3. A maior catástrofe natural que alguma vez
aconteceu em Portugal foi o terramoto de
Lisboa de 1755.
Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil
pessoas.
4. Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755 por volta
das 9h45. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas
tinham acordado muito cedo para irem à missa.
Como era feriado religioso, havia muitas velas acesas nas
casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava
muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem
deixado as lareiras acesas em casa.
Subitamente sentiu-se um abalo muito violento.
Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e
prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram
soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.
5. O cais da cidade afundou-se completamente e a água
do rio Tejo começou a avançar para a cidade.
Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto
no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio
começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.
Abriram-se falhas na terra, em zonas como
Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal.
Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.
6. Passado algum tempo, houve um segundo
abalo muito violento.
A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras
que tinham sido deixadas acesas ajudaram a
chamas a crescer ainda mais.
As pessoas que sobreviveram rezavam nas
ruas, cobertas de pó.
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12. As inundações que ocorreram na Madeira no
dia 20 de Fevereiro de 2010, provocaram, 42
mortos, 250 desaparecidos e 70
hospitalizados,
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14. Ocorreram a queda de pontes, a destruição
de estradas, ruas e casas.
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17. A Madeira sofreu uma catástrofe natural terrível,
talvez relacionada com os desequilíbrios que têm
vindo a manifestar-se, em todos os continentes
neste nosso planeta, ameaçado pela falta de bom
senso do ser humano.
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21. Foi avistado no dia 14 de Abril de 2010 pelas
16h e 30m no Rio Tejo um mini-tornado que
durou entre 10 a 12 segundos. A sua passagem
espalhou destruição, partindo telhas e antenas
de televisão de habitações e fazendo voar
outros objectos.
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24. É chamado de tromba d`água, porque se formou no rio
e era totalmente constituído por água. Este fenómeno
foi antecedido por um ruído estranho que fazia lembrar
um escape de um automóvel a raspar no chão.
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26. As chuvas e os ventos fortes que se abateram
sobre a região de torres Vedras, durante a
quadra natalícia, causaram estragos que
ultrapassam os 50 milhões de euros.
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28. Pouco passava das três horas da madrugada
quando a intensidade dos ventos atingiu uma
intensidade fortíssima, arrastando consigo
árvores, telhados de casas e armazéns,
chaminés, sinais de trânsito, carros e
camiões, estufas agrícolas, etc. A população
de Torres Vedras ficou sem energia eléctrica
durante algumas horas.
29.
30. Só na agricultura, estima-se que se
perderam de 30 milhões de euros e 90% das
estufas. O facto de este mini-tornado se ter
verificado a meio da noite veio diminuir os
estragos pois evitou que se tivessem
verificado perdas humanas, o que fez com
que a situação não se tornasse numa grande
catástrofe. Este temporal cortou os acessos a
Torres Vedras durante algum tempo.
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32. O mau tempo da madrugada do dia 23 de
Dezembro de 2009 causaram 28
inundações no distrito de Faro.
Algumas zonas de Portimão ficaram sem
electricidade.
Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas
de estruturas, como painéis publicitários e
toldos de stands de automóveis, e quatro
ocorrências de quedas de cabos eléctricos
e alguns desabamentos de terras.
33.
34. Uma das situações de desabamento fez com
que parte do telhado de uma habitação
ficasse destruído.
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36. Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas de
estruturas, como painéis publicitários e
toldos de stands de automóveis, e quatro
ocorrências de quedas de cabos eléctricos e
alguns desabamentos de terras.
Uma das situações de desabamento fez com
que parte do telhado de uma habitação
ficasse destruído.
38. PARA PENSAR…
Todas estas terríveis catástrofes que têm sido
destaque desde o início do ano de 2010
relacionam-se principalmente com os
desequilíbrios que se têm manifestado em todos
os continentes deste nosso planeta e que
resultam em grande parte da despreocupação
para com o ambiente e da falta de bom senso do
ser humano.
Logo, se as atitudes do ser humano para com o
ambiente continuarem desta forma o número de
catástrofes irá aumentar bastante.
39. Ana Sá, nº3
Ana Martins, nº4
Carlos Santos, nº7
Joana Magalhães, nº13
Márcia Silva, nº18