Gestão de Recursos Humanos II | Gestão de Organizações Desportivas | Escola Superior de Desporto de Rio Maior | Gerson Queiroz, João Vitorino, Tiago Almeida e Tiago Reis
4. Candidato A
Associado a políticos
corruptos e consulta
astrólogos.
Teve duas amantes.
Fuma que nem uma
chaminé e bebe entre 8
a 10 martinis por dia.
5. Candidato B
Foi expulso da escola
duas vezes.
Enquanto estudante
universitário consumiu
ópio.
Dorme até ao meio dia.
Bebe um quarto de uma
garrafa de whisky todas
as noites.
6. Candidato C
Foi um herói de Guerra
condecorado.
É vegetariano
Não fuma e só de vez em
quando bebe uma cerveja.
Não manteve quaisquer
relações fora do
casamento.
12. “Capacidade de um
individuo para
influenciar, motivar e
habilitar outros a
contribuírem para a
eficácia e sucesso das
organizações de que
são membros”
(House et al., 1999)
13. “ É a capacidade
de conseguir a
participação
voluntária do
membro de
trabalho”
(Pelletier, 1999)
30. Racionais
Trabalham mais com a “cabeça”
Lidam com a eficiência
Lidam com o planeamento
Lidam com procedimentos
Lidam com regulamentos
31. Gerir: comandar, provocar, realizar,
e assumir responsabilidades.
[sabem o que devem fazer]
Liderar: exercer influência, guiar
e orientar.
[sabem o que é necessário fazer]
32. Gestão: modo de lidar com a
complexidade e é uma resposta à
emergência das grandes organizações
Liderança: Forma de lidar com
a mudança.
33.
34. Neste artigo, Zaleznik (1977),
responde negativamente a
esta questão, aduzindo desta
forma que gestores e
lideres são pessoas
muito
diferentes.
43. Combina sinergicamente as duas orientações viabilizando desta forma a
empresa/organização a longo prazo sem a hipotecar a curto prazo.
Rowe (2001)
Liderança Estratégica
Liderança Visionária
(Líderes)
Dupla Lideranças*
*
Liderança Gestionária
(Gestores)
1
1
53. Factores internos e externos à
Organização
Este factores influenciam todo o processo e estão
fora de controlo do Líder
54. As Abordagens dos Traços e Competências
para a eficácia dos gestores
Adaptado de Kirkpatrick & Locke (1991);
Gregersen et al. (1998); Yukl (1998); Mumford et al. (2000)
61. A Considerar:
Tão ou mais importante do que cada traço pode ser o modo
como eles se combinam em padrões.
Uma dada característica pode ser irrelevante quando
considerada isoladamente, mas adquirir pertinência
quando combinada com outros atributos.
A Ausência de um dado traço pode ser compensada com a
posse de outro.
Diferentes características podem ser apropriadas para
diferentes papéis ou situações - logo uma organização
necessita de líderes com diferentes traços
68. Teorias
Comportamentais
“Contrariamente à teoria dos traços, esta defende que os actos,
características e qualidades nos líderes SÃO TREINÁVEIS,
podendo desenvolver determinados valores.” (Autor)
John Maxwell
69. observação directa e sem pressupostos teóricos.
Universidade Estadual de Ohio
Universidade Estadual de Ohio
Tentaram identificar o estilo ideal de liderança a partir da
82. Menciona vários aspectos negativos
Apenas menciona aspectos positivos
Orientado para
o relacionamento
Orientado para
a tarefa
83. Situação requer um líder
orientado para o
relacionamento
Líder é orientado para a
tarefa
“…o estilo de liderança de uma pessoa é fixo.”
A situação tem que ser modificada, ou então o
líder substituído para que se possa obter uma
boa eficácia
84. Relação líder e
liderados
Boa
Má
Grau de estrutura
da tarefa
Alto
Baixo
Poder da posição
Forte
Fraco
Quanto mais altas as 3 variáveis, mais
condições e controle o líder apresenta.
85. Teoria de Hersey e Blanchard
Enfatiza a relação entre
líderes e liderados
Líder Liderado
HerseyBlanchard
Incapazes e desmotivados Orientações claras e especificas
Incapazes mas motivados
Capazes e motivados
Orientação para a tarefa
Sem tarefa aparente
Estilo apoiador e participativoCapazes mas desmotivados
86. Trocas entre Lídere Liderados
Diante das pressões do tempo, líderes estabelecem um relacionamento especial
com um pequeno grupo dos seus liderados.
Grupo Interno
Liderados são escolhidos pela similaridade de atitudes e características da
personalidade.
• Tem toda a confiança
• Atenção demasiada
• Privilégios Especiais
Grupo Interno
• Menos atenção
• Menos recompensa
• Interacções formais de autoridade
Grupo Externo
87. Robert House
“É função do líder apoiar e conduzir os liderados, de
forma a que estes atinjam os objectivos propostos.”
