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O que é conhecimento?
Signi-                    Infor-
        Dado
                                  ficado                    mação

                                                         Mensagem com
 Conjunto de registros     Ferdinand de Saussure:
                                                      finalidade de exercer
estruturados, distintos      conceito, reside no
                                                     algum impacto sobre o
e objetivos sobre fatos,   plano das idéias (e não
                                                          julgamento ou
     eventos e/ou             da forma, como o
                                                       comportamento do
      transações.                significante)
                                                           destinatário.
Infor-                                      Conhe-
                      Intenção
 mação                                      cimento




Aprendizado + fluxo de comunicação: processos SOCIAIS
O que é gestão do
  conhecimento?
Qual o maior problema na sua
organização, falta ou excesso
de dados e informações?
Produção – do conhecimento: modernidade



            Noção de estoque

    Gestão – do conhecimento : pós-modernidade



            Idéia de processo, dinâmica e abrangente


                                Fonte: Francisco Sodero Toledo - historiador, professor e
                                pesquisador, gerente do Portal www.valedoparaiba.com
Dados   Informações
Dados                                             Informações



 Wikipedia: Gestão = Administração
 A administração é um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar
 elementos de produção, que têm como objetivo alcançar um resultado eficaz e
 retorno financeiro. Administrar envolve a elaboração
 de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a
 aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
Os computadores ficaram 8.000 vezes mais
                         baratos entre 1970 e 2000; nessa mesma
                         escala, um veículo “Classe A” da Mercedes
                         Benz custaria algo em torno
                         de 2 dólares.



No Brasil, considerando-se o critério peso,a
exportação em 2000 foi de 55 bilhões de dólares
(recorde), ou seja, 220 dólares a tonelada.

O valor médio da tonelada dos importados, no
Brasil, passou de 329 dólares em 1993 para 600
dólares em 2000 (valorização dos intangíveis);


              Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento - Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e
                    André Pereira, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
A Netscape, no primeiro dia na                      O Google alcançou US$ 200
  Nasdaq, foi cotada a 3 bilhões de                 bilhões de valor de mercado
  dólares, tendo um faturamento à                   em outubro de 2008,
  época de apenas 17 milhões                        deixando IBM e Oracle pra
  (valorização de 176 vezes).                       trás – meses depois de
                                                    ultrapassar a Apple.
Netscape valia 10 vezes mais do que a
  AOL. Suprema ironia: hoje a AOL                   O que o Google vende?
  tem um valor de mercado 10 vezes                  Palavras-chaves? Ou mais do
  superior ao da Netscape.                          que isso...?



                                      Fontes: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda –
                                                                         2001 / Folha de S. Paulo e IDGNow!
- Em 2000 mais de 55% da
riqueza mundial era
proveniente de intangíveis;

-Exportações de intangíveis
(USA):
   - em 1974 = 3%;
   - em 2000 = 17%;


Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
Ao contrário dos tradicionais fatores de produção (terra, mão de obra e

        capital), o conhecimento não se esgota com o uso.
    -      Troque um Dólar por Real com alguém, e cada um continuará com o
           equivalente a um dólar. Compartilhe seu conhecimento com alguém e o
           total acumulado dobrará.
        O valor do conhecimento pode diminuir a medida em que ele é

        difundido.
        Na Economia do Conhecimento, empresas têm sido valorizadas pelos

        intangíveis, chegando a valer mais do que possuem materialmente.
    -      Ativos Intangíveis: aptidão profissional, relações com clientes e
           fornecedores, marcas, patentes, competência coletiva, alguns indivíduos
           específicos etc.


                                       Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda –
                                       2001. Adaptado de STEWART + SVEIBY
Calcula-se que os valores intangíveis – incluindo
     imagem e reputação – correspondam a
         35% do valor total de uma marca.


                    Maior empresa em valor de
                    mercado do mundo,
                    a Petrochina teria US$ 350
                    bilhões em ativos intangíveis!
• 94% das companhias consideram a gestão do conhecimento
  estratégico para seus processos empresariais de TI;
•    capturam em média somente cerca de 45% de seu capital
    intelectual;
•    36% das companhias têm políticas formais para o
    compartilhamento do patrimônio de conhecimento;
•   e um número ainda menor tem políticas formais para capturar
    esse patrimônio;
•    66% diz que o maior desafio é modificar o comportamento dos
    funcionários e 62% afirmam que aumentariam seus investimentos
    em gestão do conhecimento.

