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Produção Intensiva de bovinos de corte




      Flávio Augusto Portela Santos

       Departamento de Zootecnia
              ESALQ-USP
537 million ha = 63% of native vegetation




 170 million ha:
federal land and                                  367 million ha:
     Indian                                        private land.
  reservations.
248 million ha for production

                       29%




78 million ha          170 million
  agriculture          ha pastures
World beef cattle demand in developed and developing
                        countries




                    Developing       Developed

FAO/OECD
We want this market !!!
We are potencial supplyers
Major competitors

                                         USA
                                2002           2009


Beef consumption, m. ton. CE      12.6                12.2

Beef production, m. ton. CE       12.3                11.8

Herd size, m. heads               96.1                93.7

Females, % of total slaughter      -                  44


 USDA/FAO/OECD
Major competitors

                             Females, % total slaughter

       Australia                        49

       Argentina                        50

       Uruguay                          53




USDA/FAO/OECD
Brazilian beef production
           Herd size        Harvest        Production        Consumption        Exportation
Year     (million heads) (million heads) million ton C.E.   million ton C.E.   million ton C.E.

2001         170.60          33.80            7.15               6.34               0.86

2002         179.20          35.50            7.54               6.64               1.00

2003         189.10          37.60            7.79               6.55               1.30

2004         197.80          41.40            8.49               6.69               1.85

2005         200.30          43.10            8.78               6.63               2.20

2006         199.10          44.40            9.05               6.88               2.20

2007         193.20          45.00            9.30               6.97               2.35

2008         191.20          42.80            9.00               7.03               2.00

2009         193.10          43.60            9.20               7.21               2.00

2010     204.00 (+20%) 46.30 (+37%)       9.70 (+36%)        7.11 (+12%)        2.57 (200%)
IBGE e SECEX/MDIC
Brazilian capacity to increase beef production

• 70 million cows



• 170 million ha of pastures: 1.2 heads/ha



• Low carcass weight : 210 kg



• Only 3 million cattle in feedlot and 43 million on pastures
Pressão da agricultura
Intensificação da pecuária
Competitividade da Pecuária de Corte




manejo da pastagem é o fator mais crítico
VALOR NUTRITIVO DA FORRAGEM TROPICAL

Variáveis                      PB    FDN    LIGNINA   CINZAS
                              %MS    %MS     %MS      %MS




Capim Marandu                 12,6   57,7    3,35     11,1


Capim Marandu                 13,1   65,6    2,82     11,1


Capim Marandu                 15,4   63,9    3,25     12,0


Capim elefante cv. Cameroon   14,7   63,9    3,20     10,9


Capim elefante cv. Cameroon   16,8   64,1    3,19     10,6


Capim elefante cv. Cameroon   17,6   61,5    3,22     12,7


Capim elefante cv. Cameroon   18,5   58,7    2,63     11,1
Desempenho animal em pastagem




       Ingestão de nutrientes:

          Consumo de pasto
        Valor nutritivo do pasto
ESALQ - Colonião adubado com 4,5 UA/ha

                             GPD
    Mês          Peso (kg)

      J            212         0.920
      F            237         0.762
      M            262         0.899
      A            291         0.857
      M            320         0.267

Ramalho (2006)
Desempenho – Realidade brasileira




      Águas: 0,5 a 0,7 kg/cab/d



         Seca: perda de peso
Suplementação com ração

   ferramenta para aumentar a ingestão de
                 nutrientes



- GPD
- taxa de lotação

- @/ha
- qualidade da carcaça
- dias em confinamento
Suplemento
                            (composição e quantidade)



       Forragem
                                  Categoria animal      Meta de desempenho
 (qualidade e quantidade)



                                                        $@, custo insumos,
                    Fatores
Manejo                                                   possibilidades de
                edafoclimáticos
                                                            mercado...
   4-6% PB   • 13% PB
   76% FDN   • 60% FDN
   52% NDT   • 62% NDT
Suplementação com concentrado



- Melhores respostas:



    - baixa disponibilidade de pastagem




    - baixa qualidade da pastagem
Suplementação com concentrado


- Disponibilidade de pastagem de boa qualidade



     - resposta menor à suplementação



     - risco maior de ausência de retorno financeiro
Consumo de forragem (r2=0,80) e total de matéria seca (r2=0,73) em função de níveis de
suplementação no período da seca.
Consumo de forragem (r2=0,92) e total de matéria seca (r2=0,66) em função de
níveis de suplementação no período das águas
Ganho médio diário (r2=0,85) em função de níveis de suplementação no período das secas.
Ganho médio diário (r2=0,80) em função de níveis de suplementação no período das águas.
Período da seca
Baixa qualidade:
        Estratégias de suplementação
1.   Manutenção
2.   Ganhos baixos
3.   Ganhos moderados
4.   Ganhos altos semi-confinamento
5.   Confinamento no pasto
Manutenção
                      Sal com uréia

• Misturas:
   – Uréia:           30%
   – Sal mineral:     60%
   – Palatabilizante: 10%

• Consumo:
   – 100g/UA

• Resultados:
   – Manutenção
   – Redução da perda de peso
Ganhos baixos

                                           Sal proteinado
• Misturas:
   –   Protéico:                           15 a 40%
   –   Energético:                         20 a 30%
   –   Uréia:                              5 a 12%
   –   Sal branco:                         15 a 25%
   –   Mistura mineral:                    8 a 10%
        •   (Euclides e Medeiros, 2003)




• Consumo:
   – 0,1 a 0,2 %PV

• Resultados:
   – 0,100 a 0,300 kg/cab/dia
Ganhos moderados

        Sup. Protéico ou Protéico energético
   F. Protéicos:       28 a 45% PB

   F. Prot + F. Energ: 20 a 30% PB

• Consumo:
   – 0,3 a 0,6 %PV

• Resultados:
   – 0,400 a 0,700 kg/cab/dia
Ganhos altos
                   Semi-confinamento

• Misturas:
  – 18 a 22% PB

• Consumo:
   – 1 a 1,2 %PV

• Resultados:
   – 0,700 a 1,2 kg/cab/dia
Ganhos altos
                 Confinamento no pasto