Tipos de comportamento
do Líder
Líder Directivo
88. Robert House
“É função do líder apoiar e conduzir os liderados, de
forma a que estes atinjam os objectivos propostos.”
Tipos de comportamento
do Líder
Líder Apoiador
89. Robert House
“É função do líder apoiar e conduzir os liderados, de
forma a que estes atinjam os objectivos propostos.”
Tipos de comportamento
do Líder
Líder
Participativo
90. Robert House
“É função do líder apoiar e conduzir os liderados, de
forma a que estes atinjam os objectivos propostos.”
Tipos de comportamento
do Líder
Líder
Conquistador
91. Modelo de Participação e Liderança
Victor Vroom & Phillip Yetton
“Relaciona o comportamento da liderança com a
participação no processo decisório.”
Sequências de regras
Volume &
Participação
92. Competências potencialmente mais
relevantes para a eficácia dos líderes
Construído a partir de Gregersen et al. (1998); Yukl (1998);
Marshall-Mies et al. (2000); Mumford et al. (2000); Zaccaro et al. (2000)
Adaptado de Pina e Cunha et al. (2006)
93. Competências Técnicas
Conhecimentos acerca do modo de realizar as tarefas especializadas da unidade organizacional.
Capacidade para usar as técnicas e equipamentos que permitem realizar tais actividades
104. “
Inteligência Emocional
Representa a capacidade para
conciliar eficazmente as emoções e
a razão, usando as emoções para
facilitar a razão e raciocinando
inteligentemente acerca das
emoções
105. Seis Estilos de liderança Emocional
Adaptado de Goleman et al. (1998,1999,2000)
106. Coercitivo / Dirigista
“Tens que Fazer deste modo”
Competências Emocionais Subjacentes:
Motivação para o sucesso
Iniciativa
Auto-controlo
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
A Organização está em crise , e/ou carece de
reestruturação rápida
Exige imediata obediência
108. Autoritário / Visionário
“Vem Comigo, segue esta missão/visão e realizar-te-ás”
Competências Emocionais Subjacentes:
Auto-Confiança
Empatia
Catalisador de Mudança
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
A Organização “anda à deriva” e necessita de
alguém que trace um novo rumo
Mobiliza as pessoas através de uma visão
110. Afiliativo / Relacional
“As Pessoas em primeiro lugar”
Competências Emocionais Subjacentes:
Empatia
Construção de
Relacionamentos
Comunicação
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
O Moral das Equipas é fraco. A organização carece de
melhorias na comunicação, harmonia e confiança
Cria Harmonia e constrói laços emocionais
112. Democrático
“O que pensa disto?”
Competências Emocionais Subjacentes:
Colaboração
Liderança de Equipa
Comunicação
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
O líder está inseguro quanto ao curso de acção apropriado.
Problemas inéditos carecem de soluções criativas
Fomenta o Consenso através da participação
114. Cabeça de pelotão / Pressionador
“Faz o que eu faço, Já!”
Competências Emocionais Subjacentes:
Conscienciosidade
Motivação para o sucesso
Iniciativa
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
É Necessário obter resultados rápidos de pessoas
altamente motivadas, competentes e de que
necessitam de pouca direcção ou coordenação
Enfatiza Padrões de desempenho
116. Tutorial / Conselheiro
“Tenta fazer deste modo”
Competências Emocionais Subjacentes:
Desenvolvimento de outros
Empatia
Auto-consciência
Situações em que o estilo gera melhores resultados (Exemplos):
Os colaboradores têm consciência das suas fraquezas,
desejam ser treinados e almejam melhorar o desempenho
Desenvolve as pessoas no sentido do seu futuro
118. A Liderança Estratégica
Habilidade para
Influenciar os membros da organização
Efectuar mudanças organizacionais
Líderes eficazes
Lideres Estratégicos
Como eles são?
Quadros de referência
137. Um líder pode construir
uma equipa cujo os
membros empreguem os
estilos de que ele carece.
““
Goleman (2000)
Liderança Partilhada
138. Mais frequentes;
Menor grau de autoridade;
Menor grau de
Responsabilidade.
Elevado grau de autoridade;
Mini organização dentro da
organização mais complexa;
Pode tomar decisões de
grande importância.
Equipas Auto-geridas
Grupos Trabalho Autónomos
Grupos Trabalho Semi - Autónomos
Liderança Partilhada
139. Liderança e Género
Eagly & Johnson (1990) e Druskat (1994)
Existem cargos de gestão que estão mais relacionados com as características dos
homens do que com as mulheres;
Os comportamentos que são aceites/expectáveis num homem são muito diferentes
aos da mulher;
Afirmam também que as mulheres são mais participativas e transformacionais do que
os homens.
Contudo ainda existem outros estudos que afirmam não haver qualquer diferença
entre os dois géneros.