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NÚCLEO DE TECNOLOGIA DIGITAL APLICADA A EDUCAÇÃO
                    (NUTED)




  Oficina 4 - Composição de Trilhas Sonoras
             e Vídeos Educacionais
                 Fátima Weber Rosas
                      Nov/2012
Composição Musical Digital (CMD)
  Digital
 “Que é representado exclusivamente por números
(segundo um código convencionado) e, portanto,
passível de processamento por computadores digitais.”
                                     Convertem o dados
 Computadores: Valores 0 e 1       analógicos para os
                                    digitais e vice-versa
 “Digitalizar uma informação consiste em
  traduzí-la em números.”
(LÉVY, 1999)
Digital x Analógico

                Sistema conhecido por binário,
Digital         aonde temos combinações
                numéricas entre 0 e 1.

                 O sinal analógico é um
Analógico       sistema que ocorre
                através de condução
                elétrica, por sinais de
                corrente alternada.
Composição Musical Digital (CMD)

 Música

 “É uma organização de sons com a intenção
de ser ouvida”. (Schafer, 1991)
Composição Musical Digital (CMD)
Música


         Eletrônica   Concreta

              Eletroacústica
Composição Musical Digital (CMD)
   Composição
 Envolve ações de escolha e organização dos sons;
(Maffioletti, 2005)
 Compreende explorações, construções e
reconstruções das ideias sonoras. (Maffioletti, 2005)
 A intenção do compositor ao escolher e organizar os
sons é que determina se são ou não musicais;
 “O ato de compor deve equilibrar as facilidades
proporcionadas pela tecnologia com a arte das
escolhas.” (Fritsch, 2008).
Composição Musical Digital (CMD)
 Fora do estúdio; nos lares, bastando ter um
computador ou aparelho digital com acesso à Internet;
 Em ambientes sem recursos de isolamento acústico
como em salas de aula, casas, polos;
 Abertura à possibilidade de apresentar estrutura tonal
  ou não, de acordo com a vivência e experiência do
  compositor;
 Utilização de ferramentas livres e de fácil manuseio.

 Possibilidade de realização em cursos à distância.
Trilhas sonoras para
Materiais educacionais digitais (MEDs)
 Proveniente do termo “trilha sonora” de filmes;

    Termo referente à música ou trechos musicais
    em OAs e MEDs (Rosas e Behar, 2010);
 São   criadas através da composição digital;

  Algumas funções das trilhas sonoras podem ser
 aproveitadas na educação, para:
Funções das trilhas sonoras na
           educação
 Motivar;


 Influenciar estados de ânimo;


 Auxiliar   na memorização;

 Remeter a épocas históricas;
A Composição Musical Digital busca:
 Favorecer   a criatividade;
 Favorecer   a consciência rítmica e estética;
 Inserir a música em materiais educacionais
  digitais (MEDs);
Proporcionar    situações onde alunos e
professores possam criar e produzir suas
próprias trilhas sonoras (ou trechos
musicais);
As trilhas sonoras para MEDs
   Utilizam recursos da Web 2.0;

   São produzidas com softwares livres;

   São criadas através do computador ou de aparelhos
    digitais: Composição Musical Digital (CMD);
   A CMD pode ser composta tanto por músicos como
    ouvintes (apreciadores de música);
   Promovem uma aprendizagem significativa;

   Mudança na experiência musical e na maneira de
    divulgar a música.
Afetividade, Aprendizagem
                e Música
 A afetividade é um agente motivador da atividade
cognitiva. (Piaget, 2005 citado por Longhi et al, 2009).
 Emoção, estados de humor ou de ânimo,
motivação, sentimento, são termos que dizem
respeito à afetividade.
 Os domínios de estruturas musicais
relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo
e métrica também possuem domínios de
estruturas não musicais como o afeto e a
emoção. (Bharucha et al, 2006).
Funções da Música
  10) Contribuição         1) Expressão emocional;
  para a                                              2) Prazer estético;
  integração
  da sociedade.
                                                            3) Divertimento;
9) Contribuição para             Dez funções
a continuidade e                 da música
estabilidade                                               4) Comunicação;
da cultura;
                                 na sociedade:
                                                         5) Representação;
  8) Validação das
  instituições
                              7) Impor conformidade   6) Reação física;
  sociais e dos
  rituais religiosos;         às normas sociais;
  (Merriam, 1964, citado por Hummes, 2004).
Funções da Música
                                       Para acalmar as crianças
Para a reprodução cultural



                         Na escola:

O foco educacional tem, acima de                Para construir
tudo, de estar nos verdadeiros                  significados
processos do fazer musical.
Somente então é possível dar
sentido ao contexto, seja histórico,             (Hummes, 2004).
social, biográfico, acústico ou                  (Swanwick, 2003).
outro. (Swanwick, 2003).
Música e Educação
“Conhecer  música não quer dizer escutá-la por
  acaso e sim, envolver-se com ela profundamente.”
(Swanwick, 2003).

   O importante é saber o que a música é e o que
     ela pode fazer.
    (Ibidem).
Música, Áudio e Trilha Sonora
    Som e áudio: Referem-se à parte técnica de
    gravação no contexto educacional ou não.
   Música: Refere-se à parte artística,
    no contexto educacional ou não.
 Trilha Sonora de um objeto de aprendizagem
    pode referir-se à música de um objeto de
    aprendizagem e, em alguns casos, ao áudio
    (compreendendo sonorizações, narrações,
    trechos de músicas, mixagens, etc).
 Música eletroacústica: A música
eletroacústica é realizada através de
procedimentos que sintetizam ou
transformam o som através do
computador.(Fritsch, 2008)
 Música instrumental: Obra
composta para ser executada apenas
por instrumentos. (Ferreira, 2004).
              Música vocal: é a música feita para
             ser cantada por coro ou por um cantor
             solista. (Wikipedia, 2009).
Alguns formatos de áudio
WMA: Windows Media Audio. Arquivo de
áudio gerado no Windows Media Player,desenvolvido pela
Microsoft.
WAV: Ou WAVE (waveform ou forma de onda). Arquivo de
áudio sem compressão.
MP3: MPEG-1/2 Audio Layer 3. Formato de áudio que pode
ser comprimido em diversas qualidades.
MIDI: Musical Instrument Digital Interface. Padrão de
comunicação de dados entre instrumentos musicais e
computadores.
OGG: Formato de áudio comprimido com igual ou melhor
qualidade que o mp3, reproduzido pelo Winamp.
Algumas ferramentas tocadoras e
     geradoras de arquivos de áudio
Windows Media Player (player):
http://www.baixaki.com.br/download/windows-media-player-10-portugues-.htm
Real Player (player/conversor):
http://www.baixaki.com.br/download/RealPlayer.htm
 Media io (conversor online):
http://media.io/
Switch File Sound Converter (conversor):
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld46452.htm
Freecorder Toolbar (gravador/player/gerador/conversor);
http://www.superdownloads.com.br/download/126/freecorder/
Winamp (player ogg/mp3/wav): http://www.winamp.com/
Trilha Sonora
    Trilha sonora - também chamada de música
    incidental ou música para filmes. (Sadie, 2001).
    Música incidental: Música composta, arranjada,
    compilada ou improvisada para acompanhar
    filmes. (Sadie, 2001).
                    Source music: música
                    contida no âmbito da ação.
                    Música de fundo.
Funções da música incidental

                                            Comunicar emoções;
 Caracterização de                          mudar uma emoção
  personagens e           Funções            (estado de ânimo).
idéias (Burt, 1994).                             (Burt, 1994)
                                                (Blanco, s/d).