• Misturas:
  – 13 a 15% PB

• Consumo:
   – 1,2 – 2,0%PV

• Resultados:
   – 1,2 – 1,6 kg/cab/dia
Custo da @ na seca
• GPD 0,05 kg/d

   –   Formação do pasto: R$1.500,00/ha
   –   Depreciação do pasto: 10 anos
   –   Peso a desmama: 180 kg
   –   Peso após 180 dias: 189 kg
   –   Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
   –   Lotação: 1,46 cab/ha/seca
   –   25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
   –   Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
   –   Custo pasto: R$25,70/cab/seca
   –   Outros custos: R$27,00/cab/seca
   –   Mineral: R$5,76/cab (0,04 kg/d x R$0,8/kg x 180 d)

   – R$/@ produzida = R$58,46/0,324@ = R$180,00
Custo da @ na seca
• GPD 0,2 kg/d

   –   Formação do pasto: R$1.500,00/ha
   –   Depreciação do pasto: 10 anos
   –   Peso a desmama: 180 kg
   –   Peso após 180 dias: 216 kg
   –   Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
   –   Lotação: 1,25 cab/ha/seca
   –   25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
   –   Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
   –   Custo pasto: R$30,00/cab/seca
   –   Outros custos: R$27,00/cab/seca
   –   Sal proteinado (1g/kg): R$21,60/cab (0,2 kg/d x R$0,6/kg x 180 d)

   – R$/@ produzida = R$78,60/1,3@ = R$60,46
Custo da @ na seca
• GPD 0,4 kg/d

   –   Formação do pasto: R$1.500,00/ha
   –   Depreciação do pasto: 10 anos
   –   Peso a desmama: 180 kg
   –   Peso após 180 dias: 252 kg
   –   Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
   –   Lotação: 1,07 cab/ha/seca
   –   25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
   –   Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
   –   Custo pasto: R$35,00/cab/seca
   –   Outros custos: R$27,00/cab/seca
   –   Sup. protéico (3g/kg): R$63,18/cab (0,65 kg/d x R$0,54/kg x 180 d)

   – R$/@ produzida = R$125,18/2,6@ = R$48,15
Sup. baixo consumo na seca – 0,2% PV




           Desempenho de novilhos (380 kg PV) suplementados ou não em
                       pastagens de B. brizantha na seca.




Tratamento                               Cons. Suplemento (kg)   GPVD (kg)

Sem suplemto                                      0                0,498

Sup. 46% PB e 67% NDT                           0,756              0,700
Fonte: Adaptado de Lourenço e Leme (1999).
Sup. alto consumo – 1 x 2 secas


  Desempenho de bovinos F1 Angus-Nelore recebendo 0,82% PV e/ou 0,92% do
  PV de concentrado na primeira e segunda seca, respectivamente, pastejando B.
                   decumbens diferida (Euclides et al. 2001).

 Tratamento                      GPV 1a seca                  GPV 2a seca            Idade de Abate
                                    (kg/dia)                     (kg/dia)               (meses)

 Sem suplemento                       0,070a                      -0,130a                 30


 Sup. 1a e 2a secas                   0,490b                      0,500b                  24

         a                                    a                           c
 Sup. 2 seca                          0,070                       0,660                   27
Composição do concentrado: 1a seca = 20,3% PB e 68% NDT; 2a seca = 18% PB e 76,2% NDT. Peso de
abate = 460 kg PV.
Médias na mesma coluna seguidas de letras diferentes, diferem entre si (p < 0,05).
Semiconfinamento

Desempenho de novilhos terminados em pastagens de B. decumbens
  (1 novilho/ha) recebendo 4 kg/cab/dia de concentrado contendo
        diferentes fontes de proteína. (Paulino et al. 2000)..


Tratamento               PV inicial    PV final     GPVD
                           (kg)         (kg)       (kg/dia)

Milho+F Soja + Uréia +     356,5         462,3      1,137
Minerais

Milho + C. Algodão +       363,0         457,5      1,016
Uréia + Minerais

Milho + Grão de Soja       363,3         461,5      1,056
+ Uréia + Minerais
Período das águas
Teores de proteína bruta nas águas
          Forragem                      PB, %   FDN, %   FDA, %    Referência
Tifton 78                               14,2     72,5     32,3     HILL et al., 1997
Tifton 85                               15,1     74,6     34,8     HILL et al., 1997
P. maximum cv Jacq (Mombaça)            9,5%     73%      41%      FREITAS et al., 2004
P. maximum cv. Jacq. (Tanzânia 1)                75%      37%      BELARMINO et al., 2001
Brachiaria brizantha (Marandu)           10       62               MARCELINO et al., 2002
Pennisetum purpureum (Napier)           10,5      68       36      ANDRADE, 2002
Panicum maximum, Jacq.                   12       64       39      CLIPES et al., 2003
Panicum maximum, Jacq.                    9       77       45      HERLING et al., 2000
Brachiaria brizantha (Braquiarão)         7       74       35      OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum (Tanzânia)                7       72       40      OLIVEIRA et al., 2003
Pennisetum hybridum (Pioneiro)           8,5      67      34,5     OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum (Mombaça)                 7       67       40      OLIVEIRA et al., 2003
Pennisetum purpureum (Anão)              10       71       34      OLIVEIRA et al., 2003
Panicum maximum Jacq.                    9,8                       MELLO et al., 2002
Panicum maximum Jacq.                    11                        MELLO et al., 2002
Pennisetum hybridum (Pioneiro)          13,5      72       40      VILELA, 2003
Paspalum secans                          13                        PAULINO et al., 2002
Paspalum secans                          8,5                       PAULINO et al., 2002
Chloris gayana (Rhodes)                  13       70       35      TAMASSIA et al., 2001
Brachiaria decumbens                     8,8      71               GOMES JUNIOR et al., 2001
Panicum maximum (Tanzânia 1)             11       74               FERLIN et al., 2003
Panicum maximum (Colonião)              16,3      66      32,4     RAMALHO, 2006
Pennisetum purpureum (Napier)           20,6     64,7     32,5     FONTANELLI, 2005
Tifton – 68                             22,1     65,5     25,4     FONTANELLI, 2005
Quicuio                                 21,4     66,4     26,0     FONTANELLI, 2005
Pennisetum purpureum (Cameron)          14,6     65,1     35,9     VOLTOLINI, 2006
NRC (1996)


13,5% PB       65% NDT



EM:        0,67 kg/d

PM:        1,00 kg/d
Experimentos na ESALQ

      Doses

             Fontes

                   Resíduo pós-pastejo
                                Estratégias e doses




Impacto no confinamento


                     Rentabilidade do sistema
Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo de pasto – Dórea (2010)


                        Capim Marandu
                                                      MÉDIA        Milho
             Fev      Março      Março      Abril

