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GEOMETRIA DESCRITIVA A
             10.º Ano
 Métodos Geométricos Auxiliares I
           Rotações
GENERALIDADES
A rotação tem como objectivo permitir obter uma representação mais
conviniente de um determinado objecto, para assim poder resolver problemas e
situações que a representação inicial não nos permite.
A rotação consiste em rodar um objecto em torno de um eixo (ou charneira,
recta externa ao plano que contém o objecto), para colocar o objecto numa
nova e mais favorável posição em relação aos planos de projecção, mantendo
os planos no mesmo lugar.
ELEMENTOS BÁSICOS DAS ROTAÇÕES


A – ponto a rodar.                               e

e – recta em torno da qual o ponto A roda
(eixo de rotação).
AA’ – arco de circunferência que                               θ
corresponde à rotação do ponto A.                         A’

                                             O       αº
A’ – posição final do ponto A, após a sua
rotação.                                                  A

θ – plano ortogonal a e (eixo de rotação),
no qual existe o arco da rotação de A.
O – centro do arco da rotação do ponto A.
αº - amplitude do arco da rotação do ponto
A.
EXEMPLO DE ROTAÇÃO



                             xz                                                    xz
                                                                        A’2
                                                                               A’
     A2                                                A2
                                                   e                                B’2
                                                                  C’2                B’
                    A                                             A
               B2                                                B2
                                      α                                  C’               α
    C2                                             C2

          C                                                 C
                         B                                                     B
                                                                                    B’1            θ
                                                                              A’1
                                                                        C’1

x                                              x
          C1                                                C1
                A1                                                 A1
                        B1                                                    B1
                                          xy                                                  xy
ROTAÇÃO DE UM PONTO
Pretende-se rodar com uma amplitude de 142º o ponto A, situado no 1.º diedro,
em torno da recta vertical e.



                            xz
                                                              e2
             e




                      A’2
                                            (fν)      A2      O2          A’2
        A2                  A’
             O

                            A’1             x
                                                              (e1) ≡ O1
                  A                                                       A’1
                                        ν
   x                                                  A1
                 A1
                                   xy
ROTAÇÃO DE UM SEGMENTO DE RECTA
Pretende-se rodar o segmento de recta [AB], com uma amplitude de 45º no
sentido dos ponteiros do relógio, em torno da recta de topo e.


                          xz                                      A’2
                          φ1
                                   φ

                     A’
                                                                               B’2
                          Q                                  A2                      (e2) ≡ O2 ≡ Q2
                B’
                               O

                     B                                                          B2
            A
                                       e

                                                                                     O1
                                                x                        B’1         Q1
    x                                                (hφ1)                      B1

                                           xy

                                                    (hφ)     A1         A’1

                                                                                     e1
ROTAÇÃO DE UMA RECTA
Pretende-se a transformação de uma recta oblíqua r numa recta horizontal,
através de uma rotação.




                                         (e2) ≡ O2
                                                                   r2



                                                              N2

                                         M’2             M2
                           r’2
                                                   N’2


                     x                             N’1        N1
                         (hφ1)           O1≡ M’1
                            (hφ)                         M1

                                   r’1


                                   r1
                                         e1
ROTAÇÃO DE UM SEGMENTO DE RECTA PARA OBTER
        A SUA VERDADEIRA GRANDEZA
Pretende-se rodar o segmento de recta onlíquo [AB], para obter a V.G., através
da transformação do segmento de recta [AB] num segmento de recta frontal.



                                                       e2

                       (fν1)      A2   A’2
                       (fν)                  P2        O2 ≡ P’2

                          (fν2)                   B2         B’2




                      x                                P’1
                                       A’1        B1         B’1
                                             P1

                                  A1
                                                       (e1) ≡ O1
São dados os
pontos A (1; 1;
3) e B (-1; 3; 2).                   y≡ z

                                           e2

Determina as
projecções do
ponto A, após
uma rotação de                  A2         O2
                         (fν)                   A’2
60º, no sentido
                                      B2
dos ponteiros do
relógio, em torno
de uma recta
vertical que         x                          A’1
contém o ponto
                                A1
B.