   Associação a           Ludibriar os           Estabelecer
determinado local        espectadores;         conotações com
  ou ambiente.             comunicar            outras áreas.
   (Burt, 1994).         significados e         (Blanco, s/d).
                       pensamentos não
                         verbalizados.
                       (Wingstedt, 2005).
Música funcional
É muito
É muito            Com aplicações extramusicais baseada
utilizada nas
utilizada nas      nos
empresas;
empresas;          efeitos psicofisiológicos;

                                  Para aumentar a
                                  Para aumentar a
 Música funcional:                produtividade
                                  produtividade
                                  dos funcionários;
                                  dos funcionários;


            Para ser ouvida passivamente
             Para ser ouvida passivamente
            (como “pano de fundo”)
             (como “pano de fundo”)
 (Nocko, 2005)
 (Brenner et al, 2006)
Música para ser ouvida
            passiva ou criticamente?
 Passivamente: A percepção
                                  Ex.: Música ambiental;
se dá de maneira inconsciente.    para filmes; funcional; em
(Brenner et al, 2006).              games; para
                                    entretenimento.
 Criticamente: A percepção
sonora se dá de maneira
consciente. O ouvinte foca sua   Ex.: Aprendizagem
atenção na música,               musical; apreciação; no
analisando-a.                      contexto educacional.
Uso de Trilhas Sonoras
           em MEDs
    Duas principais abordagens:

 Como motivação: Uso da música de forma
 passiva (influenciando estados de ânimo);

 Como   construtora de conhecimentos e
 significados (dependendo da proposta
 pedagógica do professor. Ex.: Composição
 coletiva).
Exemplos de Trilha Sonora
para objetos de aprendizagem (OAs)
         Educação Infantil
   Objeto de aprendizagem Práticas Criativas na Web 2.0:
    http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/criativas/index


   Trilha sonora: “Pense, tente, invente” :


   Letra:
A Trilha Sonora
                          “Evolução”
                        Ensino Superior
 OA CompEAD           (Competências na EAD):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/compead/index.html


 Trilha   sonora: Evolução:

 Metáforas:     Linha do tempo e alvo.
 Possibilidade      de download para posterior
reutilização.
Exemplo de trilha sonora
                  coletiva em OA
 OA CompMAP            (Mapeando Competências):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2010/compmap/


                                   Ouça:
 Guia    da Trilha:


 Trilha
      composta com sons do CODES e do
  JAMSTUDIO
Exemplo de trilha sonora
                    em OAs


 OA CompMUS            (Composição Musical Digital):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2011/CompMUS/#
Trilhas Sonoras para MEDs

 Exemplo de uma trilha sonora coletiva feita no
JAMSTUDIO e editada no AUDACITY
para o OA CompMUS:


   Ex.: Trilha “Movimento” (módulo 3
   OA CompMUS):
Trilhas Sonoras para MEDs
     A proposta de composição coletiva
   de música (trilhas sonoras) para MEDs
                    busca:
 Promover interações sociais e trabalho
  colaborativo;
 Aumentar o grau de interatividade com o
objeto de aprendizagem;
 Possibilitar a familiaridade com os sons e
com a música;
 Incentivar o cumprimento da Lei 9610/98;
Trilhas Sonoras para MEDs
 Promover não apenas a escuta passiva da
música, mas uma audição (apreciação) crítica
como sujeito ativo no processo de
aprendizagem;

 Favorecer a vivência sonora através da
interação com a música, envolvendo
o sujeito cognitiva e afetivamente
(audição, composição, contextualização).
Trilhas Sonoras para MEDs
            Construir significados                  Apreciar




                            Vivência Sonora                      Criar sons

Refletir sobre os sons

                                                         Interpretar sons
          Adicionar efeitos sonoros

                                     Editar, manipular sons
 Aviary: http://www.aviary.com/
    JamStudio:
 http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm

   ClubCreate/MusicLab:
http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html

    CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#
    Cantabile Lite:
http://www.cantabilesoftware.com/download/
 Conversor de áudio on-line para
vários formatos: http://media.io/

 Conversor   de áudio: “Switch Sound File
Converter”:
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld43887.htm
 Captura e edição de áudio: “AUDACITY”:
http://audacity.sourceforge.net/

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:
“KRISTAL Audio Engine”:
http://busca.superdownloads.com.br/busca/kristal.html

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:
“Acid”: http://www.superdownloads.com.br/download/19/acid-xpress/
   Captura de áudio e vídeo: “Freecorder”:
http://www.baixaki.com.br/download/freecorder.htm
 Possibilita a publicação de obras on-line e mantém os
direitos do autor, permitindo que outros distribuam a sua
obra, desde que façam referência, nas condições
especificadas pelo autor:
http://creativecommons.org/choose/?lang=pt

 Creative Commons Brasil: http://www.creativecommons.org.br/

 Licenças de áudio:
http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=vie

 Website com sons (samples ou amostras) livres:
http://www.freesound.org/
 São exemplos de ferramentas para a composição
musical digital on-line;

 Servem para a criação de trilhas sonoras para MEDs;

   MUSICLAB:
http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html

 JAMSTUDIO: http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm

 CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#
Observações ao utilizar áudio ou
     construir uma trilha para um MED
A música deve estar de acordo com o público-
 alvo;

A música deve estar contextualizada (de acordo
 com o conteúdo);


 Sonsassociados à imagens poderão ser utilizados,
 desde que estejam ligados ao conteúdo;
Observações ao utilizar áudio ou
construir uma trilha para um MED
 Setiver textos escritos, evitar que músicas
 vocais toquem ao mesmo tempo;

 Nãoutilizar narração com texto na tela,
 simultaneamente;
 Editar
      o áudio, evitando cortes repentinos da
 música.
Créditos
 Nome   da música.

 Nome   do compositor.


 Procedênciade quem fez a mixagem e/ou
 edição do som.
Considerações finais
 O som pode carregar consigo toda uma bagagem
  emotiva e interpretativa que o texto escrito nem sempre
  consegue transmitir com a mesma intensidade.

 A música presente em MEDs, com a mediação do
 professor, pode levar à construção de conhecimentos
 musicais a partir da audição crítica e da interatividade.
 Nessa audição crítica ou escuta consciente, o sujeito não
 é apenas passivo (recebe as informações prontas), mas
 construtor de significados e do próprio conhecimento.
Referências
Imagens:
   Microsoft Power Point: Clip –art.