PB          12,12     12,43      13,07      14,84      13,12        9,32
FDN         63,97     60,75      63,24      62,26      62,56       13,11
FDA         30,98     31,51      31,72      30,58       31,2        5,07
LIG         3,41       2,85       2,8        2,55       2,82        1,16
MM          11,47     10,77       11,7      10,37      11,08        1,07
Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado
Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado



                       Níveis de concentrado         Valor P   Contraste    EPM2

ITEM
                  0       0,3       0,6        0,9    Trat     L       Q

TING             441      385      372         363   0,0441    *       ns   9,82



TRUM             395      399      358         378   0,3131    ns      ns   9,38


TÓCIO            441      515      548         551   0,0928    *       ns   16,37


 TING= tempo de ingestão, minutos
 TRUM= tempo de ruminação, minutos
 TOCIO= tempo de ócio, minutos



Dórea (2011)
Exp. 1 - Consumo de MS


                                           Tratamentos

                               0         0.3               0.6    0.9


                                           Kg/animal/dia

               CMSpasto       7.78       6.55              6.23   6.01

               CMStotal       7.78       7.59              8.46   9.37

                CNDT          4.47       4.73              5.58   6.45

                                                % PV

               CMSpasto       1.90       1.64              1.55   1.50

               CMS total      1.90       1.94              2.10   2.35

         Tx. Substituição      0         1.13              0.74   0.58


Dórea (2011)
Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo e tempo de pastejo


                         500                                                                3.00
                         450
                                                                                            2.50
                         400




                                                                                                   Consumo de pasto (%PV)
Tempo de pastejo (min)




                         350
                                                                                            2.00
                         300
                         250                                                                1.50
                         200
                                                                                            1.00
                         150
                         100
                                                                                            0.50
                          50
                          0                                                                 0.00
                         -9.99E-16               0.3                   0.6            0.9
                                                Níveis de suplementação %PC



                                           Tempo de pastejo     Consumo de forragem
Suplementação x digestibilidade da FDN
                               Exp. 11Doses – –– Correia 2006
                               Exp. – –– DosesCorreia 2006
                              Exp. 11 – Doses – Correia 2006
                                Exp. Doses Correia 2006




Gráfico 3 – Digestibilidade da FDN no trato total em função de níveis de suplementação para bovinos consumindo forragem
Fonte: Detman et al., (2001); Sales et al., (2008a); Sales et al., (2008b); Nascimento et al., (2010); Nascimento et al., (2009); Lardy et al.,
(2004); Elizalde et al., (1998); Carey et al., (1993); Faulkner et al., (1994); Richards et al., (2006); Martin e Hibberd et al., (1990); Pavan e
Ducket (2008)
Efeitos da suplementação no consumo de forragem e de NDT

                               500                                                                        9
                               480   7.78                                                                 8
  Tempo de pastejo (min/dia)




                                                                                                              Consumo (kg/animal/dia)
                               460                        6.55
                                     441                                       6.23               6.45 7
                               440
                                                                              5.58                     6
                               420                                                                6.01
                                                          4.73                                         5
                               400 4.47
                                                           385                                            4
                               380                                             372
                                                                                                  363 3
                               360
                               340                                                                        2
                               320                                                                        1
                               300                                                                        0
                                -9.99E-16                  0.3                   0.6                0.9
                                                        Níveis de suplementação (%PV)

                                     Tempo de pastejo        Consumo de forragem        Consumo de NDT
 Dórea et al. (2011)
Efeitos da suplementação no GPD e na taxa de lotação

                            7                                                               1.2
                                                                                    6.12
                            6                                   5.58                        1
  Taxa de lotação (UA/ha)




                                              5.33




                                                                                                  GMD (kg/animal/dia)
                                                                                0.968
                            5 4.5
                                                                                            0.8
                                                                0,810
                            4
                                             0.673                                          0.6
                            3 0.595
                                                                                            0.4
                            2

                            1                                                               0.2

                            0                                                               0
                                0             0.3                0.6                  0.9
                                           Nível de suplementação (%PV)

                                      Taxa de lotação    Ganho médio diário (GMD)
Correia (2006)
Efeitos da suplementação na produção de carne por hectare

                     40
                                                                  36.52
                     35
                     30                                 27.92
  Produção de @/ha




                                    24.6
                     25
                     20   17.64

                     15
                     10
                     5
                     0
                          0          0.3                   0.6       0.9
                                  Níveis de suplementação (%PV)

Correia (2006)
Exp. 3 – Fontes – Correia 2006
                          Exp. 11Doses – –– Correia 2006
                           Exp. – –– DosesCorreia 2006
                         Exp. 11 – Doses – Correia 2006
                                     Doses Correia 2006
                            Exp. Brizantha cv. Marandu – 13,3% PB
                          Brachiaria




Tratamentos experimentais – 0,6% do PV
                                                   TRATAMENTOS
          Ingredientes
                                     TSE        TSFA        TSU     TAFA



PB, % na MS                          11.32      20.35      20.51    20.96


Monensina (90 ppm)
Exp. 3 – Fontes – Correia (2006)
                         Exp. 11Doses – –– Correia 2006
                         Exp. – –– DosesCorreia 2006
                        Exp. 11 – Doses – Correia 2006
                           Exp. Doses cv. Marandu Correia 2006
                             Brachiaria Brizantha


              Desempenho animal durante a recria em pasto (janeiro a julho)


      Componentes                                 Tratamentos
                               TSE           TSFA            TSU              TAFA
PVi, kg                       242,9a         243,7a         245,8a            242,5a

PVf, kg                       391,1a         394,0a          395,8a           381,0a

GPD, g                        0,903a         0,909a          0,868a           0,826a

Taxa lotação, UA               9,40a          9,58a          9,09a            9,21a

Taxa lotação, cab.            13,13a         13,57a          12,60a           12,99a


Produtividade, @ ha-1         59,08a         61,55a          54,40a           54,33a
Exp. 4 – Fontes – Ramalho (2006)
                            Capim Colonião


Tratamentos:

   a) Controle
   b) Energético: 0,6% do peso vivo
   c) Protéico: 0,6% do peso vivo

Suplementos:

   Energético - 95% Polpa Cítrica + 5% Mineral

   Protéico -   40% F.Algodão + 55% PC + 5% Mineral

       Ambos com 90 ppm de monensina
Desempenho animal durante a recria em pasto


                       Controle   Energético   Protéico
Peso Inicial            212,44      209,92     212,32
Peso Final              313,43      333,84     344,40
Dias em Pastejo          137         137         137
GP Total/Animal (kg)    101,00      123,92     132,08
GPD (kg/dia)            0,741b      0,908a      0,967a
Fontes de suplemento x PV

