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VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 A 159 Nota-se:  1-  Variação Sazonal/anual:   aumenta de Janeiro a Julho/Agosto e diminui de Julho a Janeiro  2- Variação espacial -   Aumenta de Norte para Sul  (Bragança e   Faro ) .Entre o Litoral (Lisboa) e o Interior (Elvas) a diferença varia consoante seja Verão ou Inverno. 3- O Litoral   (Lisboa)  tem Invernos mais suaves  (menos frios ) e Verões mais frescos  (menos quentes)  que o Interior  (Elvas)
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. ,[object Object],[object Object]
Factores explicativos    1-A Latitude  -   pág.158   À medida que aumenta a Latitude aumenta a inclinação dos raios solares, e a temperatura diminui  (JÁ VIMOS).  Além disso, O Algarve é mais influenciado por massas de ar quente tropical, que já chegam menos ao Norte do país mas onde chegam mais as massas de ar frio polar.
2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar:  O mar modera o clima  - pág.159   Duas cidades praticamente à mesma latitude (mas uma junto ao mar e outra no interior) mostram temperaturas diferentes porque:  - O mar aquece mais lentamente do que a terra no Verão  mas arrefece mais lentamente do que a terra no Inverno (continua)
2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar:  O mar modera o clima  - pág.159 ,[object Object],[object Object]
DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 Na distribuição das temperaturas mínimas e máximas nota-se: 1-Influência da latitude – O Sul mais quente que o Norte 2. Influência do mar: O litoral não é tão frio no Inverno, nem tão quente no Verão 3- Influência do relevo – As áreas mais montanhosas do Norte e Centro são mais frias. 4- Influências dos vales encaixados – nomeadamente no Douro com verões muito quentes Pag.157
DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 O  que dissemos no diapositivo anterior  sobre a influência do relevo é mais nítido neste mapa com as temperaturas médias e a localização das principais serras. Soma das temperaturas médias dos meses a dividir por 12
3.1.  Relevo  _  Altitude  - pág. 158   Viseu e Penhas Douradas, muito próximas quer em latitude quer em relação ao mar têm clima bastante diferente devido à diferente altitude (Ver gradiente térmico vertical)  O ar em altitude é mais rarefeito pelo que não retém tanto calor.
DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JANEIRO pág. 156 e 157 ISOTÉRMICAS  são linhas que unem lugares com a mesma temperatura média, reduzida ao nível do mar.  Quando não se faz esta redução chamam-se isotérmicas reais (fig. pág. 158) A temperatura diminui de Sudoeste para Nordeste, denotando a influência conjunta da Latitude e do Oceano
DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JULHO pág. 156 e 157 Pela distribuição das isotérmicas, quase paralelas à costa, podemos dizer que  nesta época do ano o factor mais importante é o Oceano  (aumento do Litoral para o Interior) A Latitude tem pouca influência pois nesta época os raios solares são pouco oblíquos A Curvatura para Este na Zona do  vale do Mondego  (diminuição da temperatura)  está relacionado com as  montanhas discordantes ; enquanto que a curvatura para Oeste  no vale do Douro   (aumento da temperatura)  está relacionado com  montanhas discordantes
3.2. Relevo  _  Orientação das montanhas  em relação à linha de costa - pág. 159   Quando as  montanhas  são  paralelas  ou  concordantes à costa , como acontece no Norte entre o Minho e Trás-os-Montes,  são um grande obstáculo à passagem dos ventos moderadores do oceano , tornando as diferenças  de temperatura entre, por ex. Braga e Bragança, muito maiores, do que aquelas que a distância faria  supor.  REFORÇAM A CONTINENTALIDADE O vale superior do Douro é muito quente no Verão mas muito frio no Inverno
3.2. Relevo _  Orientação das montanhas  em relação à linha de costa - pág. 159 Se as  montanhas  forem  discordantes  ou  oblíquas à costa  como acontece com a  Cordilheira Central  em Portugal,  favorecem a entrada dos ventos moderadores do oceano   (Vale do Mondego)  que, assim, chegam até áreas mais afastadas amenizando as diferenças de temperatura entre o Litoral e o Interior DIMINUEM O EFEITO DA CONTINENTALIDADE
Amplitude Térmica Anual  (ATA) ATA =TºC (mês mais quente)  menos  TºC (mês mais frio)   pág. 159 São as regiões litorais que têm menor ATA, devido à influência marítima que não deixa os Verões serem muito quentes, nem os Invernos  muito frios As ATA mais elevadas ficam no vale superior do Douro que está protegido dos ventos moderadores de Oeste pelas montanhas concordantes mas exposta aos ventos de Leste (PI) secos e frios no Inverno e muito quentes no Verão
FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DAS TEMPERATURAS Obliquidade dos raios solares Duração do Dia/ noite

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  • 1. VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 A 159 Nota-se: 1- Variação Sazonal/anual: aumenta de Janeiro a Julho/Agosto e diminui de Julho a Janeiro 2- Variação espacial - Aumenta de Norte para Sul (Bragança e Faro ) .Entre o Litoral (Lisboa) e o Interior (Elvas) a diferença varia consoante seja Verão ou Inverno. 3- O Litoral (Lisboa) tem Invernos mais suaves (menos frios ) e Verões mais frescos (menos quentes) que o Interior (Elvas)
  • 2.
