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OS
      MOVIMENTOS
       DA TERRA



Prof. Francisco Faccini Bringer
O Sol é a fonte de energia que
     controla a circulação da
 atmosfera. O Sol emite energia
      em forma de radiação
  eletromagnética, da qual uma
parte é interceptada pelo sistema
Terra-atmosfera e convertida em
 outras formas de energia como,
   por exemplo, calor e energia
      cinética da circulação
 atmosférica. É importante notar
      que a energia pode ser
  convertida, mas não criada ou
destruída. É a lei da conservação
            da energia.
A energia solar não é distribuída igualmente sobre a Terra. Esta
distribuição desigual é responsável pelas correntes oceânicas e
pelos ventos que, transportando calor dos trópicos para os pólos,
procuram atingir um balanço de energia. Inicialmente vamos
abordar as causas dessa distribuição desigual, temporal e
espacial. Estas causas residem nos movimentos da Terra em
relação ao Sol e também em variações na superfície da Terra.
Nosso        planeta      se     desloca
continuamente no espaço. Entre os
vários movimentos que descreve, dois
se destacam: rotação e revolução
(translação). O primeiro é responsável
pela alternância de dias e noites e pelo
movimento aparente das estrelas à
noite. Aqui vale a pena destacar que a
palavra dia tem dois significados
diferentes e freqüentemente isso é
causa de alguma confusão. Dia pode ser
usado para expressar o período de 24
horas (uma rotação completa da Terra)
e pode significar também o período claro
do dia, quando o Sol fica acima do
horizonte. Os gregos chamavam o
período de 24 horas de nictêmero para
diferenciar do dia claro.
A Terra orbita em torno do Sol em
365,2422 dias (graças a essa fração, a
cada quatro anos ocorre um ano com 366
dias). Nesse período a Terra passa por
quatro pontos especiais, os dois solstícios
e os dois equinócios, que marcam o início
das estações do ano.
Os planetas percorrem órbitas elípticas (muito pouco achatadas, quase
circulares). Desse modo, há períodos em que o planeta fica mais próximo
do Sol e em outras épocas fica mais afastado (essa diferença contudo é
mínima).




                                              Embora vários livros
                                              ainda definam como a
                                              causa das estações do
                                              ano esta diferença na
                                              órbita do planeta, a
                                              explicação correta não é
                                              esta.
A Terra leva um ano para descrever uma
órbita em torno do Sol, ao longo de um
plano denominado eclíptica.
Estações do ano

A Terra gira em torno
de si cerca de 24
horas. O eixo de
rotação projetado na
superfície dá lugar aos
pólos norte e sul.
Perpendicularmente ao
eixo e passando pelo
centro da Terra, temos
o plano do equador. A
projeção desse plano
na superfície da Terra
recebe o nome de linha
do equador, e na
esfera    celeste    de
equador celeste.
O equador celeste não
coincide com a eclíptica;
  um está inclinado em
relação ao outro cerca de
   23,5 graus. O eixo de
     rotação terrestre,
    projetado na esfera
 celeste, indica os pólos
 norte e sul celeste; este
  eixo "sempre" aponta
 para o mesmo ponto na
 esfera celeste. Graças a
isso, ao longo de um ano
  o nosso planeta passa
    por quatro posições
     particulares: dois
solstícios que marcam os
   inícios do verão e do
       inverno, e dois
 equinócios que marcam
os inícios da primavera e
         do outono.
Solstícios (verão ou inverno)
Ocorrem quando o Sol atinge seu
 máximo afastamento angular do
equador celeste. O hemisfério da
Terra em que estiver acontecendo
  o solstício de verão, terá o dia
   (período de insolação) com
 duração mais longa, enquanto o
    hemisfério oposto marca o
 solstício de inverno, quando as
 noites têm duração mais longa.
  Quanto mais afastados estivermos do
   equador terrestre, maiores serão as
  diferenças entre os dias e as noites ao
 longo do ano. No equador, em qualquer
 época, os dias e as noites têm sempre a
             mesma duração.
Equinócios (primavera ou outono)

