Treinamento de NR06 Equipamento de Proteção Individual
Iluminação LED - Eficiência Energética
1.
2.
3. LED PLANET
Uma empresa que tem se preocupado em atender o mercado brasileiro, com soluções de iluminação que utilizam
tecnologia de diodos emissores de luz (LED).
Sustentabilidade, economia e compromisso social são itens muito relevantes para a LED Planet.
Essa tecnologia LED é fundamental para a redução no consumo de energia elétrica no que se refere a iluminação.
Além disso, todos os produtos LED Planet foram criteriosamente selecionados no mercado internacional,
possuímos Certificados Internacionais de Qualidade exigidas no mercado europeu, os quais nos certificam com produtos cujos
componentes não apresentam riscos ao ambiente.
VISÃO
A LED Planet almeja se tornar uma grande empresa de referência no fornecimento de produtos ambientalmente
sustentáveis, inovadores e de alta tecnologia LED.
MISSÃO
Temos como missão contribuir significativamente com a melhoria da qualidade de vida da sociedade e do meio
ambiente, promovendo o uso consciente dos recursos de energia por meio de inovações tecnológicas em iluminação
com tecnologia LED. Assim, trabalhamos motivados e a favor do respeito pelas pessoas e pelo meio ambiente.
VALORES
Ética profissional
Comprometimento com nossos clientes
Qualidade e economia
Tecnologia ecologicamente correta
4. CERTIFICADO INTERNACIONAL DE QUALIDADE
Todos os nossos produtos possuem Certificados Internacionais de Qualidade inclusive as exigidas no mercado
europeu.
LED Planet. Sustentabilidade, economia e compromisso social.
5. Para o homem da pré-história o domínio do
fogo serviu-lhe para protegê-lo do gelo, e
defendê-los de animais, curar as feridas,
melhorar a alimentação e a iluminar suas
noites.
A lâmpada fluorescente, criada por Nikola
Tesla, é um tipo de lâmpada que foi
introduzida no mercado consumidor em
1938. As lâmpadas fluorescentes possuem
quatro componentes básicos: um tubo de
vidro transparente, dois eletrodos (um em
cada ponta), uma mistura de gases e um
material que reveste internamente o tubo.
Ao se energizar esse tipo de lâmpada, os
eletrodos geram uma corrente elétrica que,
ao passar através da mistura gasosa -
argônio e vapor de mercúrio.
As primeiras lâmpadas foram inventadas cerca
de 70.000 aC. Estas lâmpadas eram feitas a partir de
materiais encontrados naturalmente, tais como
pedras, conchas, chifres e pedras, utilizando gorduras
de origem animal ou vegetal como combustível.
Em seguida vieram a Iluminação a Gás,
Lâmpadas de Petróleo e Querosene até a
lâmpada elétrica.
Foi o inventor Thomas Edison que em 1879 comprou a
patente e construiu a primeira lâmpada incandescente
utilizando uma haste de carvão (carbono) muito fina
que, aquecida até próximo ao ponto de fusão, passa a
emitir luz. A haste era inserida numa ampola de vidro
onde continha vácuo.
LED (“Light Emitting Diode”- diodo emissor de luz) é
um semicondutor que quando submetido a energia
elétrica, emite radiação sob a forma de luz. O primeiro
LED surgiu em 1962 e foi desenvolvido por um
engenheiro da General Electric unicamente na cor
vermelha. Através das pesquisas de Shuii Nakamura,
foi desenvolvido o LED na cor azul que combinado
com as três cores básicas – vermelho, verde e azul
(RGB) obteve o branco. Com mais pesquisas,
finalmente conseguiu-se criar o LED branco, que foi
gerado na combinação do led AZUL com uma camada
de fósforo.
7. TIPOS DE LÂMPADAS
Lâmpadas de Incandescência
- Incandescente (Bulbo)
- Halógena
Lâmpadas de Descarga
- Néon
- Vapor de Sódio (baixa e alta pressão)
- Vapor de Mercúrio (baixa e alta pressão)
- Iodos Metálicos
Lâmpadas LED
Lâmpadas Mista
8. TIPOS DE LÂMPADAS
Incandescente Halógena Neon Sódio baixa
pressão
Sódio alta
pressão
Fluorescente
Mercúrio baixa
pressão
Fluorescente
Compacta
Mercúrio alta
pressão
Lâmpada Mista LED
9. TIPOS DE LÂMPADAS
Incandescente
É constituída por um filamento de tungsténio alojado no interior de um ampola de vidro preenchida com
gás inerte. Quando da passagem da corrente eléctrica pelo filamento, os eléctrons chocam com os
átomos de tungsténio, liberando energia que se transforma em luz e calor.
