A Energia Solar em Belo Horizonte Estudo de Caso: Aquecimento Solar e Geração...
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara 16_00
1. Regulamentação e Gestão do
Mercado de Carbono no Brasil
5º Fórum Internacional pelo
Desenvolvimento Sustentável
23 de Maio de 2012
2. Áreas de Atuação da KeyAssociados
- Estratégias Coorporativa
- Créditos de Carbono
- Mudanças Climáticas
- Qualidade e Alimentos
- Meio Ambiente
- Responsabilidade Social
- Sustentabilidade
- Selos
- Auto-regulamentação setorial
- Fundo Brasil Sustentabilidade,
FIP (Fundo de Investimento em
Participações)
Soluções
- Tratamento de Efluentes
Sustentáveis
Em
- Reuso de água
Efluentes - Remediação
2
3. INTRODUÇÃO
• Início da convenções climáticas e da biodiversidade: Eco’92
• Regulamentação: Clean Air Act (1990) e o Protocolo de Quioto
(Aprovado em 1997 e em vigor desde 2005);
A nível nacional
• Plano Nacional de MC (Lei 12.187 / 2009) estabelece o
Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE);
• Decreto 7.390 / 2010: meta redução aprox. 6% das emissões
de 2005 (36,1% a 38.9% das emissões projetadas 2020),
3
4. A EVOLUÇÃO DA AGENDA AMBIENTAL...
O Brasil tem avançado nas políticas climáticas e desempenha um
papel importante no cenário internacional. Uma consequência
disso é que vários estados e cidades têm adotado leis para:
i) incentivar a redução de emissões;
ii) estimular a proteção das florestas; e
iii) promover o desenvolvimento e a adoção de tecnologias
menos energo-intensivas (IPEA, 2010).
4
8. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
O Relatório Stern (STERN, 2007) orienta que as políticas públicas
para redução de emissões devem ser baseadas em algumas
“
diretrizes. Entre elas, destacam-se:
i. definição de preço para o carbono (criação de taxas);
ii. presença de mercado ou regulação;
”
iii. desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono com
foco em eficiência energética; e
iv. remoção de barreiras de comportamento.
8
9. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
O Relatório Stern (STERN, 2007) orienta que as políticas públicas
para redução de emissões devem ser baseadas em algumas
“
diretrizes. Entre elas, destacam-se:
i. definição de preço para o carbono (criação de taxas);
ii. presença de mercado ou regulação;
”
iii. desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono com
foco em eficiência energética; e
iv. remoção de barreiras de comportamento.
9
10. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
Taxa de Carbono Interna e Barreiras Não-Tarifárias
• Art. 10(b) da diretiva do European Union Emission Trading
“
System (EU-ETS) permite criar uma o aos setores que
sofrem perda de competitividade da redução de emissões;
• A partir de 2012, as empresas reas que operam na
Comunidade Européia, devem compensar suas es;
”
• A Austrália implementou taxa de carbono interna
($25,00/tCO2) para os geradores de eletricidade de origem
fóssil e se especula se irão implementar barreiras com base
nisso.
Fonte: Bloomberg New Carbon Finance
10
11. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
• Colaboração de quase 40
empresas e entidades
• Participação de 60
especialistas
• Circulou em Consulta
Nacional de 07.02.2011 a
07.04.2011
• Publicada em 16.05.2011
• Publicada também em inglês
• Disponível em
www.abntcatalogo.com.br
11
12. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
ABNT NBR 15948:2011 – Escopo
Esta Norma especifica princípios, requisitos e orientações para
comercialização de reduções verificadas de emissões (RVE) no
mercado voluntário de carbono brasileiro. Ela inclui requisitos
para elegibilidade das reduções de emissões, transparência de
informações, e registro de projetos e de RVE (título).
Diferentes padrões de certificação e registros podem atender a esta Norma.
12
13. GESTÃO DE EMISSÕES
Estratégias
Mudança do • Estratégia
Clima
Programa de Gestão
de GEE • Gestão
Estudo do potencial e • Potencial e
metas de mitigação de GEE Metas
Inventário de Emissões de Gases
de Efeito Estufa • Inventário
13
14. GESTÃO DE EMISSÕES
•Análise de impacto, gerenciamento de risco e oportunidades em
Estratégias Mudanças do Clima.
•Modelagem de cenários do IPCC e influência no seu negócio.
Mudança do •Posicionamento estratégico da empresa no mercado e setor de atuação
segundo as Mudanças do Clima.
Clima
•Desenvolver e implementar programas para redução de
Programa de Gestão emissões de gases de efeito estufa (GEE).
•Criar Benchmark colaborando com comunicação e RI.
de GEE •Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e desenvolvimento de
Projetos de Crédito de Carbono.
•Identificar as oportunidades de redução de GEE.
Estudo do potencial e •Elaborar a Curva de Custo Marginal de Abatimento de
emissões, base para Programas de Gestão.
metas de mitigação de GEE •Elaborar metas claras e realísticas de redução de
emissões internas de GEE na operação e cadeia.
•Identificação das fontes de emissão.
Inventário de Emissões de Gases •ISO 14064 e GHG Protocol.
de Efeito Estufa •Carbon Disclosure Project.
•ICO2 e ISE BMF-Bovespa.
14
16. CASOS DE SUCESSO DE GESTÃO
Caminho de
Melhoria
Benchmarking
Estratégia
Metas Anuais
Indicadores
Selecionados
Gestão
16
17. CASOS DE SUCESSO DE GESTÃO
Relatório Anual e de Em 2010 a Cemig, com assessoria da
Sustentabilidade WayCarbon foi pioneira em unificar os
Cemig Relatórios Anual e de Sustentabilidade
17
18. ENCERRAMENTO
Dúvidas?
Perguntas?
Gratos pela atenção,
Marco Antônio Fujihara
Leandro Peña-Salvático
18