                                    GPD
Período Peso (kg)
                    Controle     Energético    Protéico
   1       212           0.920         1.054        1.110
   2       237           0.762         0.917        1.005
   3       262           0.899         0.999        1.152
   4       291           0.857         1.138        1.152
   5       320           0.267         0.431        0.416
Experimento 5
Suplementação x Alturas de Resíduo
            Costa (2007)
Bezerro Tri-Cross
Idade de entrada = 9 meses
Peso de entrada = 244 kg
Tratamentos

• 15 N – 15 cm pós pastejo

• 10 N – 10 cm pós pastejo

• 15 S – 15 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV


• 10 S – 10 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV
Composição Bromatológica

                         Altura pós-pastejo

    Variáveis
                     10 cm               15 cm



Proteína Bruta, %   15,3(0,47)          15,3(0,42)


FDN, %              63,2(2,10)          64,3(1,57)


DIVMO, %            62,7(0,84)          61,9(0,63)
GANHO DE PESO MÉDIO DIÁRIO


                      0,42 kg
                       0,4 kg
1,2
        0,96
 1
               0,84
0,8
                      0,54
0,6
                                0,44
0,4

0,2

  0
        15 S   10 S   15 N      10 N
475
            450
            425
            400                                          369
            375                      351
            350
            325                                306
            300          284   126
                                                         144
            275
Peso (kg)




                                            81.5
            250   65
                                                                     Experimento
                        219           225          225         225
            225
                                                                     Pré-experimento
            200
            175
            150
            125
            100
             75
             50
             25
              0
                  10N          10S          15N          15S
Experimento 6
Estratégias de Suplementação
          Neto (2010)
Estratégia de fornecimento e dose



      . 77 tourinhos ½ Canchim ½ Nelore
      . 150 dias de dezembro a maio
      . milho + mineral + monensina


      T1: 0

      T2: 0,6% do PV                      - 0,57% do PV

      T3: 0,3% do PV por 60 dias          - 0,53% do PV
          0,6% do PV por 60 dias
          0,9% do PV por 30 dias

Neto (2010)
Estratégia de fornecimento e dose

                               Tratamentos (% PV)

                                       0        0,6     0,3-0,6-0,9

               PVi, kg            208           208        208

               PVf, kg            284           323        336

               Sup, kg/cab/d       0            1,53       1,45

               Sup, kg/cab         0            231        221

               GPD, kg/cab       0,535c        0,787b     0,867a

               UA/ha              5,94b         7,13a     6,90a

               @ 54RC/ha          32,0b         53,0a     57,0a


Neto (2010)
Aditivos em suplementos
Desempenho Animal em Pastagens
                 Monensina

        Monensina sódica (100 - 200 mg/cab./dia) para bovinos de corte
                          recriados em pastagens.

                                Ganho de peso (kg/dia)
Autor                          Controle     Monensina        Diferencial

Potter et al. (1976)             0,56           0,65           16,3%

Goodrich et al. (1984)           0,609          0,691           13%

Rumensin Technical Guide
Canadá                           0,849          0,921          8,48%

EUA                              0,649          0,712          9,80%
Desempenho animal em pastagens
        Interação Suplemento x Monensina



                                                    Nível Monensina Sup. (mg/cab/dia)

  Autor                            Sem Sup.            0              100           200

  Oliver (1975)1                      0,46       0,57 (24%)       0,78 (69%)     0,71 (54%)

  Anthony et al. (1975)2              0,63        0,65 (3%)       0,69 (10%)     0,70 (11%)

  Horn et al. (1981)3                 0,55        0,60 (9%)       0,68 (24%)       -------

  Potter et al. (1986)3               0,50       0,59 (18%)       0,68 (36%)       -------
1Suplemento   protéico, 2Suplemento protéico, 3Suplemento protéico/energético.
Suplementação na recria e desempenho em
      confinamento




-14 trabalhos revisados:


    -efeito negativo:      4

    -sem efeito:           7

    -efeito positivo:      3




    - mais consistente em reduzir o período de confinamento
Simulações de sistemas de produção
1. Recria e Terminação em pasto - Ext

- área: 2000 ha

- 1,2 UA/ha

- bezerro - boi gordo

- ciclo de 24 meses

- 3226 cab

- vende 1613 bois/ano
1. Recria e Terminação em pasto - Ext


Peso Inicial, kg          180 kg      01/05/2011
Peso Final, kg            480 kg      30/04/2013
Dias                        730
GPT, kg/cab/730d          300 kg
GPD, kg/cab/d           0,41 kg/dia
Bezerro, R$               720,00
Sup. Mineral, R$           58,40       0,08 kg/dia
Pasto, R$                 182,50      R$0,25/cab/d
Mão de Obra, R$            73,00      R$ 0,10/cab/d
Outros Gastos, RS           73,00     R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab             10,80       RC = 54%
Custo/@ engordada, R$      35,82
1. Recria e Terminação em pasto - Ext


Rendimento                54%
GPT, kg                   300 kg
Valor da @, R$            95,00
@/animal                  17,28
Renda /animal, R$         1.641,60
Custo/animal, R$          1.106,90
Custo/@, R$               35,82
Líquido/ animal, R$       534,70
Bois vendidos/ano         1.613
@ produzidas/ha/ano       8,70
Líquido/ ha/ano, R$       431,20
2. Recria intensiva + confinamento


- área: 2000 ha

- 80% da área extensiva – 1600 ha
    -1 UA/ha
    - bezerro - boi gordo em 24 meses
    -2.581 cab
    -1.291 cab vendidas

- 20% da área intensiva – 400 ha
    - 6,1 UA/ha – 4000 bezerros
    - ciclo de 10 meses (novembro – agosto)
    - recriados e suplementados em pasto
    - terminados confinamento
2. Recria intensiva



Peso Inicial, kg             200             01/11/2011
Peso Final, kg               360             30/04/2012
Dias                         181
GPT, kg/cab                  160
GPD, kg/cab/d                0,88
Bezerro, R$                  800,00
Sup. Energético, R$/cab    106,43            1,78 kg/dia
Pasto, R$/cab              100,00           R$1.000,00/ha
Mão de Obra, R$/cab         9,05            R$ 0,05/cab/d
Outros Gastos, R$/cab       18,10           R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab              5,76             RC = 54%
Custo/@ engordada, R$       40,55
3. Terminação em confinamento
PI, kg                          360
PF, kg                          531
Dias                            114
GPT, kg                         160
GPD, kg/cab                     1,50
Mão de obra + maquin., R$/cab   34,20
Alimentação, R$/cab             456,00
Outros Gastos, R$/cab           34,20
Ganho em @                      6,15
Custo, R$/@                     85,26
3. Integração do sistema pasto-confinamento
Extensivo, ha                      1.600
Bois vendidos/ano                  1.291
@ produzidas/ha/ano                8,7
Líquido/ha/ano, R$                 431,00

Recria Int. + confinamento, ha     400
Bezerros recriados e terminados,   4.000
@ produzidas/ha                    115,2
Líquido/ha/ano, R$                 2.580,00

Total, ha                          2.000
@ produzidas/ha/ano                30
Líquido/ ha/ano, R$                861,00
Obrigado !!!