Temperatura do filamento:
Superior a 2 000º C.
Vida útil:
Em média 1 000 horas de funcionamento.
Índice de restituição de cor:
Possui geralmente um IRC de100.
Rendimento luminoso (lm/w):
Têm o menor rendimento luminoso de todas
as lâmpadas (cerca de 17 lm/W)
Temperatura de cor:
2.700 K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (azoto, árgon ou crípton).
• Filamento de tungsténio.
10. Halógena
TIPOS DE LÂMPADAS
Como as lâmpadas de incandescência, as lâmpadas de halogêneo possuem um filamento que emite luz
com a passagem da corrente eléctrica. Parte do filamento, que é constituído por átomos de tungsténio,
evapora-se durante o processo.
Já as lâmpadas de halógeno, são preenchidas com gases inertes e halogêneo (iodo, cloro, bromo) que
capturam os átomos de tungsténio e os transportam de volta para o filamento.
Temperatura do filamento:
Abaixo de 1.400º C.
Vida útil:
De 2 000 á 4 000 hs
Índice de restituição de cor:
Possui geralmente um IRC de 100.
Rendimento luminoso (lm/w):
Aproximadamente 25 lm/W)
Temperatura de cor:
3.200 K e 3.400K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (iodo, cloro, bromo).
• Filamento de tungsténio.
11. TIPOS DE LÂMPADAS
Neon
Os tubos de Neon utilizam vidro e possuem um gás rarefeito dentro da ampola com dois
eléctrodos nas extremidades.
Ao aplicar aos eléctrodos uma tensão suficientemente elevada, o tubo ilumina-se com uma
cor que depende do gás utilizado.
Temperatura:
Não informado.
Vida útil:
Baixo, varia conforme a cor e o gás
Índice de restituição de cor:
Baixo, varia conforme a cor
Rendimento luminoso (lm/w):
Varia conforme a cor e o gás
Temperatura de cor:
Varia conforme a cor
• Invólucro de vidro.
• Gás inerte
12. TIPOS DE LÂMPADAS
Sódio baixa
pressão
Esta lâmpada é constituída por uma ampola, dentro da qual existe um tubo de
descarga com gás (neônio e argônio) e sódio depositado nas suas paredes.
A ionização do gás desta lâmpada tem e ser feita com uma tensão relativamente
elevada (superior à da rede), pelo que se utiliza para o seu arranque um transformador.
Temperatura do filamento:
Aproximado 280ºC
Vida útil:
18.000hs
Índice de restituição de cor:
Baixo índice de reprodução , entre 20 e 40
Rendimento luminoso (lm/w):
115 ml/w
Temperatura de cor:
Somente cores Amarelo e Alaranjado
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (néon ou árgon).
13. TIPOS DE LÂMPADAS
Sódio alta
pressão
O Vapor de Sódio de alta pressão possibilita uma porção mais elevada de radiação
visível do que o vapor de mercúrio. O tubo de descarga numa lâmpada de vapor de
sódio de alta pressão contém um excesso de sódio, para dar condições de saturação do
vapor quando a lâmpada funciona.
Temperatura do filamento:
Aproximado 700ºC
Vida útil:
25.000hs
Índice de restituição de cor:
Razoável índice de reprodução, entre 40 e 60
Rendimento luminoso (lm/w):
120 ml/w
Temperatura de cor:
Entre 1.900K a 2.500K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (néon ou árgon).
14. TIPOS DE LÂMPADAS
Fluorescente
Mercúrio baixa
pressão
A lâmpada fluorescente é uma fonte de baixa pressão de descarga de gás, no qual a luz é
produzida predominantemente por pó fluorescente ativado pela energia ultravioleta gerada
por um arco de mercúrio.
Uma diferença entre vapor de mercúrio e lâmpadas fluorescentes é que as lâmpadas
fluorescentes são revestidas no interior para aumentar a eficiência.
Temperatura do filamento:
Aproximado 110ºC
Vida útil:
25.000hs tubulares e 8.000hs compactas
Índice de restituição de cor:
Bom índice de reprodução, entre 60 e 80
Rendimento luminoso (lm/w):
65 - 80 ml/w
Temperatura de cor:
Entre 2.700K a 4.000K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Base E 27 tipo rosca (para compacta) e base G rotativa para as tubulares.
