3. Câncer de Pâncreas
• Cirurgia único tratamento que pode curar
• Sobrevida é baixa
• Ressecabilidade por volta de 20%
• Novos métodos estão sendo testados para
tentar a melhora destes dados ruins
5. Neoadjuvância
Ressecáveis Irressecáveis/borderlines
• Aumentar ressecabilidade
com cirurgias R0
• Aumentar sobrevida global
6. Diminuir ressecções R1/R2
• Em recente publicação não controlada (coorte)
– 173 pacientes (CRT neoadjuvante x Cirurgia)
– Margens positivas
CRT Cirurgia
8% 33%
– Obs: somente 42% do grupo da neoadjuvância foi
ressecado.
HPB 2011; 13:64–69
7. Diminuir ressecções R1/R2
• Pingpank et al, em 2001 (coorte)
– 100 pacientes (neoadjuvância x cirurgia)
– Margens positivas
CRT Cirurgia
7,5% 44%
J Gastrointest Surg 2001;5:121-130
8. Diminuir ressecções R1/R2
• Adenocarcinomas de cabeça de pâncreas
ressecáveis (durante estadiamento inicial)
– Parece haver uma diminuição de margens
positivas quando é utilizado tratamento
neoadjuvante com radioquimioterapia
– Principalmente as margens retroperitoneais
9. Há Aumento de Sobrevida Global?
• Em recente publicação não controlada
(coorte)
– 173 pacientes (CRT neoadjuvante x Cirurgia)
– Sobrevida global em pacientes operados (DPC)
– P=ns 21 meses 18 meses
– Conclusão : não há melhora na sobrevida
HPB 2011;13:64-69
10. Há Aumento de Sobrevida Global?
• Estudo de fase II com 86 pacientes
– Neoadjuvância (quimioradioterapia)(gencitabina)
– Sobrevida global (5 anos) de 36 %
– Sobrevida mediana de 34 meses
– Houve progressão de doença em 15% dos
pacientes
– Conclusão: sobrevida muito boa, porém são
necessárias mais investigações
J Clin Oncol 2008;26:3496-3502.
11. Há Aumento de Sobrevida Global?
• Estudo fase II, neoadjuvância
• Pacientes tratados com gencitabina +
radioterapia
– Sobrevida global (2 anos): 61%
– Sobrevida mediana 26 meses
– Progressão em 15% dos pacientes
– Conclussão: toxidade aceitável, sobrevida
razoável, porém são necessários estudos
controlados
Ann Surg Oncol 2006;13:150-158
12. Há Aumento de Sobrevida Global?
• Adenocarcinomas de cabeça de pâncreas
ressecáveis (durante estadiamento inicial)
– Progressão de doença elevada
– Porém sobrevida mediana animadora
– São necessários estudos controlados para
elucidação do verdadeiro papel da
neoadjuvância
13. Neoadjuvância
Ressecáveis Irressecáveis/borderlines
• Melhorar sobrevida global • Aumentar ressecabilidade
– Sem evidências conclusivas com cirurgias R0
• Diminuir ressecções R1/R2 • Aumentar sobrevida global
– Provável , mais são
necessários mais estudos
14. Há aumento da Taxa de
Ressecabilidade?
• Estudo de coorte com 39 pacientes
• Irressecáveis + Borderlines
• GEMOX seguido de Radioterapia + Gencitabina
– Taxa de ressecabilidade de 60% nos tumores
Borderlines
– Taxa de ressecabilidade (irressecáveis no início do
tratamento) de apenas 8,3%
– Conclusão: há um provável benefício em termos de
ressecabilidade
Cancer 2012 Jul 6. doi: 10.1002/cncr.27736.
15. Há aumento da Taxa de
Ressecabilidade?
• Coorte de 129 pacientes
• Adenocarcinoma pancreático borderline
– Quimioradioterapia (CRT)(2 diferentes regimes)
– Taxa de ressecabilidade de 66%
– Alto índice de ressecção vascular(60%)
– Progressão de doença: 19%
– Conclusão: houve uma alta taxa de
ressecabilidade
Cancer 2012 May 17. doi: 10.1002/cncr.27636.
