trabalho hereditariedade9ºanoFicha de trabalho hereditariedade9ºano
Ficha de trabalho hereditariedade9ºanonazarequiteria
 
Ficha formativa enzimas[1]
Ficha formativa enzimas[1]Ficha formativa enzimas[1]
Ficha formativa enzimas[1]Eunice Palma
 
Navegação astronómica nos descobrimentos portugueses
Navegação astronómica nos descobrimentos portuguesesNavegação astronómica nos descobrimentos portugueses
Navegação astronómica nos descobrimentos portuguesesantoniopedropinheiro
 
à Descoberta do universo
à Descoberta do universoà Descoberta do universo
à Descoberta do universoEunice Palma
 
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...filomena morais
 
1º teste 9º ano Ciências Naturais
1º teste 9º ano Ciências Naturais1º teste 9º ano Ciências Naturais
1º teste 9º ano Ciências Naturaisnazarequiteria
 

Destacado (20)

Proposta de atividade do conto terror oficia
Proposta de atividade do conto terror  oficiaProposta de atividade do conto terror  oficia
Proposta de atividade do conto terror oficia
 
Power point fernando_pessoa
Power point fernando_pessoaPower point fernando_pessoa
Power point fernando_pessoa
 
Actosilocutorios fichatrabalho
Actosilocutorios fichatrabalhoActosilocutorios fichatrabalho
Actosilocutorios fichatrabalho
 
A caeiro mestre heterónimos
A caeiro   mestre heterónimosA caeiro   mestre heterónimos
A caeiro mestre heterónimos
 
Fernando pessoa e heterónimos
Fernando pessoa e heterónimosFernando pessoa e heterónimos
Fernando pessoa e heterónimos
 
A caeiro mestre heterónimos
A caeiro   mestre heterónimosA caeiro   mestre heterónimos
A caeiro mestre heterónimos
 
Síntese fp
Síntese fpSíntese fp
Síntese fp
 
Cozinha medieval
Cozinha medievalCozinha medieval
Cozinha medieval
 
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos Métodos contracetivos; trabalhos de alunos
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos
 
Etapas para a construção de uma pirâmide etária
Etapas para a construção de uma pirâmide etáriaEtapas para a construção de uma pirâmide etária
Etapas para a construção de uma pirâmide etária
 
Ficha de trabalho digestão
Ficha de trabalho digestãoFicha de trabalho digestão
Ficha de trabalho digestão
 
Ficha de trabalho hereditariedade9ºano
Ficha de trabalho hereditariedade9ºanoFicha de trabalho hereditariedade9ºano
Ficha de trabalho hereditariedade9ºano
 
Teste2p
Teste2pTeste2p
Teste2p
 
Ficha formativa enzimas[1]
Ficha formativa enzimas[1]Ficha formativa enzimas[1]
Ficha formativa enzimas[1]
 
Navegação astronómica nos descobrimentos portugueses
Navegação astronómica nos descobrimentos portuguesesNavegação astronómica nos descobrimentos portugueses
Navegação astronómica nos descobrimentos portugueses
 
à Descoberta do universo
à Descoberta do universoà Descoberta do universo
à Descoberta do universo
 
1º9ºano
1º9ºano1º9ºano
1º9ºano
 
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
28169033 ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas-130222085510-phpapp0...
 
Coldplay 2
Coldplay 2Coldplay 2
Coldplay 2
 
1º teste 9º ano Ciências Naturais
1º teste 9º ano Ciências Naturais1º teste 9º ano Ciências Naturais
1º teste 9º ano Ciências Naturais
 

Similar a O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio

ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOosemprefixe
 
Idade Média - Poder e Arte
Idade Média - Poder e ArteIdade Média - Poder e Arte
Idade Média - Poder e ArteJoão Lima
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xivcattonia
 
A civilização romana (continuação)
A civilização romana (continuação)A civilização romana (continuação)
A civilização romana (continuação)historiajovem2011
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
Antigo regime e iluminismo
Antigo regime e iluminismo Antigo regime e iluminismo
Antigo regime e iluminismo inessalgado
 
Baixa idade média i
Baixa idade média   iBaixa idade média   i
Baixa idade média iAuxiliadora
 
Baixa idade média i
Baixa idade média   iBaixa idade média   i
Baixa idade média iAuxiliadora
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoZé Mário
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfssuser3b314d
 
A cultura do belo ii
A cultura do belo iiA cultura do belo ii
A cultura do belo iicattonia
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVHistN
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xivFlora Domingos
 

Similar a O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio (20)

ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCOABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
ABSOLUTISMO-MERCANTILISMO-BARROCO
 
Idade Média - Poder e Arte
Idade Média - Poder e ArteIdade Média - Poder e Arte
Idade Média - Poder e Arte
 