                                           B1 ≡ (e1) ≡ O1
São dados os
pontos A (1; 1;
3) e B (-1; 3; 2).                           y≡ z




Determina as
                                      B’2
projecções do
ponto B, após
uma rotação de                  A2 ≡ (e2) ≡ O2
90º, no sentido
                                              B2
contrário dos
ponteiros do
relógio, em torno
de uma recta de      x
topo que contém
                                A1
o ponto A.
                                     O1
                         (hφ)               B’1    B1



                                e1
É dado um
segmento de
recta [PQ],                                         y≡ z
sendo P (-2; 4;
                                       v2
4) e Q (-4; 2; 1).
É dada uma
recta vertical v
                         (fν)    P’2        R2               P2
que contém o
ponto A (1; 1; 2).
Determina as                                A2

projecções do            (fν1)              S2     Q’2            Q2
segmento de
recta [PQ], após     x
uma rotação de                         A1 ≡ (v1) ≡ R1 ≡ S1

70º, no sentido
dos ponteiros do                                                  Q1
relógio, em torno
da recta v.
                                                             P1
                                 P’1


                                             Q’1
É dada uma
recta oblíqua r,
                                                                                 r2
que passa pelo
ponto A (1; 3).
As projecções da
recta r são
paralelas entre
                                                 (e2) ≡ O2 ≡ Q2        A2
si, e a sua
projecção frontal
faz um ângulo de                                       P2
45º (a.d.) com o        r’2                P’2                   A’2
eixo x.
                    x
                                                 Q1              A’1
Transforma a            (hφ1)                                               A1
recta r numa
recta horizontal,
com o recurso a          (hφ)                    O1≡ P’1    P1

uma rotação.
                                r’1              e1


                                      r1
É dada uma
recta horizontal
h, com 3 cm de                                       e2

cota, e faz um
ângulo de 30º
(a.e.) com o
Plano Frontal de
Projecção.             h2                      P2    O2
                                       P’2 ≡ (h’2)
Transforma a
recta h numa
recta de topo,
com o recurso a
                   x
uma rotação.

                                               P1




                            h1   P’1                 (e1) ≡ O1



                                 h’1
É dada uma
recta horizontal
h, com 3 cm de                               e2

cota, e faz um
ângulo de 30º
(a.e.) com o
Plano Frontal de
Projecção.              h2 ≡ h’2        P2   O2 ≡ P’2

Transforma a
recta h numa
recta fronto-
horizontal, com o
                    x
recurso a uma
rotação.
                         h’1            P1   P’1




                                   h1        (e1) ≡ O1
É dado um
segmento de
recta [PQ],                                   y≡ z
sendo P (-2; 4;
4) e Q (-4; 2; 1).
Determina a
V.G. de PQ,
                                                           P2
transformando                     P’2          T’2              Q’2
[PQ] num
                                                                  T2
segmento de
recta
                                                                       Q2
horizontal, com                               (e2) ≡ O2 ≡ A2 ≡ B2
o recurso a uma
rotação.             x



                          (hφ2)                      B1         Q’1    Q1
                                              V.G.
                         (hφ)                        O1≡ T’1      T1

                          (hφ1)         P’1          A1    P1

                                                e1
É dado um
segmento de
recta [AB],
situado no 1.º                  r2   r’2         e2
diedro, com 5 cm
de comprimento,
sendo A (3; 5) o        (fν)           A2        O2 ≡ A’2

seu extremo
superior.
A recta suporte
                                                                   B’2
de [AB] é                                                    B2
                        (fν1)
passante e a sua
projecção frontal                                                           P’2
faz um ângulo de    x                                             P1 ≡ P2