• Ampola, invólucro de vidro.
• Gás inerte (Mercúrio e Fluorescente).
Fluorescente
Compacta
15. TIPOS DE LÂMPADAS
Mercúrio alta
pressão
Esta lâmpada tem dentro do tubo de descarga vapor de mercúrio e argônio e quatro
eléctrodos: dois principais e dois auxiliares. A luz desta lâmpada é caracterizada por falta de
radiações vermelhas, tomando uma cor branco – azulada (este inconveniente pode ser
melhorado com a junção em série de um filamento de tungsténio, originando a chamada
lâmpada mista).
Temperatura do filamento:
Aproximado 240ºC
Vida útil:
9.000hs
Índice de restituição de cor:
Regular índice de reprodução, entre 40 e 48
Rendimento luminoso (lm/w):
50 - 60 ml/w
Temperatura de cor:
Entre 5.000K a 6.500K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (néon ou árgon).
16. TIPOS DE LÂMPADAS
Lâmpada Mista
Como o próprio nome diz, são lâmpadas compostas de um filamento ligado em série com um
tubo de descarga.
Funcionam em tensão de rede 230V, sem uso de reatância. O filamento de tungsténio vem
também substituir o balastro na limitação da corrente em funcionamento normal. São, via de
regra, alternativas de maior eficiência para substituição de lâmpadas de incandescência de
altas potências.
Temperatura do filamento:
Aproximado 1.400ºC
Vida útil:
9.000hs
Índice de restituição de cor:
Regular índice de reprodução, entre 60 e 63
Rendimento luminoso (lm/w):
22 ml/w
Temperatura de cor:
Entre 2.700K a 4.000K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Pode ser do tipo rosca ou baioneta.
• Ampola ou bolbo, invólucro de vidro.
• Gás inerte (misto).
17. TIPOS DE LÂMPADAS
LED
O LED nada mais é que um diodo semicondutor que, quando energizado, emite luz visível.
O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado
eletroluminescência. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura,
próximo a junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons.
Temperatura do LED
Aproximado 50ºC
Vida útil:
50.000hs
Índice de restituição de cor:
Bom índice de reprodução, maior que 80
Rendimento luminoso (lm/w):
80 ml/w
Temperatura de cor:
Entre 2.700K a 6.500K
• Casquilho metálico, geralmente de latão.
• Abrange todo o tipo de conector.
• Estrutura em alumínio, invólucro de policarbonato.
21. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Fluxo Luminosos
Símbolo: Φ
Unidade: Lúmen - LM
É chamado fluxo luminoso a radiação total emitida em todas as direções por uma
fonte luminosa ou fonte de luz que pode produzir estímulo visual. Estes comprimentos
de onda estão compreendidos entre 380 a 780 nm. Sua unidade é o lumen (lm).
É uma das unidades fundamentais em engenharia de iluminação, dada como a
quantidade total de luz emitida por uma fonte, em sua tensão nominal de
funcionamento.
Iluminância
Símbolo: E
Unidade: LUX - lx
É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície, é a quantidade de luz que está
chegando em um ponto.
Esta relação é dada entre a intensidade luminosa e o quadrado da distância (l/d²). O
que é visível são as diferenças na reflexão da luz. A iluminância é também conhecida
como níveis de iluminação.
22. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Intensidade Luminosa
Símbolo: I
Unidade: Candela - cd
É a quantidade de luz que uma fonte emite por unidade de ângulo sólido
(lúmen/esferorradiano) projetada em uma determinada direção. O valor está
diretamente ligado à direção desta fonte de luz.
A intensidade luminosa é expressa em candelas (cd) e, em algumas situações, em
candelas/1000 lúmens.
Luminância
Símbolo: L
Unidade: cd/m²
É a intensidade luminosa de uma fonte de luz produzida ou refletida por uma superfície
iluminada. Esta relação é dada entre candelas e metro quadrado da área aparente
(cd/m²).
A luminância depende tanto do nível de iluminação ou iluminância, quanto das
características de reflexão das superfícies.
23. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Eficiência Luminosa
É a relação entre o fluxo luminoso emitido e a energia
elétrica consumida (potência).
Compreende a relação entre fluxo luminoso (quantidade
de luz emitida por segundo por uma fonte luminosa) e
potência (grandeza que determina a quantidade de
energia concedida por uma fonte a cada unidade de
tempo) lúmens/watt. Quanto mais lúmens produzidos para
cada watt consumido mais eficiente é a lâmpada. Esta
relação pode ser comparada na figura ao lado.
