1. Departamento de
Competitividade e Tecnologia
COSEMA
Conselho Superior de Meio Ambiente
“Entraves para o desenvolvimento da Indústria”
27 de Julho de 2010
4. Enquanto o crescimento de 0,66% da Indústria de Transformação faz a
economia crescer 1%. Em Serviços são necessários 1,14% de
crescimento do setor de serviços para a economia crescer 1%
Taxa de Crescimento da Ind. Transformação vs. Taxa de Crescimento do PIB (1975 – 2005)
14
Crescimento médio do PIB da Indústria de
Cingapura
Malasia
12
Indonésia
Transformação (1975 - 2005)
Coréia do Sul China
10
Polônia
Tailândia
Chile
8 Argentina
Canadá
Índia
6 Japão
África do Sul México
4 Colômbia
Nova Zelândia
Austrália y = 1.5073x - 0.6546
2 Alemanha R2 = 0.8375
Brasil
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento médio do PIB (1975 - 2005)
Fonte: Banco Mundial Elaboração: FIESP
Fonte:
Banco Mundial. Elaboração DEPECON/FIESP
4
5. A Indústria de Transformação representava 35,9% do PIB em 1985.
Apesar de terem ocorrido mudanças no cálculo do PIB, observa-se uma
queda significativa da participação da Indústria na economia.
A despeito da Indústria ser o principal
A despeito da Indústria ser o principal
motor do crescimento econômico, ela está
motor do crescimento econômico, ela está
estagnada desde meados dos anos 1990
estagnada desde meados dos anos 1990
Fonte: SCN/IBGE. 5
6. A participação do Pessoal Ocupado e da Massa Salarial da
Indústria de Transformação na Economia decresceram em
relação aos anos 1980 e 1990.
O Pessoal Ocupado passou de 25,4%
em 1985, para 18,8% em 2007.
A Massa Salarial passou de 27,4% em
1985, para 18,5% em 2007.
6
8. Tributação, juros/crédito e mão de obra são os principais
obstáculos ao crescimento industrial.
Os empresários assinalam a tributação, os juros/crédito e
a qualificação da mão de obra como as três principais
barreiras para o crescimento da indústria paulista.
Ranking Barreiras Total Pequena Média Grande
1º Tributação 65% 64% 68% 64%
2º Juros e Crédito 11% 15% 10% 10%
3º Mão de obra 9% 11% 9% 9%
4º Câmbio e comércio exterior 4% 1% 4% 6%
5º Política industrial e inovação 3% 3% 4% 4%
6º Energia / Telecomunicações 2% 2% 3% 2%
7º Transportes 2% 1% 1% 2%
8º Ambiente legal / regulatório 2% 2% 1% 2%
9º Meio ambiente 1% 1% 1% 2%
Fonte: Extraído da Pesquisa “Barreiras para o crescimento da indústria paulista”. – FIESP.
8
9. Carga Tributária
A Carga Tributária é apontada como a principal barreira para a
elevação dos negócios da indústria paulista.
Total Pequena Média Grande
Ranking Tributação 65% 64% 68% 64%
1º Carga tributária 69% 66% 71% 70%
2º A complexidade para pagamento de impostos 7% 9% 6% 7%
3º Substituição tributária 7% 8% 8% 6%
4º Tributos cobrados sobre os investimentos 6% 6% 6% 5%
5º Acúmulo de crédito tributário 6% 5% 4% 7%
6º Concorrência com produtores de outros estados 5% 6% 5% 4%
Fonte: Extraído da Pesquisa “Barreiras para o crescimento da indústria paulista”. – FIESP.
9
10. A carga não condiz com a renda per capita dos brasileiros...
A carga tributária brasileira é elevada em relação à renda média do país.
Para estar alinhada à renda dos brasileiros, a carga tributária deveria estar em torno de
28% do PIB em 2008, ao invés dos 34,9% registrados.
10
Fonte: IPEA/SCN; Moody´s Investor; World Bank. Elaboração: DECOMTEC/FIESP.
11. ... além disso, a carga não corresponde a um IDH adequado para o
Brasil, ...
O IDH do Brasil está abaixo da média mundial, o que nos coloca atrás de países
como o Japão, a Coreia do Sul, o Chile, a Argentina, e o México, os quais
apresentam cargas tributárias menores do que a brasileira.
Fonte: IPEA; Moody´s Investor. Elaboração DECOMTEC/FIESP. Dados para 2007. 11
12. Embora o IDH tenha melhorado a partir de 1994, ele cresceu
menos do que a carga tributária no período.
Entre 1994 e 2007, o IDH cresceu 10,7%, enquanto a carga aumentou 24,4%.
12
13. O crescimento da Carga afeta o desenvolvimento da indústria de
transformação, a qual tem perdido participação no PIB.