Ocorrem quando o Sol cruza o
equador celeste. Nestes dias, em
qualquer ponto da Terra, dias e
noites têm igual duração (12
horas). Quando em um hemisfério
estiver acontecendo o equinócio
de outono, no outro estará
ocorrendo o de primavera.
Os equinócios podem ocorrer em
20 ou 21 de março e 22 ou 23 de
setembro, já os solstícios nos dias
21 ou 22 de dezembro e 20 ou 21
de junho. Essa variação é
conseqüência de o ano civil ter um
número inteiro de dias, 365 ou
366, e o período decorrido entre
uma mesma estação consecutiva
ser de 365,2422 dias.
Dias e horários do início das
 estações para o ano 2005 no
hemisfério Sul (tempo legal de
            Brasília)
   outono: 20/3 às 9h33min
   inverno: 21/6 às 3h46min
 primavera: 22/9 às 19h23min
  verão: 21/12 às 15h35min
 No horário de verão adicione
      1h ao valor listado.
No desenho acima vemos, além do equador, outras duas linhas denominadas
Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio. Estas linhas delimitam a faixa na
superfície da Terra em que ocorre o "Sol a pino". No equador isso ocorre no
dia dos equinócios; já no Rio de Janeiro, que está pertinho do Trópico de
Capricórnio, o Sol a pino acontece em dois dias muito próximos: 10 de
dezembro e 2 de janeiro. Em alguns anos pode ocorrer nos dias 11 e 3.
Fora da região intertropical, no dia em que se dá o solstício de verão, o Sol
estará culminando com a sua altura máxima, perto do meio-dia. No dia do
solstício de inverno, a altura será mínima na culminação.
Nas regiões polares e equatoriais, as estações têm características bastante
particulares. Próximo aos pólos o ano é dividido simplesmente em períodos claro e
escuro, e cada um deles dura vários meses. Já nas proximidades do equador, o ano se
divide em períodos de chuva e estiagem. A conhecida descrição das estações -
primavera (período das flores), outono (período dos frutos), etc. - é válida apenas em
locais de clima temperado
Em alguns livros explicam-se de maneira equivocada as




!
    estações do ano. Segundo estas publicações, as estações
    ocorreriam devido à variação da distância entre a Terra e o Sol
    (no verão a Terra estaria mais perto do Sol e no inverno mais
    afastada). De fato a órbita da Terra é uma elipse, mas a
    variação da distância ao longo do ano em termos percentuais é
    muito pequena, menos de 2%. Além disso, por esta explicação,
    teria que ocorrer a mesma estação em toda a Terra ao mesmo
    tempo. A variação anual da distância entre o Sol e a Terra
    afeta, contudo, a duração das estações do ano, em função da
    segunda lei de Kepler (o planeta se desloca mais rápido quanto
    mais próximo ele estiver do Sol). Com isso, o verão no
    hemisfério Sul e o inverno no hemisfério Norte são as estações
    mais curtas, atualmente duram 88,99 dias, pois a Terra passa
    pelo periélio em 2 ou 3 de janeiro. Já o inverno do hemisfério
    Sul e o verão do hemisfério Norte duram 93,65 dias, sendo as
    estações mais longas.
Hora de verão

Muitos são aqueles que reclamam
a respeito da adoção do horário de
verão em nosso país tropical,
visando um maior aproveitamento
da iluminação que nos proporciona
o Sol. Especial revolta causa o fato
de este artifício ter seu começo na
primavera.        Esta      aparente
precocidade não constitui um erro.
Ela tem uma razão astronômica.


O verão, como o definimos, começa em fins de dezembro, em um dia particular que
abriga o solstício. Este dia do solstício é registrado quando o Sol, em sua
peregrinação anual pelo céu (um movimento aparente devido ao movimento da
Terra), atinge seu máximo afastamento do equador celeste, em direção ao Sul.
Podemos perceber, também, que a duração da parte iluminada do dia (que também
chamamos dia, em oposição à noite) é a maior possível no hemisfério Sul.
Neste dia do solstício, teremos a noite
mais curta do ano. A partir dele, as
noites vão ficando cada vez mais
longas, com a mesma duração dos dias
(no equinócio), e continuam crescendo
até o máximo (no solstício de inverno).
Assim, o dia do solstício de verão, com
seu período de máxima iluminação,
deveria ser o meio do verão, e não o
seu início

Mas falávamos do horário de verão. Pois bem, o solstício de dezembro - no
hemisfério Sul - marca o início desta estação. Isso é um fato histórico, pois os
antigos podiam medir muito bem solstícios e equinócios. Na verdade,
astronomicamente falando, o solstício deveria ser entendido como o auge do
verão.
(Aqui vale a pena enfatizarmos o termo "astronomicamente". As temperaturas
mais quentes do ano, o que alguns poderiam querer chamar de auge do verão,
acontecem depois, devido ao tempo que a atmosfera da Terra leva para se
aquecer. Este fato pertence aos domínios de estudo de outra ciência: a
meteorologia.)
Não é de se estranhar, então, que
o início do verão como o
conhecemos abrigue o meio do
horário de verão. É por isso que o
horário de verão começa em plena
primavera e termina antes que o
verão acabe. É bom lembrarmos
que     quanto     mais   afastado
estivermos do equador, mais
acentuada será a diferença entre
dias e noites ao longo do ano. Nas
regiões Norte e Nordeste, esta
diferença é tão pequena que o
horário não justifica esta adoção.
Os que não são favoráveis ao
horário de verão podem ainda
achar vários pontos negativos em
sua adoção. Só não podem, agora,
reclamar que o horário de verão
começa na primavera.
OS FUSOS HORÁRIOS
Por que estudar Fusos Horários