É útil para averiguarmos se um determinado tipo de
lâmpada é mais ou menos eficiente do que outro.
24. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Durabilidade
É a vida útil da lâmpada, dado em horas e é definido pela
média aritmética do tempo de duração de cada lâmpada
ensaiada.
Comparadas com as lâmpadas incandescentes, as
lâmpadas de descarga têm vida média muito mais longa.
Ciclos de funcionamento mais curtos, partidas mais
frequentes, encurtam a vida das lâmpadas de descarga e
os ciclos de funcionamento mais longos, partidas menos
frequentes, aumentam a vida.
25. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Índice de Reprodução de Cor (IRC)
O IRC é um índice utilizado para mensurar a qualidade de
reprodução de cores de um objeto sob a incidência de uma
fonte de luz artificial, comparada a uma situação
determinada por um estudo que seria de
aproximadamente um dia claro de verão por volta do
meio-dia.
É a medida de correspondência entre a cor real de um
objeto ou superfície e sua aparência diante de uma fonte
de luz. A luz artificial deve permitir ao olho humano
perceber as cores corretamente, ou o mais próximo
possível da luz natural do dia.
Quanto mais alto o índice, melhor a reprodução das cores.
Lâmpadas com IRC de 100% apresentam as cores com total
fidelidade e precisão.
27. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Temperatura de Cor
Símbolo: K
Unidade: Kelvin
É a grandeza expressa em Kelvin que indica a aparência de
cor da luz.
A luz ‘’quente’’, de aparência amarelada, tem baixa
temperatura de cor (não superior a 3000K). A luz ‘’fria’’ de
aparência azul
violeta, tem temperatura de cor maior que 6000K. A luz
branca natural emitida pelo sol em céu aberto ao meio-dia,
tem temperatura de cor perto de 5800K.
29. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Reflexão das Luminárias
As luminárias são aparelhos que além de fornecer a fixação das
lâmpadas, são as responsáveis por orientar ou concentrar o facho
luminoso, difundir a luz, proteger as lâmpadas, reduzir o
ofuscamento e proporcionar um bom efeito decorativo.
30. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Reflexão das Luminárias
O LED não emite luz para todos os lados, como as lâmpadas
convencionais sem seus refletores, contribuindo também para um
melhor direcionamento do facho luminoso e menor perda de fluxo
luminoso pelas reflexões internas do sistema ótico. Sendo assim, o
LED concentra melhor a luz no facho do que, por exemplo, uma
lâmpada halógena que ocasiona perca devido sua luminária refletir
a luminosidade para seu próprio centro.
31. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
Comparativo entre LED e Convencional
Fazendo um comparativo entre os dois sistemas, observando apenas seus ângulos voltados para a área de trabalho teremos a
seguinte situação:
240° = 920
360° = 1380
240° = 960
360° = 1440
120° = 1050
360° = 3150
120° = 2185
360° = 6555
Incandescente
100W
LED bulbo
12W
Fluorescente
40W
LED Tubular
19W
32. CONCEITO LUMINOTÉCNICO
IP – Índice de Proteção
O Índice de Proteção é
referente ao grau de
proteção da lâmpada sobre
objetos sólidos e líquidos, a
sua classificação é dada na
seguinte forma; o primeiro
numero é correspondente
aos objetos sólidos, quanto
maior o numero maior sua
proteção; o segundo numero
indica sua proteção a
projeções de agua em seu
corpo.
34. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO
Norma ABNT – NBR ISO 8995-1 Iluminação de ambientes de trabalho
A nova norma NBR ISO 8995-1 substitui a ABNT NBR 5413 (Iluminância de
interiores), revisada pela última vez em 1992, e a ABNT NBR 5382 (Iluminação de
ambientes de trabalho), que havia sido inicialmente publicada em 1977 e que se
encontrava sem atualização há 28 anos (desde 1985). A nova norma é
direcionada para ambiente de trabalho interno, e todas as novas obras e reformas
devem estar adequadas à determinação.
36. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO
Software de cálculo Luminotécnico
Cálculo Luminotécnico realizado com o auxilio do software Dialux. O
software realiza os cálculos com maior precisão, sendo baseado nas
informações do DWG que é a extensão de arquivos de desenho em
2D e 3D nativa do software AutoCAD ou introduzindo de forma
manual as informações, sendo necessário a verificação correta das
informações, contendo as dimensões de largura, profundidade e
alturas de instalação e localização das luminária em ambas as
formas.