 Objetos de Aprendizagem produzidos pela
equipe do NUTED/UFRGS:
http://www.nuted.ufrgs.br/

   Imagens animadas:
http://br.bestgraph.com/gifs/notes-2.html
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http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/viewFile/1023/1015>. Acesso em 13 mai.
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  Sadie; editora- assistente Alison Latham. Tradução Eduardo Francisco Alves.Rio de
  Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.
 _____. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2ª Ed. Editado por
  Stanley Sadie. Editor executivo: John Tyrrell. 2001.
 SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa TrenchFonterrada,
  Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora
  UNESP, 1991.
 SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Versão espanhola de
  Araceli Cabezón de Diego. Alianza Editorial. 3ª edição. Madrid: 2008.
 SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
 SWANWICK, K.; TILLMAN, J. The sequence of musical development: a study of
  children’s composition. British Journal of Music education, v.3, p.305-339, 1986.
Obrigada pela atenção!




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Apresentação - Composição de trilhas sonoras para MEDs - Oficina 4

  • 1. NÚCLEO DE TECNOLOGIA DIGITAL APLICADA A EDUCAÇÃO (NUTED) Oficina 4 - Composição de Trilhas Sonoras e Vídeos Educacionais Fátima Weber Rosas Nov/2012
  • 2. Composição Musical Digital (CMD) Digital  “Que é representado exclusivamente por números (segundo um código convencionado) e, portanto, passível de processamento por computadores digitais.” Convertem o dados  Computadores: Valores 0 e 1 analógicos para os digitais e vice-versa  “Digitalizar uma informação consiste em traduzí-la em números.” (LÉVY, 1999)
  • 3. Digital x Analógico Sistema conhecido por binário, Digital aonde temos combinações numéricas entre 0 e 1. O sinal analógico é um Analógico sistema que ocorre através de condução elétrica, por sinais de corrente alternada.
  • 4. Composição Musical Digital (CMD) Música  “É uma organização de sons com a intenção de ser ouvida”. (Schafer, 1991)
  • 5. Composição Musical Digital (CMD) Música Eletrônica Concreta Eletroacústica
  • 6. Composição Musical Digital (CMD) Composição  Envolve ações de escolha e organização dos sons; (Maffioletti, 2005)  Compreende explorações, construções e reconstruções das ideias sonoras. (Maffioletti, 2005)  A intenção do compositor ao escolher e organizar os sons é que determina se são ou não musicais;  “O ato de compor deve equilibrar as facilidades proporcionadas pela tecnologia com a arte das escolhas.” (Fritsch, 2008).
  • 7. Composição Musical Digital (CMD)  Fora do estúdio; nos lares, bastando ter um computador ou aparelho digital com acesso à Internet;  Em ambientes sem recursos de isolamento acústico como em salas de aula, casas, polos;  Abertura à possibilidade de apresentar estrutura tonal ou não, de acordo com a vivência e experiência do compositor;  Utilização de ferramentas livres e de fácil manuseio.  Possibilidade de realização em cursos à distância.
  • 8. Trilhas sonoras para Materiais educacionais digitais (MEDs)  Proveniente do termo “trilha sonora” de filmes;  Termo referente à música ou trechos musicais em OAs e MEDs (Rosas e Behar, 2010);  São criadas através da composição digital;  Algumas funções das trilhas sonoras podem ser aproveitadas na educação, para:
  • 9. Funções das trilhas sonoras na educação  Motivar;  Influenciar estados de ânimo;  Auxiliar na memorização;  Remeter a épocas históricas;
  • 10. A Composição Musical Digital busca:  Favorecer a criatividade;  Favorecer a consciência rítmica e estética;  Inserir a música em materiais educacionais digitais (MEDs); Proporcionar situações onde alunos e professores possam criar e produzir suas próprias trilhas sonoras (ou trechos musicais);
  • 11. As trilhas sonoras para MEDs  Utilizam recursos da Web 2.0;  São produzidas com softwares livres;  São criadas através do computador ou de aparelhos digitais: Composição Musical Digital (CMD);  A CMD pode ser composta tanto por músicos como ouvintes (apreciadores de música);  Promovem uma aprendizagem significativa;  Mudança na experiência musical e na maneira de divulgar a música.
  • 12. Afetividade, Aprendizagem e Música  A afetividade é um agente motivador da atividade cognitiva. (Piaget, 2005 citado por Longhi et al, 2009).  Emoção, estados de humor ou de ânimo, motivação, sentimento, são termos que dizem respeito à afetividade.  Os domínios de estruturas musicais relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo e métrica também possuem domínios de estruturas não musicais como o afeto e a emoção. (Bharucha et al, 2006).
  • 13. Funções da Música 10) Contribuição 1) Expressão emocional; para a 2) Prazer estético; integração da sociedade. 3) Divertimento; 9) Contribuição para Dez funções a continuidade e da música estabilidade 4) Comunicação; da cultura; na sociedade: 5) Representação; 8) Validação das instituições 7) Impor conformidade 6) Reação física; sociais e dos rituais religiosos; às normas sociais; (Merriam, 1964, citado por Hummes, 2004).
  • 14. Funções da Música Para acalmar as crianças Para a reprodução cultural Na escola: O foco educacional tem, acima de Para construir tudo, de estar nos verdadeiros significados processos do fazer musical. Somente então é possível dar sentido ao contexto, seja histórico, (Hummes, 2004). social, biográfico, acústico ou (Swanwick, 2003). outro. (Swanwick, 2003).
  • 15. Música e Educação “Conhecer música não quer dizer escutá-la por acaso e sim, envolver-se com ela profundamente.” (Swanwick, 2003).  O importante é saber o que a música é e o que ela pode fazer. (Ibidem).
  • 16. Música, Áudio e Trilha Sonora  Som e áudio: Referem-se à parte técnica de gravação no contexto educacional ou não.  Música: Refere-se à parte artística, no contexto educacional ou não.  Trilha Sonora de um objeto de aprendizagem pode referir-se à música de um objeto de aprendizagem e, em alguns casos, ao áudio (compreendendo sonorizações, narrações, trechos de músicas, mixagens, etc).
  • 17.  Música eletroacústica: A música eletroacústica é realizada através de procedimentos que sintetizam ou transformam o som através do computador.(Fritsch, 2008)  Música instrumental: Obra composta para ser executada apenas por instrumentos. (Ferreira, 2004).  Música vocal: é a música feita para ser cantada por coro ou por um cantor solista. (Wikipedia, 2009).