45º (a.e.) com o                                             B1
eixo x.
                        r’1
Desenha as                                  A1
                                                 A’1                        P’1

projecções do
segmento de                     r1

recta [AB], com o                                (e1) ≡ O1

recurso a uma
rotação.
É dado um
segmento de
recta de perfil
[AB], sendo A (4;                                                    p1 ≡ p2
1) e B (2; 4).
Determina a V.G.
de AB,
                                                                    B2
transformando           p’2           B’2                A’2
[AB] num
segmento de
recta horizontal,
                                                                    A2
com o recurso a
                                                   (e2) ≡ O2 ≡ Q2
uma rotação.
                    x



                              (hφ1)   B’1           Q1              B1
                                            V.G.


                              (hφ)                  O1 ≡ A’1        A1


                                                    e1

                                                                          p’1

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  • 1. GEOMETRIA DESCRITIVA A 10.º Ano Métodos Geométricos Auxiliares I Rotações
  • 2. GENERALIDADES A rotação tem como objectivo permitir obter uma representação mais conviniente de um determinado objecto, para assim poder resolver problemas e situações que a representação inicial não nos permite. A rotação consiste em rodar um objecto em torno de um eixo (ou charneira, recta externa ao plano que contém o objecto), para colocar o objecto numa nova e mais favorável posição em relação aos planos de projecção, mantendo os planos no mesmo lugar.
  • 3. ELEMENTOS BÁSICOS DAS ROTAÇÕES A – ponto a rodar. e e – recta em torno da qual o ponto A roda (eixo de rotação). AA’ – arco de circunferência que θ corresponde à rotação do ponto A. A’ O αº A’ – posição final do ponto A, após a sua rotação. A θ – plano ortogonal a e (eixo de rotação), no qual existe o arco da rotação de A. O – centro do arco da rotação do ponto A. αº - amplitude do arco da rotação do ponto A.
  • 4. EXEMPLO DE ROTAÇÃO xz xz A’2 A’ A2 A2 e B’2 C’2 B’ A A B2 B2 α C’ α C2 C2 C C B B B’1 θ A’1 C’1 x x C1 C1 A1 A1 B1 B1 xy xy
  • 5. ROTAÇÃO DE UM PONTO Pretende-se rodar com uma amplitude de 142º o ponto A, situado no 1.º diedro, em torno da recta vertical e. xz e2 e A’2 (fν) A2 O2 A’2 A2 A’ O A’1 x (e1) ≡ O1 A A’1 ν x A1 A1 xy
  • 6. ROTAÇÃO DE UM SEGMENTO DE RECTA Pretende-se rodar o segmento de recta [AB], com uma amplitude de 45º no sentido dos ponteiros do relógio, em torno da recta de topo e. xz A’2 φ1 φ A’ B’2 Q A2 (e2) ≡ O2 ≡ Q2 B’ O B B2 A e O1 x B’1 Q1 x (hφ1) B1 xy (hφ) A1 A’1 e1
  • 7. ROTAÇÃO DE UMA RECTA Pretende-se a transformação de uma recta oblíqua r numa recta horizontal, através de uma rotação. (e2) ≡ O2 r2 N2 M’2 M2 r’2 N’2 x N’1 N1 (hφ1) O1≡ M’1 (hφ) M1 r’1 r1 e1