                   Fonte: INFORMATIONWEEK – Pesquisa com 200 gerentes de tecnologia da informação de empresas
               americanas - 01/06/2000, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
Consumidores
                                    Todos         e usuários da
                                    os profis-    internet ????
                     Chefes, enc    sionais ???
                     arr-
          Média
                     gados, líder                 MANIFESTO
          gerência
                     es                           CLUETRAIN
Alta
direção
Gestão do Conhecimento
 Conjunto de procedimentos  estabelecidos para desenvolver e controlar todo tipo de
conhecimento essencial para a organização atingir seus objetivos.

Objetivo
 Apoiar o processo   decisório em todos os níveis

Metas
 Identificar os fluxos informais de comunicação
 Mapear as formas pelas quais o conhecimento é compartilhado / socializado
 Verificar   se houve a criação de novo conhecimento

Planejamento Estratégico
  Realizar um diagnóstico da situação atual;

 Estabelecer políticas, procedimentos e tecnologias
 Coletar, distribuir, utilizar o conhecimento como fator de mudança organizacional



                                                     Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma
                                                                                     estratégia para a tomada de decisão
Quais são as categorias de informação necessárias a apoiar as estratégias da
1.
     organização ?
     Quais os departamentos e atividades são os mais relevantes no cumprimento
2.
     da missão institucional ?
     Qual o estado atual do conhecimento organizacional?
3.
     Como é o acesso rotineiro a informação?
4.
     Onde estão as fontes potencias internas de produção e recuperação de
5.
     informação?
     Que categorias de informação relevantes são geradas externamente?
6.
     Como transformar o estado atual da base de conhecimentos da organização em
7.
     uma nova e poderosa ferramenta?
     De que modo as pessoas envolvidas na produção e uso do conhecimento
8.
     organizacional mantém contato ?
     Como deve ser gerenciado o conhecimento para assegurar o cumprimento da
9.
     missão organizacional?


                                          Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma
                                                                          estratégia para a tomada de decisão
Apresentação criada por
Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ)
             – slides 20 a 37
Diferenças relativas entre a abordagem oriental e a
I.
       ocidental.
       Conhecimento tácito e explícito, modos de conversão –
II.
       revisão.
       Espiral do conhecimento
III.
       Condições capacitadoras para a criação do
IV.
       conhecimento.
       A organização em hipertexto.
V.
Segundo Nonaka e Takeuchi, existem diferenças básicas entre o pensamento

    japonês e o ocidental sobre o conhecimento. Essas diferenças residiriam no fato do
    pensamento ocidental ter uma compreensão estreita do que seja conhecimento,
    conseqüentemente, também dos meios para a sua exploração, e de não ter se
    desvencilhado do dualismo cartesiano impregnado no pensamento ocidental.


    Para os japoneses, o conhecimento vai além dos dados quantificáveis e das

    informações codificadas, e o dualismo estaria presente em separações tais como
    tácito e explícito, corpo e mente, individual e organizacional, burocracia e força-
    tarefa, racionalismo e empirismo, planejamento e implementação, entre outros.


    A proposta principal do trabalho desses autores foi formular uma nova teoria sobre

    a criação de conhecimento no âmbito organizacional. Para isso eles investigaram
    três dimensões do tema: ontológica, epistemológica e temporal. Investigaram
    também as condições necessárias para a sua criação e exploração.

                                            Nonaka & Takeuchi (“Criação e Conhecimento
                                                                 nas Empresas – 1997)”
Indivíduo   Equipe de        Departamento                Unidade de              Empresa
            Trabalho                                      Negócio




               *Ontologia: teoria ou ciência do ser, independente do modo pelo qual se manifesta.
A dimensão epistemológica* está fundamentada na distinção entre o
    conhecimento tácito e o explícito.
Essa teoria estudou a interação entre o conhecimento tácito e o explícito,
   identificando quatro modos de conversão.