  • 18. Alguns formatos de áudio WMA: Windows Media Audio. Arquivo de áudio gerado no Windows Media Player,desenvolvido pela Microsoft. WAV: Ou WAVE (waveform ou forma de onda). Arquivo de áudio sem compressão. MP3: MPEG-1/2 Audio Layer 3. Formato de áudio que pode ser comprimido em diversas qualidades. MIDI: Musical Instrument Digital Interface. Padrão de comunicação de dados entre instrumentos musicais e computadores. OGG: Formato de áudio comprimido com igual ou melhor qualidade que o mp3, reproduzido pelo Winamp.
  • 19. Algumas ferramentas tocadoras e geradoras de arquivos de áudio Windows Media Player (player): http://www.baixaki.com.br/download/windows-media-player-10-portugues-.htm Real Player (player/conversor): http://www.baixaki.com.br/download/RealPlayer.htm  Media io (conversor online): http://media.io/ Switch File Sound Converter (conversor): http://www.baixaki.com.br/site/dwnld46452.htm Freecorder Toolbar (gravador/player/gerador/conversor); http://www.superdownloads.com.br/download/126/freecorder/ Winamp (player ogg/mp3/wav): http://www.winamp.com/
  • 20. Trilha Sonora  Trilha sonora - também chamada de música incidental ou música para filmes. (Sadie, 2001).  Música incidental: Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. (Sadie, 2001). Source music: música contida no âmbito da ação. Música de fundo.
  • 21. Funções da música incidental Comunicar emoções; Caracterização de mudar uma emoção personagens e Funções (estado de ânimo). idéias (Burt, 1994). (Burt, 1994) (Blanco, s/d). Associação a Ludibriar os Estabelecer determinado local espectadores; conotações com ou ambiente. comunicar outras áreas. (Burt, 1994). significados e (Blanco, s/d). pensamentos não verbalizados. (Wingstedt, 2005).
  • 22. Música funcional É muito É muito Com aplicações extramusicais baseada utilizada nas utilizada nas nos empresas; empresas; efeitos psicofisiológicos; Para aumentar a Para aumentar a Música funcional: produtividade produtividade dos funcionários; dos funcionários; Para ser ouvida passivamente Para ser ouvida passivamente (como “pano de fundo”) (como “pano de fundo”) (Nocko, 2005) (Brenner et al, 2006)
  • 23. Música para ser ouvida passiva ou criticamente?  Passivamente: A percepção Ex.: Música ambiental; se dá de maneira inconsciente. para filmes; funcional; em (Brenner et al, 2006). games; para entretenimento.  Criticamente: A percepção sonora se dá de maneira consciente. O ouvinte foca sua Ex.: Aprendizagem atenção na música, musical; apreciação; no analisando-a. contexto educacional.
  • 24. Uso de Trilhas Sonoras em MEDs Duas principais abordagens:  Como motivação: Uso da música de forma passiva (influenciando estados de ânimo);  Como construtora de conhecimentos e significados (dependendo da proposta pedagógica do professor. Ex.: Composição coletiva).
  • 25. Exemplos de Trilha Sonora para objetos de aprendizagem (OAs) Educação Infantil  Objeto de aprendizagem Práticas Criativas na Web 2.0: http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/criativas/index  Trilha sonora: “Pense, tente, invente” :  Letra:
  • 26.
  • 27. A Trilha Sonora “Evolução” Ensino Superior  OA CompEAD (Competências na EAD): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/compead/index.html  Trilha sonora: Evolução:  Metáforas: Linha do tempo e alvo.  Possibilidade de download para posterior reutilização.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Exemplo de trilha sonora coletiva em OA  OA CompMAP (Mapeando Competências): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2010/compmap/ Ouça:  Guia da Trilha:  Trilha composta com sons do CODES e do JAMSTUDIO
  • 31. Exemplo de trilha sonora em OAs  OA CompMUS (Composição Musical Digital): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2011/CompMUS/#
  • 32.
  • 33. Trilhas Sonoras para MEDs  Exemplo de uma trilha sonora coletiva feita no JAMSTUDIO e editada no AUDACITY para o OA CompMUS: Ex.: Trilha “Movimento” (módulo 3 OA CompMUS):
  • 34. Trilhas Sonoras para MEDs A proposta de composição coletiva de música (trilhas sonoras) para MEDs busca:  Promover interações sociais e trabalho colaborativo;  Aumentar o grau de interatividade com o objeto de aprendizagem;  Possibilitar a familiaridade com os sons e com a música;  Incentivar o cumprimento da Lei 9610/98;
  • 35. Trilhas Sonoras para MEDs  Promover não apenas a escuta passiva da música, mas uma audição (apreciação) crítica como sujeito ativo no processo de aprendizagem;  Favorecer a vivência sonora através da interação com a música, envolvendo o sujeito cognitiva e afetivamente (audição, composição, contextualização).
  • 36. Trilhas Sonoras para MEDs Construir significados Apreciar Vivência Sonora Criar sons Refletir sobre os sons Interpretar sons Adicionar efeitos sonoros Editar, manipular sons
  • 37.  Aviary: http://www.aviary.com/  JamStudio: http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm  ClubCreate/MusicLab: http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html  CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#  Cantabile Lite: http://www.cantabilesoftware.com/download/
  • 38.  Conversor de áudio on-line para vários formatos: http://media.io/  Conversor de áudio: “Switch Sound File Converter”: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld43887.htm
  • 39.  Captura e edição de áudio: “AUDACITY”: http://audacity.sourceforge.net/  Captura, edição de áudio e sequenciamento: “KRISTAL Audio Engine”: http://busca.superdownloads.com.br/busca/kristal.html  Captura, edição de áudio e sequenciamento: “Acid”: http://www.superdownloads.com.br/download/19/acid-xpress/  Captura de áudio e vídeo: “Freecorder”: http://www.baixaki.com.br/download/freecorder.htm
  • 40.  Possibilita a publicação de obras on-line e mantém os direitos do autor, permitindo que outros distribuam a sua obra, desde que façam referência, nas condições especificadas pelo autor: http://creativecommons.org/choose/?lang=pt  Creative Commons Brasil: http://www.creativecommons.org.br/  Licenças de áudio: http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=vie  Website com sons (samples ou amostras) livres: http://www.freesound.org/
  • 41.  São exemplos de ferramentas para a composição musical digital on-line;  Servem para a criação de trilhas sonoras para MEDs;  MUSICLAB: http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html  JAMSTUDIO: http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm  CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Observações ao utilizar áudio ou construir uma trilha para um MED A música deve estar de acordo com o público- alvo; A música deve estar contextualizada (de acordo com o conteúdo);  Sonsassociados à imagens poderão ser utilizados, desde que estejam ligados ao conteúdo;
