SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 41
DIATERMIA POR ONDAS CURTAS

       Prof. Fuad Hazime
Considerações históricas
• Faraday (1867) e Maxwell (1879)
     • Um campo elétrico gera um campo magnético e vice-
       versa.
• D’Arsonval (1890)
     • Passagem de corrente de 1A em alta frequência pelo
       próprio corpo, referindo sentir apenas uma sensação de
       aquecimento.
• Hertz (1894)
     • Ondas eletromagnéticas se propagam na velocidade da
       luz=3x108 metros por segundo.
Características Físicas

• Modalidade que utiliza radiações do espectro
 eletromagnético na ordem de MHz (10-100
 MHz).

• Freqüência terapêutica: 27,12MHz

• Comprimento de onda: 11m
Espectro Eletromagnético
Radiação Eletromagnética
  São campos elétricos e magnéticos que correm
juntos através do espaço.
 São pequenos “pacotes” de energia.
 Quanto mais longo for o comprimento de onda
menor será a energia emitida.
A rápida aceleração das cargas causa a
   produção de radiações eletromagnéticas


 O campo magnético gerado pelo
   circuito oscilador induz uma
correnteza na bobina ressonadora
Efeito Fisiológico

  Aumento da temperatura
• A energia eletromagnética das ondas curtas
  tem um efeito muito pequeno no tecido vivo.
• São as correntes oscilantes de alta freqüência
  geradas   nos    tecidos   que    causam      o
  aquecimento.
Efeitos dos campos elétricos oscilantes nos
                  tecidos


• Vibração dos íons

• Rotação dos dipolos

• Distorção molecular
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Vibração dos íons:
  Os íons positivos e negativos se movem de um lado para outro
sob a influência de um campo oscilante.
 Ocorre o aumento da energia cinética da matéria.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Rotação de dipolos:
 As moléculas polares rodam de um lado para outro á
medida que o campo elétrico oscila.
  Realizam movimentos rotacionais a medida que as cargas
das placas se altera rapidamente.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Distorção Molecular:
  As vias dos elétrons em órbita são distorcidas primeiro em
um sentido e depois em outro á media que o campo
elétrico oscila.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

  A elevação da temperatura depende da Taxa de Absorção
Específica (TAE).

  É a quantidade de energia absorvida por uma massa de
tecido (W/Kg).

  A TAE é uma função da condutividade do tecido

         Reflete a facilidade com que um campo elétrico
       pode ser produzido no tecido.
Diatermia por OC pulsada

  Nem todos os equipamentos tem esta opção.

 A diferença entre a terapia pulsada e a contínua é a
interrupção do campo eletromagnético.

           O tempo de pausa pode chegar até 20 vezes o tempo de duração
       do pulso.

  O objetivo é dar uma carga eletromagnética sem efeito
térmico.
Efeitos terapêuticos de OC e OCP


Efeito Térmico
    Fluxo Sanguíneo
    Processo inflamatório
    Colágeno
    Rigidez articular
Efeitos terapêuticos de OC e OCP

Efeito não Térmico ou Atérmico
   Membrana plasmática mais permeável
    Mitocôndrias produzem mais ATP
    Alívio da dor


    Aumento da fabricação de colágeno????
    Aumento da regeneração celular???
    Fagocitose???
Aplicação: técnica Capacitiva

Placas metálicas flexíveis
Discos metálicos rígidos
Aplicação: técnica Capacitiva
Diretrizes para escolha e colocação do eletrodo


   Os eletrodos devem ser de tamanhos iguais
          Aquecimento maior perto do eletrodo menor
          Concentração sobre uma área de superfície menor
   Eletrodos mais largos que a área a ser aplicada
          Campo elétrico é menos uniforme na margem das placas
   Eletrodos paralelos a pele
Aplicação: técnica Capacitiva
Arranjo dos eletrodos
    Aplicação contraplanar ou
 transversal
Aplicação: técnica Capacitiva
Arranjo dos eletrodos
    Aplicação coplanar
Aplicação: técnica Capacitiva
Arranjo dos eletrodos
   Aplicação longitudinal
Aplicação: técnica Indutiva
  Nesse processo o campo magnético induz correntes
secundárias
 2 tipos de eletrodos: Cabo espiralado e eletrodo tipo bobina
Dosagem
Sensibilidade térmica do paciente - OC
Dose OCP
Procedimentos para o tratamento
Preparo do paciente
    Examinar sensibilidade térmica e dolorosa
    Excluir contra-indicações
    Retirar objetos metálicos da área de tratamento
    Remover auxílios auditivos
    Remover bandagem e roupas
    Pele seca
    Pedir ao paciente relatar qualquer sensação
  percebida durante a aplicação
Procedimentos para o tratamento