                                                       Diálogo

                                   Socialização                       Externalização




                                                                                                  Conhecimento explícito
     Construção do campo




                                 tácito em tácito                   tácito em explícito




                                                                                                      Associação do
                           conhecimento compartilhado            conhecimento conceitual


                                 Internalização:                      Combinação:
                               explícito em tácito                explícito em explícito
                            conhecimento operacional             conhecimento sistêmico


                                               Aprender fazendo
                                                           *Epistemologia: estudo / teoria sobre o conhecimento.
Quando as interações na dimensão ontológica e
epistemológica se sobrepõem ao longo do tempo (terceira
dimensão desta teoria), é formada uma espiral do
conhecimento, que representa a dinâmica do processo de
criação do conhecimento.
A capacidade de realizar as conversões é inerente ao ser

    humano. No âmbito organizacional, tais conversões só tem
    relevância se puderem ser difundidos.

    Tal difusão requer que a criação do conhecimento, a qual

    ocorre por meio daquelas conversões, ultrapasse o nível
    ontológico individual para o grupal, do grupal para o
    organizacional e, de acordo com o caso, do organizacional
    para o inter-organizacional.

    Para não ser um evento estático do passado, é preciso que

    isso ocorra o “tempo todo”, o que permitirá à organização ser
    inovadora.
Apresentação criada por
Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ)
                         – slides 20 a 37
No contexto organizacional, a intenção diz respeito à

    estratégia e foi definida como sendo a aspiração de uma
    organização às suas metas. Sua utilidade seria direcionar os
    esforços da aquisição, criação, acúmulo e emprego do
    conhecimento, servindo de referência para a validação do
    que seria útil ou não.
    Por esse raciocínio, a visão de futuro, expressa na estratégia,

    tem o poder de conceitualizar as intenções da organização e
    inseri-las nos sistemas gerenciais bem como nas operações
    do negócio.
                                    A atuação do Líder é
                                        fundamental
Relacionada à motivação e à possibilidade de iniciativas inesperadas. Isso

    é possível porque, em ambientes em que há oportunidade para a
    autonomia, os indivíduos tendem a auto-definir as fronteiras de sua
    atuação e de se auto-organizar a fim de concretizar os objetivos
    organizacionais.
    A excelência dessa autonomia e auto-organização é o que Maturana

    descreveu como um sistema auto-poiético, onde as unidades
    elementares (células) do sistema controlam com autonomia suas
    atividades, inclusive reprodução, embora estejam inseridas no todo
    maior subseqüente (tecidos e órgãos) e este, por sua vez, no todo
    completo (organismo).
    Nesse caso, a relação entre aqueles elementos não é do tipo dominador-

    subordinado.
Mudança Organizacional.
 Flutuação = qualquer perturbação ao estado normal das coisas. Sua
  utilidade seria remover a organização, ou parte dela, do estado de
  acomodação normal dos períodos de estabilidade do negócio.
 Nessa situação, as pessoas tendem a não permanecer atentas, o que
  pode levá-las a não perceber mudanças no ambiente externo que
  poderiam colocar em risco a continuidade do negócio.
 É comum nessas circunstâncias que o momento certo da ação seja
  perdido, ou mesmo que oportunidades e ou ameaças não sejam sequer
  reconhecidas como tal.
 A flutuação pode ser provocada por forças externas à organização, dentre
  as quais órgãos regulamentadores, concorrentes, mudanças radicais nas
  necessidades de clientes, avanços tecnológicos.
 Mas a flutuação poderia ser provocada intencionalmente por agentes
  internos à organização. Nesse caso, o objetivo seria manter o pessoal
  atento às ameaças potenciais para se antecipar à elas ao mesmo tempo
  em que novas oportunidades seriam investigadas e testadas, pró
  ativamente, pela organização.
Como caracterizar aqueles períodos em que “tudo” vai bem na
  organização?
 Acomodação
 Desatenção à mudanças (ameaças e oportunidades) no
  ambiente externo.
 Perde-se o momento certo de (re)agir.
Diz respeito à disponibilidade intencional de informações que superam as