  • 8. ROTAÇÃO DE UM SEGMENTO DE RECTA PARA OBTER A SUA VERDADEIRA GRANDEZA Pretende-se rodar o segmento de recta onlíquo [AB], para obter a V.G., através da transformação do segmento de recta [AB] num segmento de recta frontal. e2 (fν1) A2 A’2 (fν) P2 O2 ≡ P’2 (fν2) B2 B’2 x P’1 A’1 B1 B’1 P1 A1 (e1) ≡ O1
  • 9. São dados os pontos A (1; 1; 3) e B (-1; 3; 2). y≡ z e2 Determina as projecções do ponto A, após uma rotação de A2 O2 (fν) A’2 60º, no sentido B2 dos ponteiros do relógio, em torno de uma recta vertical que x A’1 contém o ponto A1 B. B1 ≡ (e1) ≡ O1
  • 10. São dados os pontos A (1; 1; 3) e B (-1; 3; 2). y≡ z Determina as B’2 projecções do ponto B, após uma rotação de A2 ≡ (e2) ≡ O2 90º, no sentido B2 contrário dos ponteiros do relógio, em torno de uma recta de x topo que contém A1 o ponto A. O1 (hφ) B’1 B1 e1
  • 11. É dado um segmento de recta [PQ], y≡ z sendo P (-2; 4; v2 4) e Q (-4; 2; 1). É dada uma recta vertical v (fν) P’2 R2 P2 que contém o ponto A (1; 1; 2). Determina as A2 projecções do (fν1) S2 Q’2 Q2 segmento de recta [PQ], após x uma rotação de A1 ≡ (v1) ≡ R1 ≡ S1 70º, no sentido dos ponteiros do Q1 relógio, em torno da recta v. P1 P’1 Q’1
  • 12. É dada uma recta oblíqua r, r2 que passa pelo ponto A (1; 3). As projecções da recta r são paralelas entre (e2) ≡ O2 ≡ Q2 A2 si, e a sua projecção frontal faz um ângulo de P2 45º (a.d.) com o r’2 P’2 A’2 eixo x. x Q1 A’1 Transforma a (hφ1) A1 recta r numa recta horizontal, com o recurso a (hφ) O1≡ P’1 P1 uma rotação. r’1 e1 r1
  • 13. É dada uma recta horizontal h, com 3 cm de e2 cota, e faz um ângulo de 30º (a.e.) com o Plano Frontal de Projecção. h2 P2 O2 P’2 ≡ (h’2) Transforma a recta h numa recta de topo, com o recurso a x uma rotação. P1 h1 P’1 (e1) ≡ O1 h’1
  • 14. É dada uma recta horizontal h, com 3 cm de e2 cota, e faz um ângulo de 30º (a.e.) com o Plano Frontal de Projecção. h2 ≡ h’2 P2 O2 ≡ P’2 Transforma a recta h numa recta fronto- horizontal, com o x recurso a uma rotação. h’1 P1 P’1 h1 (e1) ≡ O1
  • 15. É dado um segmento de recta [PQ], y≡ z sendo P (-2; 4; 4) e Q (-4; 2; 1). Determina a V.G. de PQ, P2 transformando P’2 T’2 Q’2 [PQ] num T2 segmento de recta Q2 horizontal, com (e2) ≡ O2 ≡ A2 ≡ B2 o recurso a uma rotação. x (hφ2) B1 Q’1 Q1 V.G. (hφ) O1≡ T’1 T1 (hφ1) P’1 A1 P1 e1
  • 16. É dado um segmento de recta [AB], situado no 1.º r2 r’2 e2 diedro, com 5 cm de comprimento, sendo A (3; 5) o (fν) A2 O2 ≡ A’2 seu extremo superior. A recta suporte B’2 de [AB] é B2 (fν1) passante e a sua projecção frontal P’2 faz um ângulo de x P1 ≡ P2 45º (a.e.) com o B1 eixo x. r’1 Desenha as A1 A’1 P’1 projecções do segmento de r1 recta [AB], com o (e1) ≡ O1 recurso a uma rotação.
  • 17. É dado um segmento de recta de perfil [AB], sendo A (4; p1 ≡ p2 1) e B (2; 4). Determina a V.G. de AB, B2 transformando p’2 B’2 A’2 [AB] num segmento de recta horizontal, A2 com o recurso a (e2) ≡ O2 ≡ Q2 uma rotação. x (hφ1) B’1 Q1 B1 V.G. (hφ) O1 ≡ A’1 A1 e1 p’1