Preparo do equipamento
    Conexão dos cabos
    Não encostar os cabos em superfícies metálicas
    Alinhamento dos eletrodos
    Proteção genital
    Suporte do paciente (cadeira ou maca) não pode
  ser metálico.
Procedimentos para o tratamento


Durante o tratamento

     O terapeuta não deve ficar próximo ao aparelho

     Assegurar que o paciente mantenha a posição
  correta durante a aplicação

     não deixar o paciente sozinho
Riscos

  Queimaduras
 Exacerbação dos sintomas
 Alastramento de patologias existentes. Ex.: tumores
  Insuficiência cardíaca – choque elétrico ou
interferência com marcapassos.
 Gestação (primeiro trimestre)
Contra-indicações
Uso de marcapassos          Tumores
Metais implantados          TB ativa
Insensibilidade térmica     Trombose venosa
Déficit de consciência    recente

Gestação                    Radioterapia ou exame
                          radioativo
Áreas hemorrágicas
Tecidos isquêmicos
Diatermia por Microondas
Espectro Eletromagnético
Microondas
Menos profundo que o OC
Emprego terapêutico:
   Freqüência: 2.450 MHz
   Comprimento de onda: 12 cm




                           Gera correntes   Irradia microondas
                           oscilantes
Microondas

  Penetração é proporcional ao comprimento
de onda e inversamente proporcional a
freqüência.
  Absorção dependente da condutividade
elétrica do tecido.
 A penetração também depende
do ângulo de inserção.
Relação comprimento de onda e absorção


Comprimento de onda

  122,5mm (2450 MHz): pouca penetração,
aquecimento mais superficial.

  327 mm (915 MHZ): maior penetração,
aquecimento mais profundo.
Intensidade da radiação
  É inversamente proporcional ao quadrado da distância
entre a fonte de energia e a superfície.
Efeitos terapêuticos

Efeito Térmico
    Principal efeito
    Fluxo Sanguíneo
    Processo inflamatório
    Colágeno
    Rigidez articular
Efeitos terapêuticos

   Efeito não Térmico ou
Atérmico (MOP)
   Não há evidências da
eficácia
Aplicação


  Materiais metálicos devem ser afastados pelo menos
3 metros.

  Pode haver interferência em computadores e outras
equipamentos.
Dosagem

Sensibilidade térmica do paciente.

Os procedimentos são idênticos ao do OC.
Riscos

Queimaduras

Exacerbação dos sintomas

Insuficiência cardíaca – choque ou marcapassos

Alastramento de patologias existentes

Início de gestação (primeiro trimestre)
Contra-indicações
                       IGUAL OC
  Uso de marcapassos          Tumores
  Metais implantados          TB ativa
   Insensibilidade            Trombose venosa
térmica                     recente
  Déficit de consciência      Radioterapia ou
  Gestação                  exame radioativo
  Áreas hemorrágicas
  Tecidos isquêmicos
Termoterapia
 O que não pode ser curado pela Medicina,
       pode ser curado pela cirurgia;
  O que não pode ser curado pela cirurgia,
     Pode ser curado pela hipertermia;
O que não pode ser curado pela hipertermia
        é, provavelmente, incurável.
                (Hipócrates)

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Ultra som
Ultra somUltra som
Ultra som
 
Eletroterapia Resumo
Eletroterapia ResumoEletroterapia Resumo
Eletroterapia Resumo
 
Aula de ultra som 2014.1
Aula de ultra som 2014.1Aula de ultra som 2014.1
Aula de ultra som 2014.1
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
 
ondas curtas
ondas curtasondas curtas
ondas curtas
 
Bases da Eletroterapia
Bases da EletroterapiaBases da Eletroterapia
Bases da Eletroterapia
 
Eletroterapia
EletroterapiaEletroterapia
Eletroterapia
 
laser
laserlaser
laser
 
6°Aula - Corrente interferencial.pdf
6°Aula - Corrente interferencial.pdf6°Aula - Corrente interferencial.pdf
6°Aula - Corrente interferencial.pdf
 
Ultrassom
UltrassomUltrassom
Ultrassom
 
Laserterapia
LaserterapiaLaserterapia
Laserterapia
 
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7Termoterapia   ondas curtas e microondas - cap 7
Termoterapia ondas curtas e microondas - cap 7
 
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
Eletroterapia - FES - estimulação eletrica funcional - agentes elétricos - ca...
 