Porque a hora não é a
mesma em todos os lugares
do mundo. Na Copa do
Mundo de Futebol de 2006
os jogos aconteciam na
Alemanha em um horário,
sendo assistidos em tempo
real no Brasil em outro
horário. Quando são 9 horas
da manhã em Brasilia, são
21 horas em Tóquio, no
Japão.
Por que ?

Isso acontece porque a
definição do tempo
esta relacionado com o
movimento de rotação
da     Terra      e     o
movimento aparente do
sol, enquanto uma
região da Terra esta
iluminada a região
oposta      esta       na
escuridão. Isto significa
que     estas    regiões
estão em diferentes
fusos horários e o
estudo deste tema
permitirá               a
compreensão       destes
fenômenos.
Tecnologia e Globalização
                            Com o avanço da Ciência e da
                            Tecnologia, junto com o aumento da
                            velocidade dos transportes e das
                            comunicações, acabou impondo a
                            necessidade de unificação da hora em
                            todo o mundo. Para tanto na
                            Conferência Internacional do Meridiano
                            ocorrida em Washington em 1884, foi
                            proposto e aceito pelos representantes
                            de 25 países, inclusive o Brasil, o
                            Sistema de Fusos Horários. Os fusos
                            horários foram criados para por ordem
                            no horário mundial e atender a todos
                            os segmentos da sociedade, como
                            empresas, comércio, comunicações,
                            investidores. Dessa forma passou a
                            ser possível saber que horas são em
                            determinado     lugar    neste   exato
                            momento.
Imagine uma volta em
Fusos Horários - 15º, 15 meridianos ou 1 hora   torno da Terra e
                                                estarás dando uma
                                                volta de 360°, para
                                                dar esta volta sobre si
                                                mesma a Terra leva
                                                24 horas, logo 360° ÷
                                                24 horas = 15° .
                                                Portanto cada fuso
                                                horário corresponde a
                                                uma faixa (de norte a
                                                sul) da superfície
                                                terrestre que esta
                                                entre dois meridianos
                                                com 15º entre eles.
                                                Passa-se           um
                                                meridiano pelo ponto
                                                médio de cada fuso,
                                                onde são numerados
                                                desde o fuso zero até
                                                o fuso 12 para o leste
                                                e 12 para oeste.
Meridiano de Greenwich (GMT)
O Meridiano de Greenwich ou
primeiro meridiano (0°), foi definido
na Conferência do Meridiano como
referência da hora oficial mundial,
ou hora GMT ( Greenwich Meridian
Time ). Logo o Meridiano de
Greenwich é o que passa no ponto
médio (no meio) do fuso , observe
que soma de 7,5º a leste de
Greenwich com 7,5º a oeste,
corresponderá aos 15º ou um fuso,       Fuso Zero
definindo o Meridano de Greenwich,      Com a definição do fuso zero,
como fuso zero. Observação: A           formado pela soma de 7,5° a leste e
partir de 1986, a hora GMT foi          7,5° a oeste do Meridiano de
substituído pelo UTC - Universal        Greenwich, primeiro meridiano ou
Time Coordinated que é uma              meridiano inicial, o passo seguinte
mensuração baseada em padrões           foi a criação de um sistema de
atômicos e não na rotação da            zonas de hora por todo o mundo.
Terra .
Sistema de Fusos Horários - 24 Fusos Horários

 Foram definidos então 12 fusos a leste do fuso zero, para cada fuso soma-se 1
 hora, e 12 fusos a oeste do fuso zero, para cada fuso subtrai-se 1 hora. 12 fusos
 a leste, somado com os 12 fusos a oeste, do fuso zero (Greenwich), totaliza 24
 fusos.
Fusos - Limites Políticos

No interior dessas faixas
(fusos), todos os lugares
possuem a mesma hora. Para
não causar dificuldades para
as pessoas, os limites dos
fusos       horários   estão
ajustados, em grande parte,
de acordo com os limites
políticos dos países.
Rotação do Planeta Terra - De Oeste para Leste