Além da carga, a queda da participação da indústria de
transformação na economia apresenta outros determinantes como,
por exemplo, as oscilações do câmbio e as altas taxas de juros.
Fonte: IPEA; IBGE. Elaboração: DECOMTEC/FIESP. 13
14. A Indústria de Transformação é o setor que mais contribui
com a arrecadação de tributos, ...
De 2005 a 2009, a Indústria de Transformação contribuiu, em média, com 37,4% do
total de tributos arrecadados entre os 12 setores de atividade da economia.
Fontes: RFB; CEF; Previdência Social; CNM; Confaz; IBGE. Elaboração: DECOMTEC/FIESP 14
15. ... portanto, a carga na indústria de transformação é a maior dos
setores e . . .
Entre 2005 e 2009, a indústria de transformação apresentou, em média, carga tributária
de 59,8% do PIB industrial.
Essa relação é 2,24 vezes maior do que a carga tributária média dos setores, que foi
de 26,7% no mesmo período.
Fontes:RFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração DECOMTEC/FIESP.. 15
16. ... não pára de crescer, ...
A carga tributária na indústria tem se elevado mais rapidamente do que o
seu PIB. Entre 2005 e 2008, as receitas tributária oriundas da indústria
cresceram 20,1%, no mesmo período o PIB industrial apresentou evolução
bem menos intensa, de 10,1%.
Fontes:RFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração DECOMTEC/FIESP.. 16
17. ... justamente no setor com maior impacto intersetorial
A indústria é o setor com maior impacto na economia, porém, carrega o maior
ônus tributário, impedindo um crescimento mais robusto do país.
Fonte: RFB; CONFAZ; CEF; IBGE. Elaboração: DECOMTEC/FIESP.. Dados relativos a 2007. 17
18. Influências da Carga nas decisões de investimentos
A carga tributária retira recursos que poderiam ser
investidos, limitando o crescimento e reduzindo a geração
de renda no País:
• 64% dos empresários apontam a carga tributária como limitadora
dos investimentos, e 59% dos empresários assinalam a carga
como o principal obstáculo à inovação.
• além de ser o principal obstáculo ao investimento, a carga
tributária reduz a competitividade dos produtos nacionais no
comércio internacional.
18
19. Repercussões da carga tributária nos preço
SIUP (que é utilizado em grande medida pela IT) em conjunto com a
indústria de transformação têm os maiores reflexos nos preços.
Fonte: IRFB, CONFAZ, IBGE. Elaboração: DECOMTEC/FIESP.. Dados relativos a 2007. 19
20. O esforço que a carga tributária infringe à indústria aumenta a
necessidade de capital de giro, cujo custo é elevado devido aos juros e
ao spread. Para um PIB igual ao do Brasil os juros seriam de 13,1%a.a
20
21. Se os juros brasileiros fossem iguais aos dos principais países
concorrentes, ao invés dos R$ 94,4bi, seriam pagos R$ 44,0 bi em
despesas financeiras (2007), recursos que poderiam ter sido reinvestidos
pelo setor produtivo
Despesas Financeiras da Indústria - Capital de Giro (2007)
(Cálculo para os outros países com base nas suas respectivas taxa de juros básicas e para empréstimo)
94,4
Custo do
Spread
bancário 26,3
57,8 57,0
13,4 11,4
41,0 39,7
Custo dos 36,3
8,9
Juros básicos 68,6 10,3 6,7 31,4
7,7
44,4 45,6
32,1 29,4 29,6
23,7
Brasil India Argentina Chile Rússia Coréia do China
Fontes: IBGE, FMI, BCB; Elaboração: DECOMTEC/FIESP Sul
22. Dois grupos de países servirão como benchmark para
avaliar o ambiente competitivo.
GRUPOS - Composição
Países Selecionados
(renda similar à brasileira e que
Q1 – Países Competitivos avançaram em competitividade)
Estados Unidos 1 Coreia do Sul 9
Japão 2 República Checa 23
Noruega 3 Malásia 25
Suíça 4 Hungria 26
Suécia 5 China 27
Holanda 6 Rússia 30
Hong Kong 7 Polônia 32
Alemanha 8 Tailândia 34
Coreia do Sul 9 Filipinas 40
Israel 10 Turquia 41
Cingapura 11 Índia 42
22
23. A alta e crescente carga tributária, os juros elevados e o
spread limitam o crédito e desestimulam os investimentos
na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF).
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
Carga Tributária (% PIB)
Crédito depósito (% Tributária
Carga p/bancárioCargap.) PIB) (% PIB)
Consumo do Governo (%(% doPIB)
Investimento fixoPrivado
Spread ao Setor (% do a.)
Juros Tributária 36- FBCF do PIB)
(p. a.