  • 46. Observações ao utilizar áudio ou construir uma trilha para um MED  Setiver textos escritos, evitar que músicas vocais toquem ao mesmo tempo;  Nãoutilizar narração com texto na tela, simultaneamente;  Editar o áudio, evitando cortes repentinos da música.
  • 47. Créditos  Nome da música.  Nome do compositor.  Procedênciade quem fez a mixagem e/ou edição do som.
  • 48. Considerações finais  O som pode carregar consigo toda uma bagagem emotiva e interpretativa que o texto escrito nem sempre consegue transmitir com a mesma intensidade.  A música presente em MEDs, com a mediação do professor, pode levar à construção de conhecimentos musicais a partir da audição crítica e da interatividade. Nessa audição crítica ou escuta consciente, o sujeito não é apenas passivo (recebe as informações prontas), mas construtor de significados e do próprio conhecimento.
  • 49. Referências Imagens:  Microsoft Power Point: Clip –art.  Objetos de Aprendizagem produzidos pela equipe do NUTED/UFRGS: http://www.nuted.ufrgs.br/  Imagens animadas: http://br.bestgraph.com/gifs/notes-2.html
  • 50. Referências Bibliográficas ARANTES, V. A. Afetividade e Cognição: Rompendo a dicotomia na educação. In: VIDETUR, n. 23. Porto/Portugal: Mandruvá, 2003. BEHAR, Patrícia e colaboradores. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2009. BEHAR, Patrícia Alejandra e TORREZZAN, Cristina Alba. Metas do design pedagógico: um olhar na construção de materiais educacionais digitais. Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 17, Número 3, 2009. Disponível em:< http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/viewFile/1023/1015>. Acesso em 13 mai. de 2010.  BURT, G. The Art of Film Music. Northeastern University Press. EUA.1994. BENENZON, Rolando O. Manual de Musicoterapia. Tradução de Clementina Nastari. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985. BHARUCHA, Jamshed J.; CURTIS, Meagan e PAROO, Kaivon. Varietis of musical experience. Tufts Ubiversity, Medford, MA 02155, USA. 2006. BLACKING, John. Music Children’s Cognitive and Affective Development: Problems posed ethnomusical research. In: WILSON, Frank & ROEHMANN, Franz L. Music and child development. Proceedings of the Denver Conference, 1987. P.68-78.
  • 51. BRASIL. MINISTÉRIO DA CULTURA. Lei 9.610/98. Brasília-DF. Disponível em: < http://www.cultura.gov.br/site/categoria/politicas/direitos-autorais-politicas/document >. Acesso em 14 mai. de 2010. BRENNER, Thomas R.; FRIGATTI, Eduardo F.; OSELAME, Mariane M. e SIMÕES, Pierângela. XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia. Análise da utilização da música funcional em supermercados na cidade de Curitiba. 06 a 09 set, 2006, Goiânia –GO. Disponível em: < http://www.sgmt.com.br/anais/p02pesquisaresumoexpandidooral/RECO07-Brenner_ >. Acesso em 22 fev. de 2010. DUARTE, Mônica. A interação social no processo de criação de trilhas sonoras: perspectiva para o ensino de música. XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006.
  • 52. HUMMES, Júlia. Por que é importante o ensino de música? Considerações sobre as funções da música na sociedade e na escola. Revista da ABEM. Vol.11, 17-25, set. 2004. Disponível em: < http://www.abemeducacaomusical.org.br/Masters/revista11/revista11_artigo2.pdf.> Acesso em 16 fev. de 2010.  LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos irineu da Costa. Ed. 34. 1999. LONGHI, Magali Teresinha; BEHAR, Patrícia Alejandra e BERCHT, Magda. AnimA-K: recognizing student’s mood during the learning process. Sample Word Paper for Co- located Conferences at the 9th WCC Congress. July, 27-31, Brazil, 2009. Disponível em: <http://www.wcce2009.org/proceedings/papers/WCCE2009_pap253.pdf >. Acesso em 29 mar. de 2010. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3ª Ed. Curitiba: Positivo, 2004. FRITSCH, Eloi F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. FRITSCH, Eloi F.; FLORES, Luciano V.; MILETTO, Evandro M.; VICARI, Rosa M. e PIMENTA, Marcelo S. Software musical e sugestões de aplicação em aulas de música. Disponível em: http://www6.ufrgs.br/mt/softwaremusical.htm. Acesso em 19 fev 2010.
  • 53. MED, Bohumil. Teoria da música. 4ª Ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996. Página Web.COMPRARÉ. Extensão de Arquivos. 2009. Disponível em: http://www.comprape.com.br/Dicionario-de-extensao-de-arquivos.aspx. Acesso em 24 fev. de 2010. MILETTO, Evandro; FLORES, Luciano V.; PIMENTA, Marcelo S. e VICARI, Rosa M. CODES: Um Ambiente para Prototipação Musical Cooperativa Baseado na Web. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – 22 a 29 jul. Unisinos, 2005. NOCKO, Caio M. A sociedade da música da mídia. Anais III Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005. Disponível em: <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/caio_nocko.pdf.> Acesso em 29 mar. de 2010. PIAGET, Jean. Development and learning. In LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972. Texto traduzido por Paulo Francisco Slomp destinado aos estudos desenvolvidos na disciplina Psicologia da Educação B. UFRGS. RODRIGUES, Rodrigo Fonseca e. A experiência da música e as escutas contemporâneas. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. Vol.1, nº19, 2002. Disponível em: http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/viewArticle/331. Acesso em 19 nov. de 2010.
  • 54.  RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Senac: São Paulo, 2006.  RUIZ, Valdete Maria e OLIVEIRA, Marli Jorge Vischi. A Dimensão Afetiva da Ação Pedagógica. EDUC@ação - Rev. Ped. - UNIPINHAL – Esp. Sto. do Pinhal – SP, v. 01, n. 03, jan./dez. 2005.  SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música: edição concisa. Editado por Stanley Sadie; editora- assistente Alison Latham. Tradução Eduardo Francisco Alves.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.  _____. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2ª Ed. Editado por Stanley Sadie. Editor executivo: John Tyrrell. 2001.  SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Tradução de Marisa TrenchFonterrada, Magda R. Gomes da Silva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1991.  SCHAEFFER, Pierre. Tratado de los objetos musicales. Versão espanhola de Araceli Cabezón de Diego. Alianza Editorial. 3ª edição. Madrid: 2008.  SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.  SWANWICK, K.; TILLMAN, J. The sequence of musical development: a study of children’s composition. British Journal of Music education, v.3, p.305-339, 1986.
  • 55. Obrigada pela atenção! Fonte da imagem: http://semtedio.com/top-05-musicas-para-sorrir/music-smile/