Séc. xii a xiv
Séc. xii a xivSéc. xii a xiv
Séc. xii a xiv
 
A Crise do Feudalismo
A Crise do FeudalismoA Crise do Feudalismo
A Crise do Feudalismo
 
m2-a-cultura-do-senado.pdf
m2-a-cultura-do-senado.pdfm2-a-cultura-do-senado.pdf
m2-a-cultura-do-senado.pdf
 
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º anoH8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
 
A civilização romana (continuação)
A civilização romana (continuação)A civilização romana (continuação)
A civilização romana (continuação)
 
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo RomanoGuia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
 
Roma 01
Roma 01Roma 01
Roma 01
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Antigo regime e iluminismo
Antigo regime e iluminismo Antigo regime e iluminismo
Antigo regime e iluminismo
 
Baixa idade média i
Baixa idade média   iBaixa idade média   i
Baixa idade média i
 
Baixa idade média i
Baixa idade média   iBaixa idade média   i
Baixa idade média i
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdfA-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
A-Cultura-Do-Palco-Modulo-6.pdf
 
A cultura do belo ii
A cultura do belo iiA cultura do belo ii
A cultura do belo ii
 
Arquitetura gotica.pptx
Arquitetura gotica.pptxArquitetura gotica.pptx
Arquitetura gotica.pptx
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise  do Séc. XIVA Crise  do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
 

Más de filomena morais

As escolas medievais e as universidades
As escolas medievais e as universidadesAs escolas medievais e as universidades
As escolas medievais e as universidadesfilomena morais
 
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.filomena morais
 
Testesumativo2 120320052955-phpapp01
Testesumativo2 120320052955-phpapp01Testesumativo2 120320052955-phpapp01
Testesumativo2 120320052955-phpapp01filomena morais
 
Ficha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portFicha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portfilomena morais
 
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01filomena morais
 
Ficha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portFicha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portfilomena morais
 
Acordo ortografico pais_profrssores
Acordo ortografico pais_profrssoresAcordo ortografico pais_profrssores
Acordo ortografico pais_profrssoresfilomena morais
 
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8º
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8ºFichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8º
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8ºfilomena morais
 
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuosfilomena morais
 
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...filomena morais
 
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)filomena morais
 
2testerochas7ano 121210192237-phpapp01
2testerochas7ano 121210192237-phpapp012testerochas7ano 121210192237-phpapp01
2testerochas7ano 121210192237-phpapp01filomena morais
 
68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna68120276 estruturainterna
68120276 estruturainternafilomena morais
 
68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna68120276 estruturainterna
68120276 estruturainternafilomena morais
 
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanosfilomena morais
 

Más de filomena morais (20)

As escolas medievais e as universidades
As escolas medievais e as universidadesAs escolas medievais e as universidades
As escolas medievais e as universidades
 
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
A cultura monástica,cortesã e a cultura popular.
 
Testesumativo2 120320052955-phpapp01
Testesumativo2 120320052955-phpapp01Testesumativo2 120320052955-phpapp01
Testesumativo2 120320052955-phpapp01
 
Ficha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portFicha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- port
 
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01
Linguaportuguesa7ano 131126124512-phpapp01
 
Ficha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- portFicha1 pca-ortografia- port
Ficha1 pca-ortografia- port
 
Acordo ortografico pais_profrssores
Acordo ortografico pais_profrssoresAcordo ortografico pais_profrssores
Acordo ortografico pais_profrssores
 
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8º
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8ºFichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8º
Fichatrabalhoreaccoesprecipitacao fq 8º
 
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos
47730165 ficha-8º-ano-recursos-naturais-e-residuos
 
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...
26344289 ficha-de-avaliacao-de-cn-8º-ano-factores-abioticos-e-bioticos-fluxo-...
 
Estrutura teste geo7º
Estrutura teste geo7ºEstrutura teste geo7º
Estrutura teste geo7º
 
Ue2
Ue2Ue2
Ue2
 
Alargamentos da ue
Alargamentos da ueAlargamentos da ue
Alargamentos da ue
 
Ficha nº4 7º ano ue
Ficha nº4 7º ano  ueFicha nº4 7º ano  ue
Ficha nº4 7º ano ue
 
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)
84967384 51663161-ficha-sumativa-sismos-vulcoes-1 (2)
 
2testerochas7ano 121210192237-phpapp01
2testerochas7ano 121210192237-phpapp012testerochas7ano 121210192237-phpapp01
2testerochas7ano 121210192237-phpapp01
 
68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna
 
68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna68120276 estruturainterna
68120276 estruturainterna
 
001 ft-sismos
001 ft-sismos001 ft-sismos
001 ft-sismos
 
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos
003 estudo-do-estudo-do-fundo-dos-oceanos
 

Último

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 

Último (20)