    exigências operacionais mais imediatas. Em termos práticos, isso quer dizer
    que o conhecimento será compartilhado com mais pessoas do que seria
    necessário de imediato e não que haverá desperdício de recursos pela
    duplicação de iniciativas.
    Uma forma empregada pelas empresas japonesas para promover a

    redundância é a superposição de etapas no desenvolvimento de produtos e
    processos, o que muito se assemelha às equipes de projeto simultâneo ou ao
    seu extremo oposto, isto é, equipes de projetos concorrentes.
    Outro exemplo é o rodízio estratégico de pessoal (job rotation), que permite

    ao funcionário ver sua empresa de várias perspectivas, facilitando a
    compreensão e o compartilhamento de modelos mentais,
    conseqüentemente, facilitando a ambientação da pessoa e a socialização do
    conhecimento.
Diz respeito à extensão da capacidade dos funcionários de esse
                                                Vou aprender responder
                                                trabalho pra que?
   eficientemente aos desafios impostos pelo ambiente de negócio.
                                                  Isso não é minha
A expansão dessa capacidade poderia ser promovida, por exemplo, pelo
                                                       função !
   acesso à informação em todos os níveis da organização. Isso permitiria a
   combinação dessas informações com a flexibilidade necessária aos
   diferentes aspectos do negócio nos diferentes lugares e situações em que
                         Por quais outros
   seu emprego seja necessário.
                           modos você
                      poderia desenvolver
                       essa capacidade ?
Garantia
                                    Qualidade
         TI                                                               P&D
                                 Melhoria contínua, Técnicas específicas para
        Suporte tecnológico,
                                      acervo de
         agregação de valor                               conversão do
                                  procedimentos e conhecimento; inovação
           aos dados e às
                                      instruções
            informações
                                                          G. Mudança          Cultura
Planejamento
                                        GC
                  Direção, contexto e
                                                          Arquétipos
                                                                               Org.
  Estratégia           intenção.

                                     Propriedade             Gestão por
      Burocracia / Força-tarefa /    Intelectual;           Competências
      Organização em Hipertexto      proteção do
                                    conhecimento
        Estrutura                                                    RH
                                      Gestão da
          Org.                        Tecnologia
Burocrática
1.
     Em equipe          Como se caracteriza cada
                    
2.
                        uma delas ?
     Força Tarefa
3.
                        Onde estão presentes ?
                    
     Hypertexto
4.                      Qual é a melhor ?
                    
Organização em hipertexto – leitura do texto e

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
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
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Gestão do Conhecimento