 É importante ressaltar que a rotação do
 planeta Terra ocorre de oeste para leste.
 Portanto , todas as localidades situadas a leste
 veêm o sol nascer primeiro. Pode-se concluir
 que essas localidades possuem a hora
 adiantada. Ex. O Japão esta situado 12 fusos
 a leste do Brasil, seus habitantes veêm o sol
 nascer primeiro do que nós. Quando são 14
 horas de uma terça feira em São Paulo,
 significa que já serão 2 horas da madrugada
 de quarta feira em Tóquio.
O Brasil e o Meridiano de Greenwich - texto já adaptado em função
da Lei N° 11.662, de 24/04/2008 que modifica a quantidade de fusos
horários no Brasil
O território brasileiro está
localizado a oeste do
Meridiano de Greenwich
(fuso zero), abrangendo o
fuso -2, fuso -3, fuso -4, isto
quer dizer que em virtude da
sua       grande      extensão
territorial há sob o território
brasileiro    (continental    e
oceânico) 3 fusos horários,
com regiões apresentando
desde 2 horas, até 4 horas
de atraso em relação a
Greenwich       (fuso     zero).
Portanto todo horário sob
território     brasileiro     é
atrasado em relação a hora
GMT ou UTC.
Fusos Horários no Brasil

     Horas             3 Fusos sobre o Território Brasileiro -       Horas
 atrasadas em                 Abragência dos fusos                 atrasadas
   relação a                                                      em relação
  Greenwich                                                        a Brasília
Fuso 2 - oeste) Compreende as ilhas de Fernando de Noronha, + 1 hora
- 2 horas       Trindade, Martin Vaz, Penedos de São Pedro e
                São Paulo e o Atol das Rocas.

(Fuso 3 - oeste)   Abrange todos os estados da região Nordeste, horário
- 3 horas          Sudeste, Sul, além do Distrito Federal, Goiás, oficial
                   Tocantins, Amapá e todo o estado do Pará (de brasileiro
                   acordo com a Lei N° 11.662, de 24/04/2008.
(Fuso 4 - oeste) Compreende os estados de Roraima, Rondônia, - 1 hora
- 4 horas        Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, o Amazonas e
                 todo o estado do Acre (também de acordo com a
                 referida lei).
(fuso 5 - oeste) ATENÇÃO: De acordo com a Lei N° 11.662, de - 2 horas
- 5 horas        24/04/2008 que modifica a quantidade de fusos
                 horários no Brasil, este fuso 5 deixa de existir.
Fases da Lua
A alternância do aspecto da Lua foi um dos primeiros fenômenos astronômicos
observado com atenção pelo homem. A periodicidade das fases foi, desde tempos
mais remotos, usada como unidade de tempo; os doze meses derivam das doze
lunações que ocorrem em um ano.
As fases da Lua se devem à iluminação que a Lua recebe do Sol
e como esta é refletida para a Terra. Como a Lua se desloca em
torno da Terra e esta ao redor do Sol, vemos a fração iluminada
da Lua mudar constantemente.


Costuma-se dividir
em quatro as fases
da     Lua:    nova,
quarto    crescente,
cheia    e    quarto
minguante.
Lua nova
É o instante em que da Terra a distância
angular entre a Lua e o Sol é mínima.
Nesta situação, a face escura da Lua
acha-se voltada para a Terra e, desse
modo, nosso satélite não é visível.
Lua quarto crescente
Ocorre quando, visto da Terra, o ângulo compreendido
entre a Lua e o Sol é de 90 graus. Nesta fase
observamos metade da metade, ou seja, um quarto da
face iluminada. É visível desde o começo da tarde,
quando nasce, até o meio da noite, quando se põe.
Lua cheia
Ocorre quando a
distância     angular
entre nosso satélite e
o Sol é máxima,
cerca de 180 graus
(oposição).     Neste
caso, o lado voltado
para a Terra é o
mesmo voltado para
o Sol; nasce com o
anoitecer e se põe ao
amanhecer, sendo,
portanto,       visível
durante toda a noite.
Lua quarto minguante
Como na Lua minguante o ângulo visto da Terra é
também 90 graus, mas em sentido contrário ao da
Lua crescente, o correto seria dizer 270 graus. Agora
o lado que vemos iluminado é o que estava escuro na
fase crescente e vice-versa. Nasce no meio da noite e
se põe no final da manhã.
São necessários cerca de 29,5 dias para
ocorrerem      duas      Luas     novas
consecutivas. A Lua leva 27,3 dias para
dar uma volta completa ao redor da Terra
(tomando as estrelas como referência).
Essa diferença se explica porque em um
mês nosso planeta também se desloca,
de modo que a Lua necessita de 2,2 dias
para ocupar a mesma posição em
relação ao Sol que na fase anterior. Na
maior parte do Brasil, a cada dia a Lua
nasce cerca de 50 minutos mais tarde
que na noite anterior.
Uma curiosidade com respeito à Lua é que ela apresenta o
movimento de rotação em torno de si com a mesma velocidade
e no mesmo sentido com que translada ao redor da Terra.
Assim ela apresenta sempre a mesma face voltada para a
Terra. Um habitante hipotético na Lua, na face voltada para o
nosso planeta, vê a Terra sempre na mesma altura (não ocorre
nascer nem ocaso da Terra) e, ainda mais, vê o nosso planeta
Terra apresentar fases: cheia, minguante, nova e crescente.
FIM

