A fibromialgia causa dor muscular difusa e pontos dolorosos em várias partes do corpo, fadiga, perturbações do sono e sintomas emocionais. Embora os tecidos não apresentem anormalidades, acredita-se que alterações no sistema imunológico e na sensibilização da dor estejam envolvidas. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos, exercícios e terapia comportamental.
2. Fibromialgia não chega a ser uma
doença. Se você fizer uma biopsia
das partem que doem, mandar para
análise, olhar no microscópio, nada
vai surgir. O tecido não está
doente. Não há nenhum vírus ou
bactéria. E ninguém morre disso. No
entanto, quem sofre de fibromialgia
não há menor dúvida de que alguma
coisa está errada.
Fita símbolo da
fibromialgia
4. Fadiga (stress);
Perturbações do sono dores de cabeça;
Distúrbios emocionais;
Sensações de formigamento e inchaço nas mãos
(manhã) e pés;
Queixam-se com freqüência de
ansiedade, depressão, perturbações da
atenção, concentração e memória;
Alguns doentes têm queixas gástricas e cólon
irritável;
Síndrome das pernas inquietas;
Sensibilidade à temperatura.
5. Desconhecida
Citosinas pró-inflamatórias
(secretadas por células do sistema imune)
(Ligadas)
Sintomas
6. Sensação Queimadura ou mal estar
Afeta uma grande parte do corpo
Começando de forma generalizada ou numa área
como o pescoço, ombros, região
lombar, podendo ocorrer espasmos.
7. Síndrome
Perturbações dos mecanismos
da dor
(FUSOS NEUROMUSCULARES)
• Não havendo lesão de nenhum
órgão, músculos ou articulações.
8. Não há exame diagnóstico. Não existem exames ou
análises que permitam a confirmação do diagnóstico.
O diagnóstico de fibromialgia é baseado em exames
laboratoriais, que excluem outras doenças que
possam imitar a fibromialgia.
A observação médica pondo em evidência pelo menos
12 de 18 pontos dolorosos (pontos e
gatilho), associados à fadiga, às perturbações do
sono e às alterações emocionais.
9. Perturbações no sistema imunológico
Retículo-endotelial e da imunidade celular.
Que podem criar um terreno propício a
degenerescências.
10. • Doenças reumáticas, tais com artrite
reumatóide, lúpus ou espondilite ancilosada
(artrite espinhal)
•Hereditária
• Fatores ambientais
11. Os pontos mais dolorosos:
Região cervical
Joelhos e o epicôndilo lateral.
Grande freqüência de dores musculoesqueléticas (97%)
Rigidez muscular (79%)
Sono não restaurador(100%)
Fadiga matinal (91%)
Ansiedade (70%)
12. •Fibromialgia juvenil (5 a 17 anos)
•Sexo feminino (84% dos casos)
•Predominando em meninas adolescentes
(entre 13 e 15 anos)
13. A combinação da medicação
certa, exercícios
físicos, autoconhecimento e muita
vontade é a única fórmula capaz de
promover a cura
14. ULOXETINA (desenvolvida para tratamento da
depressão)
MILNACIPRENO (similar a um medicamento para
tratamento de depressão, porém é aprovado pela FDA
somente para tratamento de fibromialgia)
PREGABALINA (tratamento de dor neuropática dor
crônica causada por dano ao sistema nervoso).
MEDICAMENTOS ANALGÉGICOS (no tratamento da
fibromialgia, sua utilização vem com o intuito de aliviar a
dor).
BENZODIAZEPÍNICOS (pois podem aliviar os sintomas
de síndrome das pernas inquietas, um transtorno
neurológico que é mais comum em pessoas com
fibromialgia).
15. Os sistemas dessa patologia são dores no corpo
todo.
Nesta síndrome o sono é descrito como “não
reparador”, ou seja, a pessoa não descansa.
Dor “na carne”, não nas juntas.
Dói o dia inteiro, mas a dor é particularmente maior
ao acordar.
Sente-se uma discreta melhora ao longo do dia, mas
no final da tarde a dor vem de novo com toda sua
intensidade.