  • 1.
  • 2. O que é conhecimento?
  • 3. Signi- Infor- Dado ficado mação Mensagem com Conjunto de registros Ferdinand de Saussure: finalidade de exercer estruturados, distintos conceito, reside no algum impacto sobre o e objetivos sobre fatos, plano das idéias (e não julgamento ou eventos e/ou da forma, como o comportamento do transações. significante) destinatário.
  • 4. Infor- Conhe- Intenção mação cimento Aprendizado + fluxo de comunicação: processos SOCIAIS
  • 5. O que é gestão do conhecimento?
  • 6. Qual o maior problema na sua organização, falta ou excesso de dados e informações?
  • 7. Produção – do conhecimento: modernidade  Noção de estoque Gestão – do conhecimento : pós-modernidade  Idéia de processo, dinâmica e abrangente Fonte: Francisco Sodero Toledo - historiador, professor e pesquisador, gerente do Portal www.valedoparaiba.com
  • 8. Dados Informações
  • 9. Dados Informações Wikipedia: Gestão = Administração A administração é um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção, que têm como objetivo alcançar um resultado eficaz e retorno financeiro. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
  • 10. Os computadores ficaram 8.000 vezes mais baratos entre 1970 e 2000; nessa mesma escala, um veículo “Classe A” da Mercedes Benz custaria algo em torno de 2 dólares. No Brasil, considerando-se o critério peso,a exportação em 2000 foi de 55 bilhões de dólares (recorde), ou seja, 220 dólares a tonelada. O valor médio da tonelada dos importados, no Brasil, passou de 329 dólares em 1993 para 600 dólares em 2000 (valorização dos intangíveis); Fonte: Gestão da Empresa na Sociedade do Conhecimento - Marcos Cavalcanti, Elisabeth Gomes e André Pereira, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 11. A Netscape, no primeiro dia na O Google alcançou US$ 200 Nasdaq, foi cotada a 3 bilhões de bilhões de valor de mercado dólares, tendo um faturamento à em outubro de 2008, época de apenas 17 milhões deixando IBM e Oracle pra (valorização de 176 vezes). trás – meses depois de ultrapassar a Apple. Netscape valia 10 vezes mais do que a AOL. Suprema ironia: hoje a AOL O que o Google vende? tem um valor de mercado 10 vezes Palavras-chaves? Ou mais do superior ao da Netscape. que isso...? Fontes: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda – 2001 / Folha de S. Paulo e IDGNow!
  • 12. - Em 2000 mais de 55% da riqueza mundial era proveniente de intangíveis; -Exportações de intangíveis (USA): - em 1974 = 3%; - em 2000 = 17%; Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 13. Ao contrário dos tradicionais fatores de produção (terra, mão de obra e  capital), o conhecimento não se esgota com o uso. - Troque um Dólar por Real com alguém, e cada um continuará com o equivalente a um dólar. Compartilhe seu conhecimento com alguém e o total acumulado dobrará. O valor do conhecimento pode diminuir a medida em que ele é  difundido. Na Economia do Conhecimento, empresas têm sido valorizadas pelos  intangíveis, chegando a valer mais do que possuem materialmente. - Ativos Intangíveis: aptidão profissional, relações com clientes e fornecedores, marcas, patentes, competência coletiva, alguns indivíduos específicos etc. Fonte: José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda – 2001. Adaptado de STEWART + SVEIBY
  • 14. Calcula-se que os valores intangíveis – incluindo imagem e reputação – correspondam a 35% do valor total de uma marca. Maior empresa em valor de mercado do mundo, a Petrochina teria US$ 350 bilhões em ativos intangíveis!
  • 15. • 94% das companhias consideram a gestão do conhecimento estratégico para seus processos empresariais de TI; • capturam em média somente cerca de 45% de seu capital intelectual; • 36% das companhias têm políticas formais para o compartilhamento do patrimônio de conhecimento; • e um número ainda menor tem políticas formais para capturar esse patrimônio; • 66% diz que o maior desafio é modificar o comportamento dos funcionários e 62% afirmam que aumentariam seus investimentos em gestão do conhecimento. Fonte: INFORMATIONWEEK – Pesquisa com 200 gerentes de tecnologia da informação de empresas americanas - 01/06/2000, citado por José Alberto C. da C. Cadais – SERPRO/Ministério da Fazenda - 2001
  • 16. Consumidores Todos e usuários da os profis- internet ???? Chefes, enc sionais ??? arr- Média gados, líder MANIFESTO gerência es CLUETRAIN Alta direção