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Movimentos da terra

  • 1. OS MOVIMENTOS DA TERRA Prof. Francisco Faccini Bringer
  • 2. O Sol é a fonte de energia que controla a circulação da atmosfera. O Sol emite energia em forma de radiação eletromagnética, da qual uma parte é interceptada pelo sistema Terra-atmosfera e convertida em outras formas de energia como, por exemplo, calor e energia cinética da circulação atmosférica. É importante notar que a energia pode ser convertida, mas não criada ou destruída. É a lei da conservação da energia.
  • 3. A energia solar não é distribuída igualmente sobre a Terra. Esta distribuição desigual é responsável pelas correntes oceânicas e pelos ventos que, transportando calor dos trópicos para os pólos, procuram atingir um balanço de energia. Inicialmente vamos abordar as causas dessa distribuição desigual, temporal e espacial. Estas causas residem nos movimentos da Terra em relação ao Sol e também em variações na superfície da Terra.
  • 4. Nosso planeta se desloca continuamente no espaço. Entre os vários movimentos que descreve, dois se destacam: rotação e revolução (translação). O primeiro é responsável pela alternância de dias e noites e pelo movimento aparente das estrelas à noite. Aqui vale a pena destacar que a palavra dia tem dois significados diferentes e freqüentemente isso é causa de alguma confusão. Dia pode ser usado para expressar o período de 24 horas (uma rotação completa da Terra) e pode significar também o período claro do dia, quando o Sol fica acima do horizonte. Os gregos chamavam o período de 24 horas de nictêmero para diferenciar do dia claro.
  • 5. A Terra orbita em torno do Sol em 365,2422 dias (graças a essa fração, a cada quatro anos ocorre um ano com 366 dias). Nesse período a Terra passa por quatro pontos especiais, os dois solstícios e os dois equinócios, que marcam o início das estações do ano.
  • 6. Os planetas percorrem órbitas elípticas (muito pouco achatadas, quase circulares). Desse modo, há períodos em que o planeta fica mais próximo do Sol e em outras épocas fica mais afastado (essa diferença contudo é mínima). Embora vários livros ainda definam como a causa das estações do ano esta diferença na órbita do planeta, a explicação correta não é esta.
  • 7. A Terra leva um ano para descrever uma órbita em torno do Sol, ao longo de um plano denominado eclíptica.
  • 8. Estações do ano A Terra gira em torno de si cerca de 24 horas. O eixo de rotação projetado na superfície dá lugar aos pólos norte e sul. Perpendicularmente ao eixo e passando pelo centro da Terra, temos o plano do equador. A projeção desse plano na superfície da Terra recebe o nome de linha do equador, e na esfera celeste de equador celeste.
  • 9. O equador celeste não coincide com a eclíptica; um está inclinado em relação ao outro cerca de 23,5 graus. O eixo de rotação terrestre, projetado na esfera celeste, indica os pólos norte e sul celeste; este eixo "sempre" aponta para o mesmo ponto na esfera celeste. Graças a isso, ao longo de um ano o nosso planeta passa por quatro posições particulares: dois solstícios que marcam os inícios do verão e do inverno, e dois equinócios que marcam os inícios da primavera e do outono.
  • 10. Solstícios (verão ou inverno) Ocorrem quando o Sol atinge seu máximo afastamento angular do equador celeste. O hemisfério da Terra em que estiver acontecendo o solstício de verão, terá o dia (período de insolação) com duração mais longa, enquanto o hemisfério oposto marca o solstício de inverno, quando as noites têm duração mais longa. Quanto mais afastados estivermos do equador terrestre, maiores serão as diferenças entre os dias e as noites ao longo do ano. No equador, em qualquer época, os dias e as noites têm sempre a mesma duração.
  • 11. Equinócios (primavera ou outono) Ocorrem quando o Sol cruza o equador celeste. Nestes dias, em qualquer ponto da Terra, dias e noites têm igual duração (12 horas). Quando em um hemisfério estiver acontecendo o equinócio de outono, no outro estará ocorrendo o de primavera. Os equinócios podem ocorrer em 20 ou 21 de março e 22 ou 23 de setembro, já os solstícios nos dias 21 ou 22 de dezembro e 20 ou 21 de junho. Essa variação é conseqüência de o ano civil ter um número inteiro de dias, 365 ou 366, e o período decorrido entre uma mesma estação consecutiva ser de 365,2422 dias.