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 

O romanico e o gótico/o fortalecimento do poder régio

  • 1. 1 História resumo -7º ano Pág.182 Manual Páginas da História da editora Asa A arquitetura gótica (sécs XII a XIV) País onde surgiu: França e espalhou-se por toda a Europa Ocidental onde adquiriu diferentes caraterísticas conforme os países. Caraterísticas da época do seu aparecimento: - Renascimento da economia -Renascimento das cidades -Época de prosperidade (riqueza) -Relativa acalmia política  Ao contrário da arte românica a maior parte das construções surgiu nas cidades. Arte gótica caraterísticas Arco em ogiva em vez do arco de volta perfeita da arte românica Abóbada sobre cruzamento de ogivas apoiadas emarcobotantes, estes, serviampara apoiar a abóboda e permitiram a abertura de largas janelas e belas rosáceas decoradas com vitrais (em vez das abóbadas de berço sobre contrafortes do estilo românico) Exemplo de arcobotante Aberturas de grandesespaços nas paredes Assim,asigrejasgóticaserammaiorese mais Elegantesque asigrejasromânicas.
  • 2. 2 Gótico Catedral de Amiens:o vitral (rosácea) e a abóbada cruzada com osrespetivos pilaresde sustentação.
  • 3. 3 Colunelos(pequenacoluna) doMosteiro de Bravães,Ponte da Barca Bravãe O mosteiroda Batalha emPortugal é um exemplodoestiloGótico O estilogóticomanifestou-se tambémnaarquiteturamilitare civil,atravésda construçãode Castelose de edifíciosreaise senhoriais. A esculturagótica Utilizoutal comoa românica, os colunelos,oscapitéise ostímpanos dos portais das igrejas.
  • 4. 4 A figurahumanaadquire maiorperfeição.Ostemasvegetaissãorepresentadoscommaior naturalidade.Hátambémbelosexemplosdaescultura tumular. A arte gótica manifesta-seainda nos vitrais, na pintura, na tapeçaria na ourivesaria (cálices, cofres, relicários) e iluminuras. Relicário religioso iluminura 1 tímpano 3- Colunelo
  • 5. 5 Qual foi a representação artística mais importante doestilo Gótico? Foram as catedrais, símbolo do desenvolvimento económico, da riqueza das cidades e da religiosidade dos povos. A construçãode umacatedral prolongava-se porváriasgeraçõessendoobrasmuitocaras. Envolviamuitostrabalhadorese artíficesespecializadosparaalémde maquinariae estaleiros de obras. Ascidadesmedievaisrivalizavamemconstruircatedraiscadavezmaisaltas.Eram autênticos emblemasdascidades.Cadapedreirotinhaoseusímboloque marcava naspedrase passava de paispara filhos.Esse símboloidentificavaaqualidade dotrabalhoe opreço a cobrar. Pág.186 O fortalecimentodopoder régio(dorei) Ao longo dos séculos XII e XIII, em Portugal alguns dos bens e direitos da coroa foram desviados (usurpados) pelo clero e pela nobreza. Assim, para recuperar esses bens, os monarcas (reis) tomaram as seguintes medidas: Importante estudar 1 INQUIRIÇÕES- Inquéritos destinados a recuperar terras e direitos usurpados à coroa pelos grandes senhores. 2 CONFIRMAÇÕES-Validação dos bens e regalias que, tinham sido anteriormente concedidos pela Coroa aos grandes senhores. 3 Leis de DESAMORTIZAÇÃO-Leis que procuravam impedir a concentração de terras nas mãos do clero, através de compra ou herança. Muitos dos bens do clero provinham da morte de fiéis que as doavam à igreja. No séc. XIII, a coroa reforçou a administração central (administração direta do estado) e local. Como reforçou? Através da criação de novos ofícios régios e da publicação de leis gerais para todo o país. Sim, os monarcas obrigavam os senhores a apresentar documentos que comprovassem o direito aos seus domínios e privilégios. Daí resultaram confrontos. Os conflitos entre a nobreza e o clero foram numerosos?
  • 6. 6 1. Os reis portugueses tinham importantes poderes, como a aplicação da justiça maior e cunhagem de moeda. 2. Nos séculos XII e XIV tomaram medidas para por fim aos abusos da nobreza e do clero através -das inquirições -confirmações e leis de desamortização Os monarcas eram auxiliados pelas Cortes (Assembleias).As primeiras realizaram-se em Leiria, em 1254. O papel e a importânciados concelhos pág.186 O reforço do poder régio fez-se também, com a criação dos concelhos que eram territórios de homens livres e correspondiam a uma vila ou cidade e à área envolvente. Aí viviam: Camponeses Artesãos Mercadores Estes, não estavam sujeitos aos senhores e gozavam de vários direitos e regalias. Os concelhos eram fundados por cartas de foral e tinham governo próprio Eram dirigidos por assembleias de homens – bons onde predominavam os proprietários e mercadores mais ricos. A autonomia dos concelhos (direito de ter leis próprias) diminuiu à medida que o poder do rei aumentou. Como eram formados os concelhos? Através de cartas de foral: documento real utilizado para criar concelhos. Filomena Morais