7. Major competitors
USA
2002 2009
Beef consumption, m. ton. CE 12.6 12.2
Beef production, m. ton. CE 12.3 11.8
Herd size, m. heads 96.1 93.7
Females, % of total slaughter - 44
USDA/FAO/OECD
8. Major competitors
Females, % total slaughter
Australia 49
Argentina 50
Uruguay 53
USDA/FAO/OECD
9. Brazilian beef production
Herd size Harvest Production Consumption Exportation
Year (million heads) (million heads) million ton C.E. million ton C.E. million ton C.E.
2001 170.60 33.80 7.15 6.34 0.86
2002 179.20 35.50 7.54 6.64 1.00
2003 189.10 37.60 7.79 6.55 1.30
2004 197.80 41.40 8.49 6.69 1.85
2005 200.30 43.10 8.78 6.63 2.20
2006 199.10 44.40 9.05 6.88 2.20
2007 193.20 45.00 9.30 6.97 2.35
2008 191.20 42.80 9.00 7.03 2.00
2009 193.10 43.60 9.20 7.21 2.00
2010 204.00 (+20%) 46.30 (+37%) 9.70 (+36%) 7.11 (+12%) 2.57 (200%)
IBGE e SECEX/MDIC
10. Brazilian capacity to increase beef production
• 70 million cows
• 170 million ha of pastures: 1.2 heads/ha
• Low carcass weight : 210 kg
• Only 3 million cattle in feedlot and 43 million on pastures
20. Suplementação com ração
ferramenta para aumentar a ingestão de
nutrientes
- GPD
- taxa de lotação
- @/ha
- qualidade da carcaça
- dias em confinamento
21. Suplemento
(composição e quantidade)
Forragem
Categoria animal Meta de desempenho
(qualidade e quantidade)
$@, custo insumos,
Fatores
Manejo possibilidades de
edafoclimáticos
mercado...
24. Suplementação com concentrado
- Disponibilidade de pastagem de boa qualidade
- resposta menor à suplementação
- risco maior de ausência de retorno financeiro
25. Consumo de forragem (r2=0,80) e total de matéria seca (r2=0,73) em função de níveis de
suplementação no período da seca.
26. Consumo de forragem (r2=0,92) e total de matéria seca (r2=0,66) em função de
níveis de suplementação no período das águas
27. Ganho médio diário (r2=0,85) em função de níveis de suplementação no período das secas.
28. Ganho médio diário (r2=0,80) em função de níveis de suplementação no período das águas.
31. Manutenção
Sal com uréia
• Misturas:
– Uréia: 30%
– Sal mineral: 60%
– Palatabilizante: 10%
• Consumo:
– 100g/UA
• Resultados:
– Manutenção
– Redução da perda de peso
32. Ganhos baixos
Sal proteinado
• Misturas:
– Protéico: 15 a 40%
– Energético: 20 a 30%
– Uréia: 5 a 12%
– Sal branco: 15 a 25%
– Mistura mineral: 8 a 10%
• (Euclides e Medeiros, 2003)
• Consumo:
– 0,1 a 0,2 %PV
• Resultados:
– 0,100 a 0,300 kg/cab/dia
33. Ganhos moderados
Sup. Protéico ou Protéico energético
F. Protéicos: 28 a 45% PB
F. Prot + F. Energ: 20 a 30% PB
• Consumo:
– 0,3 a 0,6 %PV
• Resultados:
– 0,400 a 0,700 kg/cab/dia
34. Ganhos altos
Semi-confinamento
• Misturas:
– 18 a 22% PB
• Consumo:
– 1 a 1,2 %PV
• Resultados:
– 0,700 a 1,2 kg/cab/dia
36. Custo da @ na seca
• GPD 0,05 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 189 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,46 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$25,70/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Mineral: R$5,76/cab (0,04 kg/d x R$0,8/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$58,46/0,324@ = R$180,00
37. Custo da @ na seca
• GPD 0,2 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 216 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,25 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$30,00/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Sal proteinado (1g/kg): R$21,60/cab (0,2 kg/d x R$0,6/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$78,60/1,3@ = R$60,46
38. Custo da @ na seca
• GPD 0,4 kg/d
– Formação do pasto: R$1.500,00/ha
– Depreciação do pasto: 10 anos
– Peso a desmama: 180 kg
– Peso após 180 dias: 252 kg
– Lotação: 1,2 UA/ha/ano (0,6 UA/ha na seca: 1,8 UA/ha nas águas)
– Lotação: 1,07 cab/ha/seca
– 25% do custo do pasto na seca (consome 25% da produção anual do pasto)
– Custo pasto: R$ 37,50/ha/ano na seca
– Custo pasto: R$35,00/cab/seca
– Outros custos: R$27,00/cab/seca
– Sup. protéico (3g/kg): R$63,18/cab (0,65 kg/d x R$0,54/kg x 180 d)
– R$/@ produzida = R$125,18/2,6@ = R$48,15
39. Sup. baixo consumo na seca – 0,2% PV
Desempenho de novilhos (380 kg PV) suplementados ou não em
pastagens de B. brizantha na seca.