38. VANTAGENS DO LED
Design Moderno
A tecnologia LED veio para substituir as atuais lâmpadas do
mercado e seus formatos, utilizando-se dos mesmos sistemas de
conectores e plugs devido sua maleabilidade. O LED possui
dimensões reduzidas e isto permite um design mais flexível das
luminárias.
39. VANTAGENS DO LED
Resistência mecânica
Os LEDs são componentes de estado sólido, não possuem vidro
nem filamento, portanto são mais resistentes a impactos e
vibrações do que as outras lâmpadas. Este fator possibilita que os
LEDs sejam utilizados em instalações onde estarão sujeitos a
vibrações e possam ser manuseados com mais facilidade.
Não Emite IR e UV
Os raios infravermelhos e ultravioletas não são visíveis a olho nu.
Os IR são percebidos na forma de calor e os UV são responsáveis
pelo desbotamento de cores e prejudiciais ao ser humano. Cada
lâmpada emite diferentes quantidades desses raios. Dentre as
lâmpadas em foco neste estudo, as incandescentes são as que
mais emitem IR e as fluorescentes são as que mais emitem UV,
apesar de ser em pequena quantidade. Já os LEDs não emitem IR
nem UV, principal causador do câncer de pele, no seu facho
luminoso, desestimulando a aproximação de insetos .
40. VANTAGENS DO LED
Redução de energia elétrica considerável
Os LEDs são conhecidos por sua baixa potência e sua grande
eficiência luminosa. Este fator contribui para diminuição da bitola
dos cabos, reduzindo os gastos com a instalação elétrica e
consumo elétrico.
Ambientalmente Sustentável
Não agride o meio ambiente, por não possui substâncias tóxicas
em seu componente e sua estrutura é composta, basicamente
por, alumínio e policarbonato , tornando 98,5% de seu material
reciclável.
Fácil substituição - (retrofit)
Hoje os LEDs já permitem o retrofit (processo de modernização de
um equipamento) das luminárias, pois existem lâmpadas de LED
com o mesmo formato e bocal das lâmpadas convencionais.
41. VANTAGENS DO LED
Baixa depreciação luminosa
Ao longo de sua vida útil, a perca de eficiência luminosa é muito
baixa comparada com lâmpadas tradicionais.
Não gera calor no ambiente
O led trabalha com temperaturas baixas e utilizam–se de
dissipadores de calor que não chegam a esquentar o ambiente,
economizando também com custo do ar-condicionado, pois
transforma 90% em luz visível e 10% em calor, o contrario ocorre
com as incandescentes que transforma 10% em luz e 90% em
calor ou com a fluorescente que transforma 40% em luz e 60 em
calor.
Dispensa o uso de reatores
A tecnologia embarca no led necessita apenas da junção dos
polos P – N (Positivo e Negativo) dispensando o uso de reator, que
contribui para o aumento de consumo de energia em
aproximadamente 15%.
42. VANTAGENS DO LED
Longo tempo de vida útil
Uma das grandes vantagens do LED é sua vida útil, que gira em
torno de 50.000 hs , que mesmo com um valor maior que outras
tecnologias , se paga em um curto período de tempo.
Acende imediatamente - ignição instantânea
Os LEDs possuem rápido acionamento e não são sensíveis a altos
ciclos de acendimento como as lâmpadas fluorescentes.
Resistente a uso severo
São sensíveis ao calor, porém altamente eficazes em ambientes
frios, diferentemente das fluorescentes que perdem em
durabilidade se mantidas em locais de baixa temperatura.
43. VANTAGENS DO LED
Comparativo de Economia
Pegando como exemplo uma Farmácia com a seguinte característica:
- Trabalha 24hs por dia;
- Possui 50 unidades de fluorescente de 50W;
- Possui ar-condicionado.
44. Simulação de Economia
Com uma vida útil de 50.000hs,
dura 6 vezes mais que as fluorescente;
Usando 24hs, chega a 6 anos;
Usando 8hs, chega a 17 anos.
VANTAGENS DO LED
45. LED Planet
Hoje o Led representa o que á de mais moderno em tecnologia de iluminação. A novidade é que agora essa
tecnologia pode também substituir o conjunto de iluminação da sua casa, com inúmeras vantagens. As
lâmpadas LED duram por décadas, economizam energia elétrica e dinheiro, não quebram, não queimam a
mão e ajudam a gerar menos resíduos, já que são descartadas com menor frequência.