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdfslide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
slide - eletroterapia - prof Roosivelt.pdf
 
Crioterapia
CrioterapiaCrioterapia
Crioterapia
 
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
Eletroterapia - história e processo de resposta à lesão - Aula 1
 
Termoterapia - calor
Termoterapia - calorTermoterapia - calor
Termoterapia - calor
 
ultrasom
ultrasomultrasom
ultrasom
 
Coluna lombar
Coluna lombarColuna lombar
Coluna lombar
 
Us
UsUs
Us
 

Similar a Diatermia por Ondas Curtas e Microondas

Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13
Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13 Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13
Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13 Cleanto Santos Vieira
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia Urovideo.org
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
 
Eletrocirurgia power point
Eletrocirurgia   power pointEletrocirurgia   power point
Eletrocirurgia power pointMiciany Freitas
 
Conceitos básicos em eletroterapia.pdf
Conceitos básicos em eletroterapia.pdfConceitos básicos em eletroterapia.pdf
Conceitos básicos em eletroterapia.pdfcleitonLuis6
 
Eletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosEletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosJaqueline da Silva
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia Urovideo.org
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermia
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermiaSonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermia
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermiaAna Pereira
 
Radiação Eletromagnetica
Radiação EletromagneticaRadiação Eletromagnetica
Radiação Eletromagneticageracao3d
 
Eletroacupuntura
EletroacupunturaEletroacupuntura
Eletroacupunturaonomekyo
 
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8 Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8 Cleanto Santos Vieira
 

Similar a Diatermia por Ondas Curtas e Microondas (20)

Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13
Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13 Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13
Eletroterapia capítulo 5 agentes elétricos microcorrentes - Aula 13
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
 
termoterapia.ppt
termoterapia.ppttermoterapia.ppt
termoterapia.ppt
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Eletrocirurgia power point
Eletrocirurgia   power pointEletrocirurgia   power point
Eletrocirurgia power point
 
Conceitos básicos em eletroterapia.pdf
Conceitos básicos em eletroterapia.pdfConceitos básicos em eletroterapia.pdf
Conceitos básicos em eletroterapia.pdf
 
Eletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodosEletroterapia efeitos eletrodos
Eletroterapia efeitos eletrodos
 
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia  Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
Complicações e prevenções em Videolaparoscopia: Energia
 
Termoterapia
TermoterapiaTermoterapia
Termoterapia
 
Mine apostila eletro
Mine apostila eletroMine apostila eletro
Mine apostila eletro
 
Radiacao astete
Radiacao asteteRadiacao astete
Radiacao astete
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância Magnética
 
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermia
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermiaSonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermia
Sonodemia+electrolog+galvan+outrascorr_+diatermia
 
Segurança em RM
Segurança em RMSegurança em RM
Segurança em RM
 
Imageamento por infra vermelho
Imageamento por infra vermelhoImageamento por infra vermelho
Imageamento por infra vermelho
 
Ressonância magnética
Ressonância magnéticaRessonância magnética
Ressonância magnética
 
Radiação Eletromagnetica
Radiação EletromagneticaRadiação Eletromagnetica
Radiação Eletromagnetica
 
Eletroacupuntura
EletroacupunturaEletroacupuntura
Eletroacupuntura
 
Aula Sipatma 2015.pptx
Aula Sipatma 2015.pptxAula Sipatma 2015.pptx
Aula Sipatma 2015.pptx
 
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8 Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
Eletroterapia - circuitos - agentes elétricos - capítulo 5 Aula 8
 

Más de FUAD HAZIME

Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da águaFUAD HAZIME
 
A Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PA Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PFUAD HAZIME
 
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...FUAD HAZIME
 
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...FUAD HAZIME
 
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...FUAD HAZIME
 
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyPreoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyPredictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...FUAD HAZIME
 
Knee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyKnee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
In hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyIn hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyFUAD HAZIME
 
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...FUAD HAZIME
 
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...FUAD HAZIME
 
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisEffectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisFUAD HAZIME
 
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.FUAD HAZIME
 
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...FUAD HAZIME
 
EENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseEENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseFUAD HAZIME
 
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...FUAD HAZIME
 
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...FUAD HAZIME
 
Determinants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyDeterminants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyFUAD HAZIME
 
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyCryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyFUAD HAZIME
 

Más de FUAD HAZIME (20)

Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da água
 
A Lenda do Valor P
A Lenda do Valor PA Lenda do Valor P
A Lenda do Valor P
 
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
A randomised, placebo controlled trial of low level laser therapy for activat...
 
