Lição - nº1 - Deus, Cristo e a Humanidade (6 de abril de 2013) - 2º TRI
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Lição 1 Sábado, 6 de abril de 2013.
Deus, Cristo e a humanidade
“[...] Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus
pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.” 2 Coríntios 5:19.
“Desde que Cristo veio habitar entre nós, sabemos que Deus está relacionado com as nossas
provações e Se compadece de nossas dores. Todo filho e filha de Adão pode compreender que
nosso Criador é o amigo dos pecadores.” — My Life Today (Minha consagração hoje), p. 290.
Estudo adicional: O Desejado de Todas as Nações, pp. 33-36 (“A plenitude dos tempos”).
Domingo, 31 de março
1. UM RELACIONAMENTO DIVINO
A. Descreva o relacionamento que Cristo tinha com o Pai (a) antes de vir ao mundo e (b)
quando esteve no mundo. João 1:1 e 14; Filipenses 2:5-8; João 17:5.
(Jo 1:1 e 14) No Princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o
Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do
Pai, cheio de graça e de verdade.
(Fp 2:5-8) De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
que sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si
mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte e morte de cruz.
(Jo 17:5) E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo,com aquela glória que tinha contigo
antes que o mundo existisse.
“O décimo sétimo capítulo de João fala claramente a respeito da personalidade de Deus e de
Cristo, e de seu relacionamento mútuo.” — The SDA Bible Commentary [E.G. White
Comments], vol. 5, p. 1145.
“O Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um
companheiro – um cooperador que poderia apreciar Seus propósitos e participar de Sua alegria
ao dar felicidade aos seres criados. ‘No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.’ (João 1:1 e 2). Cristo, o Verbo, o Unigênito
de Deus, era um com o eterno Pai – um em natureza, caráter, propósito – o único Ser que
poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus.” — Patriarchs and Prophets
(Patriarcas e profetas), p. 34.
B. De que modo Cristo e Deus Pai confirmaram a profundidade de seu relacionamento?
João 8:29; Mateus 17:5.
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(Jo 8:29) E aquele que me enviou está comigo; o Pai não me tem deixado só, porque eu faço
sempre o que lhe agrada.
(Mt 17:5) E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu
uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo, escutai-o.
Segunda-feira, 1º de abril
2. O INTENTO DO CRIADOR
A. Com que propósito Deus criou esta Terra? Isaías 45:18. Quando e como o propósito
original de Deus se cumprirá? Salmos 37:29; 2 Pedro 3:13.
(Is 45:18) Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra e a fez,
ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor, e
não há outro.
(Sl 37:29) Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre.
(2 Pe 3:13) Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que
habita a justiça.
“Todo o Céu teve um profundo e alegre interesse na criação do mundo e do homem. Os
seres humanos eram uma classe nova e distinta. Foram feitos à imagem de Deus, e era intento do
Criador que povoassem a Terra.” — The Review and Herald, 11 de fevereiro de 1902.
B. Que atitude Deus tem para com aqueles que correspondem a Suas propostas? Salmos
145:18 e 19; Isaías 49:14-16.
(Sl 145:18 e 19) Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em
verdade. Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor e os salvará.
(Is 49:14-16) Mas Sião diz: Já me desamparou o Senhor; o Senhor se esqueceu de mim. Pode
uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu
ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti. Eis que, na
palma das minhas mãos, te tenho gravado; os teus muros estão continuamente perante mim.
“Quando rogamos ao Senhor que tenha piedade de nós em nossa aflição, e nos guie por Seu
Santo Espírito, Ele nunca rejeita nossa oração. É possível que mesmo um pai terrestre desatenda
a seu filho com fome, mas Deus jamais desprezará o grito do necessitado e ansioso coração.” —
Thoughts From the Mount of Blessing (O maior discurso de Cristo), p. 132.
C. Descreva a atitude que existirá no coração dos que correspondem ao amor de Deus
revelado em Cristo. 1 João 4:9-11 e 19.
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(1 Jo 4:9-11 e 19) Nisto se manifestou a caridade de Deus para conosco: que Deus enviou seu
Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está a caridade: não em que nós
tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos
nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.
Nós o amamos porque ele nos amou primeiro.
“A religião é fundamentada sobre o amor a Deus, que também nos leva a amar uns aos
outros. Ela é cheia de gratidão, humildade e longanimidade. É abnegada, paciente,
misericordiosa e perdoadora. Santifica a vida inteira e estende a sua influência sobre outros.