Notas del editor

  1. Conforme Fritsch (2008), os computadores são máquinas digitais que trabalham com os valores 0 e 1. Para um computador digitalizar o som é preciso converter os dados analógicos em digitais. Para se reproduzir os sons digitais gravados, é preciso realizar o processo inverso, ou seja, converter dados digitais para analógicos.
  2. O analógico é um sistema que se faz, através de condução elétrica, por sinais de corrente alternada, já o digital se faz por um sistema conhecido por binário, aonde temos combinações numéricas entre 0 e 1, que definem o que deve ser realizado por determinada operação digital, chamamos essa codificação matemática de algoritmos, isso se dá não somente no áudio, mas em qualquer realização dessa natureza. O processo do áudio digital é reconstruir a onda sonora, e isso é feito através do que chamamos de sample rate(taxa de amostragem), 44.1 khz,significa que cada pedaço de uma onda é amostrado 44.100 vezes, hoje em dia temos até 192 khz de amostragem, e isso é transmitido, através dos bits, bit é a menor unidade de informação que pode ser transmitida, é formado por sistema binário de dois dígitos, uma combinação de 0 e 1 que formam entre si para decodificar uma informação, por analogia é como se fosse um negativo e um positivo, ou um falso e um verdadeiro, exemplo: 8 bits tem 256 valores possíveis de 0 a 255 combinados entre 0 e 1, 16 bits podem representar Valores de 0 a 65.535 aproximadamente, em 24 bits, valores de 0 a 167.772, e assim sucessivamente...quanto maior a taxa de amostragem e o bit, e essa diferença fica menor a partir do aumento dessas taxas, teoricamente é maior a fidelidade sonora, pois é difícil a reprodução, não só de uma onda fundamental, mas de todos os seu harmônicos, e isso é uma das explicações da perda do áudio real, quando convertido para o digital, o analógico ao contrário, tem a propriedade de gerar harmônicos para o som, principalmente em equipamentos valvulados. A tentativa de copiar o som do passado Várias tentativas são feitas para simular equipamentos analógicos caríssimos, através de plugins, porém, por ser um sistema tão distinto, a simulação sempre fica diferente do original, mais a vantagens são inúmeras do ponto de vista do custo-benefício, o que a maioria das pessoas não poderiam adquirir, hoje em dia se tem com fácil acesso, mas fica óbvio que apenas se simula o som desses equipamentos, e na verdade, atualmente, com uma grande aproximação ao real, principalmente aos ouvidos de leigos.  A conclusão que podemos chegar é que apesar de todo o desenvolvimento tecnológico, a busca pelo som analógico nos dias atuais é evidente, e até então, a discussão continua, e a aproximação entre eles começa a ficar cada vez menor, mas, por se tratar de formas diferentes de processo, eles sempre serão diferentes, e cabe a nós, decidirmos o caminho a escolher, cada tipo de trabalho requer um modo próprio de utilização, seja de apenas um desses sistemas, ou de forma integrada entre eles, portanto, tentar fugir do digital, não seria a solução, e abandonar nosso velho analógico seria pouco inteligente. Apesar de hoje em dia, estúdios possuírem suas plataformas digitais, sempre há o desejo de adquirir equipamentos analógicos, e trabalhar de forma conjunta nos dois sistemas. Portanto, o interessante é extrair o melhor de cada um deles, e a única coisa que não é discutível nisso tudo, é o conhecimento e a sensibilidade que devemos ter, para o melhor aproveitamento de todas as ferramentas disponíveis. Fonte: http://tribunadomusico.blogspot.com.br/2010/09/audio-analogico-x-digital-por-fernando.html Fernando Marques.
  3.  
  4. - Música eletrônica:  ”Música cuja execução exige meios eletrônicos. Muitas vezes restringe-se o termo à música em fita magnética, [...] ou música para INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS; [...] outro uso limita-o à música para fita magnética criada sem sons naturais (STOCKHAUSEN e HEIMERT usavam o termo “Elektronische Musik” no início dos anos 50 para distinguir sua obra da MÚSICA CONCRETA)”. (GRIFFITHS, 1995, p. 148). Música concreta: “Música criada em disco (originalmente) ou fita magnética por técnica simples de edição, inversão e mudança de velocidade feitas sobre gravações de sons naturais: instrumentais, vocais ou outras”. (GRIFFITHS, 1995, p.146). - Música eletroacústica: “[...] a modalidade de composição realizada em estúdio, ou com o auxílio da tecnologia, e que se alinha dentro da linguagem da música contemporânea.” Esse conceito engloba os termos música eletrônica e música concreta. É realizada através de procedimentos que sintetizam ou transformam o som através do computador. (FRITSCH, 2008, p.43).  
  5. - Música eletrônica:  ”Música cuja execução exige meios eletrônicos. Muitas vezes restringe-se o termo à música em fita magnética, [...] ou música para INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS; [...] outro uso limita-o à música para fita magnética criada sem sons naturais (STOCKHAUSEN e HEIMERT usavam o termo “Elektronische Musik” no início dos anos 50 para distinguir sua obra da MÚSICA CONCRETA)”. (GRIFFITHS, 1995, p. 148). Música concreta: “Música criada em disco (originalmente) ou fita magnética por técnica simples de edição, inversão e mudança de velocidade feitas sobre gravações de sons naturais: instrumentais, vocais ou outras”. (GRIFFITHS, 1995, p.146). - Música eletroacústica: “[...] a modalidade de composição realizada em estúdio, ou com o auxílio da tecnologia, e que se alinha dentro da linguagem da música contemporânea.” Esse conceito engloba os termos música eletrônica e música concreta. É realizada através de procedimentos que sintetizam ou transformam o som através do computador. (FRITSCH, 2008, p.43).  
  6. Com a lei 11.769 de agosto de 2008 a música torna-se obrigatória, mas não exclusiva na educação báscia. Com o surgimento da tecnologia MIDI, do mp3 e de tocadores portáteis de música, ocorre uma mudança na experiência musical e na maneira de divulgar a música, tornando-a presente na vida cotidiana. É preciso utilizar esses recursos tecnológicos pedagogicamente, tornando as aulas mais interessantes e criativas. A tecnologia MIDI é um exemplo disso. As informações MIDI não carregam em si, nenhum sinal de áudio. MIDI é um padrão de comunicação de dados criado por diversos fabricantes de instrumentos musicais norte-americanos e japoneses com a finalidade de possibilitar a transferência de informações entre instrumentos musicais e computadores . Atualmente é também utilizado para controle de iluminação e equipamentos de áudio. (Fritsh, 2008). Podemos citar a Web 2.0 aqui...
  7. - Relação entre: Afetividade, cognição, motivação e música. A afetividade é um agente motivador da atividade cognitiva. (LONGHI, et al, 2009). A afetividade favorece o raciocínio e a motivação, fator fundamental à aprendizagem. A música procura comunicar experiências conscientes. O som de um instrumento provoca a experiência consciente de altura e timbre, talvez acompanhado de experiências afetivas conscientes. (BHARUCHA et al, 2006) . - Os domínios de estruturas musicais relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo e métrica também possuem domínios de estruturas não musicais como o afeto e a emoção. Ex.: O uso da dissonância (domínio musical) podendo ser utilizada para suscitar um sentimento de apreensão, de suspense (domínio extramusical), recurso muito utilizado nas trilhas sonoras de filmes. Ex.: 2ª menor do filme: Tubarão. (IBIDEM). Blacking (1987), a partir de estudos etnomusicológicos, diz que a definição de música pode variar dependendo da cultura. Após conviver com uma tribo africana, os venda, Blacking, estudou a cultura desse povo, especialmente sua música. A inteligência musical, portanto, não estaria relacionada somente aos parâmetros musicais.