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Produção intensiva de bovinos de corte: estratégias de suplementação na seca

  • 1. Produção Intensiva de bovinos de corte Flávio Augusto Portela Santos Departamento de Zootecnia ESALQ-USP
  • 2. 537 million ha = 63% of native vegetation 170 million ha: federal land and 367 million ha: Indian private land. reservations.
  • 3. 248 million ha for production 29% 78 million ha 170 million agriculture ha pastures
  • 4. World beef cattle demand in developed and developing countries Developing Developed FAO/OECD
  • 5. We want this market !!!
  • 6. We are potencial supplyers
  • 7. Major competitors USA 2002 2009 Beef consumption, m. ton. CE 12.6 12.2 Beef production, m. ton. CE 12.3 11.8 Herd size, m. heads 96.1 93.7 Females, % of total slaughter - 44 USDA/FAO/OECD
  • 8. Major competitors Females, % total slaughter Australia 49 Argentina 50 Uruguay 53 USDA/FAO/OECD
  • 9. Brazilian beef production Herd size Harvest Production Consumption Exportation Year (million heads) (million heads) million ton C.E. million ton C.E. million ton C.E. 2001 170.60 33.80 7.15 6.34 0.86 2002 179.20 35.50 7.54 6.64 1.00 2003 189.10 37.60 7.79 6.55 1.30 2004 197.80 41.40 8.49 6.69 1.85 2005 200.30 43.10 8.78 6.63 2.20 2006 199.10 44.40 9.05 6.88 2.20 2007 193.20 45.00 9.30 6.97 2.35 2008 191.20 42.80 9.00 7.03 2.00 2009 193.10 43.60 9.20 7.21 2.00 2010 204.00 (+20%) 46.30 (+37%) 9.70 (+36%) 7.11 (+12%) 2.57 (200%) IBGE e SECEX/MDIC
  • 10. Brazilian capacity to increase beef production • 70 million cows • 170 million ha of pastures: 1.2 heads/ha • Low carcass weight : 210 kg • Only 3 million cattle in feedlot and 43 million on pastures
  • 13. Competitividade da Pecuária de Corte manejo da pastagem é o fator mais crítico
  • 14.
  • 15.
  • 16. VALOR NUTRITIVO DA FORRAGEM TROPICAL Variáveis PB FDN LIGNINA CINZAS %MS %MS %MS %MS Capim Marandu 12,6 57,7 3,35 11,1 Capim Marandu 13,1 65,6 2,82 11,1 Capim Marandu 15,4 63,9 3,25 12,0 Capim elefante cv. Cameroon 14,7 63,9 3,20 10,9 Capim elefante cv. Cameroon 16,8 64,1 3,19 10,6 Capim elefante cv. Cameroon 17,6 61,5 3,22 12,7 Capim elefante cv. Cameroon 18,5 58,7 2,63 11,1
  • 17. Desempenho animal em pastagem Ingestão de nutrientes: Consumo de pasto Valor nutritivo do pasto
  • 18. ESALQ - Colonião adubado com 4,5 UA/ha GPD Mês Peso (kg) J 212 0.920 F 237 0.762 M 262 0.899 A 291 0.857 M 320 0.267 Ramalho (2006)
  • 19. Desempenho – Realidade brasileira Águas: 0,5 a 0,7 kg/cab/d Seca: perda de peso
  • 20. Suplementação com ração ferramenta para aumentar a ingestão de nutrientes - GPD - taxa de lotação - @/ha - qualidade da carcaça - dias em confinamento
  • 21. Suplemento (composição e quantidade) Forragem Categoria animal Meta de desempenho (qualidade e quantidade) $@, custo insumos, Fatores Manejo possibilidades de edafoclimáticos mercado...
  • 22. 4-6% PB • 13% PB  76% FDN • 60% FDN  52% NDT • 62% NDT
  • 23. Suplementação com concentrado - Melhores respostas: - baixa disponibilidade de pastagem - baixa qualidade da pastagem
  • 24. Suplementação com concentrado - Disponibilidade de pastagem de boa qualidade - resposta menor à suplementação - risco maior de ausência de retorno financeiro
  • 25. Consumo de forragem (r2=0,80) e total de matéria seca (r2=0,73) em função de níveis de suplementação no período da seca.
  • 26. Consumo de forragem (r2=0,92) e total de matéria seca (r2=0,66) em função de níveis de suplementação no período das águas
  • 27. Ganho médio diário (r2=0,85) em função de níveis de suplementação no período das secas.
  • 28. Ganho médio diário (r2=0,80) em função de níveis de suplementação no período das águas.
  • 30. Baixa qualidade: Estratégias de suplementação 1. Manutenção 2. Ganhos baixos 3. Ganhos moderados 4. Ganhos altos semi-confinamento 5. Confinamento no pasto
  • 31. Manutenção Sal com uréia • Misturas: – Uréia: 30% – Sal mineral: 60% – Palatabilizante: 10% • Consumo: – 100g/UA • Resultados: – Manutenção – Redução da perda de peso
  • 32. Ganhos baixos Sal proteinado • Misturas: – Protéico: 15 a 40% – Energético: 20 a 30% – Uréia: 5 a 12% – Sal branco: 15 a 25% – Mistura mineral: 8 a 10% • (Euclides e Medeiros, 2003) • Consumo: – 0,1 a 0,2 %PV • Resultados: – 0,100 a 0,300 kg/cab/dia
  • 33. Ganhos moderados Sup. Protéico ou Protéico energético F. Protéicos: 28 a 45% PB F. Prot + F. Energ: 20 a 30% PB • Consumo: – 0,3 a 0,6 %PV • Resultados: – 0,400 a 0,700 kg/cab/dia
  • 34. Ganhos altos Semi-confinamento • Misturas: – 18 a 22% PB • Consumo: – 1 a 1,2 %PV • Resultados: – 0,700 a 1,2 kg/cab/dia