  • 17. Gestão do Conhecimento  Conjunto de procedimentos estabelecidos para desenvolver e controlar todo tipo de conhecimento essencial para a organização atingir seus objetivos. Objetivo  Apoiar o processo decisório em todos os níveis Metas  Identificar os fluxos informais de comunicação  Mapear as formas pelas quais o conhecimento é compartilhado / socializado  Verificar se houve a criação de novo conhecimento Planejamento Estratégico Realizar um diagnóstico da situação atual;   Estabelecer políticas, procedimentos e tecnologias  Coletar, distribuir, utilizar o conhecimento como fator de mudança organizacional Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma estratégia para a tomada de decisão
  • 18. Quais são as categorias de informação necessárias a apoiar as estratégias da 1. organização ? Quais os departamentos e atividades são os mais relevantes no cumprimento 2. da missão institucional ? Qual o estado atual do conhecimento organizacional? 3. Como é o acesso rotineiro a informação? 4. Onde estão as fontes potencias internas de produção e recuperação de 5. informação? Que categorias de informação relevantes são geradas externamente? 6. Como transformar o estado atual da base de conhecimentos da organização em 7. uma nova e poderosa ferramenta? De que modo as pessoas envolvidas na produção e uso do conhecimento 8. organizacional mantém contato ? Como deve ser gerenciado o conhecimento para assegurar o cumprimento da 9. missão organizacional? Fonte: Clarice Muhlethaler de Souza: Gestão do Conhecimento - uma estratégia para a tomada de decisão
  • 19. Apresentação criada por Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ) – slides 20 a 37
  • 20. Diferenças relativas entre a abordagem oriental e a I. ocidental. Conhecimento tácito e explícito, modos de conversão – II. revisão. Espiral do conhecimento III. Condições capacitadoras para a criação do IV. conhecimento. A organização em hipertexto. V.
  • 21. Segundo Nonaka e Takeuchi, existem diferenças básicas entre o pensamento  japonês e o ocidental sobre o conhecimento. Essas diferenças residiriam no fato do pensamento ocidental ter uma compreensão estreita do que seja conhecimento, conseqüentemente, também dos meios para a sua exploração, e de não ter se desvencilhado do dualismo cartesiano impregnado no pensamento ocidental. Para os japoneses, o conhecimento vai além dos dados quantificáveis e das  informações codificadas, e o dualismo estaria presente em separações tais como tácito e explícito, corpo e mente, individual e organizacional, burocracia e força- tarefa, racionalismo e empirismo, planejamento e implementação, entre outros. A proposta principal do trabalho desses autores foi formular uma nova teoria sobre  a criação de conhecimento no âmbito organizacional. Para isso eles investigaram três dimensões do tema: ontológica, epistemológica e temporal. Investigaram também as condições necessárias para a sua criação e exploração. Nonaka & Takeuchi (“Criação e Conhecimento nas Empresas – 1997)”
  • 22. Indivíduo Equipe de Departamento Unidade de Empresa Trabalho Negócio *Ontologia: teoria ou ciência do ser, independente do modo pelo qual se manifesta.
  • 23. A dimensão epistemológica* está fundamentada na distinção entre o conhecimento tácito e o explícito. Essa teoria estudou a interação entre o conhecimento tácito e o explícito, identificando quatro modos de conversão. Diálogo Socialização Externalização Conhecimento explícito Construção do campo tácito em tácito tácito em explícito Associação do conhecimento compartilhado conhecimento conceitual Internalização: Combinação: explícito em tácito explícito em explícito conhecimento operacional conhecimento sistêmico Aprender fazendo *Epistemologia: estudo / teoria sobre o conhecimento.
  • 24. Quando as interações na dimensão ontológica e epistemológica se sobrepõem ao longo do tempo (terceira dimensão desta teoria), é formada uma espiral do conhecimento, que representa a dinâmica do processo de criação do conhecimento.
  • 25. A capacidade de realizar as conversões é inerente ao ser  humano. No âmbito organizacional, tais conversões só tem relevância se puderem ser difundidos. Tal difusão requer que a criação do conhecimento, a qual  ocorre por meio daquelas conversões, ultrapasse o nível ontológico individual para o grupal, do grupal para o organizacional e, de acordo com o caso, do organizacional para o inter-organizacional. Para não ser um evento estático do passado, é preciso que  isso ocorra o “tempo todo”, o que permitirá à organização ser inovadora.
  • 26. Apresentação criada por Alexandre B. Marques, M.Sc. – CEFET (RJ) – slides 20 a 37
  • 27. No contexto organizacional, a intenção diz respeito à  estratégia e foi definida como sendo a aspiração de uma organização às suas metas. Sua utilidade seria direcionar os esforços da aquisição, criação, acúmulo e emprego do conhecimento, servindo de referência para a validação do que seria útil ou não. Por esse raciocínio, a visão de futuro, expressa na estratégia,  tem o poder de conceitualizar as intenções da organização e inseri-las nos sistemas gerenciais bem como nas operações do negócio. A atuação do Líder é fundamental