Tratamento Cons. Suplemento (kg) GPVD (kg)
Sem suplemto 0 0,498
Sup. 46% PB e 67% NDT 0,756 0,700
Fonte: Adaptado de Lourenço e Leme (1999).
40. Sup. alto consumo – 1 x 2 secas
Desempenho de bovinos F1 Angus-Nelore recebendo 0,82% PV e/ou 0,92% do
PV de concentrado na primeira e segunda seca, respectivamente, pastejando B.
decumbens diferida (Euclides et al. 2001).
Tratamento GPV 1a seca GPV 2a seca Idade de Abate
(kg/dia) (kg/dia) (meses)
Sem suplemento 0,070a -0,130a 30
Sup. 1a e 2a secas 0,490b 0,500b 24
a a c
Sup. 2 seca 0,070 0,660 27
Composição do concentrado: 1a seca = 20,3% PB e 68% NDT; 2a seca = 18% PB e 76,2% NDT. Peso de
abate = 460 kg PV.
Médias na mesma coluna seguidas de letras diferentes, diferem entre si (p < 0,05).
41. Semiconfinamento
Desempenho de novilhos terminados em pastagens de B. decumbens
(1 novilho/ha) recebendo 4 kg/cab/dia de concentrado contendo
diferentes fontes de proteína. (Paulino et al. 2000)..
Tratamento PV inicial PV final GPVD
(kg) (kg) (kg/dia)
Milho+F Soja + Uréia + 356,5 462,3 1,137
Minerais
Milho + C. Algodão + 363,0 457,5 1,016
Uréia + Minerais
Milho + Grão de Soja 363,3 461,5 1,056
+ Uréia + Minerais
51. Exp. 1 - Nível de Suplementação x Consumo e tempo de pastejo
500 3.00
450
2.50
400
Consumo de pasto (%PV)
Tempo de pastejo (min)
350
2.00
300
250 1.50
200
1.00
150
100
0.50
50
0 0.00
-9.99E-16 0.3 0.6 0.9
Níveis de suplementação %PC
Tempo de pastejo Consumo de forragem
52. Suplementação x digestibilidade da FDN
Exp. 11Doses – –– Correia 2006
Exp. – –– DosesCorreia 2006
Exp. 11 – Doses – Correia 2006
Exp. Doses Correia 2006
Gráfico 3 – Digestibilidade da FDN no trato total em função de níveis de suplementação para bovinos consumindo forragem
Fonte: Detman et al., (2001); Sales et al., (2008a); Sales et al., (2008b); Nascimento et al., (2010); Nascimento et al., (2009); Lardy et al.,
(2004); Elizalde et al., (1998); Carey et al., (1993); Faulkner et al., (1994); Richards et al., (2006); Martin e Hibberd et al., (1990); Pavan e
Ducket (2008)
53. Efeitos da suplementação no consumo de forragem e de NDT
500 9
480 7.78 8
Tempo de pastejo (min/dia)
Consumo (kg/animal/dia)
460 6.55
441 6.23 6.45 7
440
5.58 6
420 6.01
4.73 5
400 4.47
385 4
380 372
363 3
360
340 2
320 1
300 0
-9.99E-16 0.3 0.6 0.9
Níveis de suplementação (%PV)
Tempo de pastejo Consumo de forragem Consumo de NDT
Dórea et al. (2011)
54. Efeitos da suplementação no GPD e na taxa de lotação
7 1.2
6.12
6 5.58 1
Taxa de lotação (UA/ha)
5.33
GMD (kg/animal/dia)
0.968
5 4.5
0.8
0,810
4
0.673 0.6
3 0.595
0.4
2
1 0.2
0 0
0 0.3 0.6 0.9
Nível de suplementação (%PV)
Taxa de lotação Ganho médio diário (GMD)
Correia (2006)
55. Efeitos da suplementação na produção de carne por hectare
40
36.52
35
30 27.92
Produção de @/ha
24.6
25
20 17.64
15
10
5
0
0 0.3 0.6 0.9
Níveis de suplementação (%PV)
Correia (2006)
58. Exp. 4 – Fontes – Ramalho (2006)
Capim Colonião
Tratamentos:
a) Controle
b) Energético: 0,6% do peso vivo
c) Protéico: 0,6% do peso vivo
Suplementos:
Energético - 95% Polpa Cítrica + 5% Mineral
Protéico - 40% F.Algodão + 55% PC + 5% Mineral
Ambos com 90 ppm de monensina
59. Desempenho animal durante a recria em pasto
Controle Energético Protéico
Peso Inicial 212,44 209,92 212,32
Peso Final 313,43 333,84 344,40
Dias em Pastejo 137 137 137
GP Total/Animal (kg) 101,00 123,92 132,08
GPD (kg/dia) 0,741b 0,908a 0,967a
68. Estratégia de fornecimento e dose
. 77 tourinhos ½ Canchim ½ Nelore
. 150 dias de dezembro a maio
. milho + mineral + monensina
T1: 0
T2: 0,6% do PV - 0,57% do PV
T3: 0,3% do PV por 60 dias - 0,53% do PV
0,6% do PV por 60 dias
0,9% do PV por 30 dias
Neto (2010)
71. Desempenho Animal em Pastagens
Monensina
Monensina sódica (100 - 200 mg/cab./dia) para bovinos de corte
recriados em pastagens.