  • 3. Factores explicativos 1-A Latitude - pág.158 À medida que aumenta a Latitude aumenta a inclinação dos raios solares, e a temperatura diminui (JÁ VIMOS). Além disso, O Algarve é mais influenciado por massas de ar quente tropical, que já chegam menos ao Norte do país mas onde chegam mais as massas de ar frio polar.
  • 4. 2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar: O mar modera o clima - pág.159 Duas cidades praticamente à mesma latitude (mas uma junto ao mar e outra no interior) mostram temperaturas diferentes porque: - O mar aquece mais lentamente do que a terra no Verão mas arrefece mais lentamente do que a terra no Inverno (continua)
  • 5.
  • 6. DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 Na distribuição das temperaturas mínimas e máximas nota-se: 1-Influência da latitude – O Sul mais quente que o Norte 2. Influência do mar: O litoral não é tão frio no Inverno, nem tão quente no Verão 3- Influência do relevo – As áreas mais montanhosas do Norte e Centro são mais frias. 4- Influências dos vales encaixados – nomeadamente no Douro com verões muito quentes Pag.157
  • 7. DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 O que dissemos no diapositivo anterior sobre a influência do relevo é mais nítido neste mapa com as temperaturas médias e a localização das principais serras. Soma das temperaturas médias dos meses a dividir por 12
  • 8. 3.1. Relevo _ Altitude - pág. 158 Viseu e Penhas Douradas, muito próximas quer em latitude quer em relação ao mar têm clima bastante diferente devido à diferente altitude (Ver gradiente térmico vertical) O ar em altitude é mais rarefeito pelo que não retém tanto calor.
  • 9. DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JANEIRO pág. 156 e 157 ISOTÉRMICAS são linhas que unem lugares com a mesma temperatura média, reduzida ao nível do mar. Quando não se faz esta redução chamam-se isotérmicas reais (fig. pág. 158) A temperatura diminui de Sudoeste para Nordeste, denotando a influência conjunta da Latitude e do Oceano
  • 10. DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JULHO pág. 156 e 157 Pela distribuição das isotérmicas, quase paralelas à costa, podemos dizer que nesta época do ano o factor mais importante é o Oceano (aumento do Litoral para o Interior) A Latitude tem pouca influência pois nesta época os raios solares são pouco oblíquos A Curvatura para Este na Zona do vale do Mondego (diminuição da temperatura) está relacionado com as montanhas discordantes ; enquanto que a curvatura para Oeste no vale do Douro (aumento da temperatura) está relacionado com montanhas discordantes
  • 11. 3.2. Relevo _ Orientação das montanhas em relação à linha de costa - pág. 159 Quando as montanhas são paralelas ou concordantes à costa , como acontece no Norte entre o Minho e Trás-os-Montes, são um grande obstáculo à passagem dos ventos moderadores do oceano , tornando as diferenças de temperatura entre, por ex. Braga e Bragança, muito maiores, do que aquelas que a distância faria supor. REFORÇAM A CONTINENTALIDADE O vale superior do Douro é muito quente no Verão mas muito frio no Inverno
  • 12. 3.2. Relevo _ Orientação das montanhas em relação à linha de costa - pág. 159 Se as montanhas forem discordantes ou oblíquas à costa como acontece com a Cordilheira Central em Portugal, favorecem a entrada dos ventos moderadores do oceano (Vale do Mondego) que, assim, chegam até áreas mais afastadas amenizando as diferenças de temperatura entre o Litoral e o Interior DIMINUEM O EFEITO DA CONTINENTALIDADE
  • 13. Amplitude Térmica Anual (ATA) ATA =TºC (mês mais quente) menos TºC (mês mais frio) pág. 159 São as regiões litorais que têm menor ATA, devido à influência marítima que não deixa os Verões serem muito quentes, nem os Invernos muito frios As ATA mais elevadas ficam no vale superior do Douro que está protegido dos ventos moderadores de Oeste pelas montanhas concordantes mas exposta aos ventos de Leste (PI) secos e frios no Inverno e muito quentes no Verão
  • 14. FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DAS TEMPERATURAS Obliquidade dos raios solares Duração do Dia/ noite