  • 12. Dias e horários do início das estações para o ano 2005 no hemisfério Sul (tempo legal de Brasília) outono: 20/3 às 9h33min inverno: 21/6 às 3h46min primavera: 22/9 às 19h23min verão: 21/12 às 15h35min No horário de verão adicione 1h ao valor listado.
  • 13. No desenho acima vemos, além do equador, outras duas linhas denominadas Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio. Estas linhas delimitam a faixa na superfície da Terra em que ocorre o "Sol a pino". No equador isso ocorre no dia dos equinócios; já no Rio de Janeiro, que está pertinho do Trópico de Capricórnio, o Sol a pino acontece em dois dias muito próximos: 10 de dezembro e 2 de janeiro. Em alguns anos pode ocorrer nos dias 11 e 3. Fora da região intertropical, no dia em que se dá o solstício de verão, o Sol estará culminando com a sua altura máxima, perto do meio-dia. No dia do solstício de inverno, a altura será mínima na culminação.
  • 14. Nas regiões polares e equatoriais, as estações têm características bastante particulares. Próximo aos pólos o ano é dividido simplesmente em períodos claro e escuro, e cada um deles dura vários meses. Já nas proximidades do equador, o ano se divide em períodos de chuva e estiagem. A conhecida descrição das estações - primavera (período das flores), outono (período dos frutos), etc. - é válida apenas em locais de clima temperado
  • 15. Em alguns livros explicam-se de maneira equivocada as ! estações do ano. Segundo estas publicações, as estações ocorreriam devido à variação da distância entre a Terra e o Sol (no verão a Terra estaria mais perto do Sol e no inverno mais afastada). De fato a órbita da Terra é uma elipse, mas a variação da distância ao longo do ano em termos percentuais é muito pequena, menos de 2%. Além disso, por esta explicação, teria que ocorrer a mesma estação em toda a Terra ao mesmo tempo. A variação anual da distância entre o Sol e a Terra afeta, contudo, a duração das estações do ano, em função da segunda lei de Kepler (o planeta se desloca mais rápido quanto mais próximo ele estiver do Sol). Com isso, o verão no hemisfério Sul e o inverno no hemisfério Norte são as estações mais curtas, atualmente duram 88,99 dias, pois a Terra passa pelo periélio em 2 ou 3 de janeiro. Já o inverno do hemisfério Sul e o verão do hemisfério Norte duram 93,65 dias, sendo as estações mais longas.
  • 16.
  • 17. Hora de verão Muitos são aqueles que reclamam a respeito da adoção do horário de verão em nosso país tropical, visando um maior aproveitamento da iluminação que nos proporciona o Sol. Especial revolta causa o fato de este artifício ter seu começo na primavera. Esta aparente precocidade não constitui um erro. Ela tem uma razão astronômica. O verão, como o definimos, começa em fins de dezembro, em um dia particular que abriga o solstício. Este dia do solstício é registrado quando o Sol, em sua peregrinação anual pelo céu (um movimento aparente devido ao movimento da Terra), atinge seu máximo afastamento do equador celeste, em direção ao Sul. Podemos perceber, também, que a duração da parte iluminada do dia (que também chamamos dia, em oposição à noite) é a maior possível no hemisfério Sul.
  • 18. Neste dia do solstício, teremos a noite mais curta do ano. A partir dele, as noites vão ficando cada vez mais longas, com a mesma duração dos dias (no equinócio), e continuam crescendo até o máximo (no solstício de inverno). Assim, o dia do solstício de verão, com seu período de máxima iluminação, deveria ser o meio do verão, e não o seu início Mas falávamos do horário de verão. Pois bem, o solstício de dezembro - no hemisfério Sul - marca o início desta estação. Isso é um fato histórico, pois os antigos podiam medir muito bem solstícios e equinócios. Na verdade, astronomicamente falando, o solstício deveria ser entendido como o auge do verão. (Aqui vale a pena enfatizarmos o termo "astronomicamente". As temperaturas mais quentes do ano, o que alguns poderiam querer chamar de auge do verão, acontecem depois, devido ao tempo que a atmosfera da Terra leva para se aquecer. Este fato pertence aos domínios de estudo de outra ciência: a meteorologia.)