Ganho de peso (kg/dia)
Autor Controle Monensina Diferencial
Potter et al. (1976) 0,56 0,65 16,3%
Goodrich et al. (1984) 0,609 0,691 13%
Rumensin Technical Guide
Canadá 0,849 0,921 8,48%
EUA 0,649 0,712 9,80%
72. Desempenho animal em pastagens
Interação Suplemento x Monensina
Nível Monensina Sup. (mg/cab/dia)
Autor Sem Sup. 0 100 200
Oliver (1975)1 0,46 0,57 (24%) 0,78 (69%) 0,71 (54%)
Anthony et al. (1975)2 0,63 0,65 (3%) 0,69 (10%) 0,70 (11%)
Horn et al. (1981)3 0,55 0,60 (9%) 0,68 (24%) -------
Potter et al. (1986)3 0,50 0,59 (18%) 0,68 (36%) -------
1Suplemento protéico, 2Suplemento protéico, 3Suplemento protéico/energético.
73. Suplementação na recria e desempenho em
confinamento
-14 trabalhos revisados:
-efeito negativo: 4
-sem efeito: 7
-efeito positivo: 3
- mais consistente em reduzir o período de confinamento
89. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext
- área: 2000 ha
- 1,2 UA/ha
- bezerro - boi gordo
- ciclo de 24 meses
- 3226 cab
- vende 1613 bois/ano
90. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext
Peso Inicial, kg 180 kg 01/05/2011
Peso Final, kg 480 kg 30/04/2013
Dias 730
GPT, kg/cab/730d 300 kg
GPD, kg/cab/d 0,41 kg/dia
Bezerro, R$ 720,00
Sup. Mineral, R$ 58,40 0,08 kg/dia
Pasto, R$ 182,50 R$0,25/cab/d
Mão de Obra, R$ 73,00 R$ 0,10/cab/d
Outros Gastos, RS 73,00 R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab 10,80 RC = 54%
Custo/@ engordada, R$ 35,82
91. 1. Recria e Terminação em pasto - Ext
Rendimento 54%
GPT, kg 300 kg
Valor da @, R$ 95,00
@/animal 17,28
Renda /animal, R$ 1.641,60
Custo/animal, R$ 1.106,90
Custo/@, R$ 35,82
Líquido/ animal, R$ 534,70
Bois vendidos/ano 1.613
@ produzidas/ha/ano 8,70
Líquido/ ha/ano, R$ 431,20
92. 2. Recria intensiva + confinamento
- área: 2000 ha
- 80% da área extensiva – 1600 ha
-1 UA/ha
- bezerro - boi gordo em 24 meses
-2.581 cab
-1.291 cab vendidas
- 20% da área intensiva – 400 ha
- 6,1 UA/ha – 4000 bezerros
- ciclo de 10 meses (novembro – agosto)
- recriados e suplementados em pasto
- terminados confinamento
93. 2. Recria intensiva
Peso Inicial, kg 200 01/11/2011
Peso Final, kg 360 30/04/2012
Dias 181
GPT, kg/cab 160
GPD, kg/cab/d 0,88
Bezerro, R$ 800,00
Sup. Energético, R$/cab 106,43 1,78 kg/dia
Pasto, R$/cab 100,00 R$1.000,00/ha
Mão de Obra, R$/cab 9,05 R$ 0,05/cab/d
Outros Gastos, R$/cab 18,10 R$ 0,10/cab/d
Ganho em @/cab 5,76 RC = 54%
Custo/@ engordada, R$ 40,55
94. 3. Terminação em confinamento
PI, kg 360
PF, kg 531
Dias 114
GPT, kg 160
GPD, kg/cab 1,50
Mão de obra + maquin., R$/cab 34,20
Alimentação, R$/cab 456,00
Outros Gastos, R$/cab 34,20
Ganho em @ 6,15
Custo, R$/@ 85,26
95. 3. Integração do sistema pasto-confinamento
Extensivo, ha 1.600
Bois vendidos/ano 1.291
@ produzidas/ha/ano 8,7
Líquido/ha/ano, R$ 431,00
Recria Int. + confinamento, ha 400
Bezerros recriados e terminados, 4.000
@ produzidas/ha 115,2
Líquido/ha/ano, R$ 2.580,00
Total, ha 2.000
@ produzidas/ha/ano 30
Líquido/ ha/ano, R$ 861,00