36 BRA 35,8
BRA 35,8
70
36
24
30
160
32
32
Q1 31,1
28
Q1 31,1 Investimento fixo (% PIB)
Brasil 35,8
Investimento - FBCF (% PIB)
28
Cons. do Governo (% PIB) Q1 140,5
30
28
Cons. do Governo (% PIB) 24
24 SEL 25,4 30
24 60 SEL 25,4 SEL 24,9
SEL 24,9
24 30 BRA 20,2
20
20
25
Selecionados 24,9
25 Q1 21,6
20 26 BRA 20,2 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 20 Q1 21,6
20
20 32
120 Q1 17,7 Brasil 20,2
Q1 31,1
50 Q1 17,7 15 BRA 19,0
16
16
24 SEL 13,8 Juros p/ depósito (% a.a.)
Juros p/ depósito (% a.a.)
15 BRA 19,0
20 SEL 13,8 10
10
12
22 30
Q1 21,6
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
12
40
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
20
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
30
20
28
2080 20 BRA 12,4
BRA 12,4 Selecionados17,7
Q1 68,8
10 SEL 6,5 Crédito ao setor priv. (% PIB) Brasil 19,0
30 10 SEL 6,5 Brasil 26,6
18 0 Q1 2,8
Q1 2,8 160 Selecionados 25,4
Q1 140,5
Brasil 12,4
0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
16 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 120
16
20
10 SEL 68,8
Brasil 41,5
80
2440 Spread bancário (p.p.)
Spread bancário (p.p.) 40 Selecionados 6,5
BRA 41,5
Selecionados 13,8
14 70
70
10 60 0
12
60
50 Selecionados 2,8
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 Q1 3,7
50
40
40 BRA 26,6
30 BRA 26,6
10
20
120
0
30
20 Q1 3,1
20 SEL 3,7
10 SEL 3,7
10
1997 1998 1999 2000 2001 2002
1997 1998 1999 2000 2001 2002
0
0
Q1 3,1
Q1 3,1 2003
2003 2004
2004 2005
2005 2006
2006 2007 2008
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Fontes: Banco Mundial, FMI, SCN e BCB; elaboração FIESP. 23
24. Qualificação da Mão de Obra
A melhora recente nos investimentos em educação ainda não se refletiu em um
proporcional aumento da alfabetização e escolaridade, comprometendo a
qualidade da mão de obra do país.
AMBIENTE EDUCACIONAL
Alfabetização média (anos)PIB)
Gasto em Educação população)
Escolaridade (% da (% do Escolaridade
(número médio de anos de escola)
5,5 12,0
12,0 Q1 10,3 FORMAÇÃO DE
100 Q1 99,5
9,0 ENGENHEIROS
SEL 8,0 Q1 10,3
5,0
6,0
(2005)
Brasil 4,9
BRA 6,1
96
Gasto em Educação (% do PIB) 3,0
Gasto em Educação (% do PIB)
9,0 Q1 4,7
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07
4,5 Selecionados 93,2
BRASIL
5,5
5,5 Selecionados 8,0
5,0
5,0
BRA 4,9
BRA 4,9 30 mil formados
4,5
4,5 92 Q1 4,7 8% dos formandos
Q1 4,7
4,0 4,0 Alfabetização Selecionados 10 mil hab.
1,6 a cada 4,1
4,0 Brasil 6,1
SEL 4,1
SEL 4,1 (% da pop. acima de 15 anos) Brasil 90,0
3,5
3,5 6,0
3,0
3,0 100 Q1 99,5 CHINA
88
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07
97 98 3,500 01 02 03 04 05 06 07
99 600 mil formados
96
SEL 93,2 40% dos formandos
92
4,6 a cada 10 mil hab.
88 BRA 90,0
3,0
84
3,0
84
1997
1997 1998
1997 1998 1999
1998 1999 2000 972001 00 2002 03 2003 06 07
1999 2000
2000 2001
2001 2002 04 05
98 99 2002 2003 2004
01 02 2003 2004
2004 2005
2005 2006
2006 2007
2007
Fonte: Banco Mundial, UNESCO e PNUD; elaboração FIESP. 24
25. Ambiente Tecnológico
O investimento em P&D, apesar de ser maior do que o dos países selecionados, é
ineficiente na geração de patentes e na produção de resultados comerciais.