Os que amam a Deus não podem abrigar ódio ou inveja. Quando o celeste princípio do
eterno amor encher o coração, ele fluirá para outros, não meramente porque favores são
recebidos deles, mas porque o amor é o princípio da ação e modifica o caráter, governa os
impulsos, controla as paixões, subjuga inimizades, eleva e enobrece as afeições. Esse amor [...] é
amplo como o mundo e alto como o céu, e está em harmonia com o amor dos obreiros
angelicais. Esse amor, acariciado na alma, torna agradável a vida inteira e projeta sua
enobrecedora influência sobre todos ao redor. [...] Se amamos a Deus de todo o coração, temos
de amar também Seus filhos.” — Testimonies (Testemunhos para a igreja), vol. 4, pp. 223 e
224.
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Terça-feira, 2 de abril
3. O RELACIONAMENTO DE DEUS COM A HUMANIDADE
A. Como somos abençoados mediante nosso relacionamento com a Divindade? Mateus 7:7-
11. Que evidência Deus nos concedeu de que Ele nos ama e Se preocupa com nosso bem-
estar? Jonas 4:2 (última parte); Miqueias 7:18.
(Mt 7:7-11) Pedi, e dar-se vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se vos-á. Pois todo o que pede
recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem
que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma
cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso
Pai que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?
(Jn 4:2) E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda
na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e
misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.
(Miqueias 7:18) Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade e te esqueces da
transgressão do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque
tem prazer na misericórdia.
“Os anjos têm prazer em prostrar-se perante Deus; deleitam-se em estar em Sua presença.
Consideram a comunhão com Deus como seu mais alto privilégio; contudo, os filhos da Terra,
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que tanto precisam do auxílio que só Deus pode dar, parecem satisfeitos com andar sem a luz de
Seu Espírito, a companhia de Sua presença.” — Steps to Christ (Caminho a Cristo), p. 94.
“Deus ligou a Si nosso coração por inúmeras provas no Céu e na Terra. Pelas obras da
natureza e os mais profundos e ternos laços terrestres que pode imaginar o coração humano,
procurou Ele revelar-Se a nós.” — lbidem, p. 10.
B. O que Deus está disposto a fazer em favor dos membros da família humana, apesar da
condição corrompida destes? Mateus 6:25-30.
(Mateus 6:25-30) Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis
de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do
que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não
colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis
vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um
côvado ao curso da sua vida? E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como
crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem
Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva
do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de
pequena fé?
“No Sermão do Monte, Cristo ensinou aos discípulos preciosas lições quanto à necessidade
de confiar em Deus. Essas lições visavam a animar Seus filhos através de todos os séculos, e
chegaram até nós plenas de ensinos e conforto. O Salvador apontou a Seus seguidores as aves do
céu, trinando seus gorjeios de louvor, livres de cuidados, pois ‘não semeiam, nem segam’. E, no
entanto, o grande Pai lhes supre as necessidades. Pergunta o Salvador: ‘Não tendes vós muito
mais valor do que elas?’ (Mateus 6:26).” — lbidem, p. 123.
C. Quem auxilia homens e mulheres na obtenção de corretos relacionamentos? Gálatas
5:22 e 23; 2 Pedro 1:3-7.
(Gl 5:22 e 23) Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisa não há lei.
Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e
à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e
virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que
por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões
que há no mundo, por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa
fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o
domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade;
com a fraternidade, o amor.( 2Pe 1:3-7)
“Os que se tornaram novas criaturas em Cristo Jesus produzirão os frutos do Espírito –
‘amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio
próprio’ (Gálatas 5:22 e 23).” — Ibidem, p. 58.
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Quarta-feira, 3 de abril
4. DEUS E AS NECESSIDADES HUMANAS
A. Quais foram as razões para que Agar e seu filho saíssem pelo deserto, e de que maneira
Deus atendeu às necessidades deles? Gênesis 21:9-11, 17-20.
(Gn 21:9-11) Vendo Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual ela dera à luz a Abraão, caçoava
de Isaque, disse a Abraão: Rejeita essa escrava e seu filho; porque o filho dessa escrava não será
herdeiro com Isaque, meu filho. Pareceu isso mui penoso aos olhos de Abraão, por causa de seu
filho.
(Gn 21:17-20) Deus, porém, ouviu a voz do menino; e o Anjo de Deus chamou do céu a Agar e
lhe disse: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está.
Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo. Abrindo-lhe
Deus os olhos, viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre e deu de beber ao
rapaz. Deus estava com o rapaz, que cresceu, habitou no deserto e se tornou flecheiro.
B. No que concerne a relacionamentos pessoais, que princípio é demonstrado na história
da mulher pega em adultério? João 8:10 e 11. De que forma Jesus reconheceu a dignidade
humana? Lucas 15:1 e 2.