  • 35. Ganhos altos Confinamento no pasto • Misturas: – 13 a 15% PB • Consumo: – 1,2 – 2,0%PV • Resultados: – 1,2 – 1,6 kg/cab/dia
  • 36. Custo da @ na seca • GPD 0,05 kg/d – Formação do pasto: R$1.500,00/ha – Depreciação do pasto: 10 anos – Peso a desmama: 180 kg – Peso após 180 dias: 189 kg – Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas) – Lotação: 1,46 cab/ha/seca – 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto) – Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca – Custo pasto: R$25,70/cab/seca – Outros custos: R$27,00/cab/seca – Mineral: R$5,76/cab (0,04 kg/d x R$0,8/kg x 180 d) – R$/@ produzida = R$58,46/0,324@ = R$180,00
  • 37. Custo da @ na seca • GPD 0,2 kg/d – Formação do pasto: R$1.500,00/ha – Depreciação do pasto: 10 anos – Peso a desmama: 180 kg – Peso após 180 dias: 216 kg – Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas) – Lotação: 1,25 cab/ha/seca – 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto) – Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca – Custo pasto: R$30,00/cab/seca – Outros custos: R$27,00/cab/seca – Sal proteinado (1g/kg): R$21,60/cab (0,2 kg/d x R$0,6/kg x 180 d) – R$/@ produzida = R$78,60/1,3@ = R$60,46
  • 38. Custo da @ na seca • GPD 0,4 kg/d – Formação do pasto: R$1.500,00/ha – Depreciação do pasto: 10 anos – Peso a desmama: 180 kg – Peso após 180 dias: 252 kg – Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas) – Lotação: 1,07 cab/ha/seca – 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto) – Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca – Custo pasto: R$35,00/cab/seca – Outros custos: R$27,00/cab/seca – Sup. protéico (3g/kg): R$63,18/cab (0,65 kg/d x R$0,54/kg x 180 d) – R$/@ produzida = R$125,18/2,6@ = R$48,15
  • 39. Sup. baixo consumo na seca – 0,2% PV Desempenho de novilhos (380 kg PV) suplementados ou não em pastagens de B. brizantha na seca. Tratamento Cons. Suplemento (kg) GPVD (kg) Sem suplemto 0 0,498 Sup. 46% PB e 67% NDT 0,756 0,700 Fonte: Adaptado de Lourenço e Leme (1999).
  • 40. Sup. alto consumo – 1 x 2 secas Desempenho de bovinos F1 Angus-Nelore recebendo 0,82% PV e/ou 0,92% do PV de concentrado na primeira e segunda seca, respectivamente, pastejando B. decumbens diferida (Euclides et al. 2001). Tratamento GPV 1a seca GPV 2a seca Idade de Abate (kg/dia) (kg/dia) (meses) Sem suplemento 0,070a -0,130a 30 Sup. 1a e 2a secas 0,490b 0,500b 24 a a c Sup. 2 seca 0,070 0,660 27 Composição do concentrado: 1a seca = 20,3% PB e 68% NDT; 2a seca = 18% PB e 76,2% NDT. Peso de abate = 460 kg PV. Médias na mesma coluna seguidas de letras diferentes, diferem entre si (p < 0,05).
  • 41. Semiconfinamento Desempenho de novilhos terminados em pastagens de B. decumbens (1 novilho/ha) recebendo 4 kg/cab/dia de concentrado contendo diferentes fontes de proteína. (Paulino et al. 2000).. Tratamento PV inicial PV final GPVD (kg) (kg) (kg/dia) Milho+F Soja + Uréia + 356,5 462,3 1,137 Minerais Milho + C. Algodão + 363,0 457,5 1,016 Uréia + Minerais Milho + Grão de Soja 363,3 461,5 1,056 + Uréia + Minerais
  • 43. Teores de proteína bruta nas águas Forragem PB, % FDN, % FDA, % Referência Tifton 78 14,2 72,5 32,3 HILL et al., 1997 Tifton 85 15,1 74,6 34,8 HILL et al., 1997 P. maximum cv Jacq (Mombaça) 9,5% 73% 41% FREITAS et al., 2004 P. maximum cv. Jacq. (Tanzânia 1) 75% 37% BELARMINO et al., 2001 Brachiaria brizantha (Marandu) 10 62 MARCELINO et al., 2002 Pennisetum purpureum (Napier) 10,5 68 36 ANDRADE, 2002 Panicum maximum, Jacq. 12 64 39 CLIPES et al., 2003 Panicum maximum, Jacq. 9 77 45 HERLING et al., 2000 Brachiaria brizantha (Braquiarão) 7 74 35 OLIVEIRA et al., 2003 Panicum maximum (Tanzânia) 7 72 40 OLIVEIRA et al., 2003 Pennisetum hybridum (Pioneiro) 8,5 67 34,5 OLIVEIRA et al., 2003 Panicum maximum (Mombaça) 7 67 40 OLIVEIRA et al., 2003 Pennisetum purpureum (Anão) 10 71 34 OLIVEIRA et al., 2003 Panicum maximum Jacq. 9,8 MELLO et al., 2002 Panicum maximum Jacq. 11 MELLO et al., 2002 Pennisetum hybridum (Pioneiro) 13,5 72 40 VILELA, 2003 Paspalum secans 13 PAULINO et al., 2002 Paspalum secans 8,5 PAULINO et al., 2002 Chloris gayana (Rhodes) 13 70 35 TAMASSIA et al., 2001 Brachiaria decumbens 8,8 71 GOMES JUNIOR et al., 2001 Panicum maximum (Tanzânia 1) 11 74 FERLIN et al., 2003 Panicum maximum (Colonião) 16,3 66 32,4 RAMALHO, 2006 Pennisetum purpureum (Napier) 20,6 64,7 32,5 FONTANELLI, 2005 Tifton – 68 22,1 65,5 25,4 FONTANELLI, 2005 Quicuio 21,4 66,4 26,0 FONTANELLI, 2005 Pennisetum purpureum (Cameron) 14,6 65,1 35,9 VOLTOLINI, 2006
  • 44.