  • 28. Relacionada à motivação e à possibilidade de iniciativas inesperadas. Isso  é possível porque, em ambientes em que há oportunidade para a autonomia, os indivíduos tendem a auto-definir as fronteiras de sua atuação e de se auto-organizar a fim de concretizar os objetivos organizacionais. A excelência dessa autonomia e auto-organização é o que Maturana  descreveu como um sistema auto-poiético, onde as unidades elementares (células) do sistema controlam com autonomia suas atividades, inclusive reprodução, embora estejam inseridas no todo maior subseqüente (tecidos e órgãos) e este, por sua vez, no todo completo (organismo). Nesse caso, a relação entre aqueles elementos não é do tipo dominador-  subordinado.
  • 29. Mudança Organizacional.  Flutuação = qualquer perturbação ao estado normal das coisas. Sua utilidade seria remover a organização, ou parte dela, do estado de acomodação normal dos períodos de estabilidade do negócio.  Nessa situação, as pessoas tendem a não permanecer atentas, o que pode levá-las a não perceber mudanças no ambiente externo que poderiam colocar em risco a continuidade do negócio.  É comum nessas circunstâncias que o momento certo da ação seja perdido, ou mesmo que oportunidades e ou ameaças não sejam sequer reconhecidas como tal.  A flutuação pode ser provocada por forças externas à organização, dentre as quais órgãos regulamentadores, concorrentes, mudanças radicais nas necessidades de clientes, avanços tecnológicos.  Mas a flutuação poderia ser provocada intencionalmente por agentes internos à organização. Nesse caso, o objetivo seria manter o pessoal atento às ameaças potenciais para se antecipar à elas ao mesmo tempo em que novas oportunidades seriam investigadas e testadas, pró ativamente, pela organização.
  • 30. Como caracterizar aqueles períodos em que “tudo” vai bem na organização?  Acomodação  Desatenção à mudanças (ameaças e oportunidades) no ambiente externo.  Perde-se o momento certo de (re)agir.
  • 31. Diz respeito à disponibilidade intencional de informações que superam as  exigências operacionais mais imediatas. Em termos práticos, isso quer dizer que o conhecimento será compartilhado com mais pessoas do que seria necessário de imediato e não que haverá desperdício de recursos pela duplicação de iniciativas. Uma forma empregada pelas empresas japonesas para promover a  redundância é a superposição de etapas no desenvolvimento de produtos e processos, o que muito se assemelha às equipes de projeto simultâneo ou ao seu extremo oposto, isto é, equipes de projetos concorrentes. Outro exemplo é o rodízio estratégico de pessoal (job rotation), que permite  ao funcionário ver sua empresa de várias perspectivas, facilitando a compreensão e o compartilhamento de modelos mentais, conseqüentemente, facilitando a ambientação da pessoa e a socialização do conhecimento.
  • 32. Diz respeito à extensão da capacidade dos funcionários de esse Vou aprender responder trabalho pra que? eficientemente aos desafios impostos pelo ambiente de negócio. Isso não é minha A expansão dessa capacidade poderia ser promovida, por exemplo, pelo função ! acesso à informação em todos os níveis da organização. Isso permitiria a combinação dessas informações com a flexibilidade necessária aos diferentes aspectos do negócio nos diferentes lugares e situações em que Por quais outros seu emprego seja necessário. modos você poderia desenvolver essa capacidade ?
  • 33. Garantia Qualidade TI P&D Melhoria contínua, Técnicas específicas para Suporte tecnológico, acervo de agregação de valor conversão do procedimentos e conhecimento; inovação aos dados e às instruções informações G. Mudança Cultura Planejamento GC Direção, contexto e Arquétipos Org. Estratégia intenção. Propriedade Gestão por Burocracia / Força-tarefa / Intelectual; Competências Organização em Hipertexto proteção do conhecimento Estrutura RH Gestão da Org. Tecnologia
  • 34.
  • 35. Burocrática 1. Em equipe Como se caracteriza cada  2. uma delas ? Força Tarefa 3. Onde estão presentes ?  Hypertexto 4. Qual é a melhor ? 
  • 36. Organização em hipertexto – leitura do texto e  discussão Teoria de redes de comunicação… redes sociais  Tecnologia, web 2.0 e gestão do conhecimento –  ERP, portais corporativos… As redes sociais na gestão do conhecimento  Ferramentas web 2.0 definindo e influenciando os  negócios (blogs, redes sociais, fóruns, Twitter; widgets, blogs corporativos e outros)