AMBIENTE TECNOLÓGICO
Saldo em não residentes
Patentes, ServiçosdoTecnologia habitantes)
Exportações de Alta PIB)10 mil (% do PIB)
Gasto em residentes (por (por 10Residentes
P&D (% Tecnológicos mil do PIB)
Patentes de (% habitantes) Exportação de Alta-Tecnologia
(por 10 mil hab) (% do PIB)
4,5
10,0
3,0
24 10,0
10,0 24 Q1 20,8
8,0
8,0 Q1 7,1
Q1 7,1 20 Q1 2,7 SEL
9,0 16 Q1 20,8 20,1
6,0
6,0
2,5
20 12 Q1 7,7
8,0 4,0
4,0 SEL 3,0
SEL 3,0 8 Q1 20,1BRA
2,92 5,8
3,0 2,0
2,0
Selecionados 7,1
Q1
BRA 0,2
BRA 0,2 4
7,0
Gasto em P&D (% do PIB) 0,0
0,0 0
2,0
16
3,0 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07
6,0
2,5 Q1 2,7
2,0
1,5
5,0
1,5
12
1,5 BRA 1,11
1,0 Patentes de Não-Residentes Brasil 1,11
Saldo de Serviços Tecnológicos
0,5
4,0 SEL 1,03
(por 10 mil hab) (% do PIB)
Selecionados 3,0
0,0 1,0
8
3,0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 10,0
10,0 4,5 Brasil 5,8
Selecionados 1,03
0,0 8,0
8,0 Q1 7,7
Q1 7,7 Brasil -0,34 Q1 2,92
2,0 3,0
0,5 Selecionados 1,2
4 6,0
6,0
1,5 Selecionados -0,46
1,0 4,0
4,0
Brasil 0,2 BRA -0,34
2,0
2,0 SEL 1,2
SEL 1,2 0,0 Brasil 1,1
BRA 1,1
BRA 1,1 SEL -0,46
-1,5
0,0
0,0
0 0,0
0,0 -1,5
1997 1998 1999
1997 1998 1999
1998 1999
1997 1998
1997 1999 2000 98 2001 01 022002 052003
2000 98 2001 01 022002 05 2003
2000 99 00
2000 99 00
97
97 2001 2002
2001 2002 03 04
03 04 06 07
06 07
2003
2003 2004
2004 2005 98 99 00 01 022007 05 06 07
97
2005 20062006 03 04
Fonte: Banco Mundial, FMI, IMD e WIPO; elaboração FIESP.
25
26. Se o nível de corrupção percebida no Brasil fosse igual
à cesta de países Selecionados:
O PIB per capita brasileiro teria sido, em média no período (1990-
2008), US$9.184, um aumento de 15,5% (equivalente a 1,36% ao ano)
Isto significa um custo médio anual de R$ 41,5 bilhões
(equivalente a 1,38% do PIB, valores 2008)
Parcela do Custo
da Corrupção nas
Contas Brasileiras
Investimento (FBCF) Total 7,40%
1
Investimento (FBCF) Público 60,21%
Consumo Final Famílias 2,29%
Consumo Final do Setor Público 7,06%
2*
Gasto Público em Educação 27,08%
3**
Gasto em P&D (Público e Privado) 127,09%
4*
Gasto Público em Saúde 38,91%
5**
Gasto Público em Segurança 105,00%
Fontes: Ipeadata (IBGE/SCN 2000), 1 Gobetti (2010), 2 Inep (dados de 2007), 3 MCT (dado preliminar, 2008), 4 Datasus (2006), 5 Anuário do Fórum
Brasileiro de Segurança Pública (2008) . * Gasto do Governo Federal, Estadual e Municipal. ** Gasto do Governo Federal e Estadual. Países Selecionados:
Coreia do Sul, Costa Rica, Japão, Chile, Espanha, Irlanda, EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, Cingapura e Finlândia. Elaboração: DECOMTEC/FIESP.
26
27. Se o nível de burocracia no Brasil fosse igual à cesta de
países Selecionados:
O PIB per capita brasileiro teria sido, em média no período (1990-
2008), US$9.147, um aumento de 16,9% (equivalente a 1,45% ao ano)
Isto significa um custo médio anual de R$ 46,3 bilhões
(equivalente a 1,47% do PIB, valores 2009)
Parcela do Custo da
Burocracia nas Contas
Brasileiras
Investimento (FBCF) Privado*1 10,14%
Gasto Privado em P&D** 293,53%
Receita Líquida da Indústria de
2,84%
Transformação***
Consumo Final Famílias* 2,35%
*Dado de 2009. **Dado de 2008. ***Dado de 2007. 1 Os dados de investimento (FBCF) privado foram obtidos como resíduo da Formação Bruta de Capital Fixo total
menos o investimento (FBCF) público (exceto estatais federais) em Gobetti (2010). Fontes: Ipeadata (IBGE/SCN 2000), Gobetti (2010), MCT e PIA (IBGE).Países
Selecionados: Coreia do Sul, Costa Rica, Japão, Chile, Espanha, Irlanda, EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, Cingapura e Finlândia Elaboração: DECOMTEC/FIESP.
27