  • 45. NRC (1996) 13,5% PB 65% NDT EM: 0,67 kg/d PM: 1,00 kg/d
  • 46. Experimentos na ESALQ Doses Fontes Resíduo pós-pastejo Estratégias e doses Impacto no confinamento Rentabilidade do sistema
  • 47. Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo de pasto – Dórea (2010) Capim Marandu MÉDIA Milho Fev Março Março Abril PB 12,12 12,43 13,07 14,84 13,12 9,32 FDN 63,97 60,75 63,24 62,26 62,56 13,11 FDA 30,98 31,51 31,72 30,58 31,2 5,07 LIG 3,41 2,85 2,8 2,55 2,82 1,16 MM 11,47 10,77 11,7 10,37 11,08 1,07
  • 48. Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado
  • 49. Exp 1: Comportamento Ingestivo – nelore castrado Níveis de concentrado Valor P Contraste EPM2 ITEM 0 0,3 0,6 0,9 Trat L Q TING 441 385 372 363 0,0441 * ns 9,82 TRUM 395 399 358 378 0,3131 ns ns 9,38 TÓCIO 441 515 548 551 0,0928 * ns 16,37 TING= tempo de ingestão, minutos TRUM= tempo de ruminação, minutos TOCIO= tempo de ócio, minutos Dórea (2011)
  • 50. Exp. 1 - Consumo de MS Tratamentos 0 0.3 0.6 0.9 Kg/animal/dia CMSpasto 7.78 6.55 6.23 6.01 CMStotal 7.78 7.59 8.46 9.37 CNDT 4.47 4.73 5.58 6.45 % PV CMSpasto 1.90 1.64 1.55 1.50 CMS total 1.90 1.94 2.10 2.35 Tx. Substituição 0 1.13 0.74 0.58 Dórea (2011)
  • 51. Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo e tempo de pastejo 500 3.00 450 2.50 400 Consumo de pasto (%PV) Tempo de pastejo (min) 350 2.00 300 250 1.50 200 1.00 150 100 0.50 50 0 0.00 -9.99E-16 0.3 0.6 0.9 Níveis de suplementação %PC Tempo de pastejo Consumo de forragem
  • 52. Suplementação x digestibilidade da FDN Exp. 11Doses – –– Correia 2006 Exp. – –– DosesCorreia 2006 Exp. 11 – Doses – Correia 2006 Exp. Doses Correia 2006 Gráfico 3 – Digestibilidade da FDN no trato total em função de níveis de suplementação para bovinos consumindo forragem Fonte: Detman et al., (2001); Sales et al., (2008a); Sales et al., (2008b); Nascimento et al., (2010); Nascimento et al., (2009); Lardy et al., (2004); Elizalde et al., (1998); Carey et al., (1993); Faulkner et al., (1994); Richards et al., (2006); Martin e Hibberd et al., (1990); Pavan e Ducket (2008)
  • 53. Efeitos da suplementação no consumo de forragem e de NDT 500 9 480 7.78 8 Tempo de pastejo (min/dia) Consumo (kg/animal/dia) 460 6.55 441 6.23 6.45 7 440 5.58 6 420 6.01 4.73 5 400 4.47 385 4 380 372 363 3 360 340 2 320 1 300 0 -9.99E-16 0.3 0.6 0.9 Níveis de suplementação (%PV) Tempo de pastejo Consumo de forragem Consumo de NDT Dórea et al. (2011)
  • 54. Efeitos da suplementação no GPD e na taxa de lotação 7 1.2 6.12 6 5.58 1 Taxa de lotação (UA/ha) 5.33 GMD (kg/animal/dia) 0.968 5 4.5 0.8 0,810 4 0.673 0.6 3 0.595 0.4 2 1 0.2 0 0 0 0.3 0.6 0.9 Nível de suplementação (%PV) Taxa de lotação Ganho médio diário (GMD) Correia (2006)
  • 55. Efeitos da suplementação na produção de carne por hectare 40 36.52 35 30 27.92 Produção de @/ha 24.6 25 20 17.64 15 10 5 0 0 0.3 0.6 0.9 Níveis de suplementação (%PV) Correia (2006)
  • 56. Exp. 3 – Fontes – Correia 2006 Exp. 11Doses – –– Correia 2006 Exp. – –– DosesCorreia 2006 Exp. 11 – Doses – Correia 2006 Doses Correia 2006 Exp. Brizantha cv. Marandu – 13,3% PB Brachiaria Tratamentos experimentais – 0,6% do PV TRATAMENTOS Ingredientes TSE TSFA TSU TAFA PB, % na MS 11.32 20.35 20.51 20.96 Monensina (90 ppm)
  • 57. Exp. 3 – Fontes – Correia (2006) Exp. 11Doses – –– Correia 2006 Exp. – –– DosesCorreia 2006 Exp. 11 – Doses – Correia 2006 Exp. Doses cv. Marandu Correia 2006 Brachiaria Brizantha Desempenho animal durante a recria em pasto (janeiro a julho) Componentes Tratamentos TSE TSFA TSU TAFA PVi, kg 242,9a 243,7a 245,8a 242,5a PVf, kg 391,1a 394,0a 395,8a 381,0a GPD, g 0,903a 0,909a 0,868a 0,826a Taxa lotação, UA 9,40a 9,58a 9,09a 9,21a Taxa lotação, cab. 13,13a 13,57a 12,60a 12,99a Produtividade, @ ha-1 59,08a 61,55a 54,40a 54,33a
  • 58. Exp. 4 – Fontes – Ramalho (2006) Capim Colonião Tratamentos: a) Controle b) Energético: 0,6% do peso vivo c) Protéico: 0,6% do peso vivo Suplementos: Energético - 95% Polpa Cítrica + 5% Mineral Protéico - 40% F.Algodão + 55% PC + 5% Mineral Ambos com 90 ppm de monensina
  • 59. Desempenho animal durante a recria em pasto Controle Energético Protéico Peso Inicial 212,44 209,92 212,32 Peso Final 313,43 333,84 344,40 Dias em Pastejo 137 137 137 GP Total/Animal (kg) 101,00 123,92 132,08 GPD (kg/dia) 0,741b 0,908a 0,967a
  • 60. Fontes de suplemento x PV GPD Período Peso (kg) Controle Energético Protéico 1 212 0.920 1.054 1.110 2 237 0.762 0.917 1.005 3 262 0.899 0.999 1.152 4 291 0.857 1.138 1.152 5 320 0.267 0.431 0.416
  • 61. Experimento 5 Suplementação x Alturas de Resíduo Costa (2007)