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
Systematic review and meta analysis comparing land and aquatic exercise for p...
 
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
Voluntary activation and decreased force production of the qs after total kne...
 
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplastyPreoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
Preoperative physical therapy in primary total knee arthroplasty
 
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplastyPredictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
Predictive risk factors for stif knees in total knee arthroplasty
 
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
Management of extensor mechanism deficit as a consequence of patellar tendon ...
 
Knee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplastyKnee strenght after total knee arthroplasty
Knee strenght after total knee arthroplasty
 
In hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplastyIn hospital complications after total joint arthroplasty
In hospital complications after total joint arthroplasty
 
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
Full thicness burn formation after the use of electrical stimulation for reha...
 
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
Factors affecting length of stay and need for rehabilitation after hip and kn...
 
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysisEffectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
Effectiveness of pt artro systematic review and metanalysis
 
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
Effectiveness of physiotherapy exercise after knee arthroplasty for oa.
 
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
Effectiveness of cpm and conventional physical therapy after total knee arthr...
 
EENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exerciseEENM vs voluntary exercise
EENM vs voluntary exercise
 
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
Does shortened length of hospital stay affect total knee arthroplasty rehabil...
 
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
Does a standard outpatient physiotherapy regime improve the range of knee mot...
 
Determinants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplastyDeterminants of function knee arthroplasty
Determinants of function knee arthroplasty
 
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplastyCryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
Cryotherapy for postoperative pain relief following knee arthroplasty
 

Último

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Diatermia por Ondas Curtas e Microondas