  8. 1) Expressão emocional (é uma das funções que nos interessa) para o contexto educacional. 2) Prazer estético (remete ao belo; à noção do belo, algo mais subjetivo). 3) Divertimento; 4) Comunicação (a música comunica sentimentos; idéias; pensamentos não verbalizados); 5) Representação (representa uma cultura) 6) Reação física ( ao suscitar uma emoção, pode haver uma resposta fisiológica); 7) Impor conformidade (Ex.: Canções de protesto na época da ditadura que foram até censuradas). 8) Validação das normas sociais e dos ritos religiosos (Hinos cívicos; jingles de propaganda política;) 9) Estilos, instrumentos, ritmo de determinada cultura. Ex.: Samba; ver outros exemplos da América Latina. 10) Contrib. para a integração da sociedade (a música tem a propriedade de socializar; oberva-se isso nos jovens).
  9. Swanwick (2003) diz que os professores, ao limitar-se às funções sociais da música categorizadas por Merriam perderiam estudantes, pois o foco deve estar nos verdadeiros processos do fazer musical. Contextualização da música com os conteúdos; com a vida cotidiana. A música nos OAs é excelente para integrar música, conteúdos de forma interdisciplinar.
  10. Para Swanwick [Ibid.] parte da experiência musical é subjetiva e quase mágica, mas ela brota dos próprios elementos do discurso musical (materiais sonoros, caracterização expressiva, forma e valor). Envolver-se através de atividades de TECLA: Técnica (audição, manipulação de instrumentos, notação simbólica) Execução (tocar, cantar), Composição, Literatura, Apreciação (reconhecer estilos, forma, tonalidade).
  11. Os termos áudio e som referem-se à parte técnica da gravação e estão presentes no contexto educacional digital . Muitos programas e ferramentas computacionais apresentam esses termos em seus menus, como por exemplo, “ inserir som”, “inserir áudio” ou ainda “importar música ou áudio”. Nesse contexto, o termo música é utilizado como sinônimo de áudio. Entretanto, na área da música , o significado de música é bem mais complexo e bastante discutido, e refere-se à parte artística.
  12. -Áudio: abrange todos os outros conceitos citados; -Som: Pode se uma música; uma trilha sonora. -Trilha Sonora: Pode ser uma música; pode ser chamada de áudio também, mas não se refere a sons como pro exemplo ruídos ou narração. -Música: É a combinação artística ou científica dos sons. Às vezes pode ser chamado de som (porém não com o sentido de ruído ou narração); de áudio ou de trilha sonora. Para materiais educacionais digitais prefere-se os termos trilha sonora ou áudio. -Música eletroacústica: É popularmente chamada de música eletrônica.
  13. - Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis. Windows Media Player : copia arquivos de áudio de um CD e os armazena em formato wav ou mp3. - Real Player: Abre arquivos rm ou ram. Suporta música online (rádio na Internet). Apresenta largura de banda baixa, por isso, muitas vezes a qualidade é reduzida. -Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  14. Na literatura especializada: Trilha Sonora: Também chamada de Música Incidental ou ainda de música para filmes.   Incidental Music has been closely linked with theatre since theatre began. Dance music and song have played important roles in much folk drama. However, the term is not watertight. For one thing, all the constituent elements of incidental music so defined-overture, entr&apos;act, dance, song, chorus, mélodrame, etc.-can also be found in other musical contexts. (SADIE, 2001, p.138). Música incidental: A música tem estado estreitamente ligada ao teatro desde que ele começou. A dança e a música têm desempenhado um papel muito importante no drama popular. No entanto, o termo não é fechado. Por um lado, todos os elementos constitutivos da música incidental, assim definidos: abertura, entrada de ato, dança, música, coral, melodrama, etc., também podem ser encontradas em outros contextos musicais. (SADIE, 2001, p.138). Música de filme (Film Music): Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. Na trilha sonora de cinema, a música é gravada em sincronização exata com a imagem projetada. A Música de Cinema está dividida em duas grandes categorias: música contida no âmbito da ação (conhecida também como diegética, source , em tela, intrínseca ou realista), e música de fundo (ampliando o clima da cena e) ou explicando a evolução dramática e aspectos de caráter (termo denominado extra-diegético, ou extrínseco à música [...]). (SADIE, 2001, p.797). - Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto, proposta e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonora se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a.
  15. Na literatura especializada: Trilha Sonora: Também chamada de Música Incidental ou ainda de música para filmes.   Incidental Music has been closely linked with theatre since theatre began. Dance music and song have played important roles in much folk drama. However, the term is not watertight. For one thing, all the constituent elements of incidental music so defined-overture, entr&apos;act, dance, song, chorus, mélodrame, etc.-can also be found in other musical contexts. (SADIE, 2001, p.138). Música incidental: A música tem estado estreitamente ligada ao teatro desde que ele começou. A dança e a música têm desempenhado um papel muito importante no drama popular. No entanto, o termo não é fechado. Por um lado, todos os elementos constitutivos da música incidental, assim definidos: abertura, entrada de ato, dança, música, coral, melodrama, etc., também podem ser encontradas em outros contextos musicais. (SADIE, 2001, p.138). Música de filme (Film Music): Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. Na trilha sonora de cinema, a música é gravada em sincronização exata com a imagem projetada. A Música de Cinema está dividida em duas grandes categorias: música contida no âmbito da ação (conhecida também como diegética, source , em tela, intrínseca ou realista), e música de fundo (ampliando o clima da cena e) ou explicando a evolução dramática e aspectos de caráter (termo denominado extra-diegético, ou extrínseco à música [...]). (SADIE, 2001, p.797). Burt afirma que a música para filmes auxilia na caracterização de personagens, tanto individualmente como coletivamente, e das idéias que tenham implicações simbólicas.
  16. Schaeffer (1966) citado por Rodríguez (2006) Mecanismos de audição: ouvir; escutar; reconhecer; compreender. Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonroa se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a.
  17. Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. (Nocko escreveu (isto foi dito) no III Fórum de Pesquisa Científica em Arte). Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonora se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a. Pode acontecer nas aulas de música ou em outras aulas. Depende da proposta pedagógica do professor. Inclusive dá para fazer um trabalho interdisciplinar, de preferência com a presença de alguém da música.
  18. Exemplo de escuta Passiva: Trilha Evolução - CompEAD; Exemplo de escuta Ativa: Trilha Pense, tente, invente – Práticas Criativas na Web 2.0
  19. Esta abordagem visa construir significados; conhecimentos.