  • 19. Não é de se estranhar, então, que o início do verão como o conhecemos abrigue o meio do horário de verão. É por isso que o horário de verão começa em plena primavera e termina antes que o verão acabe. É bom lembrarmos que quanto mais afastado estivermos do equador, mais acentuada será a diferença entre dias e noites ao longo do ano. Nas regiões Norte e Nordeste, esta diferença é tão pequena que o horário não justifica esta adoção. Os que não são favoráveis ao horário de verão podem ainda achar vários pontos negativos em sua adoção. Só não podem, agora, reclamar que o horário de verão começa na primavera.
  • 20. OS FUSOS HORÁRIOS Por que estudar Fusos Horários Porque a hora não é a mesma em todos os lugares do mundo. Na Copa do Mundo de Futebol de 2006 os jogos aconteciam na Alemanha em um horário, sendo assistidos em tempo real no Brasil em outro horário. Quando são 9 horas da manhã em Brasilia, são 21 horas em Tóquio, no Japão.
  • 21. Por que ? Isso acontece porque a definição do tempo esta relacionado com o movimento de rotação da Terra e o movimento aparente do sol, enquanto uma região da Terra esta iluminada a região oposta esta na escuridão. Isto significa que estas regiões estão em diferentes fusos horários e o estudo deste tema permitirá a compreensão destes fenômenos.
  • 22. Tecnologia e Globalização Com o avanço da Ciência e da Tecnologia, junto com o aumento da velocidade dos transportes e das comunicações, acabou impondo a necessidade de unificação da hora em todo o mundo. Para tanto na Conferência Internacional do Meridiano ocorrida em Washington em 1884, foi proposto e aceito pelos representantes de 25 países, inclusive o Brasil, o Sistema de Fusos Horários. Os fusos horários foram criados para por ordem no horário mundial e atender a todos os segmentos da sociedade, como empresas, comércio, comunicações, investidores. Dessa forma passou a ser possível saber que horas são em determinado lugar neste exato momento.
  • 23. Imagine uma volta em Fusos Horários - 15º, 15 meridianos ou 1 hora torno da Terra e estarás dando uma volta de 360°, para dar esta volta sobre si mesma a Terra leva 24 horas, logo 360° ÷ 24 horas = 15° . Portanto cada fuso horário corresponde a uma faixa (de norte a sul) da superfície terrestre que esta entre dois meridianos com 15º entre eles. Passa-se um meridiano pelo ponto médio de cada fuso, onde são numerados desde o fuso zero até o fuso 12 para o leste e 12 para oeste.
  • 24. Meridiano de Greenwich (GMT) O Meridiano de Greenwich ou primeiro meridiano (0°), foi definido na Conferência do Meridiano como referência da hora oficial mundial, ou hora GMT ( Greenwich Meridian Time ). Logo o Meridiano de Greenwich é o que passa no ponto médio (no meio) do fuso , observe que soma de 7,5º a leste de Greenwich com 7,5º a oeste, corresponderá aos 15º ou um fuso, Fuso Zero definindo o Meridano de Greenwich, Com a definição do fuso zero, como fuso zero. Observação: A formado pela soma de 7,5° a leste e partir de 1986, a hora GMT foi 7,5° a oeste do Meridiano de substituído pelo UTC - Universal Greenwich, primeiro meridiano ou Time Coordinated que é uma meridiano inicial, o passo seguinte mensuração baseada em padrões foi a criação de um sistema de atômicos e não na rotação da zonas de hora por todo o mundo. Terra .
  • 25. Sistema de Fusos Horários - 24 Fusos Horários Foram definidos então 12 fusos a leste do fuso zero, para cada fuso soma-se 1 hora, e 12 fusos a oeste do fuso zero, para cada fuso subtrai-se 1 hora. 12 fusos a leste, somado com os 12 fusos a oeste, do fuso zero (Greenwich), totaliza 24 fusos.
  • 26. Fusos - Limites Políticos No interior dessas faixas (fusos), todos os lugares possuem a mesma hora. Para não causar dificuldades para as pessoas, os limites dos fusos horários estão ajustados, em grande parte, de acordo com os limites políticos dos países.
  • 27. Rotação do Planeta Terra - De Oeste para Leste É importante ressaltar que a rotação do planeta Terra ocorre de oeste para leste. Portanto , todas as localidades situadas a leste veêm o sol nascer primeiro. Pode-se concluir que essas localidades possuem a hora adiantada. Ex. O Japão esta situado 12 fusos a leste do Brasil, seus habitantes veêm o sol nascer primeiro do que nós. Quando são 14 horas de uma terça feira em São Paulo, significa que já serão 2 horas da madrugada de quarta feira em Tóquio.