(Jo 8:10-11) Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe:
Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém,
Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
(Lc 15:1-2) Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E
murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.
“Em Seu ato de perdoar essa mulher [acusada de ter violado o sétimo mandamento] e
animá-la a viver vida melhor, resplandece na beleza da perfeita justiça o caráter de Jesus.
Conquanto não use de paliativos com o pecado, nem diminua o sentimento da culpa, procura
não condenar, mas salvar.” — The Desire of Ages (O Desejado de Todas as Nações), p. 462.
“Jesus Se sentou como hóspede honrado à mesa dos publicanos, mostrando, por Sua
simpatia e amabilidade social, reconhecer a dignidade humana; e os homens anelavam tornar-se
dignos de Sua confiança. As palavras de Seus lábios caíam no sedento coração deles com um
bendito e vivificante poder. Despertavam-se novos impulsos, e a esses párias da sociedade
abriu-se a possibilidade de uma nova vida.” — Ibidem, p. 274.
C. Qual é a promessa de Deus a cada indivíduo submetido ao Seu cuidado? Zacarias 2:8;
Isaías 49:15 e 16; Mateus 10:29 e 30. Como podemos estar certos de que os seres celestiais
nos protegerão quando confiamos nossa vida a Deus? João 10:28 e 29.
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(Zc 2:8) Pois assim diz o SENHOR dos Exércitos: Para obter ele a glória, enviou-me às nações
que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.
(Is 49:15 e 16) Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não
se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia,
não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão
continuamente perante mim.
(Mt 10:29-30) Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem
o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão
contados.
(Jo 10:28-29) Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha
mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.
“A alma que se rende a Cristo torna-se Sua fortaleza, mantida por Ele num revoltoso
mundo, e é Seu desígnio que nenhuma autoridade seja aí conhecida senão a Sua. Uma alma
assim guardada pelos seres celestes é inexpugnável aos ataques de Satanás.” — Ibidem, p. 324.
“Enquanto [Cristo] a todos dirige o convite para irem a Ele e serem salvos, comissiona Seus
anjos para prestar divino auxílio a toda alma que a Ele se achega com arrependimento e
contrição; e, pessoalmente, por meio de Seu Espírito Santo, está no meio de Sua igreja.” —
Testimonies to Ministers (Testemunhos para ministros e obreiros evangélicos), p. 15.
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Quinta-feira, 4 de abril
5. O RELACIONAMENTO IDEAL
A. Qual é a vontade de Deus para nós quanto ao relacionamento com o Céu? João 3:16 e
17; 17:3 e 22
(Jo 3:16-17) Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu
Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
(Jo 17: 3 e 22) E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus
Cristo, a quem enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam
um, como nós o somos.
“Aquele que criara o homem compreendia o valor da humanidade. Condenava o mal como
o inimigo daqueles a quem procurava abençoar e salvar. Em cada ser humano, apesar de
decaído, contemplava um filho de Deus, ou alguém que poderia ser restaurado aos privilégios de
seu parentesco divino.” — Education (Educação), p. 79.
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B. Quando experimentarmos as bênçãos de um relacionamento com Deus, o que isso nos
levará a fazer? 1 Coríntios 9:16; 2 Coríntios 5:14 e 15.
(1 Coríntios 9:16) Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa
essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!
(2 Co 5:14-15) Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos;
logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si
mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
“Se desejais ser Seus seguidores [do Salvador], deveis cultivar a compaixão e a simpatia.
[...] Se estais olhando para Jesus, e dEle tirando conhecimento, força e graça, podeis transmitir a
outros a Sua consolação, pois o Consolador está convosco.” — Welfare Ministry (Beneficência
social), p. 26.
“O amor de Cristo, revelado a nós, torna-nos devedores a todos os que O não conhecem.
Deus nos outorgou luz, não para nosso proveito exclusivo, mas para que a derramássemos sobre
eles.” — Steps to Christ (Caminho a Cristo), p. 81.
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Sexta-feira, 5 de abril
RECAPITULAÇÃO E REFLEXÃO INDIVIDUAL
1. Como podemos entender, até certo grau, o relacionamento entre Jesus e o Pai?
2. Que mensagem é dirigida aqueles que, em dias de escuridão, sentem que Deus Se
esqueceu deles?
3. Qual evidência demonstra que nosso relacionamento com a Divindade é muito precioso?
4. Relacione a experiência de Agar e a da mulher pega em adultério. De que modo Deus
revela Sua preocupação com a humanidade?
5. Quais são alguns dos traços que os seguidores de Cristo devem possuir a fim de que
possam manifestar aos outros as características do Céu?