  20. Esse OA foi construído de forma colaborativa pela equipe do NUTED (Núcleo de Tecnologia Digital Aplicada à Educação) da UFRGS. A Web 2.0 proporciona espaços virtuais para o processo criativo através de suas ferramentas e possibilidades de interação. Objetivos: Proporcionar situações de criação e improvisação de sons utilizando a voz e o corpo. 2. Identificar o ritmo de valsa. 3. Desenvolver noções de pulsação a partir da Trilha: Pense, tente, invente! 4. Desenvolver a percepção auditiva. 5. Identificar os parâmetros sonoros:intensidade, timbre, altura e duração. 6. Desenvolver a coordenação motora ampla a partir de percussões corporais e dança, acompanhando a Trilha dada. 7. Proporcionar situações de criação e improvisação de sons utilizando instrumentos musicais alternativos.
  21. A princípio esta abordagem é de uma escuta passiva, pois no objeto não há previsão de nenhuma atividade ou desafio com a trilha sonora. Entretanto, pode haver construção de conhecimento através da interação com o texto: Guia da trilha.
  22. A princípio esta abordagem é de uma escuta passiva, pois no objeto não há previsão de nenhuma atividade ou desafio com a trilha sonora. Entretanto, pode haver construção de conhecimento através da interação com o texto: Guia da trilha. O guia da trilha também pode ter a função de apenas contextualizar a música ao tema do objeto.
  23. Interação com a música: Segundo Piaget (1972) as interações entre os sujeitos e destes com os objetos são importantes, pois só ocorre aprendizagem quando o sujeito interage com o objeto. A interatividade é um dos atributos muito relevantes em relação aos objetos de aprendizagem. Esta interação pode ser desde o simples clicar do mouse (baixa interatividade), ou até mesmo a análise e resolução de problemas, estimulando uma participação mais ativa do aluno, caracterizando assim, uma maior interatividade. Sendo assim, a aprendizagem ocorre quando há uma equilibração, ou seja, quando o sujeito age sobre o objeto, transformando-o. O sujeito age sobre os objetos, modificando-os, ocorrendo uma interiorização dessas ações. Portanto, quanto mais se estimular os vários tipos de memórias (visual, auditiva, física, etc), mais chance de que ocorra uma consolidação e um arquivamento, provocando uma mudança, ou seja, uma aprendizagem.
  24. Uma escuta consciente (Schaeffer) é uma escuta crítica. O sujeito avalia o que ouve e escolhe quais materiais musicais ele vai utilizar. Uma trilha sonora inserida num OA em sua forma audível, juntamente com a mediação do professor, pode desafiar e propiciar situações que levam o aluno a pensar e refletir sobre o que ouve, construindo significados, produzindo sons, avaliando, tornando-o assim, um apreciador (que ouve conscientemente) e sujeito ativo no processo de aprendizagem. Vivência sonora: Vai interagir com a música: apreciar, criar sons, interpretar, compor e até mesmo editar, manipular, adicionar efeitos sonoros se houver a possibilidade de download ou se realizar uma (re)gravação da trilha sonora. De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um deve anteceder o estudo teórico, ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som. Interação com a música: Segundo Piaget (1972) as interações entre os sujeitos e destes com os objetos são importantes, pois só ocorre aprendizagem quando o sujeito interage com o objeto. A interatividade é um dos atributos muito relevantes em relação aos objetos de aprendizagem. Esta interação pode ser desde o simples clicar do mouse (baixa interatividade), ou até mesmo a análise e resolução de problemas, estimulando uma participação mais ativa do aluno, caracterizando assim, uma maior interatividade. Sendo assim, a aprendizagem ocorre quando há uma equilibração, ou seja, quando o sujeito age sobre o objeto, transformando-o. O sujeito age sobre os objetos, modificando-os, ocorrendo uma interiorização dessas ações. Portanto, quanto mais se estimular os vários tipos de memórias (visual, auditiva, física, etc), mais chance de que ocorra uma consolidação e um arquivamento, provocando uma mudança, ou seja, uma aprendizagem.
  25. Vivência sonora:   De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons deve anteceder o estudo teórico, distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som. O pesquisador, compositor e educador musical canadense Schafer (1991) foi o pioneiro dessa proposta de vivência sonora, defendendo a filosofia de prestar atenção ao som natural de ambientes. Foi ele que criou o termo “ soundscape ” ou “paisagem sonora”. Schafer leva os estudantes a pensar, ressignificar os conceitos já existentes sobre som, música, ritmo e outros. Schafer encara o som como uma experiência sensorial, onde cada som tem um significado, uma identificação que remete a sensações guardadas no inconsciente, mudando assim, o paradigma da criação musical. Os sons do ambiente são um fenômeno musical que vão do ruído das metrópoles aos sons da natureza como terra, fogo, água e ar. É uma proposta dirigida a músicos e não músicos, independente de faixa etária ou classe social. (Schafer, 1991). Urtado (2008) é também defensor dessa proposta de vivência sonora e acrescenta que os recursos sonoros proporcionam materiais didáticos e os objetos multimídia, ou materiais educacionais digitais, por sua vez, permitem a utilização de tais recursos possibilitando o desenvolvimento de conceitos teóricos a partir da prática e da interatividade. Uma escuta consciente (Muray Schafer, 1991) é uma escuta crítica. O sujeito avalia o que ouve e escolhe quais materiais musicais ele vai utilizar. Uma trilha sonora inserida num OA em sua forma audível, juntamente com a mediação do professor, pode desafiar e propiciar situações que levam o aluno a pensar e refletir sobre o que ouve, construindo significados, produzindo sons, avaliando, tornando-o assim, um apreciador (que ouve conscientemente) e sujeito ativo no processo de aprendizagem. Vivência sonora: Vai interagir com a música: apreciar, criar sons, interpretar, compor e até mesmo editar, manipular, adicionar efeitos sonoros se houver a possibilidade de download ou se realizar uma (re)gravação da trilha sonora. De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um deve anteceder o estudo teórico, ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som.
  26. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  27. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  28. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  29. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  30. A partir de duas concepções quanto ao uso de sons em materiais digitais educacionais: 1ª ) De acordo com a Teoria da Carga Cognitiva, os alunos processam as mensagens visuais e auditivas em canais diferentes: o visual e o auditivo. Mayer (2001) citado por Santos e Tarouco (2007), coloca alguns princípios a serem observados ao se construir materiais educacionais digitais, com intuito de diminuir a sobrecarga cognitiva do aluno e potencializar seu aprendizado. Um deles: Princípio de Representação Múltipla: os alunos aprendem melhor quando se combinam palavras e imagens, do que somente a utilização de palavras. Ao utilizar-se narração e animação simultaneamente, dispensa-se o uso de um texto escrito, pois neste contexto seria redundante. 2ª) Rodríguez (2006) baseado em Schaeffer (1966) que fala em níveis de audição, afirma que os sons na linguagem audiovisual, quanto mais familiares forem e quanto mais articulação rítmica houver, maior a probabilidade que o sujeito preste atenção a eles. A Teoria da Carga Cognitiva diz o contrário, que a atenção não deve ser voltada aos sons, mas não estamos utilizando essa Teoria aqui.
  31. Utilizar players com botões de pause e stop é interessante para o sujeito escolher de quer escutar e ler ao mesmo tempo ou em tempos diferentes.
  32. O som pode carregar consigo toda uma bagagem emotiva e interpretativa que o texto nem sempre consegue transmitir com a mesma intensidade.