  • 62. Bezerro Tri-Cross Idade de entrada = 9 meses Peso de entrada = 244 kg
  • 63. Tratamentos • 15 N – 15 cm pós pastejo • 10 N – 10 cm pós pastejo • 15 S – 15 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV • 10 S – 10 cm pós pastejo + suplementação energética 0,6 % PV
  • 64. Composição Bromatológica Altura pós-pastejo Variáveis 10 cm 15 cm Proteína Bruta, % 15,3(0,47) 15,3(0,42) FDN, % 63,2(2,10) 64,3(1,57) DIVMO, % 62,7(0,84) 61,9(0,63)
  • 65. GANHO DE PESO MÉDIO DIÁRIO 0,42 kg 0,4 kg 1,2 0,96 1 0,84 0,8 0,54 0,6 0,44 0,4 0,2 0 15 S 10 S 15 N 10 N
  • 66. 475 450 425 400 369 375 351 350 325 306 300 284 126 144 275 Peso (kg) 81.5 250 65 Experimento 219 225 225 225 225 Pré-experimento 200 175 150 125 100 75 50 25 0 10N 10S 15N 15S
  • 67. Experimento 6 Estratégias de Suplementação Neto (2010)
  • 68. Estratégia de fornecimento e dose . 77 tourinhos ½ Canchim ½ Nelore . 150 dias de dezembro a maio . milho + mineral + monensina T1: 0 T2: 0,6% do PV - 0,57% do PV T3: 0,3% do PV por 60 dias - 0,53% do PV 0,6% do PV por 60 dias 0,9% do PV por 30 dias Neto (2010)
  • 69. Estratégia de fornecimento e dose Tratamentos (% PV) 0 0,6 0,3-0,6-0,9 PVi, kg 208 208 208 PVf, kg 284 323 336 Sup, kg/cab/d 0 1,53 1,45 Sup, kg/cab 0 231 221 GPD, kg/cab 0,535c 0,787b 0,867a UA/ha 5,94b 7,13a 6,90a @ 54RC/ha 32,0b 53,0a 57,0a Neto (2010)
  • 71. Desempenho Animal em Pastagens Monensina Monensina sódica (100 - 200 mg/cab./dia) para bovinos de corte recriados em pastagens. Ganho de peso (kg/dia) Autor Controle Monensina Diferencial Potter et al. (1976) 0,56 0,65 16,3% Goodrich et al. (1984) 0,609 0,691 13% Rumensin Technical Guide Canadá 0,849 0,921 8,48% EUA 0,649 0,712 9,80%
  • 72. Desempenho animal em pastagens Interação Suplemento x Monensina Nível Monensina Sup. (mg/cab/dia) Autor Sem Sup. 0 100 200 Oliver (1975)1 0,46 0,57 (24%) 0,78 (69%) 0,71 (54%) Anthony et al. (1975)2 0,63 0,65 (3%) 0,69 (10%) 0,70 (11%) Horn et al. (1981)3 0,55 0,60 (9%) 0,68 (24%) ------- Potter et al. (1986)3 0,50 0,59 (18%) 0,68 (36%) ------- 1Suplemento protéico, 2Suplemento protéico, 3Suplemento protéico/energético.
  • 73. Suplementação na recria e desempenho em confinamento -14 trabalhos revisados: -efeito negativo: 4 -sem efeito: 7 -efeito positivo: 3 - mais consistente em reduzir o período de confinamento
  • 74.
  • 75.
  • 76.
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  • 87.
  • 88. Simulações de sistemas de produção
  • 89. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext - área: 2000 ha - 1,2 UA/ha - bezerro - boi gordo - ciclo de 24 meses - 3226 cab - vende 1613 bois/ano
  • 90. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext Peso Inicial, kg 180 kg 01/05/2011 Peso Final, kg 480 kg 30/04/2013 Dias 730 GPT, kg/cab/730d 300 kg GPD, kg/cab/d 0,41 kg/dia Bezerro, R$ 720,00 Sup. Mineral, R$ 58,40 0,08 kg/dia Pasto, R$ 182,50 R$0,25/cab/d Mão de Obra, R$ 73,00 R$ 0,10/cab/d Outros Gastos, RS 73,00 R$ 0,10/cab/d Ganho em @/cab 10,80 RC = 54% Custo/@ engordada, R$ 35,82
  • 91. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext Rendimento 54% GPT, kg 300 kg Valor da @, R$ 95,00 @/animal 17,28 Renda /animal, R$ 1.641,60 Custo/animal, R$ 1.106,90 Custo/@, R$ 35,82 Líquido/ animal, R$ 534,70 Bois vendidos/ano 1.613 @ produzidas/ha/ano 8,70 Líquido/ ha/ano, R$ 431,20
  • 92. 2. Recria intensiva + confinamento - área: 2000 ha - 80% da área extensiva – 1600 ha -1 UA/ha - bezerro - boi gordo em 24 meses -2.581 cab -1.291 cab vendidas - 20% da área intensiva – 400 ha - 6,1 UA/ha – 4000 bezerros - ciclo de 10 meses (novembro – agosto) - recriados e suplementados em pasto - terminados confinamento
  • 93. 2. Recria intensiva Peso Inicial, kg 200 01/11/2011 Peso Final, kg 360 30/04/2012 Dias 181 GPT, kg/cab 160 GPD, kg/cab/d 0,88 Bezerro, R$ 800,00 Sup. Energético, R$/cab 106,43 1,78 kg/dia Pasto, R$/cab 100,00 R$1.000,00/ha Mão de Obra, R$/cab 9,05 R$ 0,05/cab/d Outros Gastos, R$/cab 18,10 R$ 0,10/cab/d Ganho em @/cab 5,76 RC = 54% Custo/@ engordada, R$ 40,55
  • 94. 3. Terminação em confinamento PI, kg 360 PF, kg 531 Dias 114 GPT, kg 160 GPD, kg/cab 1,50 Mão de obra + maquin., R$/cab 34,20 Alimentação, R$/cab 456,00 Outros Gastos, R$/cab 34,20 Ganho em @ 6,15 Custo, R$/@ 85,26
  • 95. 3. Integração do sistema pasto-confinamento Extensivo, ha 1.600 Bois vendidos/ano 1.291 @ produzidas/ha/ano 8,7 Líquido/ha/ano, R$ 431,00 Recria Int. + confinamento, ha 400 Bezerros recriados e terminados, 4.000 @ produzidas/ha 115,2 Líquido/ha/ano, R$ 2.580,00 Total, ha 2.000 @ produzidas/ha/ano 30 Líquido/ ha/ano, R$ 861,00