  • 28. O Brasil e o Meridiano de Greenwich - texto já adaptado em função da Lei N° 11.662, de 24/04/2008 que modifica a quantidade de fusos horários no Brasil O território brasileiro está localizado a oeste do Meridiano de Greenwich (fuso zero), abrangendo o fuso -2, fuso -3, fuso -4, isto quer dizer que em virtude da sua grande extensão territorial há sob o território brasileiro (continental e oceânico) 3 fusos horários, com regiões apresentando desde 2 horas, até 4 horas de atraso em relação a Greenwich (fuso zero). Portanto todo horário sob território brasileiro é atrasado em relação a hora GMT ou UTC.
  • 29. Fusos Horários no Brasil Horas 3 Fusos sobre o Território Brasileiro - Horas atrasadas em Abragência dos fusos atrasadas relação a em relação Greenwich a Brasília Fuso 2 - oeste) Compreende as ilhas de Fernando de Noronha, + 1 hora - 2 horas Trindade, Martin Vaz, Penedos de São Pedro e São Paulo e o Atol das Rocas. (Fuso 3 - oeste) Abrange todos os estados da região Nordeste, horário - 3 horas Sudeste, Sul, além do Distrito Federal, Goiás, oficial Tocantins, Amapá e todo o estado do Pará (de brasileiro acordo com a Lei N° 11.662, de 24/04/2008. (Fuso 4 - oeste) Compreende os estados de Roraima, Rondônia, - 1 hora - 4 horas Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, o Amazonas e todo o estado do Acre (também de acordo com a referida lei). (fuso 5 - oeste) ATENÇÃO: De acordo com a Lei N° 11.662, de - 2 horas - 5 horas 24/04/2008 que modifica a quantidade de fusos horários no Brasil, este fuso 5 deixa de existir.
  • 30. Fases da Lua A alternância do aspecto da Lua foi um dos primeiros fenômenos astronômicos observado com atenção pelo homem. A periodicidade das fases foi, desde tempos mais remotos, usada como unidade de tempo; os doze meses derivam das doze lunações que ocorrem em um ano.
  • 31. As fases da Lua se devem à iluminação que a Lua recebe do Sol e como esta é refletida para a Terra. Como a Lua se desloca em torno da Terra e esta ao redor do Sol, vemos a fração iluminada da Lua mudar constantemente. Costuma-se dividir em quatro as fases da Lua: nova, quarto crescente, cheia e quarto minguante.
  • 32. Lua nova É o instante em que da Terra a distância angular entre a Lua e o Sol é mínima. Nesta situação, a face escura da Lua acha-se voltada para a Terra e, desse modo, nosso satélite não é visível.
  • 33. Lua quarto crescente Ocorre quando, visto da Terra, o ângulo compreendido entre a Lua e o Sol é de 90 graus. Nesta fase observamos metade da metade, ou seja, um quarto da face iluminada. É visível desde o começo da tarde, quando nasce, até o meio da noite, quando se põe.
  • 34. Lua cheia Ocorre quando a distância angular entre nosso satélite e o Sol é máxima, cerca de 180 graus (oposição). Neste caso, o lado voltado para a Terra é o mesmo voltado para o Sol; nasce com o anoitecer e se põe ao amanhecer, sendo, portanto, visível durante toda a noite.
  • 35. Lua quarto minguante Como na Lua minguante o ângulo visto da Terra é também 90 graus, mas em sentido contrário ao da Lua crescente, o correto seria dizer 270 graus. Agora o lado que vemos iluminado é o que estava escuro na fase crescente e vice-versa. Nasce no meio da noite e se põe no final da manhã.
  • 36. São necessários cerca de 29,5 dias para ocorrerem duas Luas novas consecutivas. A Lua leva 27,3 dias para dar uma volta completa ao redor da Terra (tomando as estrelas como referência). Essa diferença se explica porque em um mês nosso planeta também se desloca, de modo que a Lua necessita de 2,2 dias para ocupar a mesma posição em relação ao Sol que na fase anterior. Na maior parte do Brasil, a cada dia a Lua nasce cerca de 50 minutos mais tarde que na noite anterior.
  • 37. Uma curiosidade com respeito à Lua é que ela apresenta o movimento de rotação em torno de si com a mesma velocidade e no mesmo sentido com que translada ao redor da Terra. Assim ela apresenta sempre a mesma face voltada para a Terra. Um habitante hipotético na Lua, na face voltada para o nosso planeta, vê a Terra sempre na mesma altura (não ocorre nascer nem ocaso da Terra) e, ainda mais, vê o nosso planeta Terra apresentar fases: cheia, minguante, nova e crescente.
  • 38. FIM