  • 1. DIATERMIA POR ONDAS CURTAS Prof. Fuad Hazime
  • 2. Considerações históricas • Faraday (1867) e Maxwell (1879) • Um campo elétrico gera um campo magnético e vice- versa. • D’Arsonval (1890) • Passagem de corrente de 1A em alta frequência pelo próprio corpo, referindo sentir apenas uma sensação de aquecimento. • Hertz (1894) • Ondas eletromagnéticas se propagam na velocidade da luz=3x108 metros por segundo.
  • 3. Características Físicas • Modalidade que utiliza radiações do espectro eletromagnético na ordem de MHz (10-100 MHz). • Freqüência terapêutica: 27,12MHz • Comprimento de onda: 11m
  • 5. Radiação Eletromagnética São campos elétricos e magnéticos que correm juntos através do espaço. São pequenos “pacotes” de energia. Quanto mais longo for o comprimento de onda menor será a energia emitida.
  • 6. A rápida aceleração das cargas causa a produção de radiações eletromagnéticas O campo magnético gerado pelo circuito oscilador induz uma correnteza na bobina ressonadora
  • 7. Efeito Fisiológico Aumento da temperatura • A energia eletromagnética das ondas curtas tem um efeito muito pequeno no tecido vivo. • São as correntes oscilantes de alta freqüência geradas nos tecidos que causam o aquecimento.
  • 8. Efeitos dos campos elétricos oscilantes nos tecidos • Vibração dos íons • Rotação dos dipolos • Distorção molecular
  • 9. Absorção de Energia de Radiofreqüência Vibração dos íons: Os íons positivos e negativos se movem de um lado para outro sob a influência de um campo oscilante. Ocorre o aumento da energia cinética da matéria.
  • 10. Absorção de Energia de Radiofreqüência Rotação de dipolos: As moléculas polares rodam de um lado para outro á medida que o campo elétrico oscila. Realizam movimentos rotacionais a medida que as cargas das placas se altera rapidamente.
  • 11. Absorção de Energia de Radiofreqüência Distorção Molecular: As vias dos elétrons em órbita são distorcidas primeiro em um sentido e depois em outro á media que o campo elétrico oscila.
  • 12. Absorção de Energia de Radiofreqüência A elevação da temperatura depende da Taxa de Absorção Específica (TAE). É a quantidade de energia absorvida por uma massa de tecido (W/Kg). A TAE é uma função da condutividade do tecido Reflete a facilidade com que um campo elétrico pode ser produzido no tecido.
  • 13. Diatermia por OC pulsada Nem todos os equipamentos tem esta opção. A diferença entre a terapia pulsada e a contínua é a interrupção do campo eletromagnético. O tempo de pausa pode chegar até 20 vezes o tempo de duração do pulso. O objetivo é dar uma carga eletromagnética sem efeito térmico.
  • 14.
  • 15. Efeitos terapêuticos de OC e OCP Efeito Térmico Fluxo Sanguíneo Processo inflamatório Colágeno Rigidez articular
  • 16. Efeitos terapêuticos de OC e OCP Efeito não Térmico ou Atérmico Membrana plasmática mais permeável Mitocôndrias produzem mais ATP Alívio da dor Aumento da fabricação de colágeno???? Aumento da regeneração celular??? Fagocitose???
  • 17. Aplicação: técnica Capacitiva Placas metálicas flexíveis Discos metálicos rígidos
  • 18. Aplicação: técnica Capacitiva Diretrizes para escolha e colocação do eletrodo Os eletrodos devem ser de tamanhos iguais Aquecimento maior perto do eletrodo menor Concentração sobre uma área de superfície menor Eletrodos mais largos que a área a ser aplicada Campo elétrico é menos uniforme na margem das placas Eletrodos paralelos a pele
  • 19. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação contraplanar ou transversal
  • 20. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação coplanar
  • 21. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação longitudinal
  • 22. Aplicação: técnica Indutiva Nesse processo o campo magnético induz correntes secundárias 2 tipos de eletrodos: Cabo espiralado e eletrodo tipo bobina
  • 23. Dosagem Sensibilidade térmica do paciente - OC Dose OCP
  • 24. Procedimentos para o tratamento Preparo do paciente Examinar sensibilidade térmica e dolorosa Excluir contra-indicações Retirar objetos metálicos da área de tratamento Remover auxílios auditivos Remover bandagem e roupas Pele seca Pedir ao paciente relatar qualquer sensação percebida durante a aplicação
  • 25. Procedimentos para o tratamento Preparo do equipamento Conexão dos cabos Não encostar os cabos em superfícies metálicas Alinhamento dos eletrodos Proteção genital Suporte do paciente (cadeira ou maca) não pode ser metálico.
  • 26. Procedimentos para o tratamento Durante o tratamento O terapeuta não deve ficar próximo ao aparelho Assegurar que o paciente mantenha a posição correta durante a aplicação não deixar o paciente sozinho
  • 27. Riscos Queimaduras Exacerbação dos sintomas Alastramento de patologias existentes. Ex.: tumores Insuficiência cardíaca – choque elétrico ou interferência com marcapassos. Gestação (primeiro trimestre)
  • 28. Contra-indicações Uso de marcapassos Tumores Metais implantados TB ativa Insensibilidade térmica Trombose venosa Déficit de consciência recente Gestação Radioterapia ou exame radioativo Áreas hemorrágicas Tecidos isquêmicos
  • 31. Microondas Menos profundo que o OC Emprego terapêutico: Freqüência: 2.450 MHz Comprimento de onda: 12 cm Gera correntes Irradia microondas oscilantes
  • 32. Microondas Penetração é proporcional ao comprimento de onda e inversamente proporcional a freqüência. Absorção dependente da condutividade elétrica do tecido. A penetração também depende do ângulo de inserção.
  • 33. Relação comprimento de onda e absorção Comprimento de onda 122,5mm (2450 MHz): pouca penetração, aquecimento mais superficial. 327 mm (915 MHZ): maior penetração, aquecimento mais profundo.
  • 34. Intensidade da radiação É inversamente proporcional ao quadrado da distância entre a fonte de energia e a superfície.
  • 35. Efeitos terapêuticos Efeito Térmico Principal efeito Fluxo Sanguíneo Processo inflamatório Colágeno Rigidez articular
  • 36. Efeitos terapêuticos Efeito não Térmico ou Atérmico (MOP) Não há evidências da eficácia
  • 37. Aplicação Materiais metálicos devem ser afastados pelo menos 3 metros. Pode haver interferência em computadores e outras equipamentos.
  • 38. Dosagem Sensibilidade térmica do paciente. Os procedimentos são idênticos ao do OC.
  • 39. Riscos Queimaduras Exacerbação dos sintomas Insuficiência cardíaca – choque ou marcapassos Alastramento de patologias existentes Início de gestação (primeiro trimestre)
  • 40. Contra-indicações IGUAL OC Uso de marcapassos Tumores Metais implantados TB ativa Insensibilidade Trombose venosa térmica recente Déficit de consciência Radioterapia ou Gestação exame radioativo Áreas hemorrágicas Tecidos isquêmicos
  • 41. Termoterapia O que não pode ser curado pela Medicina, pode ser curado pela cirurgia; O que não pode ser curado pela cirurgia, Pode ser curado pela hipertermia; O que não pode ser curado pela hipertermia é, provavelmente, incurável. (Hipócrates)