16. Há aumento da Taxa de
Ressecabilidade?
• Coorte com 103 pacientes
• Localmente avançados/borderlines
• Quimioradioterapia
– Taxa de ressecabilidade de 20,38%
– Conclusão: aceitável taxa de ressecabilidade
Eur J Surg Oncol 2008;34:756-764
17. Há aumento da Taxa de
Ressecabilidade?
• Estudo com 360 pacientes
• Terapia neoadjuvante (quimioradioterapia)
– Margens positivas em pacientes submetidos à
neoadjuvância =13%
– Margens positivas em pacientes não submetidos à
neoadjuvância =19%
– Conclusão: neoadjuvância parece aumentar
cirurgias R0
Ann Surg 2007;246:52-60
18. Há aumento em da Taxa de
Ressecabilidade?
• Coorte de 245 pacientes
• Quimioradioterapia x cirurgia
Taxa de ressecabilidade Cirurgias R0
Inicialmente ressecáveis bordelines Inicialmente ressecáveis bordelines
83% 76% 84,7% 72,7%
• Conclusão: a neoadjuvância resgata pacientes
iressecáveis , tornando alta a taxa de
ressecabilidade margens livres
J Gastrointest Surg 2008;12:91-100
20. Há aumento da Taxa de
Ressecabilidade?
• Estudos ruins
• Porém há uma taxa de ressecabilidade alta na
maioria dos estudos
• São necessários centros de referência, que
estejam habilitados em ressecção vascular
• Aparentemente com menores taxas de
cirurgias R1
• Parece ser uma boa opção de tratamento
21. Sobrevida Global
• Estudo com 68 pacientes
– 27 pacientes quimioradioterapia
– 41 pacientes cirurgia
– Sobrevida global: 24,5 meses x 18,5 meses
• Conclusão: nos pacientes submetidos a
ressecção R0, a sobrevida foi maior no grupo
da neoadjuvância
Pancreas 2009;38:282-288
22. Sobrevida Global
• Coorte de 160 pacientes
– Quimioradioterapia
– Sobrevida global:
IRESSECÁVEIS KATZ RESSECÁVEIS
15 MESES A 40 MESES
12 MESES B 29 MESES
13 MESES C 39 MESES
– Conclusão: a neoadjuvância torna a chance de
ressecabilidade maior, o que pode propiciar sobrevida
melhor
J Am Coll Surg 2008;206:833-46
23. Sobrevida Global
• Coorte de 245 pacientes
• Quimioradioterapia x cirurgia
– Sobrevida global
Quimioradioterapia Cirurgia
Iressecáveis 6,4 MESES
Ressecáveis 16,7 MESES 16,6 MESES
– Conclusão: nos pacientes resgatados, a sobrevida
é similar aos ressecáveis de início
J Gastrointest Surg 2008;12:91-100
25. Sobrevida Global
• Recente publicação de experiência inicial
• FOLFIRINOX + RADIOQUIMIOTEAPIA
– Taxa de ressecção R0 de 44%
– 100% de sobrevida no final do primeiro ano
BMC Cancer 2012;12:199
26. Sobrevida Global
• O tratamento neoadjuvante proporciona
possibilidade de resgate de pacientes até
então irressecáveis .
• A sobrevida dos pacientes que são submetidos
a ressecção é similar à dos pacientes
inicialmente sem doença avançada
• É uma boa opção de tratamento
27. Neoadjuvância
Irressecáveis Irressecáveis/Borderlines
• Melhorar sobrevida global • Aumentar ressecabilidade
– Sem evidências conclusivas com cirurgias R0
– Provavelmente
• Diminuir ressecções R1/R2
– Provável , mais são • Aumentar sobrevida global
necessários mais estudos
– Provavelmente
28. Agradecimentos
• Associação de Combate ao Câncer em
Goiás/Hospital Araújo Jorge
– Instituto de Ensino e Pesquisa
– Serviço de Aparelho Digestivo
– Unidade Oncológica de Anápolis
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